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quarta-feira, 8 de junho de 2016

Japonês da Federal, é preso em Curitiba

Newton Ishii ficou conhecido por conduzir presos da Operação Lava Jato.
Ele foi preso na tarde de terça-feira (7), de acordo com a Polícia Federal.

O agente federal Newton Ishii, chamado de Japonês da Federal e que ficou conhecido em fotos de prisões da Operação Lava Jato, foi preso na terça-feira (7) em Curitiba. O mandado foi expedido pela Vara de Execução Penal Justiça Federal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
Ele está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense. Até 9h57 a Polícia Federal não havia informado o motivo da prisão.
Nome citado na Lava Jato
O nome de Newton Ishii foi citado na gravação que levou à prisão o senador Delcídio Amaral, em Brasília. No áudio, o senador fazia tratativas com o chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro e o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, buscando um plano de fuga para Cerveró, que estava preso na carceragem da PF em Curitiba.
O agente é citado durante a conversa quando o grupo discute quem estaria vazando informações para revistas. Delcídio chega a chamar um policial que seria ele de "japonês bonzinho", sendo tratado como o responsável pela carceragem da PF em Curitiba, para onde são levados os presos da Lava Jato.
A Polícia Federal disse, na ocasião, que iria apurar se o nome citado na conversa era o do agente.
Réu na Operação Sucuri
O agente é réu em uma ação que surgiu a partir da Operação Sucuri. As investigações mostraram que os agentes facilitavam a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O caso tramita sob segredo de Justiça.No G1 Leia também: Presidente da Petrobras e do BNDES são réus em ação de R$ 5 bi por rombo na empresa.
Newton Ishii ficou conhecido por conduzir presos da Operação Lava Jato.
Ele foi preso na tarde de terça-feira (7), de acordo com a Polícia Federal.

O agente federal Newton Ishii, chamado de Japonês da Federal e que ficou conhecido em fotos de prisões da Operação Lava Jato, foi preso na terça-feira (7) em Curitiba. O mandado foi expedido pela Vara de Execução Penal Justiça Federal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
Ele está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense. Até 9h57 a Polícia Federal não havia informado o motivo da prisão.
Nome citado na Lava Jato
O nome de Newton Ishii foi citado na gravação que levou à prisão o senador Delcídio Amaral, em Brasília. No áudio, o senador fazia tratativas com o chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro e o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, buscando um plano de fuga para Cerveró, que estava preso na carceragem da PF em Curitiba.
O agente é citado durante a conversa quando o grupo discute quem estaria vazando informações para revistas. Delcídio chega a chamar um policial que seria ele de "japonês bonzinho", sendo tratado como o responsável pela carceragem da PF em Curitiba, para onde são levados os presos da Lava Jato.
A Polícia Federal disse, na ocasião, que iria apurar se o nome citado na conversa era o do agente.
Réu na Operação Sucuri
O agente é réu em uma ação que surgiu a partir da Operação Sucuri. As investigações mostraram que os agentes facilitavam a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O caso tramita sob segredo de Justiça.No G1 Leia também: Presidente da Petrobras e do BNDES são réus em ação de R$ 5 bi por rombo na empresa.

Lula venceria no 1º turno em todos os cenários apontados por pequisa CNT/MDA

quarta-feira, 8 de junho de 2016



Lula venceria 1º turno em todos os cenários apontados por pequisa CNT/MDA
Depois de Lula, aparecem na pesquisa os nomes de Aécio Neves, Marina Silva, Ciro Gomes, Jair Bolsonaro e Michel Temer, de forma respectiva
Pesquisa CNT/MDA feita com 2.002 pessoas em 137 municípios localizados de 25 unidades federativas mostra que Lula seria o candidato mais votado em todos os cenários de primeiro turno para as eleições presidenciais de 2018.
De acordo com o levantamento divulgado hoje (8), em um cenário em que o principal adversário fosse o tucano Aécio Neves, Lula teria 22% das intenções de votos, enquanto Aécio teria 15,9%, seguido de Marina Silva (14,8%), Ciro Gomes (6%), Jair Bolsonaro (5,8%) e Michel Temer (5,4%). Brancos e nulos totalizariam 21,2%, enquanto o total de indecisos, neste cenário, seria de 8,9% dos eleitores.
Em um segundo cenário, no qual Aécio seria substituído pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Lula teria 22,3% das intenções de votos, seguido por Marina Silva (16,6%) e Alckmin ficaria em terceiro com 9,6%. Na sequência, viriam Ciro Gomes (6,3%), Michel Temer (6,2%) e Jair Bolsonaro (6,2%). Brancos e nulos totalizariam, neste cenário, 24% dos eleitores, enquanto 8,8% dos entrevistados se declararam indecisos.
De acordo com a pesquisa, Lula foi o candidato mais citado nas intenções de votos espontâneas, com 8,6%. Em segundo lugar, o candidato mais citado foi Aécio Neves (5,7%), seguido por Marina Silva (3,8%), Dilma Rousseff (2,3%), Michel Temer (2,1%), Jair Bolsonaro (2,1%), Ciro Gomes (1,2%), Geraldo Alckmin (0,6%), Joaquim Barbosa (0,6%) e José Serra (0,3%).
Para o segundo turno, foram apresentados quatro cenários. Caso a disputa fosse entre Lula e Aécio, o tucano teria 34,3% das intenções de votos, enquanto o petista teria 29,9%. Brancos e nulos somariam 28,8% dos votos, enquanto 7% se declararam indecisos.
Caso a disputa fosse entre Aécio Neves e Michel Temer, Aécio ganharia com 32,3% dos votos, ante os 15,8% das intenções de votos para Temer. O percentual de votos brancos e nulos, neste cenário, seria 42,2%. Já os indecisos seriam 9,7%.
Em um eventual confronto de segundo turno entre Aécio e Marina Silva, o tucano obteria 29,7% das intenções de votos, ante os 28% declarados para Marina. Brancos e nulos totalizariam 34,6% dos votos; os indecisos seriam 7,7%.
O quarto cenário projetado pela CNT é o de um confronto entre Lula e Temer. De acordo com a pesquisa, se esta fosse a configuração de um segundo turno, Lula teria 31,7% dos votos, enquanto Temer teria 27,3%. Brancos e nulos totalizariam 33,4% dos votos e indecisos seriam 7,6%.
A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

