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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

O “mini-crash” e nós


nyse
Afora o óbvio de que os mercados de câmbio e a Bolsa, amanhã, abrirão em forte baixa, é claro que ninguém pode prever com exatidão o que vai se desenhar amanhã depois do terremoto desta segunda-feira na Bolsa de Nova York.
É muito pouco dizer, como fazem alguns comentaristas, que foram as estatísticas de emprego, melhores do que as previsões, as responsáveis pela queda abrupta dos preços das ações, pelo medo de que isso gere inflação interna nos EUA. Embora em alta, a subida tem sido sua e a taxa anda por volta do que, para os padrões locais, está dentro do normal, algo em torno de 2% ao ano.
Também é precipitado dizer que o desabamento das ações deveu-se à saída de Janet Yelen , hoje cedo, da presidência do Federal Reserve, o poderoso Banco Central dos EUA. Afinal, seu sucessor, Jerome Powell, até agora não tugiu nem mugiu sobre a mais que esperada alta dos juros.
Há outros fatores, a começar pela aparente bolha de otimismo que a reforma fiscal de Donald Trump – que  cortou os impostos sobre lucros – criou na valorização das ações de empresas norte-americanas. Desde que ele a anunciou, no final de abril de 2017, o índice Dow Jones subiu – até quinta-feira passada – mais de 25%. 25%, em dólar, é uma enormidade.
Um alta deste tamanho, como sangue na água, coloca os tubarões do mercado em frenesi alimentar.
O baque da bolsa nova-iorquina, hoje, não se deveu a algum incidente: uma ataque terrorista, o início de um conflito, uma decisão da Opep elevando preços de petróleo, a eleição de um governo hostil aos EUA, nada deste tipo.
Ele navega em águas mais profundas, que não é possível divisar perfeitamente até aqui, exceto para dizer que o fluxo de capitais passa a ser mais de cá pra lá do que, como antes, de lá pra cá.
A primeira consequência é – ou deveria ser – uma decisão prudente do BC brasileiro de interromper a sequência da taxa de juros, o que não parece provável, dado o engajamento da equipe econômica deste governo no “agora a coisa vai” da tal retomada econômica.
Seja para investir em ativos acionários subitamente desvalorizados nos EUA, seja para os títulos com juros turbinados (ao menos um pouco) lastreados em dólar, a tendência é que aqui passemos a ter de dar mais, muito mais, para atrair o capital estrangeiro.
O BC terá que fazer de tudo para manter o real estável, sem o que as privatizações anunciadas tornam-se caras: estamos vendendo em real e os compradores são em dólar.
Como disse ao início, não dá para fazer previsões antes de saber que o mercado norte-americano vai se acalmar ou se o que aconteceu sexta e hoje são as linhas de uma espiral.
O fato é que uma perda de tamanho valor num mercado gigantesco como o norte-americano  significa fazer “desparecer” dinheiro, numa ideia estranha a nós, mortais, que achamos que ele sai de uma mão e vai para outra, mas continua a existir fisicamente.  No mercado de papéis, ao se vender na baixa, ele desaparece de imediato da conta de quem vende e só surgirá na mão de quem compra se e quando se revalorizar.
Capital financeiro é como “bitcoin”: só existe quando você acredita nele e negocia com ele.

Serra pisa em abaixo-assinado com milhares de assinaturas contra a reforma da Previdência


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Na abertura do ano legislativo no Congresso Nacional, o senador tucano resolveu pisar sobre o abaixo-assinado levado pela bancada de deputados do PSOL com milhares de assinaturas contra a reforma da previdência
O senador paulista José Serra (PSDB) protagonizou nesta segunda-feira (5) um gesto, no mínimo, deselegante. Durante a sessão que marcou a abertura do ano legislativo no Congresso Nacional, o tucano pisou em folhas de um abaixo-assinado com milhares de assinaturas de brasileiros e brasileiras se posicionando contra a reforma da Previdência.
A lista do abaixo assinado, levado ao Congresso pela bancada de deputados do PSOL, era tão grande que teve que ser aberta e espalhada pelo chão do plenário da Câmara dos Deputados, onde ocorreu a sessão. O deputado paulista Ivan Valente (PSOL) foi quem fez o flagrante do gesto do senador tucano.

