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sábado, 12 de novembro de 2016

site lista 7 motivos para tentar provar que Trump é Um Anticristo

Foto: Reprodução/Internet
Teorias são embasadas no número da besta. Foto: Reprodução/Internet
Se ainda candidato não lhe faltavam críticas, imagine como a coisa tá feia para Donald Trump agora que foi eleito presidente dos Estados Unidos. Desta vez, o site The HyperTexts traz sete motivos para que as pessoas acreditem que o republicano é o ‘anticristo’.

“Segundo a Bíblia, o anticristo será uma celebridade carismática, um grande orador que vai convencer todas as pessoas de que é a solução para todos os problemas”, explica o texto antes de trazer as suposições embasadas no número da besta – 666.
  1. O endereço de um dos prédios do magnata é Quinta Avenida, 666, em Nova Iorque.
  2. Esse mesmo edifício citado anteriormente custou U$ 1,8 bilhão – 18 x 3 = 666 (vixe!)
  3. O Trump Tower, também localizado na Quinta Avenida, tem 666 pés de altura. É nele que o presidente eleito mora, no 66º andar.
  4. O clã Trump está em processo de construção de um novo prédio em Nova Jersey que deve custar US$ 666 milhões. A altura, veja só, é de 666 pés.
  5. 2016, ano em que o magnata foi eleito, é o ‘ano do inferno’, pois 2016 = 666 + 666 + 666 + 6 + 6 + 6 (tanta coisa faz sentido agora).
  6. Para o site, os escândalos de assédio sexual nos quais Trump está envolvido dão uma pitada de luxúria ao perfil do ‘anticristo’.
  7. Nos últimos 32 anos, o republicano foi o primeiro presidente eleito pelos Estados Unidos a não dizer o tradicional “God bless America” (Deus abençoe a América, em português), no discurso da vitória.
 http://jc.ne10.uol.com.br/blogs/oviral/2016/11/11/site-lista-7-motivos-para-tentar-provar-que-trump-e-o-anticristo/

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Quem pergunta quer saber: Aqui vai a minha resposta aos leitores...


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Hoje viajei e estava longe das redes sociais. Ao abrir minha página pessoal havia muita gente perguntando sobre  uma decisão do Promotor da comarca de Orobó que rola na internet  sobre cassação da chapa que reelegeu o prefeito. Prefiro ser mais cautelosa ao afirmar que ele não será empossado. Primeiro por que a Juíza eleitoral ainda não deu um parecer definitivo, segundo porque de acordo com o pouco que sei de direito e defesa , mesmo se ele for condenado ,há mais duas instâncias a serem recorridas .  o que demanda tempo.
Motivo de sobra para isso existe: Propaganda extemporânea, usufruto do poder para promoção pessoal, abuso de poder em muitas das esferas, sociais, econômicas etc. Não é preciso dizer o que todos viram e ouviram durante a campanha mais ofensiva e desonesta que Orobó já teve.
Seria uma das maiores alegrias para milhares de oroboenses se o fato se consumasse. Mas é preciso cautela, para afirmar fatos tão expressivos. Basta lembrar que temos um Temer na presidência.
Vamos aguardar os fatos , o julgamento da Primeira instância ,o desenrolar desta expectativa de notícia maravilhosa, para vê se renasce a esperança de um Orobó Melhor!
Por enquanto é cedo para soltar fogos de artifícios.


Por Madalena França

Tem festa em João Alfredo

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Hospital Regional de Limoeiro fica sem plantão médico por conta dos protestos



O Hospital Regional José Fernandes Salsa de Limoeiro (HRJFS) está com o plantão médico fechado nesta sexta-feira (11) em decorrência de falta de profissionais. A direção da unidade emitiu uma nota de esclarecimento justificando a ausência dos médicos em decorrência dos protestos que acontecem em vários pontos do Estado. A nota diz que “o plantão médico está fechado (estamos sem médicos para atendimento) por conta dos protestos realizados nas estradas, impedindo que os profissionais compareçam para trabalhar. Informamos ainda que assim que os pontos de bloqueio nas estradas forem liberados os plantões médicos voltarão a sua normalidade”. O documento foi assinado pelo diretor médico do hospital, Dr. José Erivelton. O HRJFS atende 20 municípios do Agreste Setentrional e Mata Norte. (Imagem | Google Maps)

Carnaibana é finalista da Olimpíada de Língua Portuguesa



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A jovem Karla Beatriz da Silva Mendes, 15 anos, do 9º  ano da escola João Gomes dos Reis, de Carnaíba é finalista da quinta Olimpíada de Língua Portuguesa, com o texto “Lágrimas de Orvalho”.
A eliminatória aconteceu em Porto Alegre entre os dias 8 a 11 de novembro. Ela esteve com a professora de português Katia da Silva da escola João Gomes dos Reis, onde estuda.
Foram 4 fases até agora: seleção escolar, municipal, a fase regional e por fim a eliminação estadual. Em todo Brasil, foram selecionados 500 textos nas categorias poema, crônicas, memórias literárias e artigo de opinião. Karla participou na categoria crônicas.
Agora, se prepara para a fase nacional em Brasília. Serão apenas cinco textos a vencer em cada categoria. Os alunos vencedores recebem um computador e uma impressora, além de medalha. As escolas recebem 10 computadores, 1 impressora, 1 projetor, 1 telão para projeção e livros. informações em  https://www.escrevendoofuturo.org.br/concurso . Karla e a professora Katia, já são medalhas de prata.
Veja abaixo a bela redação da jovem carnaibana:

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Conheça as nove decisões ilegais de Moro para dificultar defesa de Lula