1º turno: Intenção de voto espontânea

Lula: 8,6%
Aécio Neves: 5,7%
Marina Silva: 3,8%
Dilma Rousseff: 2,3%
Michel Temer: 2,1%
Jair Bolsonaro: 2,1%
Ciro Gomes: 1,2%
Geraldo Alckmin: 0,6%
Joaquim Barbosa: 0,6%
José Serra: 0,3%
Outros: 1,7%
Branco/Nulo: 16,7%
Indecisos: 54,1%

1º turno: Intenção de voto estimulada

Cenário 1:

 Lula 22,0%, Aécio Neves 15,9%, Marina Silva 14,8%, Ciro Gomes
6,0%, Jair Bolsonaro 5,8%, Michel Temer 5,4%, Branco/Nulo: 21,2%, Indecisos: 8,9%

Cenário 2:

Lula 22,3%, Marina Silva 16,6%, Geraldo Alckmin 9,6%, Ciro Gomes
6,3%, Michel Temer 6,2%, Jair Bolsonaro 6,2%, Branco/Nulo: 24,0%, Indecisos: 8,8%

2º turno: Intenção de voto estimulada

Cenário 1: Aécio Neves 34,3%, Lula 29,9%, Branco/Nulo: 28,8%, Indecisos: 7,0%

Cenário 2: Aécio Neves 32,3%, Michel Temer 15,8%, Branco/Nulo: 42,2%, Indecisos: 9,7% - sem Lula

Cenário 3: Aécio Neves 29,7%, Marina Silva, 28,0%, Branco/Nulo: 34,6%,Indecisos: 7,7%-Sem Lula

Cenário 4: Lula 31,7%, Michel Temer 27,3%, Branco/Nulo: 33,4%, Indecisos: 7,6%

Cenário 5: Marina Silva 33,7%, Michel Temer 20,9%, Branco/Nulo: 37,0%, Indecisos: 8,4% Sem Lula

Cenário 6: Marina Silva, 35,0%, Lula 28,9%, Branco/Nulo: 30,0%, Indecisos: 6,1%

A pesquisa CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Estados

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terça-feira, 7 de junho de 2016

Agora eu fiquei doce,doce, doce....

Agora você quer?

 Resultado de imagem para charge de prefeito corrupto inaugurando obras

 

Faltam cento e poucos dias para as eleições municipais de 2016. Já começa a aparecer crianças no colo de políticos desprovidos de sentimentos nobres, idosos recebendo abraços, jovens recebendo tapinhas nas costas, até carne sendo transportadas em condições de higiene é a nova novidade. Agora você quer?

Parece tarde demais, diz o povo.

Agora eu fiquei doce, doce, doce?

O que são três meses diante de quase quatro anos?

Para quem berrou, traiu, gritou, feriu, matou ilusões, destruiu sonhos, comprou apoios, se fez ditador, agora é esperar para ver.

Que traiu quase todo mundo que votou e acreditou, isso você não conta;

Que acabou com parte da comida da mesa do pobre para pagar uma taxa de iluminação que dependendo do caso vai até quinhentos por cento mais cara, e que o povo pagou a conta, isso você não conta;

Que persegue, humilha e maltrata, quem não se dobra aos capricho da tirania, isso você não conta;

Que inaugura obras e que não tem médicos, remédios, nem dipirona nos psfs, isso você não conta.

Vá embora para nunca mais, prefeito. Você passou da conta!

Será que o baiano tem raizes em Orobó?

BAHIA: PREFEITO INAUGURA QUEBRA-MOLAS COMO SE FOSSE UMA GRANDE OBRA

Sexta-feira, 03 de junho de 2016
Que país é esse? Isto é Brasil! O prefeito do município de Oliveira dos Brejinhos, localizado no centro sul da Bahia, ganhou visibilidade após inaugurar um quebra-mola com toda pompa de uma “grande obra”, inclusive com descerramento da faixa com a presença de alguns secretários municipais.

De acordo com a mídia baiana, a população achou o fato vergonhoso, imoral e que a obra deveria ser inaugurada sem alarde e sem politicagem. Um interlocutor da prefeitura chegou a afirmar que essa notoriedade na imprensa e nas redes sociais era coisa da oposição. Esse ano teremos eleições municipais e do jeito que alguns políticos metem os pés pelas mãos, inaugurar um quebra-mola é café pequeno. O pior mesmo é tirar o pão da boca de uma criança, desviando merenda escolar, entre outras artimanhas feitas.

Os munícipes questiona o valor que foi gasto pelo alcaide Clériston Ferrugem Uaide Guedes, Ferrugem (PP).
Por Zé Carlos Borges
WhatsApp (74) 99140 5525

Assaltantes roubam R$ 40 mil do cofre de farmácia em Surubim




A Polícia Civil continua o trabalho de investigação para identificar os dois assaltantes que roubaram R$ 40 mil do cofre da Farmácia Pague Menos, localizada na Rua Estácio Coimbra, no Centro de Surubim, no Agreste. De acordo com a polícia, câmeras de segurança instaladas nas proximidades estão sendo solicitadas para auxiliar nas buscas. O assalto foi registrado na manhã desta segunda (7). Segundo o operador de caixa do estabelecimento, os suspeitos entraram na loja com capacetes, estando um deles armado com revólver. O funcionário disse ainda que eles anunciaram o assalto e foram direto ao cofre subtrair o valor. No momento da fuga, os ladrões utilizaram uma moto de cor vermelha e placa KGE 5220. Apesar de rondas realizadas na cidade, os policiais militares não conseguiram localizar os suspeitos.(Imagem | Blog Negócios e Informes)

http://blogdoagreste.blogspot.com.br/

União reconhece situação de emergência nos municípios do Agreste e Sertão



Em decorrência do longo período de estiagem que atinge algumas regiões do Estado de Pernambuco, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Nacional reconheceu através de duas portarias situação de emergência em 126 municípios pernambucanos. De acordo com a lista divulgada no Diário Oficial da União, as cidades afetadas se concentram nas regiões do Areste e do Sertão. Na área Setentrional estão os municípios de Limoeiro, Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova e João Alfredo. Ainda integram as cidades emergenciais Frei Miguelinho, Machados, Salgadinho, Surubim, Passira e Orobó.

