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sábado, 13 de outubro de 2018

12 provas de que Bolsonaro não é patriota, nem honesto, muito menos cristão



O deputado Jair Bolsonaro criou uma imagem de patriota, honesto e cristão, que vai moralizar o país em nome de Deus e da família. 

Mas quer saber de uma coisa? Sua longa vida pública (afinal, são 27 anos só como deputado) mostra exatamente o contrário. Veja só:
1. Bolsonaro quer vender a Amazônia

O candidato que não cansa de dizer “Brasil acima de tudo” quer vender a Amazônia!

Bolsonaro já afirmou que vai buscar “parcerias” com países como os Estados Unidos para explorar as riquezas minerais da floresta.

E, sempre que pode, o deputado critica o “uso” da Amazônia pelos indígenas.

2. Votou pela entrega do pré-salBolsonaro foi um dos deputados que votou favoravelmente à exploração do NOSSO pré-sal por petroleiras estrangeiras.

A gente sabe que quem defende o país não entrega suas riquezas. Cadê o patriotismo?

3. Já passou pelo partido mais investigado por corrupção


Bolsonaro, ao longo de sua carreira, foi filiado a nove partidos políticos, entre eles o PP, partido mais investigado pela Operação Lava Jato.

E, ao ser questionado sobre isso afirmou: “O partido recebeu propina sim, mas qual partido não recebe propina?”.


4. Foi preso e expulso do exército por ato terrorista


Antes de ser deputado profissional, Jair Bolsonaro serviu o Exército brasileiro e deixou uma péssima impressão por lá.

Um dossiê formulado pelo Estado-Maior das Forças Armadas, concluído em 27 de julho de 1990, contém documentos que definem Bolsonaro como “canalha”, “covarde” e “contrabandista”.


5. Presta continência à bandeira dos Estados Unidos

Se diz patriota e vive gritando por aí que é “o Brasil acima de tudo”, mas na verdade é subserviente aos interesses americanos e não vê a hora de entregar nosso país nas mãos de Donald Trump.


6. Admitiu que seu partido recebeu propina

O deputado apareceu na lista da JBS por ter recebido R$ 200 mil para sua campanha de 2014. 

Mas fez questão de esclarecer: “Em 2014, ninguém falava em propina ilegal”.


7. Citado na Lista de Furnas

Bolsonaro aparece na “Lista de Furnas” por ter recebido R$ 50 mil em propina.

Ele foi acusado e nunca conseguiu explicar o que seu nome fazia ali. Mas de uma coisa temos certeza: a lista é autêntica e a Polícia Federal já atestou isso.

8. Conversa suspeita flagrada no WhatsApp


A foto de uma conversa do parlamentar com seu filho Eduardo Bolsonaro pelo WhatsApp causou certa “estranheza”.

Revelada pelo fotógrafo Lula Marques, a foto mostra Jair dizendo para o filho comprar “merdas por aí”. Mas deixa claro: “não vou te visitar na Papuda”.

E termina: “Se a imprensa te descobrir aí, o que está fazendo, vão comer meu fígado”.


9. Quer distribuir armas, menos para fiscais ambientais

Bolsonaro é autor de um decreto legislativo para proibir o uso de armas por fiscais ambientais.

Sim, esse candidato que tanto quer que todo cidadão saia armado não quer que aqueles que exploram ilegalmente madeira, criam gado em áreas de proteção ambiental ou caçam animais silvestres corram perigo nas mãos de um fiscal ambiental armado.

Deu para entender?


10. Já foi flagrado em ato ilegal


Bolsonaro já foi pego praticando pesca ilegal em Angra dos Reis (RJ). Até enfrentou processo no STF.


11. Gosta de empregar parentes


Em 1999 Bolsonaro contratou para trabalhar em seu gabinete e de seus filhos uma de suas ex-mulheres, um de seus ex-sogros e uma de suas ex-cunhadas.

É claro que adora o nepotismo e votou contra o projeto que proibia a prática.

Sem dúvida, Bolsonaro é o candidato da família. A dele!