O juiz paranaense Sérgio Moro; um olho no processo e o outro na mídia
Pedro de Oliveira/ ALEP
O juiz federal de primeira instância no Paraná Sérgio Moro cometeu nove erros e omissões em decisão proferida no último dia 28 de outubro, em processo movido pelos procuradores do MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito da Operação Lava Jato. A decisão de Moro foi contestada judicialmente pela Defesa do ex-presidente na última terça-feira, por meio de um recurso chamado embargo de declaração. A íntegra está aqui.
O caso é referente à acusação de que o ex-presidente seria dono de um apartamento no Guarujá, que não está e jamais esteve em seu nome, e que nunca foi utilizado por Lula ou qualquer pessoa de sua família. A fim de provar que a acusação dos procuradores paranaenses não possui qualquer ligação com a realidade, a Defesa de Lula, dirigida pelo advogado Cristiano Zanin, solicitou a produção de uma série de provas técnicas, a maioria envolvendo procedimentos periciais. 
O juiz Moro, porém, negou este pedido, fazendo, assim, que o processo caminhe baseado apenas em delações de pessoas que confessaram ter cometido crimes e que assinaram seus depoimentos em troca de redução de suas penas, além da forte convicção dos procuradores da Lava Jato. Com isso, se livra das provas técnicas e faz o processo andar mais rápido, permitindo que ele possa vir a ser concluído antes das Eleições de 2018.
Para a Defesa de Lula, tal decisão de Moro é uma ofensa ao direito de defesa e aos princípios mais básicos do Direito Processual Penal. Por causa disso, o advogado Cristiano Zanin entrou com o embargo de declaração protocolado na última terça. Veja, agora, quais foram os noves pontos em que Moro errou ou cometeu omissões em sua decisão.
 
1 e 2 - Moro recusa perícias sobre reforma de apartamento no Guarujá
O MPF afirma que a OAS teria feito e pago por uma reforma em um apartamento no Guarujá que, apesar de não estar no nome do ex-presidente e de nunca ter sido utilizado por ele, seria uma propriedade oculta de Lula. Acusa que a empreiteira teria feito essa reforma em 2011, em troca da ajuda de Lula para fechar três contratos fraudulentos com a Petrobras em 2007. Ou seja, teria pago por um favor ao suposto comandante do esquema não em dinheiro vivo e à vista, como receberam confessadamente pessoas envolvidas em fraudes investigadas pela Lava Jato, mas com uma reforma em um apartamento que nem do ex-presidente era, e anos depois dele ter realizado o suposto favor.
Em que pese o surrealismo da tese, a Defesa de Lula é obrigada a leva-la a sério. Para derrubar esta versão, portanto, os advogados requeriram a cópia desses contratos e que fosse feita uma perícia para saber o quanto custou essa tal reforma, para ver se ela efetivamente custou o quanto alegam os procuradores que seria o valor pago a título de propina ao ex-presidente, na ordem de R$ 3,8 milhões.  
Novamente, Moro simplesmente negou o pedido, dizendo que não há relação obrigatória entre o dinheiro que a OAS recebeu com esses contratos e o quanto ela teria pago de propina ao ex-presidente. Aqui, novamente, Moro contraria a própria denúncia que acatou.

3 - Moro nega prova sobre quem realmente é dono do apartamento do Guarujá
Lula está sendo acusado de ser o dono oculto de um apartamento que jamais utilizou e que visitou uma única vez, quando este estava em obras, declinando de adquiri-lo. A fim de entender como chegaram à tese criativa que Lula é o dono de algo que não está em seu nome e que ele nunca utilizou, os advogados do ex-presidente solicitaram os documentos do imóvel, referentes à data de conclusão da obra, seu cadastro no cartório de registro de imóveis, seus reais proprietários hoje e em tempos passados.
Sérgio Moro, porém, se recusou a permitir que esses documentos sejam levados em conta no processo. Disse que a questão referente a Lula ser o suposto dono oculto do imóvel resume-se às provas orais contidas no processo. Ou seja, resume-se às delações premiadas que supostamente diriam que Lula é o dono. Como a Defesa sequer pode ter acesso a tais delações, consuma-se assim a essência de um processo kafkiano, onde o acusado não sabe por que o acusam e nem pode tentar provar que a acusação é falsa.



4 - Moro proíbe análise de atas de reuniões da Petrobras
Os contratos que a Petrobras assina são baseados em seus planos de obras e investimentos, assim como os de todas as empresas. As promoções que seus executivos recebem são baseadas em mérito, tempo de casa ou, eventualmente, em razões ilícitas.
Lula é acusado de comandar um esquema que seria tocado basicamente por três ex-executivos da empresa, que teriam sido colocados em seus cargos, dizem os acusadores, por ordem de Lula. E daí teriam autorizado contratos fraudulentos para desviar dinheiro da empresa, ainda que fossem contrários aos interesses comerciais da companhia.
Para se defender de tais acusações, a Defesa requeriu os documentos que balizaram a contratação e promoção desses três executivos, para conhecer as circunstâncias em que chegaram a seus cargos, para poder provar que não interferiu no processo.
Também requeriu as atas das reuniões dos conselhos da Petrobras em que foram discutidos os investimentos que demandaram a contratação dos serviços ora colocados sob suspeição, para poder provar que não influenciou nessas decisões.
Mas Moro negou tudo isso, falando a mesma coisa que falou sobre as informações do imóvel do Guarujá: que não importam provas periciais, o que vale são os depoimentos dos delatores.  
O quadro tétrico que se desenha nessa ação judicial comandada pelo juiz paranaense é assim resumido pelo advogado Cristiano Zanin: “O cerceamento de defesa é evidente. A acusação é totalmente baseada no que um delator está afirmando. Se pedimos algum tipo de prova concreta, que possa ser enfrentada, analisada, a resposta é não. Como se defender de algo que foi dito e não se pode provar nem pedir prova em contrário?”

