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domingo, 28 de outubro de 2018

Manuela vota confiante na virada


 
A candidata à vice-presidência pela coligação o Brasil Feliz de Novo, Manuela d’Ávila (PCdoB), votou na manhã deste domingo no colégio Santa Inês, em Porto Alegre (RS).
Confiante em uma virada histórica, Manu agradeceu o engajamento voluntário que se fortaleceu na reta final da campanha.
De acordo com ela, que estava com um buquê de flores, a virada simbolizará a “defesa da democracia e da liberdade, bem como a vitória de um Brasil livre, soberano, desenvolvido e com trabalhadores valorizados”.
Com informações do Vermelho.
Madalena França

O que dizem Hoje as Escrituras? Leia atentamente!



30º Domingo do Tempo Comum
Primeira Leitura (Jr 31,7-9)
Leitura do Livro do Profeta Jeremias
7 Isto diz o Senhor: “Exultai de alegria por Jacó, aclamai a primeira das nações; tocai, cantai e dizei: ‘Salva, Senhor, teu povo, o resto de Israel’.
8 Eis que eu os trarei do país do Norte e os reunirei desde as extremidades da terra; entre eles há cegos e aleijados, mulheres grávidas e parturientes: são uma grande multidão os que retornam.
9 Eles chegarão entre lágrimas e eu os receberei entre preces; eu os conduzirei por torrentes d’água, por um caminho reto onde não tropeçarão, pois tornei-me um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito”.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Responsório (Sl 125)
— Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
— Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
— Quando o Senhor reconduziu nossos cativos,/ parecíamos sonhar;/ encheu-se de sorriso nossa boca,/ nossos lábios, de canções.
— Entre os gentios se dizia: “Maravilhas/ fez com eles o Senhor!”/ Sim, maravilhas fez conosco o Senhor,/ exultemos de alegria!
— Mudai a nossa sorte, ó Senhor,/ como torrentes no deserto./ Os que lançam as sementes entre lágrimas,/ ceifarão com alegria.
— Chorando de tristeza sairão,/ espalhando suas sementes;/ cantando de alegria voltarão,/ carregando os seus feixes!
Segunda Leitura (Hb 5,1-6)
Leitura da Carta aos Hebreus:
1 Todo sumo-sacerdote é tirado do meio dos homens e instituído em favor dos homens nas coisas que se referem a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.
2 Sabe ter compaixão dos que estão na ignorância e no erro, porque ele mesmo está cercado de fraqueza. 3Por isso, deve oferecer sacrifícios tanto pelos pecados do povo, quanto pelos seus próprios.
4 Ninguém deve atribuir-se esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão.
5 Deste modo, também Cristo não se atribuiu a si mesmo a honra de ser sumo-sacerdote, mas foi aquele que lhe disse: “Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei”. 6 Como diz em outra passagem: “Tu és sacerdote para sempre, na ordem de Melquisedec”.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Anúncio do Evangelho (Mc 10,46-52)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 46 Jesus saiu de Jericó, junto com seus discípulos e uma grande multidão. O filho de Timeu, Bartimeu, cego e mendigo, estava sentado à beira do caminho. 47 Quando ouviu dizer que Jesus, o Nazareno, estava passando, começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!”
48 Muitos o repreendiam para que se calasse. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” 49 Então Jesus parou e disse: “Chamai-o”. Eles o chamaram e disseram: “Coragem, levanta-te, Jesus te chama!”
50 O cego jogou o manto, deu um pulo e foi até Jesus. 51 Então Jesus lhe perguntou: “O que queres que eu te faça?” O cego respondeu: “Mestre, que eu veja!” 52 Jesus disse: “Vai, a tua fé te curou”. No mesmo instante, ele recuperou a vista e seguia Jesus pelo caminho.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
(Canção Nova)

Dia da Democracia, dos servidores público municipais e o domingo que o Senhor fez para nós. Viva o Brasil!

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saberes
Somos todos mãos que se juntam
Saberes que se encontram
Braços que constroem, sorrisos que aliviam...
Somos o Brasil, somos a Democracia.
Este é o dia que o senhor fez para nós.
Pelo mestres dos metres e maior professor, veio o amor
O olhar para a diversidade, a união pela verdade
O direito de ter direitos da pluralidade.
Hoje é dia de ser feliz!
Hoje é dia de fazer o Brasil Feliz!
Por todas as profissões
Pela paz, pela natureza
Pela esperança
Pela beleza
Pelo dom de partilhar
Pelo direito de sonhar
Com todos juntos pelo bem.
Para mim e pra você
Meu  cordial Parabéns!

