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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Ex- BBB Munik usa vestido de R$ 40 mil em casamento com empresário


Campeã do 'BBB 16' subiu ao altar com Anderson Felício nesta terça-feira

Ex-BBB Munik usa vestido de R$ 40 mil em casamento com empresário
Notícias ao Minuto Brasil
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Aex-BBB Munik Nunes, que venceu a 16ª edição do reality show, casou-se com o empresário Anderson Felício na Igreja Pequeno Grande, em Fortaleza, na noite desta terça-feira (3).
A socialite usou um vestido de noiva rendado, com decote e transparência, da estilista Solange Sahdo. A música "Thousand Years", de Christina Perri, foi a escolhida para a entrada da noiva. 
A ex-BBB Ana Paula Renault compareceu ao evento. Em seu InstaStories, a jornalista mostrou parte da cerimônia. "Eu gosto de filmar a cara do noivo nessa hora".
A festa a seguir à cerimônia foi realizada na Colosso Lake Lounge. Além de frutos do mar, tradicionais no Nordeste, o cardápio, elaborado pela La Maison Buffet, teve ilhas de sorvete, cafés, sushi, além de mini burguers e milk-shake, a pedido da noiva. A intenção é que os convidados assistam ao nascer do sol com os noivos, que logo a seguir embarcam para Cancún para a lua-de-mel.

Frustração: marcha dos prefeitos à Brasília produziu revolta ,depois do presidente não receber os gestores municipais...


Prefeitos como José Patriota (esquerda) e Marconi Santa (direita) contrariados com não de Temer
Com informações e fotos de Júnior Campos
Os prefeitos, especialmente dos estados do Nordeste do Brasil, que foram à Brasília, nesta terça – feira, dia 03, foram surpreendidos pela frustração e, não tiveram um dia agradável para compensar seus esforços e suas reivindicações, que fizeram parte da pauta de todo o dia no encontro realizado na Sede da CNM – Confederação Nacional dos Municípios.
O Presidente Temer acabou sendo o responsável pela insatisfação dos gestores, pois não os recebeu. Outorgou a missão de recepcionar os gestores municipais ao Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que causou um verdadeiro turbilhão de decepção e contrariedade nos representantes das esferas municipais da União.
Maia saiu em defesa de Temer, e culpou os governos do PT para tentar convencer os prefeitos de que eles não poderiam ter suas demandas atendidas.
“Os cofres do Governo estão fechados. Nós temos que ter responsabilidade. Os governos anteriores causaram prejuízo. Nós temos uma previdência hoje que beneficia privilegiados. Estamos numa situação crítica, mas o Presidente Michel Temer tem boa vontade. Precisamos reduzir os gastos dos estados e municípios. Temos que reformar o Estado Brasileiro”, reforçou Rodrigo Maia em total apoio ao Governo Federal.
Esse discurso, no entanto, abalou a integridade moral e municipalista dos gestores, que apesar desse banho de água fria, se agruparam em frente ao plenário da Câmara, tentando entrar na Casa para protestar contra o descaso da União com os municípios.

A história do Blog que irritou Sergio Moro e a Lava Jato

Essa é a história improvável do comerciante que criou uma página na internet para desabafar e acabou interferindo na macropolítica brasileira com opiniões e notícias que muitos não queriam que fossem dadas, chegando a irritar o poderoso juiz Sergio Moro e a “força-tarefa” inteira da Operação Lava Jato simplesmente por  fazer JORNALISMO. Assista a esse mini documentário.

Aécio leva surra no Senado e continua afastado: 50 a 21!



Uma onda de bom senso invadiu o Senado ontem, afastando a disposição para a guerra com o Após três horas de discussões, os senadores decidiram adiar a votação que pode revisar o afastamento do mandato do senador Aécio Neves (PSDB-MG), determinado na semana passada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Por 50 votos a 21, os parlamentares aprovaram um requerimento subscrito por cinco senadores pedindo que a votação ocorra somente no dia 17 de outubro.

A decisão de esperar o tribunal se manifestar sobre a imposição de medidas cautelares a parlamentares foi fruto de delicada articulação entre o senador Eunício Oliveira e a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo.

Mas a votação de 50 x 21 revelou também o isolamento de Aécio Neves. A maioria preferiu não apoiar uma votação que seria essencialmente vista como esforço para salvar o tucano, afundado na Lava-Jato.