5 - Recusa em analisar contratos supostamente fraudulentos da Petrobras
A denúncia do MPF que foi recebida por Sérgio Moro diz que Lula comandou um esquema de fraudes em contratos da Petrobras que durou todo o período de seus dois mandatos (2003 a 2009) e que seguiu até hoje, sempre com Lula supostamente à frente do esquema, mesmo já não exercendo nenhum cargo no governo. É isso que disseram os procuradores na ação.
Sendo assim, a Defesa de Lula pediu que fossem anexados todos os contratos referidos na acusação aceita por Moro, para que pudessem ser analisados e o ex-presidente tivesse a chance de mostrar que não teve nenhuma participação em supostas fraudes contidas nesses documentos.
O juiz Moro, no entanto, recusou-se a atender o pedido da Defesa, alegando que a acusação contra Lula refere-se apenas a três contratos específicos que a OAS assinou com a Petrobras. É isso mesmo, Moro contraria a própria denúncia que aceitou como verdadeira para impedir o acesso da Defesa aos contratos que a acusação acusa de serem fraudulentos.
Assim, no embargo de declaração protocolado na última terça, dizem os advogados do ex-presidente: “Toda a denúncia se baseia no suposto papel de comando de Lula em toda a organização criminosa que se desenvolveu na Petrobras. Se agora vossa excelência (Moro) aduz que a denúncia se limita ao objeto de três contratos, todo o restante dala deveria, pela lógica, ser considerada inepta”.

6 - Processo esconde da Defesa depoimentos em delação premiada
Praticamente a totalidade dos supostos indícios que baseiam a ação dos procuradores contra Lula são advindos de acordos de delação premiada feitos entre o MPF e réus confessos de corrupção que depuseram a fim de reduzir suas penas. 
É com base no que disseram esses réus que o MPF acusa Lula. Assim, para poder exercer seu direito de defesa, os advogados do ex-presidente pediram para ter acesso aos tais depoimentos acordados em delação. Pediram acesso aos depoimentos de Pedro Corrêa, Ricardo Pessoa e mais 14 delatores. Tal pedido, porém, foi simplesmente ignorado por Sérgio Moro, obrigando a Defesa de Lula a se defender sem saber do que está se defendendo no processo em que o ex-presidente é réu.

7 - Denúncia fala em “Mensalão” mas não permite que assunto seja tratado no processo
Na denúncia aceita por Moro, os procuradores do Paraná afirmam que Lula teria tido participação ativa e de comando no suposto esquema de compra de votos de parlamentares que ficou conhecido como Mensalão. Os procuradores afirmam isso mesmo que decisão de última instância proferida pelo STF tenha demonstrado o contrário.
Assim, a fim de se defender de tal acusação - de resto já derrubada pela corte máxima do país - a Defesa pediu a anexação dos documentos que comprovariam a tese do MPF, sejam eles da CPI dos Correios, que se debruçou sobre o caso, seja os do processo do Mensalão que correu no STF. 
Moro, porém, negou o pedido, dizendo que o assunto é alheio ao processo. Moro disse isso mesmo tendo aceitado a denúncia que diz o contrário disso. Como pode, então, a Defesa se defender das acusações proferidas? Assim, no embargo, afirmam os advogados de Lula: “Não pode este Juízo obrigar a Defesa a se contentar com ilações sem fundamento advindas do MPF”.

8  - Moro atropela ação que corre em instância superior
Sérgio Moro é um juiz de primeira instância, da 13ª Vara Federal de Curitiba. A ação que os procuradores movem contra Lula correm nesta vara. Ocorre, porém, que há um inquérito aberto no STF (Supremo Tribunal Federal) que investiga a existência da suposta organização criminosa que os procuradores afirmam ter convicção de que Lula faria parte. 
Quando isso ocorre, quando dois procedimentos judiciais versam sobre o mesmo caso ou casos intrinsecamente relacionados, manda o Direito que haja o chamado “sobrestamento das ações”, ou seja, que a ação que corre na instância inferior permaneça condicionada à da instância superior.
Isso porque, na hipótese de o inquérito no STF chegar à conclusão de que Lula não fez parte de nenhuma organização criminosa, a ação na instância inferior - a de Moro - restaria prejudicada, pois não poderia chegar a conclusão diferente da que foi alcançada pela esfera superior da Justiça. O juiz do Paraná, no entanto, ignorou este apontamento da Defesa, deixando correr livre a ação dos procuradores da Lava Jato.



9 - Suspeição de procuradores não foi levada em conta
No dia 10 de outubro deste ano, a Defesa de Lula protocolou um recurso no processo em questão, chamado “Exceção de Suspeição”. Ele é contra os procuradores que comandam as investigações da Lava Jato e as acusações contra Lula, por estes terem protagonizado uma entrevista coletiva com espalhafato quando anunciaram a denúncia contra o ex-presidente. 
Na ocasião, os procuradores utilizaram um arquivo em power point que não trazia qualquer prova, servia apenas para tentar caracterizar Lula como o suposto comandante de um esquema de corrupção, acusando-o, assim, de cometer o crime de organização criminosa. Ocorre, porém, que, na acusação que efetivamente levaram à Justiça, os procuradores não denunciaram o ex-presidente por tal delito, a entrevista que concederam foi além do que conseguiram apresentar à Justiça.Não denunciaram por dois motivos: o primeiro é que nunca investigaram tal possibilidade de crime. E nunca investigaram porque investigação sobre isso já existe, e está ao cargo da Procuradoria-Geral da República, e não dos procuradores de primeira instância do Paraná. Ou seja, não denunciaram porque nunca investigaram, e nunca investigaram porque legalmente não poderiam fazer isso.
Assim, na peça judicial em que apresentavam a defesa do ex-presidente, os advogados de Lula lembraram que, até que fosse julgada a exceção de suspeição que haviam protocolado, não seria possível dar prosseguimento ao processo. Moro, porém, se recusou a atentar para este fato, afirmando que “se houve algum excesso dos procuradores, trata-se de questão estranha à ação penal”.
Tal afirmação não corresponde aos fatos. Na verdade,em 18 de outubro, determinou-se a intimação dos procuradores para se pronunciarem sobre a suspeição relatada, o que ainda não foi feito. O procedimento fora autuado sob o n.º 5051579-40.2016.4.04.7000, não sendo, então, ao contrário do que afirmou Moro, “questão estranha à ação penal”.