Madalena França.

sábado, 27 de outubro de 2018

Dr, Rodrigo Araújo, advogado : excelente profissional agora também pelo facebook.

 O Dr, Rodrigo é um excelente advogado das causas trabalhistas e uma figura admirável.
Ao vê-lo e ter com ele uma boa conversa dar para perceber a seriedade, a integridade e o ser humano maravilhoso que ele é.
É especialista em previdência Social e causas outras de interesses da sociedade.
Tem escritório em Surubim e região , trabalha com outros advogados associados.
Está precisando de um advogado? Fale com ele e você ganhará um jurista para sua causa e um amigo espetacular. Aprendo muito com ele, nas suas postagens esclarecedoras pelo Watzap.
Agora o Dr. Rodrigo estará também pelo https//www.facebook.com/profile.php?id=100029553407710
Veja postagem ao lado. Tire suas dúvidas, e conquiste o direito de ter direitos.
Por Madalena França.

Como num momento entre uma escolha tão importante calam-se os políticos de Orobó? Democracia ou Ditadura?


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Antes que bata 00:00 h eu ainda espero declarações públicas dos políticos de Orobó. Afinal eles querem Democracia ou Ditadura?

Aproxima-se os últimos minutos que pode-se falar ao eleitor que em você confia por vídeo, nas redes sociais pessoalmente... Só não se deve ficar calado.
O Brasil corre um risco enorme de enterrar amanhã a sua Democracia. Seja Democrata ou seja Ditador, só não seja covarde!
Muita gente se apropriou da imagem do Lula no primeiro turno para adquirir votos. E no Segundo turno você que pediu voto para o seu deputado, ou concorreu a deputado(a), calará agora?
Aqui eu abro um parentese e declaro deste já, se viva estiver em 2020, meu voto ao vereador Livio Aguiar, por ser um matuto corajoso, politicamente ético e direto. Com ele não há meio termos. Ele diz sou 13, voto 13, peço voto para o 13 porque ele é o melhor para o Brasil.
Parabéns meu amigo, pelo homem íntegro que você é. Pelo programa de hoje, pelo apelo aos votantes, pelo reconhecimento a sua família! Pela emoção ao referir-se aos seus. Não é feio um homem se emocionar e até chorar. Feio é a falta de amor ao próximo e de solidariedade aos que sofrem.
Você é um político digno de Parabéns todos os dias!
Meu amigo Paulo Brito, mais ponderado, mesmo sem falar nomes, também pediu consciência em votar pelo Nordeste e pelo Social. Se Bolsonaro ofereceu capim aos nordestinos, entende-se que não era por esse ele, que Paulo estava pedindo.
Amilton também pediu claramente pelo voto no Haddad 13 no programa de quarta - feira. Dui também deu várias declarações no facebook; Amadeu Sarinho declarou a nulidade, mas pelo menos falou. Lúcio Ramos também Já fez declarações a favor da Democracia.
E os outros?
O prefeito João Lira de Bom Jardim passou o primeiro turno e continuou em campanha pelas redes sociais até agora a poucos minutos. Na minha opinião faltou empenho da maioria dos políticos de Orobó para salvar a Democracia!
Independente de Votar pela Democracia ou pela Tortura, seria importante que cada um, junto ao seu eleitorado se assumisse de que lado está.
Num momento em que o Brasil só tem dois caminhos entre a Democracia e a truculência da Ditadura, tortura, perca de direitos, homofobia, racismo e intolerância calar é muita covardia!
Seja você quem for, seja você mesmo! Assuma a sua identidade e diga quem você é?
Perguntar não ofende: A população ainda não sabe em quem vota o prefeito de Orobó e sua Dama que usou a imagem do Lula para se promover, mas não deu nenhuma declaração em quem seus eleitores deveriam votar amanhã?
Está esperando ver quem será eleito para dizer em quem votou? Lamentável!

Por Madalena França.






