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terça-feira, 5 de abril de 2022

Lula pede povo na rua para derrotar o fascismo de Bolsonaro

 


► No sábado, dia 9 de abril, as manifestações de rua voltarão com o “Bolsonaro nunca mais”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela segunda vez consecutiva, pediu nesta semana que o povo saia às ruas para derrotar o fascismo representado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula disse a sindicalistas da CUT na segunda-feira (04/04) que é preciso disputar a narrativa com a velha mídia corporativa e reclamou da comunicação das entidades representativas dos trabalhadores.

Para o ex-presidente, os materiais de imprensa de organizações sindicais são enfadonhos e não falam a linguagem direta dos trabalhadores e da sociedade.

Lula prevê que Requião voltará a governar o Paraná; assista ao vídeo

– O importante é o principal, o resto é secundário – disse Lula, citando o ex-presidente da CUT e deputado federal Vicentinho (PT-SP).

Segundo Lula, os trabalhadores não terão vitória se falharem na disputa pela narrativa e por cadeiras no Congresso Nacional.

– Se não mudar o Congresso, não faz reforma. Não adianta chegar [na Presidência] sem parlamentar porque não dá para mudar – alertou.

Lula orientou a volta de manifestações nas ruas para modificar a realidade do povo brasileiro.

– Protesto em frente ao Congresso Nacional não move uma pestana do deputado. A pressão deve ocorrer nas cidades porque os deputados têm casa – disse o ex-presidente.

Lula disse ainda que, se Ulysses Guimarães fosse vivo, diria que esse Congresso é o pior da história. “Ele não tinha 10% de força que o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com o orçamento secreto”, comparou.

Lula enlouquece a velha mídia corporativa enquanto Bolsonaro tem dor de barriga com pesquisas

A segunda vez que o ex-presidente Lula falou em povo nas ruas foi nesta terça-feira (05/04), durante uma entrevista na rede Rádio T, do município de Ponta Grossa, no Paraná.

Na entrevista, Lula disse ainda que sonha em fazer um comício de campanha na Boca Maldita, centro de Curitiba, ponto de encontro das manifestações democráticas na capital paraná. Foi nesse local, por exemplo, que aconteceu o primeiro comício pelas Diretas Já em 1984.

Pedido feito, pedido atendido.

No sábado, dia 9 de abril, as manifestações de rua voltarão com o “Bolsonaro nunca mais” em várias partes do país.

Em Curitiba, manifestação será às 14h30 na Praça Generoso Marques, enquanto São Paulo convocou para as 14h na Praça da República.

Centrão articula para impedir CPI do MEC


Do blog do Magno Martins

Partidos do Centrão articulam para impedir a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar as denúncias de corrupção no Ministério da Educação. Requerimento do deputado professor Israel Batista tem cerca de 100 das 171 assinaturas necessárias para a instalação na Câmara e apenas dez dos 27 endossos de senadores. As informações são do blog do Lauro Jardim. 

Nenhum deputado dos partidos da base do apoio do governo, como PP de Ciro Nogueira, PL de Valdemar Costa Neto ou Republicanos de Marcos Pereira, endossou o documento. A oposição ainda tenta angariar apoios com as novas denúncias de má gestão de dinheiro público que surgiram no final de semana. 

A saída de Milton Ribeiro do comando da pasta após as denúncias de influência dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos na liberação de recursos não tirou o desgaste do colo do governo. 

Nesta segunda, o ministro Walton Alencar, do TCU, liberou uma inspeção para apurar possíveis irregularidades no órgão. Defendeu o ministro: “A gravidade dos fatos exige atuação imediata desta Corte, não sendo prudente postergar as apurações para processo de fiscalização ainda a ser instaurado. Do contrário, como a abrangência da fiscalização aprovada pelo Plenário é maior do que a questão tratada nestes autos, mostra-se mais adequado que apuração a ser realizada na presente representação seja iniciada com a maior brevidade possível e, dessa forma, conceda subsídios para a fiscalização mais abrangente”.

Ao tentar barrar a instalação da CPMI, o Centrão quer evitar um novo episódio como o da CPI da Pandemia, que desgastou o governo de Jair Bolsonaro. A ideia é impedir novas crises em pleno ano eleitoral, quando o presidente tenta se reeleger ao Planalto.

AUXÍLIO BRASIL 2022: consulte calendário atualizado de abril

 



A Caixa Econômica Federal já divulgou as datas dos pagamentos do Auxílio Brasil em abril. 
Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa.
No início do de 2022, 3 milhões foram incluídas no Auxílio Brasil.

Veja abaixo o calendário Auxílio Brasil 2022 valor e todos os detalhes sobre os pagamentos de abril.
Auxílio Brasil 2022 valor
Ainda de acordo com o Ministério da Cidadania, todos as pessoas inscritas no Auxilio Brasil irão receber, no mínimo, o valor de R$ 400 [valor médio do Auxílio Brasil deve mudar em 2022, clique aqui e entenda].