12. É contrário aos valores cristãos


O padre Julio Lancellotti, em uma de suas pregações, criticou Bolsonaro, pois ele “propõe a violência, o assassinato e o extermínio de seres humanos, […] [propõe] que o homem é melhor do que a mulher e que a mulher tem que ser submissa ao homem, isso é inaceitável no tempo em que nós vivemos”. Já defendeu a tortura inúmeras vezes e não tem vergonha de pregar violência e ódio.


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Padre em igreja do Jardim Angela periferia de São Paulo pede pela paz do Brasil e para os brasileiros votarem 13

Fernando Haddad, candidato pelo PT à Presidência, participa de missa na região do Jardim Angela, em São Paulo Foto: Marcos Alves / Agência O Globo
No início, o padre se dirigiu aos fieis como "companheiras e companheiros", saudou a presença dos político e destacou que Haddad e Ana Estela completaram recentemente 30 anos de casados:
- Nos sentimos honrados com a presença de vocês - disse.
Na homilia, o celebrante, sem citar o candidato do PSL, atacou a proposta de Bolsonaro de armar a população.
 O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad , participou na manhã desta sexta-feira de uma missa de celebração do Dia de Nossa Senhora Aparecida , em uma igreja do Jardim Ângela, na periferia da Zona Sul de São Paulo. Durante a cerimônia, o padre Jaime Crowe criticou a proposta do candidato Jair Bolsonaro (PSL) de armar a população. O nome do capitão reformado não foi citado.
Como chegamos aonde estamos? Quando alguém pode dizer para nós bandido bom é bandidato morto. Alguém pode dizer para nós: tem que armar todo mundo. Arma é instrumento da morte. O cristão tem que ser da vida.
o padre pediu para os fieis repetir 3 vezes:- Senhor, que a paz reine neste país.
Uma das estratégias defenida pela  campanha para o segundo turno está destacar a vida familiar de Haddad, com citações ao seu avô paterno, que foi líder religioso no Líbano.
No final do discurso de Haddad, padre Jaime, ao microfone, pediu votos para o candiato:
- É 13. Agora, cada um de nós temos que ser um cabo eleitoral.
Fonte G1
Madalena França.

A história não é feita pelos caprichos dos homens


Leio muita bobagem – parte delas bem intencionadas, até – que atribuem o drama que atravessamos aos “caprichos” de Lula em querer manter-se candidato e de não ter reconhecido que Ciro seria candidato mais bem sucedido na disputa.
Outros dizem que “faltou autocrítica” ao PT pelos desvios de conduta de alguns de seus integrantes, numa visão de um imaginário “leninismo católico”, numa visão de que o arrependimento produziria a epifania da verdade e a conversão às boas políticas.
Não nego nem a uma nem a outra atitudes importância na política, mas jamais as vejo quando distancio o olhar para o panorama histórico.
A presença de alguém como Jair Bolsonaro como símbolo e líder da direita brasileira não é um acidente provocado pela “teimosia” de Lula ou porque alguns picaretas do PT e de outros partidos abocanharam dinheiros públicos.
Bolsonaro é um produto, antes de tudo, da degradação da elite brasileira, que não consegue mais produzir valores minimamente civilizados capazes de sustentar o seu “não-projeto” para o país, o qual se resume, faz tempo, apenas na predação de nossas riquezas e do fruto do trabalho de nosso povo, na qual buscam ser os gerentes do entreposto.
Ou, no que, em uma palavra, se reduziu a economia: “O Mercado”.
As extensões burocráticas desta elite, as classes médias ligadas à burocracia estatal e privada sofreram, igual, este processo de degradação. E isso se expressa, com clareza solar, em todos os campos da cultura: literatura, música, arte em geral, nos símbolos de valor e inserção social, seja no consumo mais amplo, sejam nos ícones de indumentária, pertencimento coletivo, seja nos caminhos de identificação de valor dos indivíduos.
Tudo isso aconteceu, não apenas do período dos governos petistas, mas nos anteriores, especialmente na década de 90, em todos os campos – desde os mais altos, com a substituição dos capitães de indústria pelos “gestores de capitais” quanto no caldeirão da cultura social.
Há alguns anos, nele se jogou o ingrediente final, aquele que “engrossou o caldo”: a judicialização do país, criando os tribunais da inquisição que legitimaram a mídia para promover suas fogueiras de reputação, que levaram de roldão toda a camada dirigente da política, inclusive aqueles que lhes riscaram os fósforos.
Foram para o poste em meio às chamas com o monstro que ajudaram a criar.
O drama do Brasil não foi criado pela esquerda, pelo PT ou por seus erros, mas por um processo que, afinal, na aliança entre mídia e  judiciário encontrou a forma de empalmar o poder, ainda que com a mais tosca de suas criaturas.
Este é o ponto central, o resto – inclusive as opções políticas de cada corrente política que, em tese, deveriam fluir naturalmente no confronto de 2° turno – é apenas o confeito deste bolo fétido.
São longas digressões que se deve fazer e isso não cabe no momento de combate final de duas semanas contra o triunfo do fascismo. Mas é importante para que não se caia num processo de autofagia que nos imobilize na luta.
É tudo o que querem nossos adversários, que forjaram a sólida aliança da mediocridade com o fanatismo.
De nós não esperem sejamos cúmplices nisso. Vamos chamar, chamar, chamar até ficarmos roucos todos os que têm, conosco, o dever de partilhar esta luta de salvação do Brasil.
Madalena França via Tijolaço.