Senado aprova cláusula de barreira e fim de coligações partidárias

O patamar de desempenho para legendas já vai valer para as eleições de 2018 e o fim das coligações partidárias entra em vigor em 2020

Os senadores aprovaram as regras para as próximas eleições
O plenário do Senado aprovou ontem à noite, em dois turnos, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a coligação de partidos para eleições proporcionais e estabelece a cláusula de desempenho, que gradativamente impede a propaganda de rádio e TV e o repasse de dinheiro do fundo partidário a partidos pequenos. Aprovada na semana passada pela Câmara, a emenda constitucional será promulgada pelo Congresso Nacional nos próximos dias para que possa valer nas eleições de 2018.

Secretários de Saúde debatem pauta nacional do SUS em Caruaru


Foto | Reprodução Internet
No período de 4 a 6 de outubro, secretários e dirigentes dos municípios do Agreste Setentrional e da Mata Norte participam do Encontro do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Pernambuco (COSEMS).  O evento acontece no SENAC, em Caruaru, e marca os 30 anos de criação do COSEMS. O encontro vai debater a pauta nacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Para o presidente do Colegiado dos Secretários Municipais de Saúde e secretário de Paudalho, Orlando Jorge, os gestores e técnicos terão a oportunidade de trocar experiências e participar de capacitações, que deverão ser multiplicadas nos municípios pernambucanos. Na programação da Rádio Jornal Limoeiro, o presidente passou outros detalhes do encontro. 

Fonte: Blog do Agreste

A vaga: suplente de Aécio se exercita para a corrida


Suplente de Aécio, Elmiro Nascimento (DEM), ex-prefeito de Patos de Minas, disse estar “na expectativa de uma decisão”. Embora, acrescente, respeite muito o tucano e acredite em sua inocência.
Já o presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati (CE) desmontou toda a estrutura de comunicação erguida por Aécio na sigla.
Ele não renovou o contrato da empresa que cuidava da área há seis anos.
Tasso dispensou as equipes que faziam a assessoria de imprensa, o site do partido, o monitoramento de redes sociais, o clipping diário e a produção de conteúdo de rádio.
Vai contratar a Ideia Big Data.  (Painel - Folha de S.Paulo)

Dia iluminado a festejar a vida: Parabéns Renata Maria.

Foto de Renata Maria. Olha Ela! a pequena  linda e cheia de graça.  A Renata ainda infantil tem sonhos grandes.
Menina sempre disposta a ajudar nas festas, a fazer os brigadeiros. A Renata é Maciel ,mas também é França de Coração. Criada tão pertinho e tão participante da nossa vida , ela é pra nós uma espécie de sobrinha por tabela.
Resultado de imagem para imagens com parabéns para aniversário de menina adolescenteBrigo quando não faz as tarefas, oriento quando vejo brincando com fogo (rsrsrs), resumindo. A Renata é da família e todo mundo lhe quer bem.
No seu aniversário, muita paz, muita luz, saúde, alegrias, e que Deus continue te guiando no caminho do bem e da prosperidade.
Deus te abençoe grandemente. Fim de semana comemoraremos com as alegrias que você merece. Juízo viu menina! Grande Abraço; Madalena França.

Senado adia para 17 de outubro votação sobre afastamento de Aécio


Publicado em Notícias por  em 3 de outubro de 2017
G1
O Senado decidiu nesta terça-feira (3), por 50 votos a 21, adiar para o próximo dia 17 de outubro a votação sobre o afastamento do senador Aécio Neves(PSDB-MG). O plenário aprovou, após três horas de discussão, um requerimento apresentado por Antônio Carlos Valadares (PSB-SE).
Aécio foi afastado do mandato parlamentar na semana passada, por determinação da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) e a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).
Com base nas delações de executivos da J&F, o senador afastado é acusado pela PGR de ter cometido os crimes de obstrução de Justiça e corrupção passiva. Aécio, porém, nega as acusações e se diz “vítima de armação”.
A discussão sobre se o Senado deveria ou não manter a votação para esta terça dominou as conversas entre senadores desde o período da manhã.
Isso porque parte dos parlamentares defendeu ser preciso aguardar a decisão do STF, marcada para o próximo dia 11, sobre o procedimento a ser adotado quando parlamentares forem afastados do mandato por determinação judicial.