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Programa Auxílio Brasil - Marcello Casal Jr/Agência Brasil
 
Calendário 2022 de abril Auxílio Brasil e Auxílio Gás
As datas do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás 2022 de abril  atualizadas seguem abaixo. Você pode conferir o calendário completo de 2022 no fim da matéria.

NIS com final 1 — Recebe dia 14/4
NIS com final 2 — Recebe dia 18/4
NIS com final 3 — Recebe dia 19/4
NIS com final 4 — Recebe dia 20/4
NIS com final 5 — Recebe dia 22/4
NIS com final 6 — Recebe dia 25/4
NIS com final 7 — Recebe dia 26/4
NIS com final 8 — Recebe dia 27/4
NIS com final 9 — Recebe dia 28/4
NIS com final 0 — Recebe dia 29/4
 

Calendário do Auxílio Brasil 2022 atualizado, ou calendário Bolsa Família 2022, já está disponível.

Lembrando que o Auxílio Brasil é pago todos os meses. O Auxílio Gás é pago junto, mas a cada dois meses. Confira abaixo o calendário completo do Auxílio Gás 2022:



Divulgação/Governo Federal
Calendário do Auxílio Brasil 2022 completo - Divulgação/Governo Federal
 
Caixa Auxílio Brasil consulta 
Em caso de dúvidas, há três canais de atendimento. O número 121, do Ministério da Cidadania, reúne informações e é a central para denúncias.

O número 111 é o canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa Econômica Federal, e congrega informações sobre o cartão e o saque do benefício.

Também é possível acompanhar as principais informações sobre o benefício pelo aplicativo Auxílio Brasil, da Caixa Econômica Federal.


Prefeitos do Agreste de PE querem taxar professores de ignorantes e desconhecedor da Lei 11.738/2008 que instituiu o Piso salarial do Magistério.

 



Quem tem direito ao Piso do Magistério? Veja o que diz a lei: "piso nacional da categoria é o valor mínimo que deve ser pago aos professores do magistério público da educação básica, em início de carreira, para a jornada de no máximo 40 horas semanais.Lei 11.738 de 2008, que institui o piso, estabelece que os reajustes devem ocorrer a cada ano, em janeiro.

Vejam bem, bando de Ignorantes: Piso não é teto. O valor mínimo é para um professor que terminou o Magistério. Como estão querendo fazer os prefeitos de Orobó, Bom- Jardim Casinhas, João Alfredo, todo mundo vai ter salário igual. Quem terminou o Magistério hoje, e quem tem Doutorado. Nunca se viu tamanha ignorância! Ou estão se fazendo de vítimas, e ao mesmo tempo, taxando professores de ignorantes, como se nós não soubéssemos ler, desconhecêssemos a Lei, que vigora no Brasil desde 2008.

O Piso salarial é reajustado na base. Naquele espaço do nosso holerite onde está escrito salário base, não pode aparecer menos de;3.845,00, os acréscimos vai depender do nível de escolarização. Se assim fosse como eles querem, os concursos não nos exigiriam prova de títulos. O piso é para um professor que tem só o Magistério, e o teto depende dos títulos que cada um possui.

O que algumas cidades estão negociando não é o Piso, mas a carreira. Por exemplo: Tem cidades que o Plano de Cargos e Carreira, não leva em consideração apenas os Títulos, mas também a faixa por tempo de serviço. Ou seja, dependendo da Cidade, mesmo que o professor, não mude de Título, a cada 4 ou 5 anos trabalhados, ele muda de faixa salarial. de 4 ou 5%. Nestes Municípios os prefeitos estão achando pesado e estão negociando., Não é o caso de Orobó que nós não temos essas faixas.

Os Bastidores das notícias dão conta que mais uma reunião foi feita, e Orobó quer dar 10,24% de reajuste. Como não temos Carreira no sentido de subir de Faixa, um professor com graduação ou especialista, vai ficar recebendo menos do que o Piso Base do resto do Brasil.

Que ironia! Orobó que está entre as dez melhores educação  dos 185 estados de Pernambuco, terá o pior salário dos professores 5.570 municípios brasileiros!

Palmas para o Trio do desgoverno! Recebam também o troféu de piores gestores do Brasil!

Respeito zero aos professores!

Prestem bastante atenção o Salário é reajustado na base. Gratificações pode até se negociar a base do Piso é INEGOCIÁVEL! Uma vez desobedecida ela compromete o nosso piso pelo resto da vida.  todo janeiro tem um novo Piso, que é implantado na base, a medida que os prefeito não aplicam o piso na base comprometem todos os anos subsequentes.

