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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Lula brilha na Cop27

 


Publicado em Notícias por  
Postado por Madalena França

Íntegra do discurso lido pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, na COP27, nesta quarta-feira, 16 de novembro.

“Em primeiro lugar, quero agradecer a oportunidade de estar aqui no Egito, berço da civilização, que desempenhou um papel extraordinário na história da humanidade.

Quero também agradecer o convite para participar da vigésima sétima Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas. Sinto-me especialmente honrado, porque sei que este convite não foi dirigido a mim, mas ao meu país.

Este convite, feito a um presidente recém-eleito antes mesmo de sua posse,  é o reconhecimento de que o mundo tem pressa de ver o Brasil participando novamente das discussões sobre o futuro do planeta e de todos os seres que nele habitam.

O planeta que a todo momento nos alerta de que precisamos uns dos outros para sobreviver. Que sozinhos estamos vulneráveis à tragédia climática.

No entanto, ignoramos esses alertas. Gastamos trilhões de dólares em guerras que só trazem destruição e mortes, enquanto 900 milhões de pessoas em todo o mundo não têm o que comer.

Vivemos um momento de crises múltiplas – crescentes tensões geopolíticas, a volta do risco da guerra nuclear, crise de abastecimento de alimentos e energia, erosão da biodiversidade, aumento intolerável das desigualdades.

São tempos difíceis. Mas foi nos tempos difíceis e de crise que a humanidade sempre encontrou forças para enfrentar e superar desafios.

Precisamos de mais confiança e determinação. Precisamos de mais liderança para reverter a escalada do aquecimento.

Os acordos já finalizados têm que sair do papel.

Para isso, é preciso tornar disponíveis recursos para que os países em desenvolvimento, em especial os mais pobres, possam enfrentar as consequências de um problema criado em grande medida pelos países mais ricos, mas que atinge de maneira desproporcional os mais vulneráveis. 

Senhores e senhoras

Estou hoje aqui para dizer que o Brasil está pronto para se juntar novamente aos esforços para a construção de um planeta mais saudável. De um mundo mais justo, capaz de acolher com dignidade a totalidade de seus habitantes – e não apenas uma minoria privilegiada.

O Brasil acaba de passar por uma das eleições mais decisivas da sua história. Uma eleição observada com atenção inédita pelos demais países.

 Primeiro, porque ela poderia ajudar a conter o avanço da extrema-direita autoritária e antidemocrática e do negacionismo climático no mundo.

E também porque do resultado da eleição no Brasil dependia não apenas a paz e o bem estar do povo brasileiro, mas também a sobrevivência da Amazônia e, portanto, do nosso planeta. 

Ao final de uma disputa acirrada, o povo brasileiro fez a sua escolha, e a democracia venceu. Com isso, voltam a vigorar os valores civilizatórios, o respeito aos direitos humanos e o compromisso de enfrentar com determinação a mudança climática.

O Brasil já mostrou ao mundo o caminho para derrotar o desmatamento e o aquecimento global. Entre 2004 e 2012, reduzimos a taxa de devastação da Amazônia em 83%, enquanto o PIB agropecuário cresceu 75%.

Infelizmente, desde 2019, o Brasil enfrenta um governo desastroso em todos os sentidos – no combate ao desemprego e às desigualdades, na luta contra a pobreza e a fome, no descaso com uma pandemia que matou 700 mil brasileiros, no desrespeito aos direitos humanos, na sua política externa que isolou o país do resto do mundo, e também na devastação do meio ambiente.

Não por acaso, a frase que mais tenho ouvido dos líderes de diferentes países é a seguinte:

“O mundo sente saudade do Brasil.”

Quero dizer que o Brasil está de volta.

Está de volta para reatar os laços com o mundo e ajudar novamente a combater a fome no mundo.

Para cooperar outra vez com os países mais pobres, sobretudo da África, com investimentos e transferência de tecnologia.

Para estreitar novamente relações com nossos irmãos latino-americanos e caribenhos, e construir junto com eles um futuro melhor para nossos povos.

Para lutar por um comércio justo entre as nações, e pela paz entre os povos.

Voltamos para ajudar a construir uma ordem mundial pacífica, assentada no diálogo, no multilateralismo e na multipolaridade.

Voltamos para propor uma nova governança global. O mundo de hoje não é o mesmo de 1945. É preciso incluir mais países no Conselho de Segurança da ONU e acabar com o privilégio do veto, hoje restrito a alguns poucos, para a efetiva promoção do equilíbrio e da paz.

No pronunciamento que fiz ao fim da eleição no Brasil, em 30 de outubro, ressaltei a importância de unir o país, que foi dividido ao meio pela propagação em massa de fake news e discursos de ódio.