Neta do Ex- governador Paulo Guerra é agredida em Recife por postar contra Bolsonaro

Neta de ex-governador
A servidora da Fundação Joaquim Nabuco, Paula Pessoa Guerra, agredida fisicamente no último domingo, num bar do Recife, por portar propaganda contra Bolsonaro, é neta do ex-governador Paulo Guerra, que construiu o Hospital da Restauração na capital pernambucana. Hoje, o Hospital tem o nome dele, que era natural de Nazaré da Mata.
Cara de deputado – Primeiro suplente da bancada federal da Frente Popular, o ex-secretário de Administração, Milton Coelho (PSB), não tem com que se preocupar. Paulo Câmara vai chamar pelo menos um deputado federal para sua equipe para abrir vaga para ele na Câmara Federal.
Pra 2020 – Vários deputados que não foram reeleitos poderão disputar a prefeitura de seus municípios em 2020: Augusto César (Serra Talhada), Zeca Cavalcanti (Arcoverde), Laura Gomes (Caruaru) e Paulinho Tomé (Tupanatinga).
Quem acredita? – Não reeleito senador em Roraima, Romero Jucá (MDB) diz ser um “homem pobre que vive de salário” e por isso vai procurar emprego a partir de março. Em Roraima, porém, diz-se que ele é dono de uma das maiores fortunas do Estado.
Deu nele próprio – Candidato a prefeito de Itapetim em 2016, Adelmo Moura (PSB) obteve 58% dos votos válidos. Agora, com o seu apoio, Paulo Câmara obteve lá 66% dos votos válidos, um dos maiores percentuais do Sertão do Pajeú.
É o fim – Denúncias de envolvimento em casos de corrupção fizeram com que o PSDB perdesse dois senadores praticamente certos: Beto Richa (PR) e Marconi Perillo (GO). Agora, para que o partido chegue ao fundo do poço, só falta FHC ser acusado de alguma coisa.
Na pauta – Geraldo Júlio (PSB) não vai querer abrir nem tão cedo a discussão sobre sua sucessão dentro do PSB, mas ela já está instalada independente da vontade dele. O candidato será Felipe Carreras ou João Campos, sendo que este último é o favorito. Por Inaldo Sampaio
Madalena França