Em nota, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) lamentou a seca contínua na região Nordeste. O documento diz ainda que a crise hídrica precisa ser enfrentada com a participação efetiva da união e dos estados, e que não basta apenas o Governo Federal reconhecer a situação de anormalidade, mais deve de forma urgente direcionar aos municípios investimentos de recursos materiais, humanos e principalmente financeiros. A nota da CNM lembra ainda que várias prefeituras estão sendo obrigadas a decretar situação de emergência praticamente o ano inteiro, além de enfrentar a burocracia para liberação dos recursos, que em alguns casos demora mais de um ano. (Imagem | Reprodução Internet)

http://blogdoagreste.blogspot.com.br/

Leandro Hassum impressiona com foto sem camisa

07/06/2016 12:02


Ator fez uma cirurgia de redução de estômago, em 2014, e já contabiliza 60 quilos a menos
Por: Diário SP Online
portalweb@diariosp.com.br
Leandro Hassum impressionou os internautas ao postar uma foto sem camisa, em seu Instagram, na manhã desta terça-feira (7).

O ator fez uma cirurgia de redução de estômago, em 2014, e desde então não para de perder peso. Com 60 quilos a menos, Hassum mostrou o resultado na web. "Exibindo sim. Para quem ficava pedindo foto sem camisa. #orgulho #vidanova #rumoaotanquinho", escreveu na legenda.

Nos comentários, os seguidores elogiaram a dedicação do ator. "Parabéns! É muita força de vontade", disse uma internauta.
Rumo ao tanquinho? 

Ciro Gomes irá realizar defesa de Dilma no senado

terça-feira, 7 de junho de 2016


A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff encaminhou ao presidente da comissão de impeachment, Raimundo Lira (PMDB-PB), 32 indicações de testemunhas a serem ouvidas pelo colegiado.

Entre eles, está Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro da Fazenda de José Sarney e das pastas da Reforma do Estado e da Ciência e Tecnologia na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp e que atuava como uma espécie de conselheiro do governo, também foi indicado. Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda no governo Itamar Franco e virtual candidato à presidência da República em 2018 também aparece na lista.

Outras oito testemunhas já tinham sido indicadas. Neste grupo, a defesa de Dilma solicitou, no caso dos ouvidos sobre o Plano Safra, a substituição do vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, irmão do senador pró-impeachment Alvaro Dias (PV-PR), por Misabel Abreu Machado Derzi, advogada tributarista; e João Pinto Rabelo Júnior, diretor de governo do Banco do Brasil, a ser substituído pelo professor da Unicamp Fernando Nogueira da Costa.

São oito testemunhas apontadas para cada um dos quatro decretos de crédito suplementar, editados sem aval do Congresso Nacional, além de outras oito testemunhas destinadas a prestar esclarecimentos a respeito dos fatos relacionados ao Plano Safra, totalizando 40 pessoas.



Confira também, Ciro Gomes: José Serra e a venda do Brasil aos EUA

Cerco a caciques enquanto Temer brinca com fogo

Ricardo Noblat
No dia em que se soube que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e do senador Romero Jucá (PMDB-RR), o presidente interino da República, Michel Temer, decidiu contemporizar com dois dos seus auxiliares investigados por irregularidades.
Coincidência, certamente. Mas que serve para confirmar a imprudência de Temer quando está em jogo o destino de um governo tão vulnerável como parece ser o dele. Foi de Temer a decisão de enfrentar o que ministros chamam de “a maldição das segundas-feiras”. Nas duas segundas-feiras anteriores, ele se viu forçado a afastar dos cargos auxiliares em apuros – um deles, Romero Jucá, ministro do Planejamento.
Temer se recusa a ser “pautado” pelo noticiário da imprensa. Nada mais justo. Porém, nada mais insensato do que ignorar fatos. É fato que o ministro Henrique Eduardo Alves, do Turismo, amigão do peito de Temer, está sendo investigado pela Lava-Jato sob a suspeita de ter recebido propinas. E é fato também que Fátima Pelaes, escolhida para a Secretaria de Mulheres, é investigada por desvio de emendas parlamentares no âmbito da Operação Voucher.
Qual foi a desculpa de Temer para não se livrar dos dois? No caso de Eduardo Alves, porque ele já era investigado antes de ser nomeado ministro. No caso de Pelaes, porque análise feita pela Agência Brasileira de Inteligência apontou que nenhum problema legal a impede de ser nomeada. Temer não entende – ou finge não entender – que não se trata de problema legal. Trata-se de problema ético. É de ética, de moral que estamos tratando.

Janot pede prisão de Renan, Sarney, Jucá e Cunha mas a internet não perdoa

Oi? O Quê? Mas eles não iam acabar com a corrupção?


O blogueiro(a) agora ganhou um dia. Sale 20 de Março!

20 DE MARÇO, DIA DO BLOGUEIRO, APROVADO PELA ALEPE

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O setor da comunicação estadual tem um motivo a mais para comemorar com a nova lei sancionada pela Assembleia Legislativa de Pernambuco. De autoria do deputado estadual Antônio Moraes (PSDB), a Lei nº 15.822/2016, institui o Dia Estadual do Blogueiro, que será comemorado anualmente no dia 20 de março. 

De acordo com o autor do projeto, a categoria que já é organizada através da Associação dos Blogueiros de Pernambuco, a Ablog-PE, sai fortalecida com a criação da lei que institui um dia no calendário oficial do Estado.