Naquela ocasião, eu disse que não existem dois Brasis. Quero dizer agora que não existem dois planetas Terra. Somos uma única espécie, chamada Humanidade, e não haverá futuro enquanto continuarmos cavando um poço sem fundo de desigualdades entre ricos e pobres.

Precisamos de mais empatia uns com os outros. Precisamos construir confiança entre nossos povos. Precisamos nos superar e ir além dos nossos interesses nacionais imediatos, para que sejamos capazes de tecer coletivamente uma nova ordem internacional, que reflita as necessidades do presente e nossas aspirações de futuro.

Estou aqui hoje para reafirmar o inabalável compromisso do Brasil com a construção de um mundo mais justo e solidário.

Senhoras e senhores

A Organização Mundial da Saúde alerta que a crise climática compromete vidas e gera impactos negativos na economia dos países.

Segundo projeções da Organização, entre 2030 e 2050 o aquecimento global poderá causar aproximadamente 250 mil mortes adicionais ao ano – por desnutrição, malária, diarreia e estresse provocado pelo calor excessivo.

O impacto econômico de todo esse processo, apenas no que se refere aos custos de danos diretos à saúde, é estimado pela OMS entre 2 a 4 bilhões de dólares por ano até 2030.

Ninguém está a salvo.

Os Estados Unidos convivem com tornados e tempestades tropicais cada vez mais frequentes e com potencial destrutivo sem precedentes.

Países insulares estão simplesmente ameaçados de desaparecer.

No Brasil, que é uma potência florestal e hídrica, vivemos em 2021 a maior seca em 90 anos, e fomos assolados por enchentes de grandes proporções que impactaram milhões de pessoas.

A Europa enfrenta uma série de fenômenos meteorológicos e climáticos extremos em várias partes do continente – de incêndios devastadores a inundações que causam um número inédito de mortes. 

Apesar de ser o continente com a menor taxa de emissão de gases do efeito estufa do planeta, a África também vem sofrendo eventos climáticos extremos.

Enchentes e secas no Chade, Nigéria, Madagascar e parte da Somália.

Elevação do nível dos mares, que num futuro próximo será catastrófica para as dezenas de milhões de egípcios que vivem no Delta do rio Nilo.

Repito: ninguém está a salvo. A emergência climática afeta a todos, embora seus efeitos recaiam com maior intensidade sobre os mais vulneráveis.

A desigualdade entre ricos e pobres manifesta-se até mesmo nos esforços para a redução das mudanças climáticas. 

O 1 por cento mais rico da população do planeta vai ultrapassar em 30 vezes o limite das emissões de gás carbônico necessário para evitar que o aumento da temperatura global ultrapasse a meta de 1,5 grau centígrado até 2030.

Este 1 por cento mais rico está a caminho de emitir 70 toneladas de gás carbônico per capita por ano. Enquanto isso, os 50 por cento mais pobres do mundo emitirão, em média, apenas uma tonelada per capita, segundo estudo produzido pela ONG Oxfam e apresentado na COP 26.

Por isso, a luta contra o aquecimento global é indissociável da luta contra a pobreza e por um mundo menos desigual e mais justo.

Senhores e senhoras

Não há segurança climática para o mundo sem uma Amazônia protegida. Não mediremos esforços para zerar o desmatamento e a degradação de nossos biomas até 2030, da mesma forma que mais de 130 países se comprometeram ao assinar a Declaração de Líderes de Glasgow sobre Florestas.

Por esse motivo, quero aproveitar esta Conferência para anunciar que o combate à mudança climática terá o mais alto perfil na estrutura do meu governo.

Vamos priorizar a luta contra o desmatamento em todos os nossos biomas. Nos três primeiros anos do atual governo, o desmatamento na Amazônia teve aumento de 73 por cento.

Somente em 2021, foram desmatados 13 mil quilômetros quadrados.

Essa devastação ficará no passado.

Os crimes ambientais, que cresceram de forma assustadora durante o governo que está chegando ao fim, serão agora combatidos sem trégua. 

Vamos fortalecer os órgão de fiscalização e os sistemas de monitoramento, que foram desmantelados nos últimos quatro anos.

Vamos punir com todo o rigor os responsáveis por qualquer atividade ilegal, seja garimpo, mineração, extração de madeira ou ocupação agropecuária indevida.

Esses crimes afetam sobretudo os povos indígenas.

Por isso, vamos criar o Ministério dos Povos Originários, para que os próprios indígenas apresentem ao governo propostas de políticas que garantam a eles sobrevivência digna, segurança, paz e sustentabilidade.