Escola José Miguel ,Minha segunda Casa e família...

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Agradeço a Equipe Gestora da Escola que nada tem de culpa sobre as perseguições políticas que pesam sobre minha pessoa. Dorinha e Tony, são pessoas acolhedoras e carinhosas para comigo. Meus colegas são todos ótimos e convivemos muito bem, graças a Deus.
Hoje logo ao chegar no primeiro dia de aula ,eu e a professora Vanessa já fomos agraciados com o carinho da turma do nono ano,  nos homenageando como professoras que receberão o nome da Turma este ano. Isso significa gratidão por termos passados 4 anos juntos nos ajudando, ensinando e aprendendo. As gincanas vencemos quase todas. As professoras Madalena França e Vanessa prometemos retribuir o carinho de vocês, trabalhando juntos para termos uma das melhores festas de colação de grau. Por que juntos já provamos que somos muito fortes. Nos respeitamos, nos amamos e queremos bem uns aos outros de modo muito especial.
Particularmente me senti lisonjeada com a homenagem dessa gente boa e amiga que recebi pequenininhos e vi crescer e se tornar lindos adolescentes. Tenho por vocês, carinho de quase Mãe. Muito obrigada.
Para  receber os alunos no primeiro dia de aula comecei além das  orações com o poema de minha autoria chamado Voltar.
E eu poetizei o seguinte:

Voltar é muito importante
Quando não é regredir
É apenas recomeçar
Rever, saudades matar
Felizes reencontrar
Gente que nos faz sorrir.

Com o terminar das férias
Novo ano começou
É hora de retomar
de onde a gente parou.

Se encha de entusiasmo
Repense onde falhou
Redescubra outros caminhos
Se o passado não agradou.

E se você se deu bem
No ano que terminou
Sempre há algo a buscar
Se vista de novos sonhos
E lute pra conquistar
Cada degrau da escada
Se ao topo quer chegar.

Bem vindos ao novo ano!
Estamos aqui, pra se ajudar
Construir conhecimentos
Os segredos desvendar
Porque juntos somos fortes
Deus vai nos fazer brilhar.

Poetisa Madalena França
05/02/2018

Requião: “Na luta final pela soberania, só tememos a desonra”