Hoje tem Brasil X Argentina e homenagem a Carlos Alberto Torrres

09/11/2016 14:00


Contra a Argentina, lateral usará a braçadeira de capitão e a camisa 4, número que consagrou o Capita
Por: Reuters 
Foto: Pedro Martins/MoWaPress
A seleção brasileira vai prestar uma merecida homenagem a Carlos Alberto Torres no duelo de quinta-feira (10) contra a Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Escolhido para ser o capitão do time, Daniel Alves vai vestir a camisa 4 - número que consagrou o eterno capitão do tricampeonato mundial, morto no último dia 25, vítima de um infarto - e usar uma braçadeira branca com a frase ‘eterno capitão’. O restante da equipe jogará com uma braçadeira preta com a mesma frase.
Leia mais:
Feliz por representar o grupo na homenagem, o lateral-direito aproveitou para rebater as críticas à aparente indiferença dos atletas da seleção na época da morte do ídolo. “Tive sorte de falar para o Carlos Alberto tudo o que eu pensava dele na seleção. Se as pessoas são boas, se você as ama, admira, tem de falar em vida. Não tem de esperar falecer e expressar pelas redes sociais”, destacou. 
Sem medo
Com o Brasil ocupando a liderança do grupo sul-americano das eliminatórias, Dani respondeu também às declarações do atacante Lucas Pratto, afirmando que os brasileiros teriam um pouco de medo de enfrentar Messi. O meia-atacante volta à seleção depois de duas rodadas sem jogar por causa de lesões na coxa. 
“Não existe medo no futebol, existe respeito para com o Messi, a Argentina. E também existe respeito deles para com os nossos jogadores, a nossa seleção. Vamos procurar fazer um grande jogo, manter a boa fase na competição, independentemente das declarações deles”, ressaltou o lateral, torcendo para que o camisa 10 argentino não faça um grande jogo. “Espero que não esteja em um bom dia. Se estiver, vamos tentar competir. Não temos medo de enfrentar ele. Vamos buscar a vitória para dar um passo gigantesco rumo à Copa.”
Confirmado na defesa brasileira, o zagueiro Marquinho falou sobre a responsabilidade de tentar parar Messi. “A qualidade que ele tem é diferenciada, é o melhor jogador da atualidade. Temos de fazer um jogo perfeito, o mínimo erro que você tiver, ele pode fazer um drible e fazer o gol. Mas não podemos pensar apenas nele e esquecer os outros jogadores importantes que a argentina tem.”

Contrato para o Programa Ganhe o Mundo o TCE determina suspensão .



Uma medida cautelar referendada pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) determinou a suspensão de uma assinatura de contrato referente ao Programa Ganhe o Mundo, que leva estudantes de escolas públicas para experiências de intercâmbio no exterior. A decisão ocorreu na terça dia (8), após uma auditoria que constatou irregularidades no processo de contratação de uma escola especializada em ministrar cursos de inglês e espanhol que servem como critério para a seleção dos alunos intercambistas.
Questionada pelo G1, a pasta informou estar prestando esclarecimentos ao TCE-PE para viabilizar a realização do programa. As aulas de inglês e espanhol fazem parte de um dos critérios de seleção para o intercâmbio do Programa Ganhe o Mundo. No estado, são 75 mil vagas oferecidas para o período de três anos de contratação da empresa, sendo 25 mil a cada ano.Durante o processo de avaliação de contas, o orçamento inicial de R$ 77,6 milhões para a contratação da instituição de ensino chamou a atenção da equipe técnica. Segundo o relatório da auditoria, a composição do orçamento não foi desenvolvida através de um método que possibilitasse a estimativa mais real possível do preço de mercado, já que a pesquisa de preços foi feita apenas em duas empresas.

Ainda de acordo com o TCE-PE, a cotação inicial da empresa vencedora do pregão foi de R$ 85,8 milhões, mas o lance final para a contratação da mesma companhia foi de R$ 58,4 milhões. “Em resumo, a discrepância entre o orçamento estimativo [de R$ 77,6 milhões] e o valor efetivamente adjudicado [R$ 58,4 milhões] é tão significativa que põe em dúvida a solidez esperada de uma estimativa de preço”, aponta o relatório do órgão.

“Mesmo com a redução em relação ao valor estimado, não se pode comprovar que o preço da proposta da empresa esteja compatível com o praticado pelo mercado, porque também as composições dos custos unitários não estão suficientemente detalhadas”, detalha o relatório. O voto foi levado para referendo pela conselheira relatora Teresa Duere e recebeu aprovação unânime dos demais conselheiros da Primeira Câmara.

O texto da medida, assinado pelo conselheiro em exercício Ruy Ricardo Harten, ainda informou que o secretário estadual de Educação, Frederico Amâncio; a superintendente do Programa Ganhe o Mundo, Renata Serpa Vieira; a pregoeira Renata Mirella de Souza Silva e os gerentes de análise de mercado Edmar Pereira e Thaís Batalha deveriam ser notificados e teriam até cinco dias para apresentar respostas em relação às irregularidades.