Em editorial, Site Congresso em Foco reafirma valores democráticos contra Bolsonaro


 

O Site Congresso em Foco publicou hoje um importante editorial, se posicionando em relação à disputa presidencial entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL). Intitulado “Bolsonaro é o pior que nos pode acontecer”, o texto afirma que, em 15 anos de existência, o site jamais manifestou apoio a qualquer candidato. “A razão de ser deste texto é selar este momento, absolutamente inaugural, em que tornamos públicas nossas expressas e assumidas restrições à candidatura de Jair Bolsonaro a presidente da República”. Confira a íntegra do longo e firme editorial:
O momento pede coragem, e coragem é coisa que jamais nos faltou.
Este site, no ar há quase 15 anos, jamais se manifestou contra ou a favor de candidatos em nenhuma das sete eleições que acompanhamos nesse período. A razão de ser deste texto é selar este momento, absolutamente inaugural, em que tornamos públicas nossas expressas e assumidas restrições à candidatura de Jair Bolsonaro a presidente da República.
Se fosse aplicado a Bolsonaro o rigor no cumprimento das leis que ele exige contra os seus adversários e se o sistema judicial brasileiro funcionasse com critérios ideais de eficiência e justiça, acreditamos que o capitão estaria hoje na cadeia, por seus atos e por suas palavras.
Bolsonaro já fez, reiteradas vezes, apologia à tortura, ao estupro e à violência. Defendeu o assassinato de oponentes, sempre tratados como desprezíveis inimigos.
Tem longo passivo de declarações que podem sugerir crimes de preconceito e de racismo. Contra mulheres, negros, indígenas, quilombolas, lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, pessoas obesas, baianos… a lista é tão longa que este parágrafo será curto para descrevê-la integralmente.
Jair Bolsonaro conquistou visibilidade pública pela primeira vez em 1987, ao liderar movimento para melhorar a remuneração das Forças Armadas. Capitão do Exército então na ativa, foi acusado pela revista Veja de planejar a explosão de bombas em quartéis para protestar contra os baixos soldos. Respondeu a processo disciplinar e foi condenado por um Conselho de Justificação, formado por três coronéis. Posteriormente, o Superior Tribunal Militar (STM) o absolveu.
Político desde 1989, quando se tornou vereador no Rio, está no sétimo mandato de deputado federal. Em Brasília há 27 anos, mudou de partido oito vezes e aprovou individualmente apenas uma lei. Nunca presidiu comissões, nem liderou bancada, ou relatou propostas de destaque.
Um fracasso retumbante como legislador, Bolsonaro saiu-se pior ainda como orador. “Sou a favor, sim, a uma ditadura, a um regime de exceção”, disse em 1999 no plenário da Câmara. “Jamais ia estuprar você porque você não merece”, declarou para a deputada Maria do Rosário (PT-RS), em 2003. “Ele deveria comer capim ali fora para manter as suas origens”, disparou em 2008 contra um indígena. “Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma”, sugeriu em 2011.
Contrariando a fama de quem sempre se apresentou como a mais insuspeita das criaturas a habitar o poluído mar da política nacional, Jair Messias Bolsonaro foi acusado por sua segunda esposa (está casado com a terceira), em ação protocolada em 2007 na 1ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, de ter cometido vários graves ilícitos. Entre eles, possuir patrimônio pessoal muito superior ao informado à Justiça eleitoral; não declarar à Receita a maior parte dos seus rendimentos reais; e de ter furtado um cofre numa agência do Banco do Brasil onde a ex-mulher mantinha valores significativos. Ana Cristina Siqueira Valle o acusaria depois de ameaçá-la de morte, mas posteriormente retirou todas as acusações.
“Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá”, afirmou à revista Veja durante a campanha eleitoral de primeiro turno, na qual ela foi derrotada na tentativa de se eleger deputada federal pelo Rio usando o sobrenome Bolsonaro. Pode ter ficado tudo certo entre ex-marido e ex-mulher, mas os fatos relatados deixam evidente que tanto o capitão quanto a Polícia Civil fluminense – incompetente para investigar e dar seguimento às denúncias – têm muitas contas a acertar com a história.Ao votar pelo impeachment de Dilma, em abril de 2016, homenageou o militar acusado de torturá-la: “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff”. Várias vezes Bolsonaro se declarou a favor de torturar presos e tratou Ustra, primeiro militar brasileiro condenado por tortura, como herói.
Mais recentemente, disse que o erro da ditadura foi torturar e não matar “uns 30 mil”. Em 2014, numa entrevista ao jornal Zero Hora, havia considerado natural a mulher ganhar menos que o homem: “Sou um liberal. Se eu quero empregar na minha empresa você ganhando R$ 2 mil por mês e a Dona Maria ganhando R$ 1,5 mil, se a Dona Maria não quiser ganhar isso, que procure outro emprego!”.