Deputado Sílvio Costa: Quem conhece Bolsonaro não vota em Bolsonaro


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Por: *Sílvio Costa
Há doze anos conheço Jair Bolsonaro. Quem conhece Bolsonaro não vota em Bolsonaro. O homem que, por enquanto, está liderando as pesquisas, na verdade é um grande marqueteiro. Um político que se apropriou de algumas frases de efeito do tipo “bandido bom é bandido morto”, frases que têm ressonância em uma grande parcela da população brasileira, em razão da violência que tem assustado o País.
Em três mandatos de convivência na Câmara Federal, nunca vi Bolsonaro participar de debates sobre a educação, saúde, orçamento público, meio ambiente, geração de empregos, enfim, nunca ouvi nenhuma fala de Bolsonaro sobre qualquer assunto de interesse da economia brasileira e da gestão pública responsável.
Já presenciei, por diversas vezes, o marqueteiro Bolsonaro agredir as minorias, defender a diminuição da maioridade penal, defender a indústria das armas e, sobretudo, decorar e falar frases de efeito como aquela em que homenageou o coronel Brilhante Ustra, um torturador, no dia do impeachment da presidente Dilma.
Reconheço que Bolsonaro sempre soube onde queria chegar. Ele percebeu claramente que existe uma plateia que aplaude estes arroubos. 
Bolsonaro se apresenta como o “senhor solução”, com propostas simplistas e ameaçadoras.
É evidente que respeito o direito de escolha das pessoas, o voto livre e soberano, entretanto tenho o dever, como cidadão e como parlamentar, de alertar que, se eleito presidente, Bolsonaro será, tenham certeza, o “senhor decepção”. Bolsonaro sempre foi um parlamentar isolado, dificilmente recebia atenção de algum colega parlamentar. Nunca teve liderança, capacidade de articulação e poder de influência. Esta semana, no plenário, fiquei impressionado com a quantidade de deputados que já apoiam Bolsonaro. Os que não se reelegeram estão atrás de emprego e os que se reelegeram e conhecem Bolsonaro sabem que estão prestando um desserviço ao País, mas já estão preocupados com a velha política do “é dando que se recebe”. São os eternos governistas de plantão. 
Não tenho respeito por um parlamentar que conhece Bolsonaro, convivi com Bolsonaro e vota em Bolsonaro. Ratifico que respeito os eleitores e eleitoras de Bolsonaro, aliás é o meu dever constitucional respeitar o contraditório. Infelizmente, Bolsonaro não tem militantes, tem adeptos. Falando inverdades, lamentavelmente ele conseguiu chegar ao coração de milhões de homens e mulheres do Brasil. 
Quando Bolsonaro diz que vai dar uma arma a todo brasileiro e brasileira, ele está mentindo. Bolsonaro sabe que essa decisão não depende do presidente da República e sim do Congresso Nacional. Torço para que o Brasil reflita e não eleja Bolsonaro, não cometa esse erro histórico. Mas, se essa for a decisão majoritária do povo brasileiro, temos que desarmar os palanques e cuidar da pacificação do País. Temos que cuidar do nosso bem mais precioso: a democracia.
*Sílvio Costa é deputado federal pelo Avante.

Revista britânica afirma que Bolsonado lidera corrente de opiniões autoritárias e representa risco à democracia brasileira.








Bolsonaro representa um risco à qualidade da democracia brasileira e pode estar mais inclinado a uma dinastia que a uma ditadura, afirma revista britânica

Na reportagem desta semana, intitulada "O autoritário do Brasil sem um exército", a The Economist traça paralelos entre a situação atual do Brasil e a época do regime militar, que durou 21 anos (1964-1985).

Bolsonaro é um "defensor fervoroso da ditadura militar", diz a revista, tendo afirmado, por exemplo, que o erro do regime foi "torturar e não matar". Ele disse que indicaria militares para postos de ministros e seu vice é o general reformado Hamilton Mourão, que no mês passado falou na possibilidade de um "autogolpe" em caso de anarquia no país, destaca a publicação britânica.

Apesar de admitir algumas semelhanças entre a situação atual do Brasil e a da ditadura, como a polarização entre esquerda e direita, a The Economist afirma que isso não significa que Bolsonaro "iria ou poderia tentar replicar a ditadura".

"A mídia e uma sociedade civil vibrante apoiam a democracia", afirma a revista, acrescentando não haver razão para acreditar que as Forças Armadas queiram tomar o poder. "Elas têm orgulho de ser a instituição mais respeitada do Brasil."

Como evidência disso, a revista cita declarações de 2016 do comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, em que afirmou que aqueles que pedem intervenção militar são "tresloucados" ou "malucos".

Para a The Economist, mais do que um movimento de direita organizado, Bolsonaro comanda uma corrente de opiniões autoritárias, e "pode estar mais inclinado a uma dinastia que a uma ditadura". No primeiro turno, dois filhos do ex-capitão pegaram carona na sua popularidade: Flávio Bolsonaro, eleito senador pelo Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro, eleito deputado federal. Um terceiro filho assessora o pai em elação à política externa, aponta a revista.

A publicação termina o artigo em tom de alerta, citando algumas das visões extremas de Bolsonaro, como a convicção de que a polícia deve matar mais criminosos e seu apoio à liberalização do porte de armas.