33,24% não é exagero, e nem recobre o poder de compra. Procure saber quanto era um bujão de gás no início de 2020,quando tivemos reajuste e quanto é hoje? Quanto era um litro de gasolina? A Cesta básica. Nosso Piso hoje é 3.855,63- 2.886,24= 959,39.  Ou seja nosso salário aumentou em dois anos, menos de mil reais. Se dividir por 2, dá (quatrocentos setenta e nove reais e sessenta e nove centavos por ano. É quase nada, não dá o dinheiro de uma feira para um mês.

Caso/ Orobó!

Fui a Câmara acompanhada de mais 20 professoras, pedi uma audiência Pública, uma auditoria mostrando a folha nominal de pagamento, que nos provassem que o dinheiro do FUNDEB está sendo insuficiente. Cadê a resposta? Nós não queremos planilha dizendo paguei aos funcionários e não sobrou. Nós queremos provas. Quem recebe pelo fundeb? Em que escola trabalha? Ganha quanto? Por quê?

Caso o FUNDEB não seja suficiente ,se recorre ao governo federal para complementação. Este direito consta na lei. Por que eles não nos apresenta as provas? Porque provavelmente muita coisa está errada nessa folha.

Nós não somos ignorantes ! Nós sabemos ler e fazer conta prefeito. Nós não estamos cobrando nada além do cumprimento da lei, que é direito nosso.

Por Madalena França


Piso: Gestão Márcia diz que proposta de sindicatos não atende legislação e endurece contra movimento

 


Publicado em Notícias por  
Postado por Madalena França.

Foto: Celso Garcia/Farol de Notícias

Secretaria de Educação diz que proposta que ofereceu a professores atende Nota Técnica do CAOP e  que vai buscar medidas cabíveis se movimento continuar

A Secretaria de Educação de Serra Talhada acaba de soltar uma nota sobre a polêmica gerada em torno do cumprimento do piso da categoria.

A nota vem após APROST e SINTEST, Associação e Sindicato da categoria informarem que entraram em estado de greve.

O debate tem um pano de fundo. A categoria quer 33,24% de aumento na carreira. Mas a prefeitura diz que a obrigação de aplicação do piso se detém à base.

A nota afirma que “dar reajuste do piso foi, é e continua sendo a proposta da Secretaria de Educação, que foi recusada na Assembleia. Atender ao pedido da categoria, de reajustar para além do piso, com a inclusão dos servidores administrativos nesse tema, implica em dizer que 101% dos recursos do FUNDEB serão destinados única e exclusivamente para pagamento da folha de pessoal da educação, quando a educação tem vários outros componentes de despesas para serem atendidas com os referidos recursos”.

A nota conclui dizendo que, diante do quadro, a Secretaria de Educação esclarece que a proposta apesentada a todos os líderes sindicais e movimentos da categoria foi em dar o reajuste para o piso, cumprindo a lei nesse aspecto, e, se o estado grevista continuar, “irá tomar as providencias legais aplicáveis ao caso concreto, e, encerrará as portas do diálogo”, vez que a proposta apresentada dá cumprimento ao piso nacional.

Veja a nota completa:

A Secretaria Municipal de Educação de Serra Talhada recebeu o resultado da assembleia dos profissionais da educação, a qual teve por objeto debater as propostas de aplicação do piso nacional da educação, com bastante preocupação, por a categoria tencionar instaurar movimento grevista, quando sempre existiu diálogo com as lideranças sindicais.

O piso nacional da educação é uma conquista histórica dos professores, sendo reconhecido por todos os atores da República Federativa do Brasil como o valor mínimo a contraprestar a dedicação desses profissionais na formação educacional de nossos jovem e, futuros, cidadãos.

Nesse sentido é a Nota Técnica n° 001/2022 – CAOP – EDUCAÇÃO do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação do Ministério Público do Estado de Pernambuco, a qual defende que a imposição do aumento do piso se dê, de forma obrigatória, apenas para aqueles profissionais que recebem abaixo do piso salarial nacional, o qual deve corresponder, no mínimo, à diferença percentual para se atingir o valor nominal do piso, que, em 2022, é de R$ 3.845,60, não havendo que se falar em aplicação uniforme e indistinta do mesmo percentual de reajustes para todos. Nesse sentido segue:

Na mesma trilha é o Parecer n° 00340-22 do Tribunal de Consta do Estado Da Bahia, o qual expressamente assevera que a atualização prevista na Lei Federal nº 11.738/2008 refere-se apenas aos vencimentos dos professores que estejam fixados em valor equivalente ao piso salarial, com o objetivo de garantir o valor mínimo a ser pago ao nível inicial da carreira do magistério, não podendo ser usada como fundamento para a concessão de reajuste para toda a categoria do magistério. In verbis:

CONSULTA. PISO SALARIAL. NOVA LEI DO FUNDEB. ATUALIZAÇÃO E UNIFORMIZAÇÃO DO PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO. 1. A remuneração dos profissionais da educação está adstrita ao princípio da reserva legal, mediante lei específica para a fixação e alteração da remuneração dos servidores públicos, o que não conflita com a fixação nacional do piso do magistério através de Portaria ministerial, nos termos da ADI 4848 – STF; 2. Na mesma toada, é inconteste a força cogente da Portaria ministerial que atualiza anualmente e uniformiza o piso salarial desta categoria, como sacramentado pelo STF na ADI 4848; 3. A atualização prevista na Lei Federal nº 11.738/2008 refere-se apenas aos vencimentos dos professores que estejam fixados em valor equivalente ao piso salarial, com o objetivo garantir o valor mínimo a ser pago ao nível inicial da carreira do magistério, não podendo ser usada como fundamento para a concessão de reajuste para toda a categoria do magistério, conforme já sedimentado na ADI 4167/DF pelo STF e em manifestações desta AJU. (TCM, PROCESSO Nº 02621e22, Tâmara Braga Portela, Salvador, 15 de março de 2022)

Assim, com vista ao cumprimento da Nota Técnica n° 001/2022 – CAOP – EDUCAÇÃO, a Secretaria de Educação promoveu todos os estudos de impactos financeiros para implementação do piso dos professores, inclusive proposta essa apresentada a categoria que foi recursada, pois a pretensão é receber para além do piso, o que, nos nossos cálculos há uma inviabilidade financeira e orçamentária de promover a aplicação do índice de reajuste para além do piso, pois isso irá promover um verdadeiro desequilíbrio financeiro da despesa de pessoal (art. 20, II, “b” da Lei complementar n° 101/2000), que não terá como ser equalizado durante o exercício, a não ser promovendo redução de serviços públicos ofertados a sociedade, final destinatária das ações do Estado.

Precisamos registrar que, apesar da declaração de greve, e ameaças ao município quanto ao comportamento que irão tomar, nem o SINTEST e nem os demais atores, apresentaram quaisquer estudos de impacto financeiro que desacredite os estudos promovidos pela municipalidade.

Dá reajuste do piso foi, é e continua sendo a proposta da Secretaria de Educação, que foi recusada na Assembleia. Atender ao pedido da categoria, de reajustar para além do piso, com a inclusão dos servidores administrativos nesse tema, implica em dizer que 101% dos recursos do FUNDEB serão destinados única e exclusivamente para pagamento da folha de pessoal da educação, quando a educação tem vários outros componentes de despesas para serem atendidas com os referidos recursos.

Os recursos do FUNDEB deveriam se destinar, além da folha de pagamento, para o financiamento de ações de manutenção e desenvolvimento da educação básica pública, dentre eles: aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino; uso e manutenção de bens (como aluguel de imóvel e despesas de energia elétrica); levantamentos estatísticos, estudos e pesquisas que visem o aprimoramento da qualidade; realização de atividades-meio necessárias ao funcionamento da escola (como contratação de serviços de limpeza e vigilância ou compra de materiais de papelaria e higiene); aquisição de material didático-escolar; manutenção de transporte escolar; e quitação de empréstimos (como a quitação de um financiamento para construção de escola).

Necessário esclarecer que os demais servidores da educação, dentre eles: auxiliares de serviços gerais, merendeiras, porteiros, motoristas, agentes administrativos, etc. merecem o mesmo reconhecimento que os integrantes da carreira do magistério, porém: a) seja por força das limitações financeiras; b) seja por força da expressa previsão da Lei nº 11.738 ser aplicável apenas aos integrantes da carreira do magistério; c) seja por força da ausência de recursos financeiros a comportar qualquer reajuste para tal categoria; d) seja pelo fato dos demais servidores do município ficarem impedidos de receber quaisquer reajustes por causa do impacto do piso do magistério; não se pode contemplar os mesmos nesse momento.

Assim, diante desse quadro, a Secretaria de Educação esclarece que a proposta apesentada a todos os líderes sindicais e movimentos da categoria foi em dá o reajuste para o piso, cumprindo a lei nesse aspecto, e, se o estado grevista continuar, irá tomar as providencias legais aplicáveis ao caso concreto, e, encerrará as portas do diálogo, vez que a proposta apresentada dá cumprimento ao piso nacional nos termos compreendidos na Nota Técnica n° 001/2022 – CAOP – EDUCAÇÃO do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação do Ministério Público do Estado de Pernambuco.

Secretaria Municipal de Educação de Serra Talhada

O SENHOR É MEU ALTO REFÚGIO...