Os povos originários e aqueles que residem na região Amazônica devem ser os protagonistas da sua preservação. Os 28 milhões de brasileiros que moram na Amazônia têm que ser os primeiros parceiros, agentes e beneficiários de um modelo de desenvolvimento local sustentável, não de um modelo que ao destruir a floresta gera pouca e efêmera riqueza para poucos, e prejuízo ambiental para muitos.

Vamos provar mais uma vez que é possível gerar riqueza sem provocar mais mudança climática. Faremos isso  explorando com responsabilidade a extraordinária biodiversidade da Amazônia, para a produção de medicamentos e cosméticos, entre outros.

Vamos provar que é possível promover crescimento econômico e inclusão social tendo a natureza como aliada estratégica, e não mais como inimiga a ser abatida a golpes de tratores e motosserras.

Tenho o prazer de informar que logo após nossa vitória na eleição de 30 de outubro, Alemanha e Noruega anunciaram a intenção de reativar o Fundo Amazônia, para financiar medidas de proteção ambiental na maior floresta tropical do mundo.

O Fundo dispõe hoje de mais de 500 milhões de dólares, que estão congelados desde 2019, devido à falta de compromisso do governo atual com a proteção da Amazônia.

Estamos abertos à cooperação internacional para preservar nossos  biomas, seja em forma de investimento ou pesquisa científica.

Mas sempre sob a liderança do Brasil, sem jamais renunciarmos à nossa soberania.

Conjugar desenvolvimento e meio ambiente também é investir nas oportunidades criadas pela transição energética, com investimentos em energia eólica, solar, hidrogênio verde e bicombustíveis. São áreas nas quais o Brasil tem um potencial imenso, em particular no Nordeste brasileiro, que apenas começou a ser explorado.

Cuidar das questões ambientais também é melhorar a qualidade de vida e as oportunidades nos centros urbanos. Fornecer alternativas de meios de transporte com menor impacto ambiental.

Gerar empregos em indústrias menos poluentes na cadeia industrial da reciclagem, que melhora o aproveitamento das matérias primas, e no saneamento básico, que protege a nossa saúde e nossos rios cuidando da água, elemento indispensável para a vida.

A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. A meta que vamos perseguir é a da produção com equilíbrio, sequestrando carbono, protegendo a nossa imensa biodiversidade, buscando a regeneração do solo em todos os nossos biomas, e o aumento de renda para os agricultores e pecuaristas.

Estou certo de que o agronegócio brasileiro será um aliado estratégico do nosso governo na busca por uma agricultura regenerativa e sustentável, com investimento em ciência, tecnologia e educação no campo, valorizando os conhecimentos dos povos originários e comunidades locais. No Brasil há vários exemplos exitosos de agroflorestas.

Temos 30 milhões de hectares de terras degradadas. Temos conhecimento tecnológico para torná-las agricultáveis. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimentos do mundo.

Este é um desafio que se impõe a nós brasileiros e aos demais países produtores de alimentos. Por isso estamos propondo uma Aliança Mundial pela Segurança Alimentar, pelo fim da fome e pela redução das desigualdades, com total responsabilidade climática.

Quero aproveitar a ocasião para garantir que o acordo de cooperação entre Brasil, Indonésia e Congo será fortalecido pelo meu governo.

Juntos, nossos três países detêm 52 por cento das florestas tropicais primárias remanescentes no planeta.

Juntos, trabalharemos contra a destruição de nossas florestas, buscando mecanismos de financiamento sustentável, para deter o avanço do aquecimento global.

Quero também propor duas importantes iniciativas, a serem apresentadas formalmente pelo meu governo, que se iniciará no dia primeiro de janeiro de 2023.

A primeira iniciativa é a realização da Cúpula dos Países Membros do Tratado de Cooperação Amazônica.

Para que Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela possam, pela primeira vez, discutir de forma soberana a promoção do desenvolvimento integrado da região, com inclusão social e responsabilidade climática.

A segunda iniciativa é oferecer o Brasil para sediar a COP 30, em 2025. Seremos cada vez mais afirmativos diante do desafio de enfrentar a mudança do clima, alinhados com os compromissos acordados em Paris e orientados pela busca da descarbonização da economia global.

Enfatizo ainda que em 2024 o Brasil vai presidir o G20. Estejam certos de que a agenda climática será uma das nossas prioridades.

Senhoras e senhores

Em 2009, os países presentes à COP 15 em Copenhague comprometeram-se em mobilizar 100 bilhões de dólares por ano, a partir de 2020, para ajudar os países menos desenvolvidos a enfrentarem a mudança climática.

Este compromisso não foi e não está sendo cumprido.

