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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Bolsonaro tenta se conter. Como não é da sua natureza, não funcionará


Postado por Madalena frança
(Do Tijolaço)
Depois do “chilique” de sexta-feira, na porta do Alvorada, ficou nítido que Jair Bolsonaro foi convencido a mudar sua linguagem e o fez, tanto na entrevista de sábado aos jornalistas quanto ontem, na entrevista ao SBT.
Não se sabe se isso foi resultado de pesquisas instantâneas – sim, eles as têm – ou se derivou de um aconselhamento jurídico, quem sabe na esperança de facilitar uma segunda – e improvável – paralisação do processo das “rachadinhas” no Supremo, de novo pelas mãos de Dias Toffoli, plantonista do tribunal nos primeiros dias de 2020.
Só do que se pode ter certeza é que não vai durar, porque é o contrário da natureza de um personagem que chegou aonde está, justo o contrário.
É uma questão de dias, e não de muitos, que o vasto material apreendido na operação da semana passada comece a revelar diálogos que, mesmo com todas as precauções tomadas ao longo de um ano que Fabrício Queiroz e seus cúmplices tenham tomado para esfumaçarem-se, desvelem situações inexplicáveis.
E a temporada de revides cavalares recomece.
Até porque Jair Bolsonaro não mentiu quando disse que “alopraria” se não tivesse a cabeça no lugar. E no lugar, definitivamente, não é onde costuma estar a cabeça do ex-capitão.

Acabo de saber do Falecimento do Senhor Zé de Noca. Descanse em Paz Gente Boa!

Acabo de saber do Falecimento de Seu Zé de Noca. Pai das professoras Vera e Laura. Homem íntegro que viveu honestamente do seu trabalho honrado. Uma passagem pela vida que valeu a pena existir.
Seu Zé era brincalhão e tinha por mim uma admiração assim um dia ele me disse:" Filha você é um orgulho para sua família." Seu Zé me transportou no microônibus  vermelhinho , o primeiro a levar os estudantes a Escola Cenecista. Jovem e barulhenta, elétrica como sempre fui , ele me dava os puxões de orelhas como se fosse um pai quando eu vinha cantando. Um dia bem mas tarde, me deu uma carona e disse: "Madala tenho Orgulho da pessoa íntegra que você é. Eu fui teu conselheiro menina, jovem e com filha pequena você poderia na separação ter tomado outro caminho , Você agarrou o da Educação e é uma brilhante educadora. Fico feliz por você! Hoje tudo isso voltou a minha cabeça. Me chamou para Igreja dele, eu agradeci com carinho e disse: Não seu Zé ,Deus é único em qualquer lugar e eu estou bem na minha igreja. Ele riu e silenciou. Um homem super educado que eu  queria muito bem.
Vá com Deus Seu Zé. Na casa do Pai tem muitas moradas e eu sei que a sua foi preparada com carinho.
Seu Feliz Natal será mais perto de Deus.
Obrigada pelos conselhos, pelos puxões de Orelha e pela pessoa boa que o senhor foi aqui na terra.
Saudades eternas!Meus sentimentos a Família!
Madalena França.