Aos meus amigos brizolistas que votaram Ciro


Não é segredo que minha origem política, desde 1981, é o PDT.
Foi meu encontro com os espaços democráticos, porque a política, antes, sob a ditadura, só podia ser feita nas organizações clandestinas, arriscando vida e liberdade, o que eu e muitos dos meus contemporâneos fizemos, certamente menos por coragem que pela força incontrolável da juventude.
Tenho, portanto, no partido inúmeros queridos amigos, gente da qual sei a honradez e a entrega à causa do povo brasileiro. Os caminhos políticos que tomei, depois de 22 anos como pedetista, em nada deles me afastam e, aos que se lembram de mim, sabem o quanto tenho de criticas ao PT. Críticas, não ódios.
Todos vivemos a dor e a decepção de 1989. Sabíamos, e estávamos certos, que Brizola era quem deveria estar no enfrentamento com Fernando Collor naquele segundo turno. Sabíamos, sim, mas sabia muito mais o próprio Leonel Brizola, que dedicou sua vida à transformação do Brasil de uma colônia em uma nação à altura do que podemos ser, com um povo que merece justiça.
Todos nos frustramos, sim, mas sou testemunha de que Brizola, como ninguém, colocou à frente da frustração tanto os seus deveres para com o Brasil quanto a sua democrática submissão à vontade popular. “Socialista é o povo” – ele dizia, lembram? – “nós somos apenas aprendizes do socialismo”.
Participei intensamente daqueles dias, honrado pela sua confiança ao colocar-me – a um garoto de 31 anos, então – ao lado de Cibilis Viana e Vivaldo Barbosa, para negociar os termos de sua aliança com Lula no segundo turno, com uma representação do PT composta por José Dirceu, Luís Gushiken e Plínio de Arruda Sampaio.
Nunca discutimos posições que os pedetistas teriam num eventual governo Lula. Havia uma restrição ao vice de Lula, José Paulo Bisol, e Brizola exigiu dele distância, mas não misturou isso ao dever de compor a frente de batalha. Ao lado dele, em seu apartamento em Copacabana,  assisti ao debate final entre Collor e Lula, com o coração apertado pelas baixarias do “caçador de marajá” que abalaram o petista.
Minutos depois, Lula chegava por lá, e não houve palavra de crítica, nenhuma, senão abraços e solidariedade.
Relembro esta passagem para, aos meus amigos, dizer que uma das marcas do brizolismo, por sua fidelidade ao Brasil e ao seu povo, é a da generosidade ativa.
Não éramos – e espero que todos ainda sejamos – homens e mulheres de “meias-paixões”, de casamentos de conveniência, de arranjos hipócritas. Menos ainda de nos escondermos.
Somos a chama, somos o orgulho forjado por gerações, somos o fio da história que teima e teimará em seguir sua trajetória, sem descansar enquanto este país não for livre e feliz.
Não discuto se Ciro poderia representar isso melhor do que Lula ou Haddad, essa é uma consideração passada, página virada pelas urnas, que nós sempre respeitamos.
Ele tinha o direito de candidatar-se, como fez, e tem agora o direito de “lamber as feridas” do processo eleitoral.
Mas, mais do que de nós, que nos apartamos de sua candidatura e mais de vocês, que a sustentaram apaixonadamente, é que tem de partir o chamado, chamado do qual Brizola não precisaria.
Venha, Ciro, venha a tempo de vencer ou morrer conosco.
Um homem da sua estatura não pode ser uma “Marina”, que mia desculpas para se omitir apenas dizendo “não” ao fascista, mas evitando o combate contra o fascismo na única forma que ele agora tem.
Tergiversar na batalha decisiva é uma covardia que um brizolista de verdade jamais terá.
Madalena França via Tijolaço

Deus acima de tudo, Bolsonaro?