Isso nos leva a reforçar, ainda mais, a necessidade de avançarmos em outro tema desta COP 27: precisamos com urgência de mecanismos financeiros para remediar perdas e danos causados em função da mudança do clima.

Não podemos mais adiar esse debate. Precisamos lidar com a realidade de países que têm a própria integridade física de seus territórios ameaçada, e as condições de sobrevivência de seus habitantes seriamente comprometidas.

É tempo de agir. Não temos tempo a perder. Não podemos mais conviver com essa corrida rumo ao abismo.

Se pudermos resumir em uma única palavra a contribuição do Brasil neste momento, que essa palavra seja aquela que sustentou o povo brasileiro nos tempos mais difíceis: Esperança.

A esperança combinada com uma ação imediata e decisiva, pelo futuro do planeta e da humanidade.

Muito obrigado a todos“

Mega da Virada deve pagar R$450 milhões - Apostas começam nesta quarta (16).

 




 Sorteio acontecerá no dia 31 de dezembro e terá maior premiação da história 

Segundo a Caixa Econômica Federal, a estimativa é de que seja pago 450 milhões para quem acertar as 6 dezenas. O prêmio não é acumulado e caso não haja um ganhador, o prêmio deverá set distribuído para os que acertarem as cinco dezenas.

O sorteio acontecerá no dia 31 de dezembro. 

As apostas devem ser feitas com volante específico da Mega da Virada em qualquer lotérica do país, pelo aplicativo Loterias Caixa ou pelo portal Loterias Caixa. Clientes da Caixa também podem fazer suas apostas pelo Internet Banking.

Para jogar na Mega da Virada, é só marcar de 6 a 20 números dentre os 60 disponíveis no volante, ou deixar que o sistema escolha os números, por meio da Surpresinha. A aposta simples, com 6 números, custa R$ 4,50.

Também é possível participar em por meio de bolões, preenchendo o campo próprio no volante.


Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10,00. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5,00. É possível realizar um bolão de no mínimo 2 e no máximo 100 cotas.

Também é possível adquirir cotas de bolões organizados pelas unidades lotéricas. Neste caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.


Segundo a Caixa, caso apenas um ganhador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 2,7 milhões no primeiro mês. O dinheiro do prêmio é suficiente para comprar 50 mansões, no valor de R$ 9 milhões cada, diz o banco.(Dani Nurse)

Postado por Madalena França

Ontem foi dia de celebrar o que mais importa a vida e o amor com desejos de Feliz Aniversário para minha amada filha Fernanda França

 

Filha, você que foi o meu primeiro verdadeiro amor sabe que a homenagem ficou para hoje porque eu estive mais ocupada em proporcionar o melhor dia que eu pude oferecer a você de modo que você celebrasse sua vida em clima de harmonia e felicidades.

As palavras são significativas ,mas os gestos vão além . Nada melhor do que estarmos juntos dos que amamos cercada de amor e apreciando a imensidão do amor de Deus por nós.

O mar sempre me remete ao amor, visto que é imenso e não enxergamos o final. Assim também é meu amor por você. Espero que tenha gostado do presente inusitado: Um dia em família junto ao mar. Deus lhe conceda muitas bênçãos e que o novo ano que começa para você traga sempre abundantes sorrisos e seja como as águas do mar que se renovam sempre, trazendo, paz, saúde, amor e prosperidades. Feliz vida e abençoado novo ano e que ele seja todo dia como um feliz aniversário para você. 

Mainha ama de forma indescritível. Deus te abençoe e te guarde todos os dias da sua vida.


















                                              A vida se renovando no seio da família França.






Felicidade é um cheiro, um gosto, um riso, um abraço a natureza, a vida...

Que o mar nos abrace, que o sol nos aqueça e que o céu nos cubra de amor.

Forte abraço Madalena França

A PEC da Transição está prevista para ser entregue ao senado ainda hoje

 


Da Folha de São Paulo

Senado deve receber ainda hoje (16) o texto da Proposta de Emenda à Constituição que ficou conhecida como “PEC da transição”
O documento concebido pela equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), solicita a abertura de espaço no teto de gastos para poder cumprir a promessa de manter o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil, que voltará a ser denominado Bolsa Família.
Até ontem, a equipe de transição, comandada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, ainda estava negociando o prazo que o programa social vai furar o teto.
Depois que estiverem com o documento em mãos, líderes do Senado devem se reunir com representantes da transição para definir o cronograma da PEC na Casa. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já disse que considera “absolutamente possível” votar a proposta na última semana deste mês, tanto na CCJ quanto no plenário.
Pacheco também sinalizou que seria importante o governo de transição apresentar a proposta de investimentos e uso do espaço fiscal que será aberto com a excepcionalização do benefício no teto de gastos em 2023.
Postado por Madalena França


Hoje é dia da Alfabetização no Brasil...