Deputado, teve uma chance ímpar de demonstrar na prática a dor que alega sentir em relação às vítimas da violência. Foi em 7 de abril de 1999, quando a Câmara aprovou a cassação de Talvane Albuquerque, condenado por encomendar a morte da deputada eleita Ceci Cunha, da qual era suplente. Para herdar a vaga, Talvane mandou matar Ceci, o marido dela e mais duas pessoas da família. Uma chacina, portanto. Bolsonaro foi um dos 29 parlamentares que votaram contra a cassação. “Fico com a minha consciência pesarosa de votar pela cassação desse parlamentar, porque amanhã qualquer um de nós pode estar no lugar dele”, justificou-se.
Mas, como candidato a presidente, Jair Bolsonaro exibiu o mesmo desapreço de sempre pelas leis, pela democracia e pelos adversários. Vítima de uma facada desferida por um desequilibrado mental, obteve solidariedade de todo o mundo político. Mostrou sua gratidão logo na primeira imagem, registrada quando ainda convalescia no hospital, fazendo o famoso gesto de convocação às armas com o polegar e o indicador. Depois, ainda no hospital, esboçou na cara dura uma tese das mais antidemocráticas. Afirmou que sua eventual derrota eleitoral comprovaria a existência de manipulação das urnas eletrônicas. Ou seja, se ele ganhar, está tudo bem; se perder, é porque foi fraude.Impossível negar a Bolsonaro o mérito de ter identificado problemas reais que inquietam a nação, como a violência, a corrupção, os inúmeros erros do PT e a decadência do sistema político. Ele e seus filhos (um deles, Eduardo, eleito por São Paulo o deputado federal mais votado do país; outro, Flávio, senador pelo Rio) também entenderam e souberam explorar com eficiência, para comunicação direta com a população, as revolucionárias ferramentas trazidas pela era digital. Bolsonaro não conquistou à toa o favoritismo com que chega à disputa contra Fernando Haddad neste domingo (28).
Quis proibir a divulgação dos votos que deu como parlamentar. Um dos mais vexatórios foi o único voto dado por um congressista contra a ampliação dos direitos dos empregados domésticos. O descabido pedido de censura, que revela o desejo de impedir a sociedade de ter acesso a informações de óbvio interesse público, foi negado pela Justiça eleitoral nesta semana. De modo geral, no entanto, o Judiciário demonstrou incapacidade para prevenir e punir as ilegalidades ocorridas nestas eleições. Como atesta a Organização dos Estados Americanos (OEA), a disseminação de mentiras neste pleito é um “fenômeno sem precedentes”. E quem é o seu maior beneficiário? Bolsonaro, e por larga margem, como indica levantamento do Congresso em Foco. Estranhamente, a Justiça pouco tem feito para coibir os abusos de um candidato de perfil notoriamente fascista, ao mesmo tempo em que autoriza a invasão de universidades para reprimir manifestações contra o fascismo.
Faz um bom tempo que identificamos e, de alguma maneira, passamos a acompanhar o crescimento do “mito”. Um exemplo foi o minucioso trabalho de apuração da repórter Ana Pompeu que resultou na reportagem de capa publicada em julho de 2017 pela Revista Congresso em Foco (íntegra aqui). Em 11 páginas, reconstituímos ali a trajetória de um “mito de pés de barro”.
Reafirmamos os valores democráticos deste veículo, contra a ameaça do bolsonarismo na entrega do Prêmio Congresso em Foco 2017, com o brado de “ditadura nunca mais”:
Lamentamos não ter sido capazes de mostrar para muitos dos nossos leitores os riscos representados por um eventual, e provável, governo Jair Bolsonaro. Vários desses leitores, temos consciência disso, contribuíram para engrossar a onda em favor do deputado capitão. Lógico que respeitamos as escolhas deles e de todos que divergem das ideias aqui apresentadas com franqueza. Sabemos que muitas pessoas sérias e de bem têm pleno conhecimento dos defeitos do candidato do PSL, mas estão sinceramente convencidas de que ele é a alternativa possível para evitar o “mal maior” – na visão delas, a vitória de Haddad. Nunca ignoramos as mazelas das gestões petistas, que o Congresso em Foco sempre registrou, frequentemente à frente de outros veículos.
Com todos os seus problemas, contudo, o PT jamais trouxe ameaça real à democracia. Esta a questão central: impossível fazer jornalismo de verdade sem democracia, algo que Bolsonaro e vários de seus seguidores mais exaltados não cansam de afrontar. Com Bolsonaro, perdemos o jornalismo e a democracia. Falhamos, pela incapacidade de criar antídotos contra quem usou dos nossos mecanismos democráticos para conquistar a força que pode levar agora à destruição desses mesmos mecanismos.
Ganhe Bolsonaro ou Haddad, estaremos no mesmo lugar: empenhados, no limite das nossas possibilidades, em fazer jornalismo sério, crítico e plural. Um jornalismo voltado para a busca de informações confiáveis e sempre comprometido com valores democráticos. Por isso, ainda que tenhamos tardado a publicar este editorial, não podemos ver o país à beira de embarcar na escuridão autoritária sem gritar, com clareza, nossa voz: #EleNão.
Madalena França.