Por que Bolsonaro não pode ir a debates?
-Sr. Candidato, o seu slogan é Deus acima de tudo e o senhor repete todo o tempo que é católico. No entanto, o senhor chamou uma das pessoas mais respeitadas da Igreja, o cardeal D. Paulo Evaristo Arns, morto há dois anos, de de “desocupado”, “vagabundo” e “megapicareta” durante discurso no plenário da Câmara. O senhor acha que  quem se proclama católico pode falar assim de um dos mais altos líderes da Igreja Católica?
Não é “Fake News”. Está na página 19 do Diário da Câmara dos Deputados de 20 de março de 1998, que pode ser vista aqui.
Disse ele:
Como ainda tenho tempo, existe outro -megapicareta- chamado D. Paulo Evaristo Ams, que teve a cara-de-pau de publicar carta aos leitores do jornal Folha de S.Paulo de ontem, assinada por mais 155 desocupados como ele, criticando minha possível eleição para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos. E apela a Fernando Henrique Cardoso para que tome as providências legais a fim de que eu não assuma a presidência daquela importante Comissão, que defende os direitos humanos de vagabundos, D. Paulo Evaristo Arns, que parece que têm as chaves da porta do céu. Na verdade, as chaves que ele tem na cintura são da porta do inferno.Então, esse D. Paulo Evaristo Arns deve recolher-se à sua insignificância, ao seu trabalho demagogo…
Advertido que seu tempo na tribuna estava acabando, ele prosseguiu:
Como ia dizendo, ele deve deixar que o Congresso Nacional e o Poder Executivo cuidem de suas obrigações, e ele que continue fazendo sua demagogia, que lhe é peculiar e que, no meu entender, não leva ninguém à salvação. Muito pelo contrário.
Como a Câmara não registra palavrões, o boletim ressalta que o “texto [foi] escoimado de expressões anti-regimentais”. Deixo a cada um imaginar o que eram.
Será que algum católico pode acreditar em quem chama D. Paulo de “picareta desocupado” e que seu cardeal levava as chaves do Inferno à cintura?
 Madalena França

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Ciro e Marina declaram apoio a Haddad




A ex-presidenciável Marina Silva, da Rede, anunciou esta noite apoio a Fernando Haddad neste segundo turno. 

A Rede, a exemplo do PDT, proibiu que militantes, dirigentes e filiados declarem apoio ao candidato da extrema-direita Jair Bolsonaro, do PSL.

O ex-presidenciável Ciro Gomes anunciou hoje (10) apoio crítico a Fernando Haddad na disputa pelo segundo turno.

Na noite de domingo (7), após a apuração do resultado, Ciro já havia sinalizado que “Ele Não” — referindo-se a Jair Bolsonaro, do PSL.

O pedetista obteve 13,3 milhões de votos válidos e ficou em terceiro lugar na corrida presidencial.

Guilherme Boulos (PSOL) e João Goulart Filho (PPL) já haviam declarado apoio ao petista.

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Madalena França.

Poetas Ramos da Saudade e Manuel Mariano convidam para festa de viola amanhã, ´sábado 13 No Bar do Biu em Guarani de Orobó.

No próximo sábado dia 13 de outubro, acontecerá uma grande cantoria de viola no Bar do Biu, localizado no Sítio Guarani de Orobó. Tudo começa a partir das 19h, com os poetas: Biu Moura, Manoel Mariano, Ramos da Saudade e Sérgio Ricardo. Você não pode perder esta festa poética! Organização: do casal Biu de Pedro e lilianne.

Por Madalena França.

Resistir, em nome da civilização e da saúde mental


POR FERNANDO BRITO · 11/10/2018



Estava liberando os comentários acumulados durante a noite e a madrugada e me deparei com alguns que argumentavam que “não era nazista”a suástica gravada a canivete na barriga de uma moça de 19 anos no Rio Grande do Sul que usava uma camiseta com a inscrição “Ele Não”, porque as “perninhas” da cruz gamadas não estavam desenhadas “no padrão”.

Realmente, pretender que bandos de agressores de rua tenham sofisticação heráldica, é demais da conta.

Por curiosidade, fui ver também as reações em outros sites, como o Terra. E também lá estão os covardes a desenvolver as mesmas teses canalhas e a dizer que  como a moça não está disposta a fazer uma representação criminal – embora isso fosse desnecessário, à medida em quem ao registrar a ocorrência, tenha tornado obrigação do Estado proceder.

Esta gente está doente.

Será que não é mais capaz de pensar no medo que esta moça está sentindo? Será que é possível que não tenham uma filha, uma irmã, uma namorada e não pensem no que seria três homens marcarem-na, à força, com um canivete?