Procurada pelo G1, a Secretaria Estadual de Educação esclareceu, por meio de nota, que o processo de contratação da empresa estava “em vias de assinatura de contrato quando houve a emissão de medida cautelar”. Segundo a pasta, a contratação de uma nova empresa foi necessária para substituir o processo que já havia sido encerrado, mas não se pronunciou sobre a pesquisa de preços ou a diferença entre o valor estimado e o lance final da empresa ganhadora do pregão.
Confira, na íntegra, a resposta da Secretaria Estadual de Educação:
"A Secretaria de Educação do Estado esclarece que os estudantes da rede estadual possuem no seu currículo aulas de inglês e espanhol. Este processo trata-se da oferta de cursos extras de segunda língua, que existem desde 2012, e são mais uma oportunidade de melhorar o nível de conhecimento no segundo idioma e fazem parte de um dos critérios de seleção para o intercâmbio do Programa Ganhe o Mundo. As aulas ministradas nos cursos acontecem no contraturno das atividades regulares e diferem dos conteúdos das aulas regulares. No Estado são 75 mil vagas oferecidas para o período de três anos de contração, sendo 25 mil a cada ano, exclusivamente para os estudantes do 1° ano do ensino médio, mas que tenham interesse em participar do programa de intercâmbio do Estado. A Secretaria informa que foi necessária a realização de um novo processo de contratação, a fim de substituir o que já havia sido encerrado. O processo de contratação de uma nova empresa especializada em ministrar cursos de inglês e espanhol para estudantes da rede estadual estava em vias de assinatura de contrato quando houve a emissão de medida cautelar, pelo Tribunal de Contas do Estado, para suspensão do processo. A Secretaria está prestando os esclarecimentos ao Tribunal de forma a viabilizar a realização do Programa, que vem beneficiando milhares de estudantes da rede estadual."
Fonte;G1.


Uma medida cautelar referendada pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) determinou a suspensão de uma assinatura de contrato referente ao Programa Ganhe o Mundo, que leva estudantes de escolas públicas para experiências de intercâmbio no exterior. A decisão ocorreu na terça dia (8), após uma auditoria que constatou irregularidades no processo de contratação de uma escola especializada em ministrar cursos de inglês e espanhol que servem como critério para a seleção dos alunos intercambistas.
Questionada pelo G1, a pasta informou estar prestando esclarecimentos ao TCE-PE para viabilizar a realização do programa. As aulas de inglês e espanhol fazem parte de um dos critérios de seleção para o intercâmbio do Programa Ganhe o Mundo. No estado, são 75 mil vagas oferecidas para o período de três anos de contratação da empresa, sendo 25 mil a cada ano.Durante o processo de avaliação de contas, o orçamento inicial de R$ 77,6 milhões para a contratação da instituição de ensino chamou a atenção da equipe técnica. Segundo o relatório da auditoria, a composição do orçamento não foi desenvolvida através de um método que possibilitasse a estimativa mais real possível do preço de mercado, já que a pesquisa de preços foi feita apenas em duas empresas.

Ainda de acordo com o TCE-PE, a cotação inicial da empresa vencedora do pregão foi de R$ 85,8 milhões, mas o lance final para a contratação da mesma companhia foi de R$ 58,4 milhões. “Em resumo, a discrepância entre o orçamento estimativo [de R$ 77,6 milhões] e o valor efetivamente adjudicado [R$ 58,4 milhões] é tão significativa que põe em dúvida a solidez esperada de uma estimativa de preço”, aponta o relatório do órgão.

“Mesmo com a redução em relação ao valor estimado, não se pode comprovar que o preço da proposta da empresa esteja compatível com o praticado pelo mercado, porque também as composições dos custos unitários não estão suficientemente detalhadas”, detalha o relatório. O voto foi levado para referendo pela conselheira relatora Teresa Duere e recebeu aprovação unânime dos demais conselheiros da Primeira Câmara.

O texto da medida, assinado pelo conselheiro em exercício Ruy Ricardo Harten, ainda informou que o secretário estadual de Educação, Frederico Amâncio; a superintendente do Programa Ganhe o Mundo, Renata Serpa Vieira; a pregoeira Renata Mirella de Souza Silva e os gerentes de análise de mercado Edmar Pereira e Thaís Batalha deveriam ser notificados e teriam até cinco dias para apresentar respostas em relação às irregularidades.

Procurada pelo G1, a Secretaria Estadual de Educação esclareceu, por meio de nota, que o processo de contratação da empresa estava “em vias de assinatura de contrato quando houve a emissão de medida cautelar”. Segundo a pasta, a contratação de uma nova empresa foi necessária para substituir o processo que já havia sido encerrado, mas não se pronunciou sobre a pesquisa de preços ou a diferença entre o valor estimado e o lance final da empresa ganhadora do pregão.
Confira, na íntegra, a resposta da Secretaria Estadual de Educação:
"A Secretaria de Educação do Estado esclarece que os estudantes da rede estadual possuem no seu currículo aulas de inglês e espanhol. Este processo trata-se da oferta de cursos extras de segunda língua, que existem desde 2012, e são mais uma oportunidade de melhorar o nível de conhecimento no segundo idioma e fazem parte de um dos critérios de seleção para o intercâmbio do Programa Ganhe o Mundo. As aulas ministradas nos cursos acontecem no contraturno das atividades regulares e diferem dos conteúdos das aulas regulares. No Estado são 75 mil vagas oferecidas para o período de três anos de contração, sendo 25 mil a cada ano, exclusivamente para os estudantes do 1° ano do ensino médio, mas que tenham interesse em participar do programa de intercâmbio do Estado. A Secretaria informa que foi necessária a realização de um novo processo de contratação, a fim de substituir o que já havia sido encerrado. O processo de contratação de uma nova empresa especializada em ministrar cursos de inglês e espanhol para estudantes da rede estadual estava em vias de assinatura de contrato quando houve a emissão de medida cautelar, pelo Tribunal de Contas do Estado, para suspensão do processo. A Secretaria está prestando os esclarecimentos ao Tribunal de forma a viabilizar a realização do Programa, que vem beneficiando milhares de estudantes da rede estadual."
Fonte;G1.