“A figura do blogueiro se firma com a expansão da internet e seus meios. Esse profissional da comunicação, além de ser um agente de notícias que diariamente nos informa sobre os diversos assuntos do cotidiano, nos reporta à cultura e os costumes do nosso povo.”, frisou o parlamentar. A lei foi sancionada no dia 31 de maio de 2016, pelo presidente do Poder Legislativo, o deputado Guilherme Uchôa. (Mário Flávio)

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Votação do impeachment deve acontecer em julho


02/06/2016 12:59

Prazo para alegações finais foi reduzido em 10 dias; decisão revoltou os aliados de Dilma Rousseff
Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br
Em mais uma reunião tumultuada, a Comissão Processante do Impeachment no Senado discute o cronograma apresentado pelo relator do colegiado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), para a segunda etapa do processo (denominada pronúncia) contra a presidente afastada Dilma Rousseff.
No inicio da reunião, o presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), acatou questão de ordem da senadora Simone Tebet (PMDB-MS), que pediu redução de 15 para cinco dias corridos do prazo para as alegações finais da defesa e da acusação.
Conforme a senadora, isso vai acelerar o fim desta etapa do processo. O pedido foi feito com base no artigo 404 do Código de Processo Penal, que fala em cinco dias para alegações finais.

Para a senadora Simone Tebet, a redução vai acelerar o processo / Jefferson Rudy/Agência Senado
A decisão revoltou os aliados de Dilma Rousseff, que acusaram o presidente de sofrer pressão do presidente interino Michel Temer para acelerar o processo. Presente à reunião, o ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa da presidente afastada, lembrou que, ao definir o rito do processo de impeachment, ainda na fase da Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal (STF) adotou como parâmetro o rito adotado em 1992 para o ex-presidente Fernando Collor.
Cardozo argumentou que reduzir o prazo implicaria em uma violação à decisão do Supremo e à defesa da presidente Dilma. O advogado disse ainda que a fase de alegações finais é a mais importante do processo, já que é a manifestação depois que todas as provas já estão reunidas.
“Não estou sendo pressionado por ninguém. Até porque não aceito nenhum tipo de pressão. Não vou desonrar minha história e minha vida aceitando pressão. Achei que era certo porque todas as consultas que fiz [à assessoria técnica] foram no sentido de acatar a questão de ordem”, rebateu Raimundo Lira, que manteve a decisão de acolher a questão de ordem.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o advogado da presidente afastada anunciaram que vão recorrer da decisão junto ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski.
Desde que o Senado aprovou a admissibilidade do processo contra Dilma, em 12 maio, a presidência do julgamento em plenário, que até então era conduzido pelo senador Renan Calheiros (PMDB-RN) foi transferida ao magistrado.
Lewandowski também é responsável por dar a palavra final sobre questões não pacificadas no âmbito da comissão.
Pela previsão inicial de Anastasia, o julgamento do juízo de pronúncia no plenário do Senado seria concluído até 2 de agosto.
Caso a redução do prazo para alegações finais se mantenha, o fim dessa fase deverá ser antecipado para a segunda quinzena de julho.
A reunião continua. Além de definir o cronograma da fase de pronúncia, os senadores tem 48 requerimentos que pedem oitivas e compartilhamento de informação para apreciar.

Janot peita Gilmar e insiste em investigação de Aécio

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta quarta-feira (1º) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o prosseguimento da investigação contra o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, e da coleta de provas no inquérito sobre o suposto envolvimento do tucano em um esquema de corrupção em Furnas. A decisão sobre o prosseguimento das investigações caberá agora ao ministro Gilmar Mendes.
Ao opinar pelo prosseguimento da investigação, o procurador destacou que a decisão de investigar é do procurador e o Judiciário não pode usurpar uma competência do Ministério Público. Segundo o procurador, a suspensão das diligências por parte de Gilmar Mendes pode ser considerada uma "incontornável violação ao princípio acusatório". "A suspensão do cumprimento das diligências já autorizadas, destarte, equivale à suspensão do curso das investigações, afetando diretamente os trabalhos do órgão acusador, em incontornável violação ao princípio acusatório consagrado pela Constituição Federal de 1988", afirmou o procurador.
O procurador manteve o pedido original que fez ao STF, baseado na delação premiada do senador cassado Delcídio do Amaral. Janot também pediu o desarquivamento da citação feita pelo doleiro Alberto Youssef sobre o parlamentar. Em depoimento, Youssef disse que Aécio "dividia" uma diretoria de Furnas com o PP, e que ouviu isso do ex-deputado José Janene, já falecido. O doleiro disse ainda que ouviu que o senador do PSDB recebia valores mensais, por meio de sua irmã, por uma das empresas contratadas por Furnas. Delcídio confirmou as informações em dua delação premiada.
No documento, Rodrigo Janot afirmou que a delação de Delcídio e elementos de convicção dela decorrentes "constituem indubitavelmente provas novas a exigirem o desarquivamento da menção feita por Youssef".
Janot cita que, segundo Delcídio e Youssef, a irmã de Aécio tinha empresas em seu nome na época dos fatos. E que a Operação Norbert, feita no Rio de Janeiro pela Polícia Federal, apontou que diversas pessoas valendo-se de doleiros criaram empresas para manter e ocultar valores no exterior, "inclusive na Suíça e no Principado de Liechtenstein, na Europa".
A suposta propina ao parlamentar teria sido paga entre 1996 e 2001. Janot quer investigar o senador por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O procurador quer que sejam cumpridas diversas diligências em até 90 dias, como o depoimento de Aécio, do ex-diretor de Furnas Dimas Fabiano, e a juntada de investigação sobre Furnas feita pela Polícia Federal.
Em nota, a assessoria de Aécio Neves disse que "rata-se da mesma antiga e falsa acusação feita por adversários do senador". A nota diz ainda que a acusação "já foi inclusive arquivada pela própria PGR" e que "todos os esclarecimentos serão novamente dados para que não paire dúvidas sobre a correta conduta do senador"