 








Terceira Manifestação de Professores alunos e Pais por aulas presenciais e Piso salarial, ocorreu ontem em Casinhas

 

Os Professores ainda não foram recebidos pela prefeita Juliana e a Greve continua...



Professores e pais de alunos do Município de  Casinhas cidade que fica no Agreste do Estado de Pernambuco, saíram em passeata nesta segunda-feira04/04/ pelas principais ruas da cidade reivindicando o pagamento do piso salarial dos professores de 33,24% e a volta às aulas presenciais. Pais de alunos também reivindicam a entrega do kit alimentação escolar referente ao ano de 2022 e todo material escolar referente aos anos de 2021 e 2022. A categoria de professores também  reclama de que é a terceira vez que tentam contato com a Prefeita do Município para tomar conhecimento se a gestão Municipal vai cumprir o pagamento integral do piso salarial de 33,24%. Os professores decidiram pela greve no dia 24 de março por meio de uma assembleia presencial. 

A passeata saiu da Câmara Municipal passando pela Secretaria Municipal de Educação até a Prefeitura Municipal onde aconteceu um ato público pedindo que a Prefeita Juliana de Aguiar atendesse a categoria. Em contato com funcionários da Prefeitura, a gestora não se encontrava no local. Uma comissão de professores, vereadores e pais de alunos foram recebidos pela Secretária de Administração e finanças do Município. O vereador Elias de Muamba ainda chegou a entrar em contato com a Prefeita por meio de um telefonema. questionada por não atender a categoria, a Prefeita respondeu que estará reunindo o pessoal da contabilidade, assessoria jurídica para em seguida confirmar a reunião com a comissão do Sindupron. 
Também participaram do ato pela educação do Município os vereadores Áilla Barbosa - Presidente da Câmara Municipal,  o vereador Francismar, Elias de Muamba, Evaldo do Catolé e a professora vereadora Valdiane do Junco. O vereador Inácio do Toyota justificou que estava em viagem com paciente para hospitais da capital pernambucana. 

Aroeiras PB - Justiça Federal condena Mylton Marques e mais quatro pessoas a 06 anos e cinco meses de prisão no regime semiaberto

 


O ex- prefeito de Aroeiras Mylton Domingues de Aguiar Marques (PSDB), mais quatro pessoas foram condenados pela Justiça federal da Paraíba por aquisição de livros superfaturados da covid-19 adquiridos pela Prefeitura Municipal de Aroeiras no mês de abril de 2020.  A condenação foi assinada pelo Juiz Federal Gustavo de Paiva Gadelha - titular da 6ª Vara do Estado da Paraíba.  Além do ex- Prefeito, foram condenados Ângela Dorothea de Aguiar Marques - atual Secretária de Saúde do Município, irmã do ex- prefeito, Saionara de Lucena da  Silva - Presidente da Comissão de Licitação na época, o empresário  Jandeilson de Araújo Leite e o empresário Tássio Araújo Noberto de Aguiar. Cada um dos réus foram condenados ao cumprimento de (06) seis anos e (05) meses e (22) dias de reclusão e multa. Quanto ao regime inicial de cumprimento ficou fixado o semiaberto. Fica aplicado a perca de cargos públicos ou mandatos ocupados na atualidade além da inabilidade pelo prazo de  (05) anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação. Para vê o processo na íntegra click AQUI



Providências complementares:

77- condeno os réus às custas prossessuais;
78 - deixo de fixar valor para reparação de dano, expresso por parte do MPF.
79 - Faculto os réus a apelarem em liberdade ... 
80 - Conforme já decidiu a Suprema Corte, permanecendo os fundamentos da custódia cautelar, revela-se um contrassenso conferir ao réu, que foi mantido custodiado durante a instrução, o direito de aguardar em liberdade o trânsito em julgado da condenação. 