Saiba como foi a gravação do especial do Rei

10/11/2016 16:12
Tradicional show de fim de ano de Roberto Carlos levou o nome de 'Simplesmente Roberto'
Por: Priscila Freitas/ Rio de Janeiro
prisciaf@diariosp.com.br
Fotos: Divulgação/Globo
Mais um dezembro se aproxima e, claro, Roberto Carlos não poderia ficar de fora. O cantor, que há mais de 40 anos apresenta seu especial na Globo, já está com o desse ano preparado. Em duas noites de gravações, Roberto subiu em um palco intimista e recebeu convidados para celebrar esse momento, que levou o nome de “Simplesmente Roberto”. 
Por superstição, ou não, o cantor não falou com a imprensa, mas ao iniciar o show proferiu algumas palavras. “Gostaria de falar muitas coisas para vocês, mas eu não sou de falar, eu sou de cantar”, disse. 
Como é de costume, Roberto não poderia iniciar sua apresentação sem a clássica “Emoções”. E foi emocionado que o Rei fez brilhar outros sucessos, como “Amada Amante”, “Outra Vez”, “Olha” e “Sua Estupidez”.  O cantor também contou com a presença de Zeca Pagodinho, Rafa Gomes e Milton Guedes, que se apresentaram na primeira noite; e  recebeu Marisa Monte, Gilberto Gil e Caetano Veloso no segundo dia de gravações.
Com tantos convidados, Roberto se rendeu à fofura de Rafa Gomes, finalista do  “The Voice Kids”. “Quando a vi no programa, fiquei encantado. Pensei: ‘quero tê-la no me u especial esse ano’”, explicou o Rei sobre o convite.
A cantora mirim, de 10 anos foi a primeira a confirmar presença e ainda arrancou sorrisos do ídolo. “Cantar com o nosso Rei é uma honra. Ele foi muito simpático comigo. Adorei!”, contou Rafa Gomes, ao fim da apresentação. No especial, também vai ao ar o clipe da música “Chegaste”,  que o artista gravou com a cantora Jennifer Lopez, em Los Angeles; e mais os bastidores do encontro.
Teve até uma dancinha que deveria ser samba
Zeca Pagodinho e Roberto Carlos. O que esperar dessa mistura? Quem acompanha os especiais do Rei já deve ter visto esses dois juntos em outras oportunidades, mas para o “Simplesmente Roberto”, o papo rendeu,  além de músicas, muitas risadas. No palco, a ideia era fazer uma homenagem aos 100 anos do samba, mas foi muito mais do que isso. Juntos, os cantores protagonizaram cenas cômicas e tiveram de repetir as canções por diversas vezes, pois alguém errava a letra ou o compasso. Depois de repetir mais de cinco vezes, eles conseguiram. “Imagina o Rei cantando ‘Caviar”, diz Zeca sobre seu sucesso. “Já é a terceira vez que participo do especial. A primeira foi há 30 anos. Mesmo assim, fico nervoso”, garantiu o sambista.

Nota da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil- Sobre PEC 241

Nota da CNBB sobre a PEC 241

Na nota, a entidade afirma que continuará buscando uma solução que garanta o direito de todos
A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta quinta-feira, dia 27 de outubro, durante entrevista coletiva à imprensa, a Nota da CNBB sobre a Proposta de Emenda Constitucional 241 (PEC 241), que estabelece um teto para os gastos públicos para os próximos vinte anos. O texto foi aprovado pelo Conselho Permanente da entidade, reunido, em Brasília, entre os dias 25 e 27 deste mês.
Leia o texto na íntegra:


Brasília-DF, 27 de outubro de 2016
P -  Nº. 0698/16

NOTA DA CNBB SOBRE A PEC 241


“Não fazer os pobres participar dos próprios bens é roubá-los e tirar-lhes a vida.”
 (São João Crisóstomo, século IV)

O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília-DF, dos dias 25 a 27 de outubro de 2016, manifesta sua posição a respeito da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, de autoria do Poder Executivo que, após ter sido aprovada na Câmara Federal, segue para tramitação no Senado Federal.
Apresentada como fórmula para alcançar o equilíbrio dos gastos públicos, a PEC 241 limita, a partir de 2017, as despesas primárias do Estado – educação, saúde, infraestrutura, segurança, funcionalismo e outros – criando um teto para essas mesmas despesas, a ser aplicado nos próximos vinte anos. Significa, na prática, que nenhum aumento real de investimento nas áreas primárias poderá ser feito durante duas décadas. No entanto, ela não menciona nenhum teto para despesas financeiras, como, por exemplo, o pagamento dos juros da dívida pública. Por que esse tratamento diferenciado? 
A PEC 241 é injusta e seletiva. Ela elege, para pagar a conta do descontrole dos gastos, os trabalhadores e os pobres, ou seja, aqueles que mais precisam do Estado para que seus direitos constitucionais sejam garantidos. Além disso, beneficia os detentores do capital financeiro, quando não coloca teto para o pagamento de juros, não taxa grandes fortunas e não propõe auditar a dívida pública.
A PEC 241 supervaloriza o mercado em detrimento do Estado. “O dinheiro deve servir e não governar! ” (Evangelii Gaudium, 58). Diante do risco de uma idolatria do mercado, a Doutrina Social da Igreja ressalta o limite e a incapacidade do mesmo em satisfazer as necessidades humanas que, por sua natureza, não são e não podem ser simples mercadorias (cf. Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 349). 
A PEC 241 afronta a Constituição Cidadã de 1988. Ao tratar dos artigos 198 e 212, que garantem um limite mínimo de investimento nas áreas de saúde e educação, ela desconsidera a ordem constitucional. A partir de 2018, o montante assegurado para estas áreas terá um novo critério de correção que será a inflação e não mais a receita corrente líquida, como prescreve a Constituição Federal.
É possível reverter o caminho de aprovação dessa PEC, que precisa ser debatida de forma ampla e democrática. A mobilização popular e a sociedade civil organizada são fundamentais para superação da crise econômica e política. Pesa, neste momento, sobre o Senado Federal, a responsabilidade de dialogar amplamente com a sociedade a respeito das consequências da PEC 241.
A CNBB continuará acompanhando esse processo, colocando-se à disposição para a busca de uma solução que garanta o direito de todos e não onere os mais pobres.
Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, continue intercedendo pelo povo brasileiro. Deus nos abençoe!

Dom Sergio da RochaArcebispo de Brasília
Presidente da CNBB

Dom Murilo S. R. Krieger, SCJArcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFMBispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB

João Alfredo dá a maior votação a uma vereadora Interna na UTI do Português....