Há um cheiro de Collor no ar


(Tijolaço)
É difícil não ver semelhanças, para quem viveu os dois tempos, entre a situação que enfrenta o senhor Jair Bolsonaro e aquela que levou à demolição o governo de Fernando Collor de Mello.
Às vezes, tantas semelhanças que a gente teme que, por não se repetir, a história possa ser outra, que não a réplica daqueles tempos.
Também Collor não consumou a formação de uma base de direita que, depois de sua vitória eleitoral, parecia fácil e inevitável.
Também Collor deixou que as intrigas de governo entrassem e se espalhassem em seu ambiente familiar.
Igual os dois deixaram corroer-se o apoio majoritário que obtiveram nas urnas, como registra hoje o Estadão.
Pouco adianta o (meio) recuo de hoje nas grosserias de ontem, aquelas são as que ficam.
E sempre, nas desculpas, novas engrossadas irresponsáveis e desnecessárias, como a de dizer que se entende com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre porque não tem “gordofobia” que que Rodrigo Maia é “outro fofuxo com quem estou me dando bem”.
Mostra medo ao agredir e mostra medo ao desculpar-se, assim como é valentão num dia sobre o Fundo Eleitoral e, no seguinte, gagueja dizendo que não quer ser “impichado”.
Quer ausentar-se das questões econômicas, delegando a Paulo Guedes um poder decisório que este não tem, dizendo que prefere “deixar isso [a economia] na mão do Paulo Guedes para ele achar o que é melhor, decidir o que é melhor”.
POr exemplo, acordar um aumento do óleo diesel em pleno repique inflacionário.
Bolsonaro, como Collor, elegeu-se com o discurso do “macho”, que faz e acontece. E não faz, nem acontece, senão para o ridículo.
Ao entrar nestes arroubos de valentia, seguidos de recuos dóceis e ausências, desagrada a “gregos e goianos”.
Cada vez mais vai virando, como o “não me deixem só” de Alagoas, um personagem patético a clamar no deserto.

Bolsonaro: ‘Lula já é uma carta fora do baralho’; assista a íntegra


Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França
Publicado em 23 dezembro, 2019

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na madrugada desta segunda-feira (23), em entrevista ao programa “Poder em Foco”, no SBT, que ‘Lula já é uma carta fora do baralho’ na disputa presidencial de 2022.
“Ele não é cabo eleitoral para mais ninguém. Quando eu andava pelo Brasil na pré-campanha era recebido em aeroportos por milhares de pessoas”, avaliou Bolsonaro, que ainda complementou a resposta para o jornalista Fernando Rodrigues: “Agora o Lula nas suas poucas andanças é criticado e vaiado. Eu acredito que o Lula já é uma carta fora do baralho”.
O ex-presidente Lula afirmou a artistas e intelectuais na última quarta-feira (18), no Rio, que não disputaria a eleição de 2022 devido aos processos, à idade e à oposição da Rede Globo.
Na entrevista ao SBT, Bolsonaro atribuiu “nota 7” ao governo e “ameaçou” que se estiver bem vai disputar a reeleição.
O presidente Bolsonaro termina o primeiro ano com os seguintes pontos negativos, que lhe garantiram o Prêmio de Pior do Ano de 2019:
  • Ataque à liberdade de expressão;
  • Invasão de terras indígenas;
  • assassinatos no campo;
  • queimadas na Amazônia;
  • Corrupção;
  • violência policial;
  • milícias;
  • Desemprego;
  • Volta da miséria;
  • Pibinho;
  • Inflação alta;
  • Homofobia;
  • Racismo;
  • Misoginia;
  • Xenofobia;
  • Submissão aos EUA e Donald Trump;
  • Vendilhão da Pátria (privatizações, etc.);
  • Inimigo da Educação;
  • Fim da aposentadoria (reforma da previdência);
  • Discurso do ódio e da violência;
  • Precarização da mão de obra (informalidade);
  • Liberação do veneno na comida;
  • Corte de bolsas e de pesquisas nas universidades;
  • Ameaças de AI-5 (autoritarismo); e
  • Caso Marielle Franco.
O presidente Jair Bolsonaro acredita que o povo come ‘taxa Selic’ ou ‘risco Brasil’, só pode, porque acredita ser a melhor coisa que seu governo fez foi reduzir esses índices. “Tivemos a menor taxa Selic que se podia imaginar (4,5%). O risco Brasil lá embaixo e uma inflação na média da projeção. Isso daí estimula as pessoas a investir”, declarou.
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Provocação de Bolsonaro é ‘desespero’ para manter Lula na disputa de 2022