Será que as “excelentíssimas excelências” do Judiciário, do Ministério Público, dos meios de comunicação, do “mercado” não estão vendo as bestas-feras que despertaram? Será que acham que as trarão para o canil assim que “fizerem o serviço” eleitoral?

Se pensam, olhem para o próprio Jair Bolsonaro, a quem uma vez passaram a mão à cabeça por planejar explodir bombas num quartel para ter aumento de soldo.

Não estamos lutando mais por um candidato, ou um partido, ou uma ideologia.

Estamos lutando contra a barbárie, a insanidade mental.

Diz hoje Janio de Freitas, na Folha que “a democracia não é defendida com posição passiva nem, muito menos, com enganosa neutralidade e que “não a defender, é traição ao presente do país e às gerações que nele ainda despontam”.

Meus filhos e meus netos não serão marcados na barriga como gado do fascismo, seu puder estar vivo para impedir.

Cabe a cada um decidir se os seus serão.

A TV começa amanhã e é a chance de desmontar a bomba fascista


Não será possível, infelizmente, uma campanha “paz e amor” como o Brasil precisaria nestes dias de ódio.
A campanha de televisão, a partir de amanhã, terá de mostrar, explicitamente, do que a Nação está diante.
Expor, publicamente, que é falso o “Jairzinho Paz e Amor” que aparecerá condenando a violência de seus seguidores e dizendo que não vai tirar nada dos trabalhadores, que não vai perseguir ninguém.
Que ele é um político como os que condena, há 30 anos no parlamento e que passou a “boquinha” para três dos seus filhos.
O Bolsonaro é o mesmo que disse que nada se ia mudar pelo voto, que era preciso uma guerra civil que matasse 30 mil brasileiros, que a maneira de educar filhos é “dar um couro”neles.
O mesmo que quis explodir bombas num quartel para ter aumento de salário e ao qual batem continência agora as altas patentes do Exército Brasileiro, sabe-se lá com que planos futuros.
Não temos de medir palavras quando a pátria e o povo estão ameaçados por alguém que, em sete mandatos de deputado, pouco mais foi que um “Tiririca do Fuzil”,  ganhando muito para produzir apenas ódio.
Quem tem restrições ao PT deve ser claramente apresentado ao fato de que, dadas as circunstâncias, Fernando Haddad não propõe e nem fará um governo partidário e que oferece claramente esta ideia de frente.
E que, do outro lado, a perspectiva é a do governo de uma seita, simbolizada por um fanático fundamentalista.
Madalena França Via Tijolaço

“Vocês calem a boca e eu não vou debater”. O fascismo avança no silêncio


Jair Bolsonaro, em entrevista, disse ter mandado seus correligionários fugirem de qualquer contato com a imprensa que, segundo ele, quer desgastá-lo.
Disse também que não irá aos debates, mesmo sendo liberado pelos médicos, admitindo que pode faltará “por estratégia”, já que acha que seu adversário, Fernando Haddad, é um camaleão e um “ventríloquo” de Lula.
Consolidou, com isso, sua estratégia de jogar fechado, para que não se revelem a sua fraqueza e as medidas antipopulares e antinacionais que está preparando.
Bolsonaro precisa do silêncio para que siga o enfeitiçamento de seus eleitores.
A hipnose só pode terminar depois da vitória eleitoral.
Quando for tarde demais.
Madalena França via Tijolaço

Lia ,Mãe de Chaparral: Muitos me perguntaram ,mas eu não sabia indicar em quem votasse para presidente. Ela votará nulo?