Na  época a denúncia levou em consideração a aquisição de 7 mil livros adquiridos pela Prefeitura Municipal de Aroeiras sob a covid-29 mediante a inexibilidade de licitação da empresa do referido Jandeilson de Araújo Leite, destinados a Secretaria de saúde do Município. O  montante somou  R$ 279, 300,00 reais (duzentos e setenta e nove mil e trezentos reais), conforme dados extraídos pela Polícia Federal no Sistema Sagres dos Estado da Paraíba.  
Também mediante inexigibilidade de licitação  foram reunidas informações sob a aquisição de material educativo sob o cuidado com  a saúde no montante de R$ 307, 483,00 ( Trezentos e sete mil quatrocentos e oitenta e três reais). Todos procedimentos administrativos , até culminares com  formalização de contrato com a chancela de Mylton Domingues de Aguiar Marques, Ângela Dorothea de Aguiar Marques e Saiionara Lucena da  Silva - Presidente da Comissão de Licitação.  Em nenhum dos dois procedimentos de inexigibilidade haveriam sido apresentados certidão de exclusividade expedida pela Câmara Brasileira de Livros CTB. O montante chegou a  R$ 586,783,00 ( quinhentos e oitenta e seis mil, setecentos e oitenta e três reais). 
Relembre o caso
 No mês de abril de 2020 a Controladoria-Geral da União (CGU)  em parceria com a Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF) e o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público  do Estado (GAECO/MPPB), visou combater  irregularidades em processos de inexigibilidade de licitação, realizados pela Prefeitura de Aroeiras (PB), tendo como objeto a aquisição de livros e cartilhas, com recursos federais da área da saúde, destinados à campanhas educativas da Secretaria Municipal de Saúde, inclusive tendo como um dos temas o enfrentamento da pandemia causada pelo novo coronavírus.
Na época O Ministério Público Federal ofereceu denúncia com fundamento de inquérito policial (IPL) contra Mylton Domingues de Aguiar Marques, Ângela Dorothea de Aguiar Marques, Saionara de Lucena da  Silva ,  Jandeilson de Araújo Leite, Tássio Araújo Noberto de Aguiar.  a denúncia levou em consideração a aquisição de 7 mil livros pela Prefeitura Municipal de Aroeiras sob a covid-29 mediante a inexigibilidade de licitação da empresa do referido Jandeilson de Araújo Leite, destinados a Secretaria de saúde do Município.


segunda-feira, 4 de abril de 2022

Bolsonaro: Imprensa e 2 ou 3 de outro Poder enchem o saco


Do Blog do Magno Martins

Postado por Madalena França

O presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu, hoje, as acusações de corrupção em seu governo. Disse que a imprensa e “2 ou 3 integrantes de outro Poder” atrapalham, e sugeriu retaliação de empresários com a suspensão de anúncios em jornais.

“Falhas, temos. Nós nos corrigimos quando se faz necessário, mas não é fácil. E não é só imprensa. Tem 2 ou 3 de outro Poder que ficam enchendo o saco o tempo todo. Não admitem nós trabalharmos em paz no nosso país”, disse o chefe do Executivo em evento promovido pelo Grupo Voto, no Rio de Janeiro (RJ).

O chefe do Executivo citou a Globo como possível alvo dos empresários. “Quando assumi, já sob foco da Globo, disseram que não aguentaria 3 meses. Se a Globo acusasse com razão, tudo bem. Vocês, que são anunciantes, ajudariam muito ao Brasil, peço: não anunciem em órgãos de imprensa que mentem o tempo todo. É uma forma que temos para mudar o destino do Brasil”, afirmou.

Bolsonaro ainda deu declarações sobre o caso do processo de licitação do Ministério da Educação para comprar ônibus escolares. Segundo o Estado de S. Paulo, houve suspeita de sobrepreço com gastos previstos em cerca de R$ 700 milhões. De acordo com a reportagem, o governo federal desembolsaria R$ 480 mil em modelos orçados em R$ 270 mil.

“Agora estão me acusando de ter armado na educação compras superfaturadas de ônibus. Porra, nem a licitação foi feita ainda. E quem descobriu fomos nós. Temos compliance”, disse.

Ministro Lewandowski autoriza compartilhamento de mensagens hackeadas de Deltan com ação que o condenou a indenizar Lula

 

247 - O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu um pedido da defesa de Lula e autorizou o compartilhamento de mensagens obtidas de Deltan Dallagnol com a ação que condenou o ex-procurador da Lava Jato a indenizar o ex-presidente no 'caso PowerPoint'. A informação é da coluna Maquiavel, na revista Veja. 

A ação tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em março, a 4ª Turma do STJ condenou Dallagnol a indenizar Lula em R$ 75.000 por dano moral. O caso diz respeito às acusações infundadas feitas pelo ex-procurador diante da imprensa em 2016 por meio de um PowerPoint, que colocava Lula como chefe de um suposta organização criminosa, fato que não se comprovou ao longo dos últimos seis anos.

A decisão de Lewandowski autoriza o uso das mensagens hackeadas do Telegram de Dallagnol e apreendidas pela Polícia Federal (PF) na Operação Spoofing, em 2019. 

A defesa de Lula aponta que o ex-procurador criou um fundo com valores recebidos por palestras e que teria o objetivo de arcar com eventuais condenações na Justiça ao pagamento de indenizações. As mensagens são datadas dos meses seguintes a dezembro de 2016.

Diante da criação do fundo, os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins apontam possível “estelionato” de Deltan Dallagnol ao ter aberto uma vaquinha virtual via Pix para arrecadação de recursos que paguem a indenização determinada pelo STJ. 