Reparos na Barragem de Jucazinho deixam 12 municípios sem abastecimento


Doze municípios do Agreste estão sem abastecimento de água regular. Segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), a paralisação ocorre em decorrência de serviços de manutenção que estão sendo realizados na Barragem de Jucazinho, localizada no município de Surubim. Estão sem água na torneira as cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Riacho das Almas, Cumaru, Passira, Salgadinho, Casinhas, Surubim, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho e Toritama.
A Compesa informou que os reparos devem ser finalizados nesta sexta-feira (3) e que o abastecimento voltará à normalidade logo em seguida. Outra informação adicional é de que o calendário de distribuição do mês de junho desses municípios pode ser conferido no site da companhia: www.compesa.com.br. É importante lembrar que mesmo retomando o abastecimento neste final de semana, a barragem opera com menos de 1% da capacidade, que é de 327 milhões de m³, ou seja, situação de colapso. Isso significa que o racionamento continua e que é preciso a população economizar. (Imagem | Reprodução NE10)

Prefeito de Catende preso por liderar esquema criminoso


Dois sacos de dinheiro foram apreendidos na operação - Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Dois sacos de dinheiro foram apreendidos na operação – Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
O prefeito da cidade de Catende, Otacílio Cordeiro (PSB), foi preso na manhã desta quinta-feira (02), acusado de liderar uma organização criminosa suspeita de emprego irregular de verbas públicas, corrupção, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro, Além do prefeito, foram presas outras dez pessoas, incluindo o filho dele, Ronaldo Cordeiro, secretário de finanças, e a nora, esposa de Ronaldo, Andreza Paes. Os demais detidos são assessores do gestor.
As prisões fizeram parte da Operação Tsunami, deflagrada pela Polícia Civil. Também foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e oito mandados de condução coercitiva. Foram apreendidos documentos, dinheiro, armas de fogo, computadores e celulares dos envolvidos. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Catende, Palmares, Cupira, Altinho, Quipapá e Recife. Cerca de 200 policiais participaram da ação.
“A investigação versa sobre o emprego irregular de verbas públicas, essa associação criminosa que vinha praticando esses delitos. A liderança dessa associação é o prefeito”, afirmou o delegado Salustiano Albuquerque, responsável pela Diretoria Integrada das Especializadas.
Todos os detidos e o material apreendido foram levados para a sede do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), Afogados, na Zona Oeste do Recife.
O procurador do município de Catende, Marcelo Antônio Silva, contesta que o prefeito Otacílio Cordeiro e afirma que seu mandado era de condução coercitiva. Ele informou que só irá se pronunciar após ter acesso aos autos. “Todas as ações e obras executadas pelo prefeito foram pautadas na mais absoluta transparência e lisura”, informou.
Segundo o procurador, ao perceber que a Polícia Civil estava em sua residência, em Catende, o prefeito Otacílio Cordeiro passou mal e foi internado. Ele está no Hospital Português, no Recife, onde deverá prestar depoimento. Marcelo Silva informou, ainda, que há pouco tempo o gestor passou 15 dias internado tratando-se de uma pneumonia. Do blog do Jamildo

VISITA DO VICE-PREFEITO DUI DO BUJÃO A ESCOLA RITA MARIA DA CONCEIÇÃO - OROBÓ


VISITA DO VICE-PREFEITO DUI DO BUJÃO A ESCOLA RITA MARIA DA CONCEIÇÃO - OROBÓ - 01-06-2016

O vice-prefeito de Orobó Dui do Bujão participou do evento Regional na EREM Rita Maria da Conceição, com a participação de Gerentes de GRES, chefe da UGR/UDE, Gestores Escolares,Técnicos e Analistas da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.

As escolas estaduais de Orobó se destacaram no Estado de Pernambuco por disseminar a cultura e a tecnologia, contribuindo para a formação dos jovens, através de uma proposta pedagógica centrada no potencial profissional e pessoal do estudante.

A Escola Rita Maria conseguiu alcançar a quinta posição no estado de Pernambuco na avaliação do SAEPE 2015, o vice-prefeito aproveitou a oportunidade para homenagear a escola com uma placa de Honra ao Mérito, parabéns a toda equipe da Escola Rita.


O vice-prefeito de Orobó Dui do Bujão participou do evento Regional na EREM Rita Maria da Conceição, com a participação de Gerentes de GRES, chefe da UGR/UDE, Gestores Escolares,Técnicos e Analistas da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.

As escolas estaduais de Orobó se destacaram no Estado de Pernambuco por disseminar a cultura e a tecnologia, contribuindo para a formação dos jovens, através de uma proposta pedagógica centrada no potencial profissional e pessoal do estudante.

A Escola Rita Maria conseguiu alcançar a quinta posição no estado de Pernambuco na avaliação do SAEPE 2015, o vice-prefeito aproveitou a oportunidade para homenagear a escola com uma placa de Honra ao Mérito, parabéns a toda equipe da Escola Rita.


quarta-feira, 1 de junho de 2016

Noite Mariana na Capela de São Luiz Gonzaga - comunidade de caiçaras - Orobó

  - 30-05-2016

Sou Manuel Mariano da Silva, blogueiro da cidade de O

Ex-presidente da OAS inocenta Lula, e delação trava

quarta-feira, 1 de junho de 2016



Tem que culpar Lula...se não, delação não vale..Ex-presidente da OAS inocenta Lula, e procuradores questionam

Na Folha de São Paulo
 Em seu depoimento, Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da construtora OAS – condenado a 16 anos de prisão –, inocenta Lula de corrupção. Segundo o preso, as obras que a empresa fez no apartamento triplex do Guarajá (SP) e no sítio em Atibaia (SP) foram um presente, um agrado a Lula, e não pagamento por benefício. Por causa dessa narrativa, as negociações do acordo de delação com Léo Pinheiro estão travadas.  A revelação foi publicada nesta quarta-feira (1º) pelo jornal "Folha de S.Paulo".
Após o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, ter afirmado que as obras que a empreiteira fez no apartamento tríplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma forma de a empresa agradar ao ex-presidente Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido, as negociações do acordo de delação "travaram". As informações são da Folha de S. Paulo.