Amigo de Temer teve dívida milionária perdoada e o STF caladinho



Principal assessor jurídico do Palácio do Planalto, o advogado Gustavo do Vale Rocha aderiu às atuais condições do Refis na semana passada, quando as últimas modificações no projeto foram negociadas e aprovadas na Câmara dos Deputados.


Homem de confiança do presidente Michel Temer, para quem advogou em causas pessoais, Rocha é chefe de assuntos jurídicos da Casa Civil. A pasta assumiu protagonismo na negociação do Refis diante da resistência do Ministério da Fazenda em fazer novas concessões.

Além de Rocha, também aderiram ao programa de parcelamento de dívidas com o fisco, em meio às negociações, as empresas do relator da medida provisória, o deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG).

O texto-base do Refis foi aprovado na Câmara na noite de quarta-feira (27), apresentando aos beneficiados mais vantagens do que aquelas que haviam sido acordadas com a área econômica.

Além de descontos mais elevados em juros e multas, os parlamentares reduziram o valor da entrada exigido no parcelamento.

Nesta terça-feira (3), a Câmara analisou os destaques (sugestões de alterações) ao texto. Durante a votação, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) questionou a adesão dos dois ao Refis.

Segundo Ivan Valente, o relator deveria se considerar impedido de relatar a MP do Refis, o que faria com que seu texto perdesse a validade.

"Isso passa a imagem para a fora de que as pessoas que estão relatando são beneficiadas diretamente pela medida provisória", afirmou.

O PSOL tentou, sem sucesso, incluir uma trava proibindo que políticos e altos funcionários públicos fizessem uso do Refis, nos mesmos moldes do que ocorreu no programa de repatriação.

Gustavo Rocha pediu, no último dia 28 (quinta-feira), a migração de uma dívida de R$ 143.187,00 inscrita num Refis anterior (de 2015).

Àquele momento, a Câmara já tinha dado sinal verde à redução da entrada de 7,5% para 5% no caso de dívidas de até R$ 15 milhões.

A alteração beneficia Rocha, que requereu o novo parcelamento de dívidas que herdou da sociedade na empresa Gesatel Telecomunicações, sediada em Brasília e em Goiás.

Além da entrada menor, a versão do Refis que está tramitando na Câmara prevê que dívidas de até R$ 15 milhões poderão ser pagas com créditos de prejuízo fiscal (obtidos com restituições de impostos), outro ponto de forte oposição da Fazenda.

Ao migrar para o atual programa, Gustavo Rocha reduziu a dívida que tinha com o fisco de quase R$ 287 mil para R$ 147 mil. Se as condições mais favoráveis aprovadas na Câmara prosperarem, o débito pode diminuir ainda mais.

À Folha a assessoria de imprensa da Casa Civil afirmou que Gustavo Rocha não participou das reuniões sobre as atuais condições do Refis.

"Gustavo do Vale Rocha informa que aderiu ao Refis em 2015, antes de ingressar no governo. Como até hoje não havia sido consolidado o débito, por conta do sistema da Fazenda, fez a migração."

O deputado Newton Cardoso Jr., relator da medida provisória na Câmara, aparece como diretor ou presidente de quatro empresas que têm dívidas com o governo federal. Duas delas aderiram ao Refis nas últimas segunda (25) e terça-feira (26).

Na noite de segunda, reunião no Palácio do Planalto sacramentou as mudanças que seriam apresentadas aos parlamentares no dia seguinte. Na terça (26), o relator apresentou o novo texto.

"A negociação saiu da esfera da Fazenda e foi para a Casa Civil", afirmara Cardoso Jr. na terça-feira (26).

Na segunda-feira, a Companhia Siderúrgica Pitangui inscreveu uma dívida de R$ 1,19 milhão (do total de quase R$ 50 milhões). No dia seguinte, a Rio Rancho Agropecuária inscreveu no programa de parcelamento um débito de R$ 460,865 milhões.

Newton Cardoso Jr. aparece como presidente da primeira empresa e diretor da segunda. À Folha a assessoria do deputado informou que ele não administra as empresas e não tem informações sobre a adesão ao Refis. O deputado não respondeu aos questionamentos feitos no plenário da Câmara. 

Câmara aprova destaque que perdoa dívidas de igrejas em Refis


Trecho foi incluído novamente pelo deputado Marcos Soares, filho do pastor R.R. Soares.