Publicado em 23 dezembro, 2019
D Blog do Esmael Postado Por Madalena França
É preciso ler as entrelinhas para compreender a provocação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na madrugada desta segunda-feira (23), quando disse que ‘Lula é carta fora do baralho’.
O petista manifestou em público pela primeira vez o desejo de não concorrer à Presidência da República, em 2022, na última quarta-feira (18), durante ato político com artistas e intelectuais no Rio.
A desistência de Lula seria um péssimo negócio para Bolsonaro e uma boa notícia para o ministro Sérgio Moro, candidatíssimo ao Palácio do Planalto daqui a 2 anos. Também movimentaria outros candidatos a tertius da burguesia e da velha mídia, a exemplo do apresentador Luciano Huck (Rede Globo).
Com Lula fora do baralho, como provocou Bolsonaro, quebra-se a lógica da polarização e outros atores políticos começam a surgir para a disputa presidencial vindoura.
Lula como candidato une bolsonaristas e lavajatistas num mesmo saco, contra o PT, em torno de um discurso fascista, autoritário e antidemocrático, anticomunista, neoliberal, mofado, enfim, da guerra fria dos anos de 1950, portanto atrasado na sua essência.
Ao afirmar que ‘Lula é carta fora do baralho’, Bolsonaro tentou mexer com o brio do petista, que é um daqueles que dá um boi para não entrar numa briga, mas dá uma boiada para não sair.
Lula, PT e suas lideranças (na Câmara e no Senado) ficaram silentes diante da provocação de Jair Bolsonaro. Nenhum petista de alto coturno ainda respondeu oficialmente para dizer, com todas as letras, que, ‘sim’, o ex-presidente é carta dentro do baralho.

Papa Francisco pede solidariedade e fraternidade no Natal


Publicado em 22 dezembro, 2019

O Papa Francisco pediu neste domingo (22) na Praça de São Pedro, no Vaticano, que o Natal seja uma celebração de fé, fraternidade e solidariedade, com referência especial à dimensão familiar da festa.
“O meu pensamento dirige-se especialmente às famílias, às vossas famílias, que nestes dias de festa se voltam a reunir: quem vive longe dos pais, põe-se a caminho e volta a casa; os irmãos tentam reencontrar-se. Que o Santo Natal seja para todos uma ocasião de fraternidade, de crescimento na fé e de gestos de solidariedade para com os que estão em necessidade”, declarou o Papa.
Francisco falava a milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro, para a recitação dominical da oração do ângelus, tendo centrado a sua tradicional reflexão na figura de São José.
O Papa falou de um homem “pobre, que vive do essencial” e soube “fazer a vontade de Deus”, mesmo quando confrontado com a gravidez de Maria, evitando uma denúncia que a teria levado à morte. “O exemplo de São José, manso e sábio, exorta-nos a elevar o olhar, procurando ver além. Trata-se de resgatar a surpreendente lógica de Deus que, longe dos pequenos ou grandes cálculos, é feita de abertura a novos horizontes, a Cristo e à sua Palavra”, disse.
“Que a Virgem Maria e o seu casto esposo José nos ajudem a colocarmo-nos à escuta de Jesus que vem e que pede que o ouçamos nos nossos projetos e nas nossas escolhas”, declarou.
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A cerimónia contou com uma delegação de cidades italianas “gravemente poluídas”, que Francisco apoiou na sua luta por uma “melhor qualidade do ambiente e um adequado cuidado da saúde”.
O domingo do Papa começou no auditório Paulo VI, onde recebeu as crianças assistidas pelo dispensário pediátrico “Santa Marta” no Vaticano, com familiares e voluntários.
Num clima de festa, com direito a bolo pelo 83.º aniversário de Francisco, celebrado na última semana, as crianças rodearam o pontífice e apresentaram cânticos e animações sobre o Natal.
O Papa agradeceu a todos os que prepararam o encontro, destacando a importância de brincar com as crianças, antes de apresentar uma breve reflexão sobre as palavras que acompanhavam as caixas oferecidas por três “reis magos: Esperança, Amor e Paz.

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

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