Segundo a reportagem, a versão de Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão, é considerada pouco crível por procuradores.

De acordo com a Folha, Pinheiro narrou que Lula não teve qualquer papel na reforma do apartamento e nas obras do sítio. A reforma do sítio, de acordo com o empresário, foi solicitada em 2010, no último ano do governo Lula, por Paulo Okamotto, que preside o Instituto Lula. Okamotto confirmou à PF que foi ele quem pediu as obras no sítio.

Já a reforma no tríplex do Guarujá,  foi uma iniciativa da OAS para agradar ao ex-presidente. A empresa gastou cerca de R$ 1 milhão na reforma do apartamento, mas a família de Lula não se interessou pelo imóvel, afirmou ele a seus advogados que negociam a delação, em versão igual à apresentada por Lula.
Odebrecht
Paralelamente, a Odebrecht e o Ministério Público Federal formalizaram a negociação de delação premiada e leniência no âmbito da Lava Jato.
A Odebrecht e o Ministério Público Federal formalizaram a negociação de delação premiada e leniência no âmbito da Lava Jato. A informação foi divulgada nesta terça-feira (31) pela colunista Mônica Bergamo, da "Folha de S.Paulo".
Segundo a colunista, com a assinatura do documento, na última quarta-feira, as conversas que vinham ocorrendo há meses se tornaram oficiais e até mesmo Emílio Odebrecht, ex-presidente da empresa e pai de Marcelo Odebrecht, que está preso, será convocado para dar informações. O número de executivos a depôr pode chegar a 50.
A empreiteira se compromete a detalhar o financiamento de todas as campanhas eleitorais, incluindo as de Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (PMDB) e Aécio Neves (PSDB).
Planilhas da Odebrecht
Planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de um ex-executivo da Odebrecht, em fevereiro deste ano, listam possíveis repasses a pelo menos 316 políticos de 24 partidos.
Os repasses foram feitos nas campanhas municipais de 2012 e para a eleição de 2014. Não é possível, contudo, dizer com certeza a que se referem os valores, nem se foram efetivamente repassados. Pode ser doação legal, caixa dois, ou propina.
O material foi apreendido com o então presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, no Rio, durante a fase Acarajé da Lava Jato. Os documentos se tornaram públicos em 22 de março e, já no dia seguinte, o juiz Sergio Moro decidiu colocar sob sigilo o inquérito.
Entre os nomes que constam na lista estão os tucanos Aécio Neves (presidente do PSDB e senador por Minas) e José Serra (atual ministro de Relações Exteriores de Michel Temer). Também são citados os peemedebistas Eduardo Cunha, Renan Calheiros e José Sarney.
Expoente da oposição, o senador tucano Aécio Neves (MG) é mencionado em planilha de pagamentos da eleição de 2010. Ele aparece como beneficiário de um repasse de R$ 120 mil da empreiteira. O senador José Serra (PSDB-SP) também aparece.
A Odebrecht também projetou pagamentos para grupos de "parceiros históricos" -relação que inclui o ex-presidente José Sarney, o atual presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador Romero Jucá, todos do PMDB.
Em uma das planilhas, sobre gastos da campanha de 2010, Eduardo Cunha aparece como "beneficiário" de doações feitas a outros dois partidos: PR e PSC.
Da oposição, são listados, entre outros, Paulinho da Força (SDD-SP), os tucanos Jutahy Magalhães (BA) e Paulo Abi-Ackel (MG), os democratas Mendonça Filho (PE) e Rodrigo Maia (RJ) e o peemedebista Osmar Terra (RS).
O ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), que morreu em agosto de 2014, também aparece nas tabelas.
Renan, Cunha e Aécio são investigados ou já foram citados por delatores da Lava Jato como supostos beneficiários de propina na Petrobras da qual a Odebrecht é a maior pagadora.
A lista também traz políticos que passaram ao largo do escândalo até agora. Entre os estreantes, está o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) que aparece na lista como beneficiário de uma doação de R$ 400 mil em 2010.
A maior parte dos supostos pagamentos citados refere-se à campanha municipal de 2012, com anotações sobre a candidatos indicados por líderes políticos de expressão..
Aqui a matéria completa da Folha

Delação de ex-presidente da OAS trava após ele inocentar Lula

Empresário disse que reformou tríplex e sítio sem receber algo em troca do petista

As negociações do acordo de delação de Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS condenado a 16 anos de prisão, travaram por causa do modo como o empreiteiro narrou dois episódios envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.A freada ocorre no momento em que OAS e Odebrecht disputam uma corrida para selar o acordo de delação.



Segundo Pinheiro, as obras que a OAS fez no apartamento tríplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma forma de a empresa agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido.

A versão é considerada pouco crível por procuradores. Na visão dos investigadores, Pinheiro busca preservar Lula com a sua narrativa.

O empresário começou a negociar um acordo de delação em março e, três meses depois, não há perspectivas de que o trato seja fechado.

Pinheiro narrou que Lula não teve qualquer papel na reforma do apartamento e nas obras do sítio, segundo a Folha apurou. A reforma do sítio, de acordo com o empresário, foi solicitada em 2010, no último ano do governo Lula, por Paulo Okamotto, que preside o Instituto Lula. Okamotto confirmou à PF que foi ele quem pediu as obras no sítio.

Já a reforma no tríplex do Guarujá, pela versão de Pinheiro, foi uma iniciativa da OAS para agradar ao ex-presidente. A empresa gastou cerca de R$ 1 milhão na reforma do apartamento, mas a família de Lula não se interessou pelo imóvel, afirmou ele a seus advogados que negociam a delação, em versão igual à apresentada por Lula.

CORRIDA

Condenado em agosto do ano passado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, Pinheiro corre para fechar um acordo porque pode voltar para a prisão neste mês, quando o TRF (Tribunal Regional Federal) de Porto Alegre deve julgar o recurso de seus advogados.

O risco de voltar à prisão deve-se à mudança na interpretação da lei feita pelo Supremo Tribunal Federal em fevereiro deste ano, de que a pena deve ser cumprida a partir da decisão de segunda instância. Ele ficou preso por cerca de seis meses.

