Não será possível, infelizmente, uma campanha “paz e amor” como o Brasil precisaria nestes dias de ódio.
A campanha de televisão, a partir de amanhã, terá de mostrar, explicitamente, do que a Nação está diante.
Expor, publicamente, que é falso o “Jairzinho Paz e Amor” que aparecerá condenando a violência de seus seguidores e dizendo que não vai tirar nada dos trabalhadores, que não vai perseguir ninguém.
Que ele é um político como os que condena, há 30 anos no parlamento e que passou a “boquinha” para três dos seus filhos.
O Bolsonaro é o mesmo que disse que nada se ia mudar pelo voto, que era preciso uma guerra civil que matasse 30 mil brasileiros, que a maneira de educar filhos é “dar um couro”neles.
O mesmo que quis explodir bombas num quartel para ter aumento de salário e ao qual batem continência agora as altas patentes do Exército Brasileiro, sabe-se lá com que planos futuros.
Não temos de medir palavras quando a pátria e o povo estão ameaçados por alguém que, em sete mandatos de deputado, pouco mais foi que um “Tiririca do Fuzil”, ganhando muito para produzir apenas ódio.
Quem tem restrições ao PT deve ser claramente apresentado ao fato de que, dadas as circunstâncias, Fernando Haddad não propõe e nem fará um governo partidário e que oferece claramente esta ideia de frente.
E que, do outro lado, a perspectiva é a do governo de uma seita, simbolizada por um fanático fundamentalista.
Madalena França Via Tijolaço
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