Resultado de imagem para imagem da presidente da Câmara de Orobó A senhora Maria do Carmo é professora de profissão, mãe, mulher e cristã católica. O papa, a ONU, a CNBB, Confederação dos bispos do Brasil, alguns pastores cristão sérios, intelectuais, artistas e acima de tudo , mais de dez mil Oroboenses votantes, podem até ter distribuído seus votos entre outros presidenciáveis, mas de uma coisa todos tem certeza que EleNão! Bolsonaro não serve! Teve  aproximadamente 2 mil votos dos que trocaram a Bíblia pela metralhadora em Orobó. Por que #EleNão?  É homofóbico, racista, machista, chama mulher de vagabunda, despreza negros, índios, pobres , manda nordestinos comer capim, odeia homossexuais, faz apologia a violência, Diz que O ECA deve ser rasgado, que seus filhos aprenderam a atirar com bala de verdade aos 5 anos de idade, e tem como mesa de cabeceira o livro do maior ídolo e torturador do Brasil , o  Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra o Terror de Dilma Rousseff e de todos que foram presos na Ditadura Militar.(64/85).
 É Preocupante a declaração da presidente da Câmara de Orobó! Colocando seu voto para o segundo turno em nulidade,  declarou que seus eleitores a perguntaram, em quem votariam para presidente e ela não mandou votar em ninguém , porque não sabe o que é melhor para o Brasil a Democracia, mesmo que ainda seja falha, ou a perda de direitos e a volta da Ditadura Militar?
Diferente dessa senhora , agora mais que nunca, Orobó sabe o que quer! Não somos mais PT, PSDB, PSOL, MDB, ou qualquer outro partido. Somos Todos Cristãos e não defendemos tortura e violência. Orobó é de Nossa Senhora da Conceição e não pode defender  a morte , a guerra, e as armas! sabemos muito bem de lado estamos. Mas a inocente, ainda não sabe!
 Deus salve o Brasil e nosso Orobó desse candidato Nazista. Todo cristão temente a Deus o vê como anti- Cristo.



Por Madalena França.

As mãos mais pobres são as que mais se abrem de um real a quanto poder ajude a tirar a dor dessa moça Bonita:

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e textoA imagem pode conter: textohttps://www.facebook.com/taciana.gomes.775/videos/2476340159103807/?t=2

Assistindo ao vídeo dessa moça eu fiquei muito sensibilizada. Não a conheço pessoalmente. Apenas sei que ela é de Pirauá de Orobó de família humilde de uma mãe professora.
Quem tem essa doença de endometriomas sente dores insuportáveis! São coágulos de sangue que se acumulam nos ovários e o remédio é a cirurgia. Os analgésicos apenas diminuem um pouco as dores.
A cirurgia é minuciosa e cara. Custa 22 mil reais. Para uma estudante desempregada filha de uma mãe professora, é muito difícil ter esse dinheiro. Além disso,os remédios são caros como ela explica no vídeo e um ressonância  é mais de mil e duzentos reais. Não é nada fácil. 
Peço a você que faça arrecadações na sua rua, no seu bairro, na sua igreja, na sua escola e depois, um de seu bairro vai e deposita os dons de todos, na conta poupança da Cx  que se encontra na foto acima.
Já dizia a canção; as mãos mais pobres são as que mais se abrem. De um real a quanto você poder , está valendo. A união faz a força e juntos somos mais!
Já imaginou se cada Oroboense que vai tomar 4 cervejas nesse feriado tomasse apenas duas e guardasse o dinheiro das outras duas para essa moça?
A solidariedade é o maior presente de Deus, através dos homens de boa vontade.
Vamos ajudar essa moça a para de sentir dor, comprando os seus medicamentos enquanto essa cirurgia não é feita?
Eu vou fazer a minha parte. Faça você a sua.
Todo bem que fazemos, Deus nos devolve em bênçãos. Conto com você, por amor ao meu semelhante. Não é preciso conhecer para ajudar um irmão que sofre. Que Deus lhe abençoe menina Taciana e vá onde eu não poço ir.
Um abraço fraterno:

Madalena França.

HADDAD: QUEM SAIU DOS 4% PARA SALTAR AOS 42% TAMBÉM CHEGARÁ AOS 50% DOS VOTOS



Fernando Haddad usou sua conta no Twitter para destacar o seu otimismo com o segundo turno contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). "Quem saiu dos 4% de intenções de voto para saltar aos 42% também vai chegar aos 50%. Temos duas semanas de trabalho para conseguir esses 8%", disse Haddad; ele escreveu fazendo referência à pesquisa Datafolha, divulgada na noite desta quarta-feira (10), na qual ele tem 42%. https://www.brasil247.com/pt/247/poder/371865/Haddad-quem-saiu-dos-4-para-saltar-aos-42-tamb%C3%A9m-chegar%C3%A1-aos-50-dos-votos.htm

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

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