A decisão da Odebrecht de fazer um acordo de delação acrescentou uma preocupação a mais para Pinheiro.

Os procuradores da Lava Jato em Curitiba e Brasília adotaram uma estratégia para buscar extrair o máximo de informação da Odebrecht e OAS: dizem que só vão fechar acordo com uma das empresas. E, neste momento, a Odebrecht está à frente, segundo procuradores.

A OAS e o Instituto Lula não quiseram se pronunciar.

'Acordo de confidencialidade' da Odebrecht com Lava Jato é 1º passo para delação

Após sucessivas e tensas rodadas de negociação, a Odebrecht assinou Acordo de Confidencialidade com a força-tarefa da Operação Lava Jato. É apenas o reconhecimento simbólico do processo de negociação, o primeiro passo para um eventual acordo de delação premiada envolvendo o empresário Marcelo Odebrecht e outros executivos ligados ao grupo e também para um acordo de leniência da própria empreiteira.

Com o acordo de delação e o de leniência, se efetivamente forem fechados, serão estabelecidas condições como o valor de multa que a empreiteira arcará e as sanções penais aplicadas a Marcelo Odebrecht e a seus pares.

Mesmo já condenado a 19 anos de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa, Odebrecht poderá ter a pena "perdoada" ou significativamente reduzida, a exemplo de outros réus da Lava Jato.

A informação sobre o Acordo de Confidencialidade foi revelado pela jornalista Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo.

A eventual concessão de benefícios ao maior empreiteiro do País será decidida pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, se houver homologação da delação. Isso não tem prazo para ocorrer, é longo o caminho a ser percorrido. Mas a expectativa, a partir do Acordo de Confidencialidade, é que as negociações poderão, enfim, deslanchar.

A delação de Odebrecht será submetida ao crivo da Corte máxima, e não ao juiz federal Sérgio Moro, porque a previsão é que ele revele nomes de políticos com foro privilegiado, como deputados e senadores.

Na prática, como ocorreu com outras pessoas jurídicas que seguiram a mesma trilha, a Odebrecht agora se obriga a apresentar aos investigadores o que tem para revelar sobre fatos e obras em torno das quais teria funcionado esquema de propinas e cartel.

O Acordo de Confidencialidade representa, também, um "armistício", a garantia de que a empreiteira não será mais alvo de novos "ataques" da Lava Jato, as operações especiais, exceto se algum executivo seu for flagrado na prática de novos crimes.

Desde que o presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, foi preso, em 19 de junho de 2015, a empresa tem sido alvo de constantes missões da Polícia Federal e da Procuradoria da República.

A Lava Jato sufoca a maior empreiteira do País e seu principal executivo.

As mais recentes operações, Acarajé e Xepa, atingiram o coração financeiro da empresa e descobriu a atuação de um "departamento" de pagamentos ilícitos, a partir da apreensão da superplanilha de pagamentos em poder de um de seus executivos, em fevereiro.

Marcelo Odebrecht, já condenado, é alvo de outras investigações.

Acuada, a empresa decidiu fazer o que denominou de "colaboração definitiva". Ao se ver diante do "abismo", a Odebrecht avaliou que precisava "dar uma resposta ao mercado". A empresa aposta em "uma nova Odebrecht", a partir da confissão de que se envolveu em atos ilícitos.

A partir do Acordo de Confidencialidade ela deverá informar detalhes preliminares sobre operações ilegais, que podem incluir outras construtoras, pagamentos ilícitos e nomes de agentes públicos contemplados com propinas sobre contratos fraudados.

Nessa etapa, a empresa não entrega provas, o que só deverá fazer depois de eventualmente fechado o acordo de delação premiada - só aí são repassados aos investigadores, por exemplo, cópias de e-mails, números de contas, identificação de instituições financeiras, operadores e testemunhas.

É a fase dos Anexos. Cada Anexo traz o resumo de um fato. Não há limites de Anexos. Nesse período poderão ocorrer "conversas informais" entre os procuradores e os executivos. As provas só quando for assinado o Acordo de Colaboração.

Investigadores acreditam que Marcelo Odebrecht poderá revelar muitas informações, inicialmente, sobre financiamento de campanhas eleitorais. "Pega todo mundo, não escapa nada", avalia um investigador.

Os repasses teriam favorecido quase todos os partidos, especialmente as maiores legendas, e campanhas presidenciais. Teriam ocorrido repasses oficiais, declarados à Justiça eleitoral, e por caixa 2.

Outro capítulo é relativo ao pagamento de propinas a agentes públicos de estatais.

Interessa aos investigadores dados sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles querem saber sobre o sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, cuja propriedade a força-tarefa da Lava Jato atribui ao petista - o que é negado com veemência por sua defesa.

Os investigadores também miram em tráfico de influência supostamente praticado por Lula em favor da empreiteira, especialmente no exterior - conduta também repudiada pelos advogados do ex-presidente.

Eles querem "virar" a página da Petrobras porque consideram praticamente esgotada essa parte da investigação. Os investigadores supõem que Marcelo Odebrecht poderá oferecer "muita coisa sobre campanhas eleitorais e ir muito além da Petrobras".

As negociações entre a Odebrecht e a força-tarefa tiveram início em fevereiro. De lá para cá foram realizadas nove reuniões entre advogados da empreiteira e os procuradores. As primeiras duas reuniões foram "duríssimas", as partes não se entendiam.

Algumas reuniões ocorreram por videoconferência. Delas participaram procuradores da República de Curitiba, base da Lava Jato, do Rio e de Brasília, estes da Procuradoria-Geral da República, da equipe de Rodrigo Janot.

No início houve muita resistência das partes envolvidas na negociação, inclusive dentro da própria companhia.

Marcelo Odebrecht e nem qualquer outro executivo participou de reuniões com os procuradores. Ele ainda não sentou à mesa com a força-tarefa da Lava Jato em nenhuma oportunidade. O empresário está preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

O avanço do processo de delação não reflete nas ações penais contra Marcelo Odebrecht e os outros executivos da companhia. Os processos seguem seu rumo natural, até porque existe a possibilidade de, ao final das negociações, a Procuradoria da República ou a própria empreiteira não aceitarem os termos.