Postado por Madalena França

Haddad lidera disputa ao governo de São Paulo

 

 Por Magno Martins 

Madalena França via Magno Martins

Uma pesquisa divulgada hoje, pelo Instituto Paraná, reforçou a vantagem de Fernando Haddad (PT) na disputa pelo Governo de São Paulo.

Em um dos cenários, o petista aparece com 30,2% das intenções de voto. Márcio França tem 17,1%, e Tarcísio Gomes de Freitas, 12,6%. Renata Abreu aparece com 4,2% e Rodrigo Garcia, com 3,5%. Poit tem 1,4%.

Em outros cenários analisados, Haddad também aparece na frente, chegando a até 31,4% das intenções de voto. Garcia, em seu melhor cenário, atinge 4%.

A pesquisa foi feita em 78 municípios do estado por meio de entrevistas pessoais presenciais e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº º SP-07095/2022.

Partidos pedem cassação de Eduardo Bolsonaro

 

Do Blog de Magno Martins

Postado por Madalena França.

Os partidos PSOL e Rede apresentaram, hoje, ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados um pedido de cassação do mandato do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro.

O pedido foi apresentado em razão da publicação, nas redes sociais, na qual Eduardo Bolsonaro debochou da tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão durante a ditadura militar no Brasil.

A mensagem de Eduardo foi repudiada por políticos de diversos partidos. O PT e o PCdoB também informaram que vão acionar Eduardo no Conselho de Ética em razão dessa postagem.

O Conselho de Ética da Câmara não funciona desde novembro do ano passado. Ainda não há data para análise do tema. Nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro publicou uma resposta a um artigo compartilhado pela jornalista na tarde de ontem.

Ela escreveu que o presidente Jair Bolsonaro é um inimigo confesso da democracia. Miriam comentava declarações recentes de ataque de Bolsonaro às instituições democráticas.

O deputado, então, respondeu: "Ainda com pena da [e acrescentou um emoji de cobra]".

Miriam Leitão foi presa e torturada pelo governo militar durante a ditadura. A jornalista estava grávida. Em uma das sessões de tortura foi deixada nua em uma sala escura com uma cobra.

'Declaração criminosa'

No pedido entregue ao Conselho de Ética, assinado por parlamentares do PSOL e da Rede, as siglas classificam a declaração de Eduardo Bolsonaro como "abjeta, repugnante e criminosa".

Argumentam, ainda, que "atos atentatórios contra a democracia e os Direitos Humanos" são recorrentes por parte do parlamentar. "O parlamentar representado [Eduardo Bolsonaro] deixa mais uma vez evidenciado o seu caráter misógino e machista. A violência política é calcada no menosprezo, discriminação e inferiorização do feminino, e objetiva impedir, anular ou obstaculizar o exercício dos direitos políticos ou profissional das mulheres, comprometendo a participação igualitária em diversas instâncias da sociedade", diz a peça protocolada.

Os partidos PSOL e Rede apresentaram, hoje, ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados um pedido de cassação do mandato do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro.

O pedido foi apresentado em razão da publicação, nas redes sociais, na qual Eduardo Bolsonaro debochou da tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão durante a ditadura militar no Brasil.

A mensagem de Eduardo foi repudiada por políticos de diversos partidos. O PT e o PCdoB também informaram que vão acionar Eduardo no Conselho de Ética em razão dessa postagem.

O Conselho de Ética da Câmara não funciona desde novembro do ano passado. Ainda não há data para análise do tema. Nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro publicou uma resposta a um artigo compartilhado pela jornalista na tarde de ontem.

Ela escreveu que o presidente Jair Bolsonaro é um inimigo confesso da democracia. Miriam comentava declarações recentes de ataque de Bolsonaro às instituições democráticas.

O deputado, então, respondeu: "Ainda com pena da [e acrescentou um emoji de cobra]".

Miriam Leitão foi presa e torturada pelo governo militar durante a ditadura. A jornalista estava grávida. Em uma das sessões de tortura foi deixada nua em uma sala escura com uma cobra.

'Declaração criminosa'

No pedido entregue ao Conselho de Ética, assinado por parlamentares do PSOL e da Rede, as siglas classificam a declaração de Eduardo Bolsonaro como "abjeta, repugnante e criminosa".

Argumentam, ainda, que "atos atentatórios contra a democracia e os Direitos Humanos" são recorrentes por parte do parlamentar. "O parlamentar representado [Eduardo Bolsonaro] deixa mais uma vez evidenciado o seu caráter misógino e machista. A violência política é calcada no menosprezo, discriminação e inferiorização do feminino, e objetiva impedir, anular ou obstaculizar o exercício dos direitos políticos ou profissional das mulheres, comprometendo a participação igualitária em diversas instâncias da sociedade", diz a peça protocolada.

Marilia Arraes saiu do PT ,mas não larga Lula...