O senador Roberto Requião (MDB-PR), em seu primeiro discurso na sessão do Senado de 2018, nesta segunda-feira (5), analisou a realidade do país hoje, mostrou a falácia da cobertura da mídia, que revela uma visão distorcida dos fatos, e convocou os brasileiros à batalha pela reconquista da soberania nacional, a estar com do lado da Pátria, do Povo, ou se arrepender.
O senador divulgou ainda um texto do professor Maurício Abdala, da Universidade Federal do Espírito Santo, publicado no jornal “Le Monde Diplomatique”, que mostra quem são e como agem os donos do poder.
A seguir, assista ao vídeo e leia a íntegra do texto do discurso:
Brasileiros, tomemos consciência: na luta final pela soberania, só tememos a desonra
Roberto Requião*
Há tempo que a ciência e os fatos da vida comprovam que nada é por acaso.
No entanto, embora a ideia medieval da abiogênese, a “geração espontânea”, seja a representação paradigmática daqueles tempos trevosos, ainda hoje a proposição do espontaneísmo resiste e é amplamente aceita, quando se trata da política ou mesmo da economia.
Diariamente, a mídia empresarial espalha a intrujice de que do acúmulo de lixo nascem insetos e ratos, que é possível originar vida de matéria não viva.
Se Humberto Eco foi assertivo ao dizer que a internet liberou infindáveis legiões de néscios, ele esqueceu de acrescentar à turma os comentaristas e ditos analistas de política e economia que infestam as televisões, rádios e jornais da mídia comercial e monopolista.
É notável a incapacidade de raciocinar, de somar dois com dois.
Gramsci dizia que não existe o canalha absoluto, que o canalha absoluto é uma criação ficcional.
Essa generosidade do filósofo que sofreu no corpo debilitado os horrores do fascismo sempre me impressionou.
Então, se concedemos que nem todos sejam canalhas plenos, integrais, resta outra suposição: a burrice córnea.
A ceratina penetrou de tal forma na cabeça dessa gente que as tornou duras, resistentes, impermeáveis à verdade dos fatos.
Se, ato contínuo à ampliação de nosso mar territorial de 12 para 200 milhas marítimas, em 1970, sob Garrastazu Médici, os norte-americanos movimentam sua IV Frota — por mais que o governo militar fosse um aliado incondicional– não o fazem para competir com os franceses na pesca da lagosta.
Se, sob Ernesto Geisel, em 1975, de repente, os Estados Unidos tornam-se guardiões dos direitos humanos e pressionam a ditadura brasileira, não é porque a tortura, os assassinatos, o desaparecimento de opositores os preocupassem, e sim os acordos nucleares do Brasil com a Alemanha.
Mais recentemente, quando os norte-americanos grampeiam a presidente Dilma, monitoram suas conversas, perscrutam suas decisões e controlam sua comunicação com ministros, auxiliares e políticos, não estão à procura da receita de sua dieta para emagrecer.
Quando os serviços de espionagem dos Estados Unidos invadem, vasculham, devassam todas as informações da Petrobrás, não são os Cerveró, os Duque, os Paulo Roberto Costa, os Youssef, os Barusco ou os Sérgio Machado que os mobilizam.
A corrupção é um segredo de polichinelo, o pré-sal o prêmio.
Se, antigamente, a Escola das Américas era o centro formador dos torturadores, dos assassinos estatais, dos sabotadores dos governos populares e nacionalistas, hoje, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, em cooperação com o FBI, a CIA, a NSA, encarrega-se de seduzir, domesticar e abduzir juízes, procuradores e policias.  E políticos é claro.
A produção de cabos Anselmo não foi interrompida, sofisticaram-se os meios e os métodos. Ao invés dos sicários a soldo, temos os heróis de almanaques.
Os super-juízes, os super-procuradores, e, como contrafação, já que nenhuma exageração escapa do ridículo, temos o japonês da federal. E o coreano do MBL.
Quando o presidente Lula sanciona, em 2010, a Lei da Ficha Limpa e a presidente Dilma, em 2013, assina a Lei das Organizações Criminosas, disciplinando a delação premiada; quando se desequilibra a harmonia entre os poderes, e produz-se a hipertrofia do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal; quando o presidencialismo de coalizão cede a um Parlamento que se transformou em mandalete dos financiadores de campanha; quando o presidente Lula coloca no Banco Central e no Ministério da Fazenda homens de confiança do mercado financeiro; quando a presidente Dilma, na crise política após as jornadas de 2013 e a eleição de 2014, adota políticas neoliberais, aprofundando a crise; quando tanto um como outro presidentes constrangem-se diante das pressões da mídia monopolista e comercial e fogem de adotar aqui as mesmas legislações que os norte-americanos e alguns países europeus  adotaram para democratizar os meios de comunicação;  quando tudo isso somado produz um salto qualitativo, temos o golpe e seu corolário de horrores: a alienação da soberania nacional, a entrega do petróleo, dos minérios, das terras, da água, a destruição da República Social, a sabotagem da Petrobrás, as privatizações. E o aceleramento da marcha da desindustrialização e da precarização da ciência e da tecnologia.
Na divisão internacional do trabalho é o papel que nos reservam: celeiro do mundo, exportador de grãos e de matérias primas minerais, fornecedor de petróleo. E de água! Afinal, vimos em Davos a Nestle e a Coca- Cola renovarem a cobiça pelo aquífero Guarani, uma das maiores reservas de água doce do planeta.
Senhoras e senhores, esses são os fatos da realidade. Essa é a verdade que os fatos revelam, por mais que o cinismo e a estultícia da grande mídia tentem perverter e adulterar a natureza das coisas.  