Câmara aprova destaque que perdoa dívidas de igrejas em Refis
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR ESTADAO CONTEUDO
ECONOMIA BANCADA EVANGÉLICA
ACâmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 3, em plenário, destaque à medida provisória (MP) do Refis prevendo perdão de dívidas tributárias com a Receita Federal de igrejas, entidades religiosas e instituições de ensino vocacional se fins lucrativos.

O trecho, porém, foi retirado durante a votação do texto-base da MP no plenário da Câmara. Após a retirada, o deputado Marcos Soares (DEM-RJ) apresentou destaque para que o perdão fosse incluído no texto novamente. Soares é filho do pastor R.R. Soares, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus.A remissão vale para débitos inscritos ou não na Dívida Ativa da União, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores ou que são alvo de discussão administrativa ou judicial. O perdão da dívida para as igrejas foi incluído pelo relator da MP do Refis, deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), durante a análise da proposta na comissão mista do Congresso.

O relator da MP do Refis afirmou que o perdão da dívida "corrige" um erro. Segundo ele, essas entidades já seriam imunes à tributação e, por isso, não deveriam ser cobradas. Cardoso Júnior disse que muitas igrejas e instituições já questionam na Justiça a cobrança de dívidas como essas, a maioria delas referentes a Previdência Social de seus funcionários. Com informações do Estadão Conteúdo.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Bolsonaro é condenado por declarações contra quilombolas

03/10/17
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil


Publicado por Amanda Miranda em Notícias às 11:28
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC–RJ) foi condenado pela juíza da 26ª Vara Cível do Rio de Janeiro, Frana Elizabeth Mendes, a pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais pelas declarações feitas contra quilombolas em abril deste ano, durante uma palestra. Bolsonaro afirmou, por exemplo, que visitou uma comunidade e “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas”. “Não fazem nada, eu acho que nem pra procriador servem mais”, disse ainda.
A magistrada acatou parcialmente a ação civil pública aberta pela procuradora da República Ana Padilha Luciano de Oliveira. A representante do Ministério Público Federal pediu uma indenização de R$ 300 mil, que deveria ser revertida em projetos de valorização da cultura e história dos quilombos. Para ela, as declarações foram “de conteúdo intensamente racista, misógino e xenófobo”.
À Justiça, Bolsonaro afirmou que, por ser deputado federal, estava expondo ideologias e críticas sobre a demarcação de terras produtivas e que não eram exploradas. 
A juíza afirmou, no entanto, que a liberdade de expressão tem seus limites e a imunidade é descabida para “encobrir manifestações ofensivas, discriminatórias a alguém ou a algum grupo, sem nenhuma finalidade relacionada à função do parlamentar”. Mendes explicou na decisão que Bolsonaro poderia ter dado sua opinião sobre a demarcação de terras à comunidade quilombola, as problemáticas sobre o assunto e os métodos políticos, mas considerou que nas duas declarações o que ele fez foi “ofender, constranger ou desrespeitar”.
“O réu não expôs simplesmente que discorda da política pública que prevê gastos com o aludido grupo, mas inegavelmente proferiu palavras ofensivas e desrespeitosas, passíveis de causar danos morais coletivos”, afirmou. “Impende ressaltar que, como parlamentar, membro do Poder Legislativo, e sendo uma pessoa de altíssimo conhecimento público em âmbito nacional, o réu tem o dever de assumir uma postura mais respeitosa com relação aos cidadãos e grupos que representa, ou seja, a todos, haja vista que suas atitudes influenciam pessoas, podendo incitar reações exageradas e prejudiciais à coletividade.”
A magistrada ainda chamou atenção que o comportamento de Bolsonaro pode ter se tornado usual entre a classe política, quando os eleitos para o Legislativo e o Executivo, segundo ela, “passam a defender grupos específicos, destinando-se a um eleitorado setorizado, como se fossem lobistas, corporativistas, a exemplo do que ocorre legitimamente em alguns sistemas de ‘common law'”.
“Ao alcançarem a tal almejada eleição ou nomeação, deveriam agir como representantes de Poder, albergando os anseios gerais da coletividade e, mesmo que suas escolhas pessoais recaiam em interpretações mais restritivas ou específicas, jamais devem agir de modo ofensivo, desrespeitoso ou, sequer, jocoso”, afirmou. “Política não é piada, não é brincadeira. Deve ser tratada e conduzida de forma séria e respeitosa por qualquer exercente de Poder.”

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