 

 11 milhões de brasileiros analfabetos


Em 14 de novembro é celebrado o Dia Nacional da Alfabetização. Mas você sabia que cerca de 11 milhões de brasileiros são considerados analfabetos? Isto representa 6,6% da população com mais de 15 anos que não sabe ler nem escrever uma simples mensagem. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).


Esta realidade está mais presente no Nordeste do país, onde 13,9% da população é analfabeta. Em seguida, aparece a região Norte com 7,6%, depois Centro-Oeste com 4,9% e os menores índices estão no Sul e Sudeste com 3,3%. A data escolhida é em homenagem à criação do Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 1930, a partir do Decreto-Lei 19.402. A criação objetivou reforçar a importância do ensino e aprendizagem no país.


A pró-reitora de pós-graduação em unidade de ensino da Wyden, Marcela Miranda, explica a importância desta data para a população: “A alfabetização pode ser definida como a habilidade de ler, escrever, falar e ouvir de uma maneira que permita comunicação efetiva com os demais indivíduos do meio. Assim, é de suma importância, não apenas a data, mas a promoção constante da alfabetização, fazendo com que as pessoas conheçam seus direitos para o desenvolvimento social e humano”.


Marcela Miranda ainda lembra que, embora os números mostrem redução, os dados da PNAD, do total dos brasileiros considerados analfabetos, 6,2 milhões vivem na região Nordeste. “Outro fato relevante precisa ser destacado, em decorrência da pandemia, que afetou substancialmente a alfabetização entre crianças de seis e sete anos, com aumento de 66,3% entre 2019 e 2021, passando de 1,4 milhão para 2,4 milhões”, destaca.


A professora acredita que a alfabetização é o processo essencial para eliminar a pobreza, reduzir a mortalidade infantil, alcançar a igualdade de gênero, dentre outros fatores. “A falta de habilidades básicas de leitura e escrita é uma grande desvantagem, pois a alfabetização não apenas enriquece a vida de um indivíduo, mas cria oportunidades para que as pessoas desenvolvam habilidades que as ajudarão em curto, médio e longo prazo”, lembra Marcela.


“Por isso, acredito que por meio da alfabetização é possível não apenas erradicar a pobreza, o desemprego e a desigualdade de gênero, mas também ajudar a promover os direitos humanos em áreas que sofrem devido à falta de conhecimento de seus direitos”, comenta Miranda. Nesse sentido, é importante evitar que as crianças faltem à escola. As instituições de ensino públicas e privadas devem promover a participação das crianças e dos seus pais nas decisões relacionadas à educação.(Blog do Agreste)

Postado por Madalena França

Ajuda-nos ó Deus...

 


segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Ruim vai ficar o Brasil, Bolsonaro sairá da Presidência recebendo salário Gordo do Pl mais escritório e 8 funcionário...




 Informação de: Lauro Jardim, colunista do O Globo

Além de um escritório, com assessores, motoristas e carros à disposição, Jair Bolsonaro deverá receber do PL uma remuneração equiparada à de Valdemar Costa Neto.

Na cúpula da legenda, há um consenso de que, por se tratar de recursos públicos do fundo partidário, o valor não ultrapasse os R$ 39.293,32, que é o salário de um ministro do STF.

A esse montante, Bolsonaro somará mais R$ 42 mil que ganha com as aposentadorias de militar e de deputado. Fora os oito funcionários a que terá direito por ter sido presidente.

Postado por Madalena França

Acidente Mata esposo da prefeita de primavera e a deixa ferida , necessitando passar por cirurgia...

 


Informação: Magno Martins

A prefeita de Primavera, Dayse Juliana, e seu esposo, João Paulo, sofreram um acidente de moto na noite de hoje (13), na cidade de Paulo Afonso, na Bahia. Eles vinham de viagem à Brasília-DF.A informação é que João Paulo não resistiu ao acidente e faleceu. Já a gestora está neste momento no bloco cirúrgico após fraturar os braços.

De acordo com informações preliminares, o acidente foi perto do município de Paulo Afonso. Eles estavam vindo, de moto, de Brasília.

Izabel de Souza Oliveira, juíza de Primavera e Amaragi, lamentou a fatalidade ocorrida com João Paulo e espera pelo pronto restabelecimento da prefeita. Segundo ela, que está abalada, a notícia trouxe um pesadelo à cidade, porque o marido da prefeita era muito querido.

Postado por Madalena França

Recomece: aproveite a semana que começa plantando a semente da paz...