Termina hoje o prazo para Dilma apresentar defesa


01/06/2016 11:45


Documento deve ser entregue por Eduardo Cardozo, advogado da petista, no fim da tarde desta quarta
Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br

Cardozo (à esq.) deve ir pessoalmente entregar a defesa de Dilma / Roberto Stuckert Filho/PR 
Termina nesta quarta-feira (1º) o prazo de 20 dias dado para a presidente afasta Dilma Rousseff apresentar defesa prévia na segunda etapa do processo de impeachment, em análise no Senado. A expectativa é que às 17h o ex-advogado geral da União José Eduardo Cardozo, responsável por defender a petista desde o trâmite do processo na Câmara dos Deputados, venha pessoalmente entregar o documento à Comissão Processante do Impeachment.
Nesta quinta-feira (2), o colegiado se reúne para discutir o cronograma de atividades dessa etapa, chamada de pronúncia. É nesse momento que são reunidas todas as provas favoráveis e contrárias ao processo, diligências também podem ser feitas. Haverá ainda um momento para que a acusação reapresente seus argumentos e também para que Dilma Rousseff se defenda pessoalmente ou por meio de advogados. A partir daí, os parlamentares decidem se a denúncia contra Dilma procede e se ela deve ser levada a julgamento final.

Uma proposta de cronograma foi apresentada pelo relator do colegiado, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), na semana passada, mas devido a um pedido de vista feito por senadores contrários ao impedimento de Dilma, que reclamam menos pressa na condução do processo, o calendário só será confirmado amanhã na reunião da comissão.
Anastasia defende que no dia 27 de julho ocorra a votação na comissão do parecer, que vai indicar se há comprovação da prática de crime de responsabilidade pela presidente afastada. Segundo o tucano, o plenário da Casa terá condições de votar o relatório da pronúncia até 2 de agosto. Tanto na comissão quanto no plenário, mais uma vez, a votação será por maioria simples, metade mais um dos senadores presentes na sessão.

Defesa
Na peça de defesa de Dilma, que só foi finalizada na madrugada, Cardozo deve reforçar a tese de que os atos pelos quais a presidente afastada é acusada não configuram crime de responsabilidade e que o processo de impeachment tem “vícios de origem”, porque, segundo ele, é motivado por “vingança do presidente afastado da Câmara” Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Para Cardozo, Cunha voltou-se contra Dilma depois de não obter apoio de petistas para barrar o processo contra ele no Conselho de Ética na Casa.

Casal de professores representa Limoeiro na condução da tocha olímpica


O maior símbolo das Olimpíadas vem atravessando o Estado de Pernambuco. E nesta terça (31), a “tocha olímpica” passou pela cidade de Gravatá, no Agreste. Municípios que integram a região e que não entraram na rota da chama dos jogos tiveram representantes. Levando a bandeira e representando a cidade de Limoeiro esteve o casal de professores Bruno Ribeiro e Elen Carolina. Ela utilizou a página no Facebook para externar a sensação de conduzir a tocha da maior competição esportiva do mundo: “Representando nossa cidade Limoeiro, nossa família, nossa profissão de professores, nossos alunos e amigos! Orgulho, alegria, sensação de dever cumprido e um ‘misto’ de tantos outros sentimentos nos acompanham nesse momento e pelo resto de nossas vidas! Faremos parte da história Olímpica!”. (Imagem | Reprodução Facebook)

Conselho se reúne para ler parecer sobre Cunha


01/06/2016 11:02


O presidente afastado da Câmara (PMDB-RJ) é acusado de ter mentido à CPI da Petrobras
Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br

O presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PR-BA), recebeu nesta terça (31) o parecer sobre Eduardo Cunha (PMDB-RJ) / Antonio Augusto/ Câmara dos Deputados
O Conselho de Ética da Câmara se reúne nesta quarta-feira (1º), às 14h, para a leitura do parecer – relatório e voto – sobre o processo de cassação do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O documento tem um total de 84 páginas. Diante da possibilidade de pedido de vista, o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), prevê que a discussão e votação do parecer fique para terça-feira (7).
Nesta terça (31), o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), encaminhou uma consulta à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a respeito do rito dos processos de cassação de deputados federais. Embora não esteja especificado que se trata de uma consulta sobre a tramitação do processo contra o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, a iniciativa ocorre na reta final de apreciação da representação contra Cunha no Conselho de Ética.
A consulta é vista por opositores de Cunha como mais uma manobra para atrapalhar o andamento do processo no conselho. Em outras ocasiões, Maranhão deu pareceres favoráveis a Cunha, atendendo a requerimentos de aliados do presidente afastado.

Entrega do parecer
O parecer do relator Marcos Rogério (DEM-RO) sobre Cunha foi entregue nessa terça-feira a Araújo. O relatório foi finalizado após quase seis meses, desde que as investigações contra o ex-presidente da Câmara foram iniciadas.
Cunha é acusado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou a existência de contas no exterior em seu nome. De acordo com parlamentares que o acusam, isso caracteriza quebra de decoro parlamentar.
Com a entrega do documento ao presidente do conselho, começou a contar o prazo de 24 horas para a convocação de uma reunião para sua leitura do documento, o que deve ocorrer hoje. A previsão é que o relatório seja votado no dia 9 de junho.

Representações
Na reunião desta terça, de última hora, Araújo recebeu três representações da Corregedoria da Câmara, apresentadas por políticos locais do interior da Bahia. Ele terá cinco dias úteis para se defender. O parecer só foi entregue após essas representações. "Fui notificado de que tenho cinco dias para responder para a Corregedoria, que encaminhará à Mesa [Diretora], para votar. Se avaliar procedente, [a Mesa] encaminha ao presidente do Conselho de Ética, que terá de se afastar. É isso o que querem aqueles que articularam essas representações", disse Araújo.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...