Como antídoto para o massacre diário do discurso antinacional, antidemocrático e antipopular que se estabeleceu no país, quero oferecer um texto do professor de Filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo, Maurício Abdala, publicado no “Le Monde Diplomatique”.
Os 13 pontos do professor Abdala são uma leitura necessária para quem ama o Brasil e acredita que ainda é possível vencer esses tempos tão sinistros da nossa história.
Vamos ao contraveneno às sandices daqueles que acreditam que do lixo que produzem é possível brotar alguma vida.
Vamos lá.   
1 – O foco do poder não está na política, mas na economia. Quem comanda a sociedade é o complexo financeiro-empresarial com dimensões globais e conformações específicas locais.
2 – Os donos do poder não são os políticos. Estes são apenas instrumentos dos verdadeiros donos do poder.
3 – O verdadeiro exercício do poder é invisível. O que vemos, na verdade, é a construção planejada de uma narrativa fantasiosa com aparência de realidade para criar a sensação de participação consciente e cidadã dos que se informam pelos meios de comunicação tradicionais.
4 – Os grandes meios de comunicação não se constituem mais em órgãos de “imprensa”, ou seja, instituições autônomas, cujo objeto é a notícia, e que podem ser independentes ou, eventualmente, compradas ou cooptadas por interesses. Eles são, atualmente, grandes conglomerados econômicos que também compõem o complexo financeiro-empresarial que comanda o poder invisível.
Portanto, participam do exercício invisível do poder utilizando seus recursos de formação de consciência e opinião.
5 – Os donos do poder não apoiam partidos ou políticos específicos. Sua tática é apoiar quem lhes convém e destruir quem lhes estorva. Isso muda de acordo com a conjuntura. O exercício real do poder não tem partido e sua única ideologia é a supremacia do mercado e do lucro.
6 – O complexo financeiro-empresarial global pode apostar ora em Lula, ora em um político do PSDB, ora em Temer, ora em um aventureiro qualquer da política. E pode destruir qualquer um desses de acordo com sua conveniência.
7 – Por isso, o exercício do poder no campo subjetivo, responsabilidade da mídia corporativa, em um momento demoniza Lula, em outro Dilma, e logo depois Cunha, Temer, Aécio, etc. Tudo faz parte de um grande jogo estratégico com cuidadosas análises das condições objetivas e subjetivas da conjuntura.
8 – O complexo financeiro-empresarial não tem opção partidária, não veste nenhuma camisa na política, nem defende pessoas. Sua intenção é tornar as leis e a administração do país totalmente favoráveis para suas metas de maximização dos lucros.
9 – Assim, os donos do poder não querem um governo ou outro à toa: eles querem, na conjuntura atual, a reforma na previdência, o fim das leis trabalhistas, a manutenção do congelamento do orçamento primário, os cortes de gastos sociais para o serviço da dívida, as privatizações e o alívio dos tributos para os mais ricos.
10 – Se a conjuntura indicar que Temer não é o melhor para isso, não hesitarão em rifá-lo. A única coisa que não querem é que o povo brasileiro decida sobre o destino de seu país.
11 – Portanto, cada notícia é um lance no jogo. Cada escândalo é um movimento tático. Analisar a conjuntura não é ler notícia. É especular sobre a estratégia que justifica cada movimento tático do complexo financeiro-empresarial (do qual a mídia faz parte), para poder reagir também de maneira estratégica.
12 – A queda de Temer pode ser uma coisa boa. Mas é um movimento tático em uma estratégia mais ampla de quem comanda o poder. O que realmente importa é o que virá depois.
13 – Lembremo-nos: eles são mais espertos. Por isso estão no poder.
Senhoras e senhores, Brasileiros, os pressupostos estão aí. Mas essa compreensão incisiva da realidade obriga-nos um passo seguinte: a ação.          
Depois que Hitler invadiu a França, despojando-a de sua soberania, anulando-a como nação, Charles de Gaulle chamou seus compatriotas à resistência, acima dos interesses de cada um. O que estava em jogo era a existência do país, seus valores, suas tradições, suas crenças, sua identidade.        
Até mesmo os contrabandistas que tão bem conheciam as fronteiras da França, até eles foram convocados à grande tarefa de libertação do país.
Não estou insinuando que, no caso da grande tarefa de libertação do Brasil, até corruptos devam ser convocados, mesmo porque boa parte deles estão de papo para o ar, refestelados nos milhões com que foram premiados pela delação.
Convoco os homens e as mulheres que amam este país, que abominam a corrupção e o entreguismo.  
Que rejeitam ser escravos do dinheiro; que não aceitam a prevalência do capital financeiro sobre o capital produtivo.
Que não querem ver esse país tão rico transformado em uma plantation colonial, a ofertar ao mundo desenvolvido grãos, minérios, petróleo, terras e água.
Que não querem ver os nossos trabalhadores transformados em mão de obra semiescravizada, para o desfrute global.
Com Shakespeare e Henrique V, antes da batalha de Agincourt, encerro dizendo: aqui estão os brasileiros que deviam estar. E os que não estiverem vão se arrepender até o fim de suas vidas não terem estado conosco.
Nada temos a perder, pois o que tínhamos está sendo surrupiado, desbaratado e vendido a preço de banana pelos entreguistas do Brasil, com a prestimosa colaboração de alguns tolos que se arvoram em heróis da pátria.           
*Roberto Requião é senador da República, no segundo mandato. Foi governador do Paraná por três mandatos, prefeito de Curitiba, secretário de estado, industrial, agricultor, oficial do exército brasileiro e advogado. É graduado em direito e jornalismo com pós graduação em urbanismo e comunicação.