 

Ninguém pode mudar o que foi feito, mas pode fazer diferente. Se alguma coisa deu errado, aproveite para repensar. Recomece! na semana que se inicia comece plantando paz. Desse a chance de ser feliz com os que lhe são caros. Na realidade, ninguém é inteiramente feliz sozinho.
Pense: Nova semana, novos sonhos, novas oportunidades...
Feliz segunda -  feira e uma semana cheia de paz e luz!
Bom dia!
Por Madalena França

Aquiete-se! Deus fará justiça...

 


domingo, 13 de novembro de 2022

Ministério de Lula, só perto do Natal

 


Fernando Brito de O Tijolaço

Arranjem unhas para roer os que estão ansiosos pela designação dos ministros do Governo Lula.

Porque os cargos mais importantes só serão preenchidos lá pela metade de dezembro, muito provavelmente.

De aperitivo, talvez só mesmo o Meio Ambiente , aproveitando a COP 27 e – dependendo da conexão que se pretenda de conexão deste com o agronegócio – talvez o da Agricultura, logo a seguir.

Assim mesmo porque nesta área – e se eventualmente for criada, também a uma Autoridade Climática Nacional – há a possibilidade imediata de alinhavar os acordos bi ou multilaterais, que têm terreno fértil para brotar no propício terreno das preocupações internacionais neste setor.

O restante terá de esperar e o clima de Copa do Mundo e a negociação da PEC no Congresso desaconselham que os interlocutores que já trabalham nela sejam postos à margem pela definição antecipada de outros atores para a área da Economia.

Alem do mais, nomear um “ministério virtual”, que em nada teria condições de operar na prática, não teria a menor serventia para as negociações políticas para o que é necessário agora: aprovar a PEC que viabilize os gastos públicos essenciais, porque desencadearia uma pressão incontornável sobre eles para indicações de segundo e terceiro escalões ambicionadas pelos parlamentares.

O presidente eleito está, aparentemente, satisfeito com a mecânica das decisões nesta fase de transição: melhor que as decisões lhe sejam trazidas para aprovação do que começarem a ser anunciados programas e decisões que não possa recusar, sob pena de criar frustrações e enfraquecer quem se precipitar.

chororô e a intriga vão continuar correndo soltos na grande mídia em vão, porque Lula não dará os nomes antes da hora, porque não é tolo.

Postado por Madalena França

Na Zona rural de Surubim, Rapaz morre vítima de afogamento

 


Um rapaz morreu afogado neste sábado (12), na zona rural do município de Surubim, no Agreste de Pernambuco.

Luan Maximus Melo de Aguiar, de 18 anos, estava tomando banho com amigos em um açude as margens da PE-095, quando se afogou.

O corpo foi localizado por mergulhadores do Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.

Fonte: Blog Agreste Violento 
Postado por Madalena França

As expectativas por Lula na COP27 e os enormes desafios ambientais no país

 


Às vésperas da eleição, o New York Times, um dos jornais mais importantes do mundo, divulgou uma videorreportagem defendendo a ideia de que a preservação da Amazônia dependia da vitória de Lula. Na peça, de seis minutos, a publicação classificou o 30 de outubro — data do segundo turno das eleições — como o dia “mais importante para o planeta Terra e sua sobrevivência” e enumerou retrocessos do governo Bolsonaro, destacando que a reeleição do atual mandatário seria um incentivo à destruição definitiva da floresta.

Um pouco de exagero, é verdade. Mas, após o triunfo do petista, é seguro dizer que a perspectiva de uma guinada nas políticas do Brasil no meio ambiente, ao menos no cenário internacional, foi imediata. No dia seguinte ao resultado do pleito, a Noruega anunciou que retomaria os investimentos no bioma e, dias depois, a Alemanha acompanhou a decisão dos nórdicos. As informações são da revista Veja.

A expectativa criada pela troca de governo é proporcional aos desafios que o Brasil enfrenta. Durante a campanha, Lula prometeu empoderar índios, com a criação inédita de um Ministério dos Povos Originários, chegar ao desmatamento zero na Amazônia e eliminar garimpos ilegais.

Disposto a transformar ações bem-sucedidas no meio ambiente no principal cartão-postal de seu governo no exterior, dentro de uma política que entende como oportunidade de recuperar o protagonismo do Brasil lá fora, Lula dará seu primeiro grande passo nessa direção na COP27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Ele foi convidado pelo presidente do Egito para participar do evento, além de ter sido incluído na lista da comitiva de governadores da Amazônia.