 


Da Veja – Em Pernambuco, o sobrenome Arraes funciona como um passaporte para a vida pública. Desde que Miguel, o “Véio Arraia”, se elegeu para o governo do estado, em 1986, a família domina a cena política local, unida em torno do PSB. À exceção de Marília Arraes, a neta rebelde do patriarca, que há mais de uma década trava uma batalha pública com os primos Campos. Formado por filhos e netos de Ana Arraes, filha de Miguel e tia de Marília, esse ramo lidera o clã e o partido.
O primeiro embate da prima desgarrada com os parentes se deu em 2014, quando ela pediu o apoio do então governador (e primo) Eduardo Campos para se candidatar à Câmara dos Deputados. Disputando a corrida presidencial, ele negou, alegando que isso desagradaria a adversários de quem tentava se aproximar. Descontente, Marília migrou para o PT, legenda pela qual disputou e perdeu a prefeitura do Recife para o filho de Eduardo, João Campos, em 2020. Eleita deputada federal dois anos antes, ela agora apronta nova encrenca: foi do PT para o Solidariedade e por ele brigará pelo governo pernambucano. Mas não desgruda de Lula, o que pode respingar na aliança petista com o PSB.


Marília posando ao lado do ex-presidente Lula
Na festa de sua filiação ao Solidariedade, um cartaz trazia a foto de Marília ao lado do ex-presidente. Após um discurso em que ela e seu novo aliado, o sindicalista Paulinho da Força, afirmaram que Lula é maior do que o PT, a deputada posou fazendo um “L” com os dedos. A postura vem despertando a fúria dos caciques do PSB, partido com o qual o PT costura uma aliança estratégica em torno da Vice-Presidência, na figura do neossocialista Geraldo Alckmin, e da retirada do PT do páreo em estados onde o PSB tem chance, sendo Pernambuco o principal deles.
Para piorar o clima, Marília conversou com Lula, quatro dias antes da filiação ao Solidariedade, em uma reunião na qual, segundo integrantes do alto-comando petista, disparou num tom chulo, curto e grosso: “O PSB quer botar no meu c…, mas meu c… não é cacimba, não é poço”. Para abafar as labaredas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, tratou de ligar para Carlos Siqueira, presidente do PSB, e para Paulo Câmara, governador do estado, e assegurar que Lula manterá distância do palanque de Marília.
Postado por Madalena França.

Vereadora Maria do Carmo imaginou uma lei de aposentadoria excludente e exclusiva apenas para a professora Madalena França

 


Senhora Maria do Carmo, enquanto ocupa uma cadeira na Câmara e eu a ela visito, dentro da Casa Parlamentar, lhe respeito como autoridade. Fora dela, nos almoços e ou jantares por  onde você anda , você é uma mulher professora de meia idade assim como sou. Com  algumas diferenças: Eu sou uma cidadã consciente, defendo a mim e a minha profissão. Ou seja, a todos os professores, e você vota  contra os professores e sua classe. Eu não falo de você, eu falo com você. Aliás, sempre lhe tive respeito e mesmo nos seus maiores devaneios como representante do povo, sempre busquei  lhe respeitar, por reconhecer a sua defesa ao seu filho injusto e "ditador" como gestor , por compreender o amor de mãe.
Mas não admito que  você em suas andanças , se refira a mim de forma excludente. Chegou aos meus ouvidos , que você disse que se eu me aposentar será por 150h aulas. Por quê? Você vai criar um projeto de Lei, que sirva só para mim? Em 2016, você votou junto com seus pares, uma lei que me prejudicou em mais 5 anos de contribuição. Desde lá, como todo professor, desconto igual a todos. Vários professores que começaram depois de mim, já estão aposentados. Por obra e maldade do seu filho, eu ainda não consegui  aposentadoria, e você  ainda está achando pouco? Quando for aos seus almoços, evite falar de mim, porque mesmo em meio aos maus, circulam anjos, e os anjos reproduzem verdades porque pelos céus são escolhidos. Quando quero falar a você, eu vou a Câmara, como fui há dias atrás e lhe dou uma lição de cidadania. Falo pra você e não de você, porque nada sobre você me interessa. Então me respeite, se quer respeito. Na Câmara você é autoridade, fora dela, você tem que ser mulher igual a mim, para falar comigo e não de mim. A gente se topa onde você quiser. Porque o que tenho a dizer sobre você eu digo publicamente ou a você e não em roda de fofocas de comadres. Se der ao respeito. Nem combina com sua profissão de professora, nem  com o cargo que ocupa de vereadora uma coisa tão medíocre e pequena. Que atitude horrorosa! Você me dar pena! Até porque, não existe em legislação nenhuma, uma lei feita apenas para um professor. Acho que você deveria ser um pouquinho mais inteligente para não falar tamanha asneira.

Por Madalena França. 

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