João Alfredo, no Agreste Setentrional, a 106 km do Recife, também escreveu um incrível e chocante capítulo nas eleições municipais de 2016: eleger uma vereadora internada em estado gravíssimo numa UTI de um hospital da capital.
Aos 62 anos, remanescente da comunidade quilombola Olho D água Cercado, a 6 km do centro urbano de João Alfredo, Socorro Soares (PP) recebeu a segunda maior votação entre os 11 vereadores do município – 1.062 votos – na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Português, no Recife, para onde foi transportada, já desacordada por uma forte dor na cabeça, faltando cinco dias para as eleições de 2 de outubro passado.
Não teve direito sequer a votar nela própria e só soube que estava eleita uma semana depois, quando reagiu lentamente à enfermidade que lhe tirou a visão, também, por 29 dias. “Fiquei cega por quase um mês e o médico chegou a falar que se eu escapasse ficaria sem enxergar para o resto da vida”, diz a parlamentar, que regressou ao município há dez dias, já com a visão recuperada. Segunda-feira passada, em meio a uma grande emoção vivida por ela e seus pares, foi bater o ponto na Câmara, com outro semblante, já sem os longos cabelos pretos, roubados pelas sessões de radioterapia.
No plenário da Câmara, onde vai iniciar ser terceiro mandato, Socorro agradeceu a belíssima votação, a solidariedade do seu povo e prometeu retribuir fazendo mais do que já faz pelo social, marca da sua ação parlamentar. Em sua região de atuação, ela é conhecida como a vereadora da saúde, porque usa seu carro particular, um velho Fiat, para transportar doentes aos hospitais da região e Recife.
Socorro sofreu um forte apagão em consequência de um edema cerebral. Há dois anos, ela extraiu uma mama e, de imediato, os médicos passaram a desconfiar que o seu caso pudesse ser um novo câncer, desta feita no cérebro. Depois de passar por dois dos hospitais, inclusive um especializado, o Hospital do Câncer, no Recife, a vereadora saberá em definitivo seu diagnóstico amanhã, quando receberá os exames feitos durante o período em que esteve internada.
Mulher de fé e guerreira, de uma energia tão positiva que foi apelidada de “Duracel”, pelos pacientes do Hospital do Câncer, Socorro está otimista. “Eu sei que não tenho mais nada e os exames vão confirmar que estou curada”, antecipa. Embora a fé mova montanhas, sua família está bastante apreensiva.
“Os médicos que estão acompanhando o seu caso suspeitam de um câncer no cérebro, mas ela acha que não tem nada”, diz a filha Jaira Soares, que a socorreu para o hospital praticamente na véspera da eleição. Segundo ela, a notícia que se espalho nos tradicionais redutos eleitorais da brava parlamentar é que estaria morta. “O povo ficou ligando para saber se ainda podia votar nela, porque o boato era de que minha mãe havia morrido”, conta.