A expectativa é que o presidente eleito marque presença por lá na próxima quarta, 16. “Lula vai cumprir papel importante no chamamento de responsabilidade dos países no âmbito do clima, em contrapartida com uma agenda ambiental que estava abandonada. Todos têm clareza de que o programa do Lula vai enfrentar o desmatamento”, diz o deputado federal eleito Nilto Tatto (PT-SP), que atuou como coordenador da campanha petista para o meio ambiente e que já está participando da conferência.

Também devem acompanhar Lula as ex-ministras do Meio Ambiente Marina Silva e Izabella Teixeira, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) — além de uma comitiva de parlamentares que inclui os senadores Jaques Wagner (PT-BA) e Jean Paul Prates (PT-RN).

Reservadamente, membros da cúpula petista não descartam a possibilidade de que o nome do futuro titular da pasta do Meio Ambiente seja anunciado por Lula durante a COP. Uma das possibilidades aventadas para o posto é Randolfe, nome que brilha aos olhos do PT devido à sua aguerrida atuação na campanha. Mas, inegavelmente, a favorita para o cargo é Marina Silva. Ela chegou a romper com Lula após desentendimentos que começaram em 2006, quando a Casa Civil era chefiada por Dilma Rousseff — à época, a pasta acusava a então ministra de atrasar licenças ambientais e de, com isso, frear o desenvolvimento econômico do país.

Os atritos ganharam contornos mais sérios quando, em 2008, o PAS (Plano Amazônia Sustentável) foi destinado à Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, chefiada por Roberto Mangabeira Unger. No mesmo ano, Marina pediu demissão e voltou ao Senado. Após a recente reaproximação com Lula, anunciada pouco antes do primeiro turno, grande parte das arestas foi aparada.

Na campanha, ela se destacou pelo empenho e disponibilidade e, no trabalho de transição do governo, indicou pessoas de sua confiança para tratar do meio ambiente, como o ambientalista João Paulo Capobianco, vice-presidente do Instituto Democracia e Sustentabilidade.

“Lula assumiu de forma muito intensa o compromisso com a questão ambiental”, elogia Capobianco. Ele lembra que o plano de prevenção e controle ao desmatamento foi um grande sucesso na gestão do petista na Presidência, reduzindo em mais de 83% a destruição entre 2004 e 2012. “A expectativa é de que esse plano seja retomado, devidamente atualizado e posto em prática”, completa.

Apesar do ânimo em torno de Marina, a recondução da ex-ministra ao cargo não é unanimidade entre a cúpula petista. O que mais preocupa é o histórico de “inflexibilidade” da ex-senadora ao ser confrontada com decisões contrárias do governo, como foi a sequência de eventos que levou ao seu pedido de demissão. Embora os tempos tenham sido outros — bem como o conjunto de acontecimentos que se sucederam à época em que esteve à frente do ministério —, sua reação foi um prelúdio do que poderá vir a ser um desacordo caso não tenha apoio na condução de suas pautas.

Capobianco, que foi braço direito de Marina no Meio Ambiente, defende a ideia de que nenhum ministro consegue executar agendas de forma adequada e relevante sem os apoios necessários da Presidência e da Casa Civil, mas avalia que a preocupação com a questão ambiental, hoje, passou a ser central para a agenda do governo, e não mais transversal, como era há quase quinze anos. “Os dados científicos e os acontecimentos que vêm ocorrendo nos últimos anos mostram que essa é uma agenda prioritária”, diz.

Independentemente de quem assumir a pasta do Meio Ambiente, algumas medidas prioritárias já estão definidas, como a do “revogaço”, apelido que se deu à revisão de decretos, portarias e demais dispositivos considerados “antiambientais” assinados na era Bolsonaro. Isso é visto como peça essencial para o plano de desmatamento zero da Amazônia. “Há cerca de 120 medidas que podem ser derrubadas já no começo do governo”, afirma Carlos Minc, ex-ministro de Lula e um dos conselheiros do presidente eleito para essa área. Um exemplo disso, segundo ele, é o fim do ato que facilitou a exportação de madeira sem fiscalização.

Ainda no tema desmatamento, outro ponto a ser tratado pelo futuro governo é a articulação da bioeconomia sustentável. “Tecnicamente, é possível zerar o desmatamento ilegal na Amazônia, mas o governo Bolsonaro deixou essa jornada muito mais longa e difícil por ter estrangulado as agências de extensão rural, que levam tecnologia para o campo, e as agências de controle — como ICMBio, Ibama e Funai —, além de ter facilitado a vida de quem abre novas áreas de forma criminosa”, enumera Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima.

Segundo ele, estudos mostram que o país tem uma grande quantidade de terras que um dia foram produtivas, mas que acabaram abandonadas. De acordo com ele, isso seria suficiente para dobrar a produção de alimentos.