CARNAVAL 2018: Desfile das Virgens de Surubim terá dois trios elétricos no sábado e nove no domingo


Atrações que animarão os foliões nos trios elétricos serão anunciadas esta semana, segundo a Prefeitura
(Foto: Reprodução/ YouTube)
Do CORREIO DO AGRESTE
charlesnasci@yahoo.com.br

O tradicional Desfile das Meninas Virgens ou Carnaval de Surubim, contará este ano com a participação de dois trios elétricos no sábado (17) e nove no domingo (18). A relação de blocos que vão participar da festa foi confirmada na manhã desta sexta-feira (2), em uma reunião no Centro Cultural Dr. José Nivaldo. Presidido pelo promotor de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Garibaldi Cavalcanti, o encontro teve a participação de representantes da Prefeitura, dos blocos carnavalescos, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e de outras instituições que atuarão no festejos.

Como acontece anualmente, foi assinado na reunião, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Carnaval de Surubim. O documento estabelece regras para o evento, como o horário de encerramento da festa (determinado para 1h da madrugada) e a ordem de desfile dos blocos (definida por sorteio), entres outras normas.
Reunião foi presidida pelo promotor de Justiça do MPPE, Garibaldi Cavalcanti. Na ocasião, os participantes do evento assinaram o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) (Foto: Alian Aragão/ Divulgação)
Este ano a programação carnavalesca contará com três polos: Cultura Popular, Terceira Idade (que terá o nome de Carmo Guerra, fundadora do Bloco A Pisada é Essa) e o Infantil, que funcionará na tarde do sábado (17). A programação oficial dos shows que acontecerão no palco e a sequência de saída dos trios elétricos com as respectivas atrações, será divulgada esta semana, segundo a Prefeitura. O homenageado desta edição do Carnaval será o compositor surubinense Capiba.

Mais de 1.200 policiais civis e científicos começam a atuar esta semana


Publicado em Notícias por  em 5 de fevereiro de 2018
Foto: Polícia Civil/Divulgação
Após cumprir agenda em Igarassu, hoje, onde comandou a abertura do ano letivo 2018 da Rede Pública Estadual, o governador Paulo Câmara volta para o Recife para comandar a solenidade de formatura dos novos 822 policiais civis e 392 policiais científicos de Pernambuco.
Os mais de 1,2 mil profissionais, entre delegados, agentes, escrivães, peritos, médicos legistas e auxiliares, que concluíram os mais de três meses do curso de Formação Profissional das Polícias Civil e Científica, começarão a atuar esta semana nas delegacias e institutos de medicina legal, criminalística e identificação do Estado.
A chegada dos novos profissionais possibilitará, ainda em 2018, a descentralização de serviços nas duas operativas da Secretaria de Defesa Social (SDS), dando condições ao Estado de impulsionar ainda mais o combate ao crime, conferindo maior celeridade às perícias criminais e médico-legais, otimizando os inquéritos policiais e contribuindo para a redução da impunidade em Pernambuco.

Mais 20 promotores tomam posse nesta terça-feira, Será que Orobó tá fora do Mapa e da Lei?.