Mesmo diante de tamanha boataria, sem que a família tivesse a certeza de que a matriarca voltaria vivinha da silva para os seus, os eleitores deram a Coca, como é conhecida, uma votação mais expressiva do que a do pleito anterior, em 2012. “Eu acho que o povo ficou impactado e votou solidário à minha dor”, afirma a parlamentar, para quem, neste episódio, a pior coisa que ocorreu foi ter deixado de votar. “Já pensou de eu tivesse perdido por um voto? Eu ia arrancar a goela do médico que me proibiu de sair da UTI”, brinca.
Com três mandatos, já incluindo o que estreia em 1 de janeiro, Socorro só perdeu uma eleição: quando disputou com o ex-marido José Pereira, o Dudé, em 2000. As brigas conjugais se estenderam para o campo da política, mas nenhum dos dois foi eleito. Politicamente ligada ao grupo do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, também ex-prefeito do município, Socorro ficou surpresa com a solidariedade da família.
“Dona Olga dormiu duas noites no hospital quando fui internada e me deu assistência como se fosse uma filha”, relata, referindo-se à esposa do deputado José Maurício, filho de Severino. “Isso não tem preço”, acrescenta. Na verdade, tão logo soube do quadro preocupante da parlamentar, o deputado conseguiu sua internação no Hospital Português e em seguida a sua transferência para o Hospital do Câncer.
Colega de Socorro na Câmara de João Alfredo, o vereador David Santos, que emplacou seu oitavo mandato consecutivo pelo PSD, revela que nunca conheceu uma mulher de tamanha fé como Socorro. “Eu cheguei ao hospital triste e abatido, quando a visitei, pensando que ia encontrar minha amiga choramingando da vida. Sai de lá feliz e animado tamanha a energia positiva que ela transmitiu”, lembra.
“Eu nunca perdi a esperança e no hospital, depois de rezar todos os dias o meu terço eu irradiava vida para todo mundo”, diz a vereadora, que já faz prognósticos para o terceiro mandato. “Vou continuar fazendo o que sempre fiz, dando assistência ao meu povo. Moro numa comunidade rural muito pobre, onde falta de tudo. A ambulância daqui é o meu carro, que uso para transportar doentes”, afirmou, para acrescentar: “Enquanto disposição tiver para trabalhar pelo povo, assim o farei”.
Solidária e humana, Socorro diz que pedirá aos deputados para convencer o Governo a adquirir um novo equipamento de quimioterapia para o Hospital do Câncer. “Eu não tenho do que falar do tratamento que recebi, o hospital é muito bom, mas o aparelho que estão usando lá para os procedimentos da quimio é muito antigo”, desabafa. “O que eu puder fazer para que isso se torne uma realidade farei”, afirmou.
HISTÓRIA
João Alfredo se destaca no Agreste Setentrional  por ter uma das maiores feiras livres da região, além de ser também polo moveleiro. O município é composto pelos povoados de Tamanduá, Frei Damião, Brejinhos, Antas, Campos do Borba, Lagoa Funda, Parari, Pau Santo, Melancia, Ribeiro Grande, Capau e Roque.
Originou-se de uma fazenda instalada na localidade do Imbé, nos meados do século XVIII, pelo capitão português Antônio Barbosa da Silva. Anos depois, em virtude da escassez d’água naquela região, o colonizador resolveu transferir a sede da propriedade para o local onde se situa atualmente a cidade, aproveitando o manancial hídrico de uma lagoa existente onde hoje está erguido o Ginásio Poliesportivo Djair Santos.
Em 1779 as famílias Holanda Cavalcanti e Alves do Rêgo adquiriram a posse da propriedade e passaram a chamá-la de “Boa Vista”. Em 1785 construíram um pequeno engenho de tração animal, ao qual deram o mesmo nome da fazenda. Em 1820, a propriedade foi vendida a Francisco Antônio, chefe político do Curato de Bom Jardim, que, em 1850 passou o comando para João Felipe de Melo, também bonjardinense. Em 1877, com o falecimento de João Felipe de Melo, o engenho foi adquirido pelo capitão José Francisco Cordeiro de Arruda.
Em 1879 o coronel José Ferreira da Silva, que também era proprietário do Engenho Melancia, adquiriu o engenho Boa Vista, abrindo grandes benfeitorias no mesmo e transformando a área circunvizinha em um pequeno aglomerado residencial. Em 1900, obteve da municipalidade de Bom Jardim uma licença para a promoção de uma feira-livre semanal e iniciou a construção de uma capela em devoção à Nossa Senhora da Conceição. A primeira feira-livre foi realizada no dia 06 de janeiro de 1901 e a capela foi inaugurada no dia 18 de junho do mesmo ano, com Missa solene celebrada pelo padre João Pacífico Ferreira Freire.
Em 1902, mais casas foram construídas e apareceram os primeiros estabelecimentos comerciais. No ano de 1906 foi criada a Subdelegacia de Polícia, sendo designado como titular José Soares Cordeiro. Em 1909 o engenho e as casas a ele aglomeradas foram considerados oficialmente como Povoado, recebendo o nome de “Boa Vista da Conceição”. Em 1912 foi fundada a primeira escola municipal, sendo indicada a professora Joana Nóbrega de Vasconcelos. Em 1922 foi criada a primeira escola estadual, a cargo da professora Maria Alves Machado. Em 1924 foi nomeada a professora Maria Amélia Cavalcanti, para também atuar na escola estadual.
A agência Postal foi inaugurada no dia 26 de abril de 1926, com o nome de “Santa Luzia”, em virtude de já haver outra localidade no Estado com o nome de “Boa Vista”. O primeiro agente postal foi Maria Pereira de Moura. Através da Lei nº 1.944, de 19 de setembro de 1928, o Povoado de Santa Luzia passou a se chamar de “João Alfredo”, por determinação do então governador do Estado, Dr. Estácio Coimbra. No dia 27 de março de 1931, através do ato nº 43, o tenente Alfredo Agostinho, prefeito de Bom Jardim, elevou o Povoado à categoria de Vila e criou o Distrito Judiciário, com sede nesta terra. O primeiro Juiz de Paz foi José Procópio Cavalcanti e o oficial do registro civil o Sr. Manoel Ferreira Campos.
Por efeito da Lei Estadual nº 23, de 10 de outubro de 1935, foi criado o Município de João Alfredo, sendo oficialmente instalado no dia 21 de outubro do mesmo ano. Dentre as figuras que mais batalharam para a nossa emancipação política, destacaram-se  o deputado estadual Arsênio Meira de Vasconcellos, Dr. Ângelo de Souza, Dr. Costa Pinto, Dr. Mário Melo, Dr. Antônio Raposo e o Dr. Álvaro Lins e Silva. O major Pedro Olímpio de Vasconcelos Maia foi nomeado interventor do novo Município. Por Magno Martins

Perigo: Limoeiro em alerta de surto de Dengue



O município de Limoeiro voltou a viver risco de surto de dengue. O último levantamento do Índice de Infestação Predial (IPP) realizado pelo departamento de Vigilância Ambiental, no período de 31 de outubro a 4 de novembro, mostra que a cidade chegou ao preocupante índice de 6,1%. Esse número indica que a cada 100 casas visitadas pelos Agentes Comunitários de Endemias (ACE), 6 tem focos do mosquito Aedes Aegypti. No mês de março deste ano, Limoeiro viveu um dos maiores surtos da história, quando atingiu a marca de 8,3% de infestação predial. Naquele período, diversas ações foram realizadas no município, inclusive 2 mutirões de limpeza. 

De acordo com o supervisor geral do departamento, Eraldo José, a integração dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de outras secretarias, juntamente com  a mobilização das famílias ajudou na diminuição dos focos. Ainda segundo Eraldo, no mês de setembro o índice caiu para 1,8% – ficando apenas em "situação de alerta". Mas em decorrência da cultura do “comodismo”, os focos de dengue voltaram de forma assustadora. De acordo com o último IPP, apenas o Bairro do Centro atingiu índice satisfatório (0,9%), ficando com o percentual de 0,7%. Os outros 12 bairros ficaram acima de 1%. As localidades mais preocupantes são: São Sebastião (13,0%), Redentor (12,4%) e Santa Luzia (10,8%)

Cair é um acaso,levantar-se é uma obrigação...

Quem me faz cair
Me faz aprender
E cada vez que me levanto
Me levanto ainda mais forte
Pronta pra próxima
Aqueles que vivem em função de me derrubar
Só me fortalecem
Não tenho inimigos
Apenas ajudantes informais
Ao me empurrarem para baixo
Eles sem querer me mostram as mãos que me sustentam
Ao destilarem ódio sobre mim
Eles me mostram o meu melhor:
O dom de por o desprezo no lugar do ódio.
Você sabia que quem cultiva ódio vive menos
Adoece mais
Torna-se feio aos olhos da sociedade?
Sorria em qualquer situação.
Você está vivo !
Só isso já é motivo para ser feliz.
Tenha um dia iluminado. 
Bom Dia para você amigo leitor!

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