No entanto, recuperar esses espaços — uma tarefa mais cara e demorada do que abrir novas áreas — envolve esforços que foram enfraquecidos no atual governo: o combate rigoroso ao crime de roubo de terras (grilagem e apropriação de áreas públicas) e a disponibilização de tecnologia de ponta para os produtores.

Outra revisão urgente e necessária envolve a questão dos crimes ambientais, que deixaram de ser enfrentados tanto pela expressiva queda na aplicação de multas como pela proibição de que os fiscais destruam os maquinários e os produtos das atividades ilegais apreendidos na floresta. “Um sujeito que entra numa terra indígena para fazer garimpo investe 60 milhões de reais em maquinário e logística para acessar a área”, lembra Astrini.

“É preciso inutilizar a operação dele, mas o governo proibiu a ação de inutilização. Então, o criminoso tem certeza de que vai reaver o valor investido. O grileiro, o garimpeiro e o madeireiro ilegal têm, hoje, a certeza da impunidade e do lucro”, completa o especialista.

Há ainda um consenso fortalecido nos últimos anos em torno de políticas para o meio ambiente de que não basta apenas combater esse tipo de criminalidade. É preciso ir além e levar desenvolvimento social para a região. “Para dar sustentabilidade às medidas de comando e controle, que já sabemos fazer desde a Rio-92, precisamos cuidar dos aproximadamente 26 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia. Levar infraestrutura, comunicação, saneamento, oportunidade de trabalho.

Já há experiências boas, como na área de cosméticos. Isso vai permitir que as ações de comando e controle tenham sustentabilidade e não tenham um novo retrocesso lá na frente”, diz Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo e presidente da associação Ibá (Indústria Brasileira de Árvores). O deputado federal Nilto Tatto ressalta ainda que a preocupação com trabalhadores do garimpo e de madeireiras, por exemplo, deve ser um dos pontos centrais.

Ele lembra que, segundo estimativas do Ibama, há cerca de 100 000 pessoas dependentes da exploração de garimpo e de madeiras. “Não há a possibilidade de enfrentar o desmatamento sem pensar alternativas econômicas para quem está envolvido na própria cadeia do clima, que são os trabalhadores”, diz.

No campo político, o novo governo terá o desafio de dialogar com as forças mais retrógradas do agronegócio e da mineração, que vinham defendendo a desregulamentação ambiental sob a justificativa de destravar a produção desses setores. Parte dos empresários do setor assegura que não haverá oposição imediata, mas paira no ar certa preocupação.

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Junior, afirmou que espera que o governo atue para “proteger a produção nacional das barreiras ao comércio (internacional) abertas ou disfarçadas de preocupações com a saúde e o meio ambiente”. Também disse que o novo governo deve garantir segurança jurídica para o produtor, defendendo-o de invasões de terra — em referência ao MST, historicamente próximo do PT.

O coordenador da comissão de meio ambiente da bancada ruralista no Congresso, deputado Zé Vitor (PL-MG), sustenta que o agronegócio também quer zerar o desmatamento ilegal, mas há um ponto que desagrada ao setor. “Somos contrários à burocracia, que não estabelece prazos para análise de processos de licenciamento e autorizações”, critica.

O setor do agro, em peso, apoiou a tentativa de reeleição de Bolsonaro. Não por acaso, o presidente teve votação acima da média nas regiões Norte e Centro-Oeste, que concentram a produção no país. Na campanha presidencial, Bolsonaro tentou desmentir que o petista tenha sido mais eficiente no combate ao desmatamento na Amazônia, o que não é verdade. Dados do Inpe mostram que o petista assumiu seu primeiro mandato, em 2003, com altas taxas de desmatamento, e que elas começaram a cair de maneira expressiva a partir de 2005. Sob Bolsonaro, em sentido inverso, a área devastada aumentou entre 2019 e 2021.

Apesar dos avanços da gestão de Lula, no entanto, a destruição da floresta, que havia atingido o menor patamar em 2012, voltou a crescer no ano seguinte, sob Dilma Rousseff, caindo novamente em 2014. De 2015 em diante, o desmatamento só aumentou (com exceção de 2017). Relacionados a isso, a ocupação irregular do bioma, o fortalecimento do crime organizado na região amazônica e a explosão de garimpos ilegais aumentaram exponencialmente os desafios para convencer o mundo de que o Brasil tem capacidade de cuidar de seu patrimônio e cumprir uma agenda verde estabelecida em acordos internacionais.

A presença de Lula na COP27 é um ótimo cartão de visitas, mas representa ainda o passo inicial para o imenso desafio que o país terá pela frente para proteger seu patrimônio e limpar sua manchada imagem no exterior no campo ambiental.

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