Vinte promotores de Justiça tomarão posse de seus cargos nesta terça-feira, 6 de fevereiro, em cerimônia a ser realizada a partir das 16h, no Teatro Beberibe, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Convocados no ano passado, os mais novos integrantes do quadro de membros do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) começarão a atuar nas cidades para onde foram designados a partir do dia 5 de março.

Ao todo, 41 promotores – 21 já em ação desde setembro de 2017 – foram convocados desde janeiro do ano passado. “Aumentar o número de promotores é a nossa prioridade. Começamos 2017 com um deficit de 146 promotores. Conseguimos chamar 41, o que é um grande avanço, mas vamos continuar trabalhando para convocar mais nos próximos meses”, diz o procurador-geral de Justiça, Francisco Dirceu Barros.

Dos 20 promotores, aprovados no concurso público realizado em 2015 e prorrogado até 2019 pelo procurador-geral de Justiça, 14 vão para municípios do Sertão (Bodocó, Cabrobó, Carnaíba, Custódia, Exu, Flores, Floresta, Inajá, Petrolândia, Serrita, Tabira, Tacaratu, Terra Nova e Trindade), cinco para cidades do Agreste (Águas Belas, Buíque, Ibirajuba, Jupi e Lagoa dos Gatos) e um para Chã Grande, na Zona da Mata. São todas Promotorias de Primeira Entrância. É praxe no MPPE a entrada na instituição pelas comarcas de cidades mais afastadas da capital.

A partir da quarta-feira 7, os novos promotores iniciarão o curso de formação, passando por diversas atividades com o intuito de prepará-los para o desafio de assumir as Promotorias por todo o Estado, a partir do dia 5 de março. Na programação da capacitação estão incluídas palestras com integrantes do MPPE, treinamento no manejo dos sistemas eletrônicos de tramitação de processos, orientações sobre procedimentos de inteligência, perícia criminal e práticas de investigação.

Fonte: Assessoria Ministerial de Comunicação Social

STF arquiva inquérito contra senador Romero Jucá






O ministro do STF Marco Aurélio determinou nesta segunda-feira (5) o arquivamento de um inquérito aberto em 2004 contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR). O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em função da prescrição da pretensão punitiva.

O inquérito apurava o envolvimento do senador em um  esquema de desvios de recursos oriundos de emendas parlamentares para o município de Cantá (RR) em troca de vantagens indevidas, entre 1999 e 2001.

Ao solicitar o arquivamento, a PGR afirmou que os dados colhidos durante as investigações foram insuficientes para "colher elementos indicativos ou comprobatórios da prática de delitos". Para a procuradoria, a prescrição da pretensão punitiva ocorreu em 2017, 16 anos após a data dos supostos crimes.

Hora H: prisão após 2ª instância em discussão amanhã…


O mistério que mobiliza debates sobre o futuro da Lava Jato e do ex-presidente Lula poderá ser desvendado amanhã (6). Novo presidente da primeira turma do STF, Alexandre de Moraes colocou em pauta dois casos que abordam diretamente a discussão sobre a prisão após condenação em segunda instância. O ministro ainda não se pronunciou sobre o tema na corte e seu voto seria decisivo para mudar o entendimento atual –em 2016, a detenção foi autorizada por um placar de seis a cinco.

O colegiado discutirá o caso de um prefeito condenado a cinco anos de detenção, em 2009, pelo TRF-4. A pena caducará em fevereiro deste ano e a PGR pede para executá-la, impedindo a prescrição.

Continua…

A outra ação trata da suspensão de uma liminar de Marco Aurélio Mello que impediu a prisão de um condenado pelo STJ a cinco anos e meio. A decisão do ministro agora vai a votação.

Ao abordar o tema há menos de dois anos, o STF entendeu que o encarceramento era possível após condenação em segunda instância. A composição da corte foi alterada com a morte de Teori Zavascki –substituído por Moraes– e ao menos dois ministros sinalizam que mudaram de entendimento.

A aposta nos bastidores é de que hoje haja um empate. A posição de Moraes é vista como uma incógnita. Revelada na terça (6), deixará claro o novo placar que o tema tem no STF. (Daniela Lima/ Painel / Folha de S.Paulo)

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...