VOX 247: HADDAD EMPATA, TEM 50% E DISPUTA SERÁ VOTO A VOTO

BOLSONARO ESTÁ ASSUSTADO! MULTIDÃO ABRAÇA HADDAD QUE CRESCE ASSUSTADORAMENTE...


Tiroteio com 10 mortos nos EUA atinge Jair Bolsonaro


 
Defensor do porte de armas no Brasil, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) teve a candidatura alvejada pelo tiroteio na área de uma sinagoga em Pittsburgh, na Pensilvânia, EUA, que deixou 10 mortos e feridos na manhã deste sábado (27).
Na véspera da eleição, esse massacre de judeus revela a inconstância da proposta de armar as pessoas. O livre trânsito de armas de fogo permite carnificinas lá e, Deus me livre guarde, aqui no Brasil.
Madalena França

A onda do vira vira alavanca Haddad



Ricardo Stuckert
BR  247 - A campanha eleitoral foi marcada por duas grandes ondas, que promoveram candidaturas à liderança nas pesquisas. Estamos agora numa terceira onda, que pode ser a decisiva.
A primeira foi a do lançamento da candidatura do Haddad, com suas viagens pelo Brasil para apresentar-se como o candidato do Lula e promover seu programa, centrado na educação e no trabalho. Foi uma trajetória vitoriosa, em que se buscava a transferência dos votos do Lula, amplo favorito para ganhar as eleições no primeiro turno, mas impossibilitado de ser candidato, pela perseguição politica promovida pelo judiciário contra ele.
Essa onda levou Haddad a empatar e a superar mesmo a Bolsonazi no segundo turno das pesquisas, numa semana surpreendente, porque contou com varias trabalhadas dentro da candidatura da extrema direita e desembocou nas gigantescas manifestações das mulheres pelo #EleNão.

Mas quando se esperava a consolidação da dianteira do Haddad, surgiram, de forma suspeita, pesquisas, a primeira do Ibope, com dados recolhidos, pelo menos oficialmente nos dias 19 e 20 de novembro – portanto incluído o dia 20, dia das manifestações – revelando uma grande virada a favor do candidato da extrema direita. Uma pesquisa que parecia se chocar com o clima politico instalado por aquela semana, mas que foi confirmada por uma outra, do Datafolha, na mesma direção.
Posteriormente se revelaram dados que apontavam que a contraofensiva da extrema direita tinha começado ja na quinta feira, dia 18, com a deflagração de uma gigantesca onda de fakenews, disparados pelos mecanismos de milhões de robôs, antes de tudo tratando de reverter a imagem das manifestações das mulheres, desqualificadas com imagens falsas, fabricadas, que as condenavam do ponto de vista moral e outras diretamente contra o Haddad – dentre as quais a da mamadeira foi simbólica desse tipo de ação mentirosa. No domingo as igrejas evangélicas se encarregaram de propagar essa campanha para suas bases, consolidando a virada produzida por essa segunda onda.
Os eixos da campanha da extrema direita foram o perigo do comunismo e a corrupção do PT. Mas a sua alavanca fundamental era a produção da rejeição do Haddad, cujo favoritismo era dado não apenas pela sua tendencia ascendente, mas pela rejeição muito maior do candidato da extrema direita. De um candidato como o Haddad se pode discordar plenamente, mas produzir sua rejeição só pode se dar por mentiras forjadas e multiplicadas aos milhões, objetivo logrado, absurdamente, por essa campanha: até hoje a rejeição de Haddad é maior do que a do Bolsonazi ou está em empate técnico.
As consequências dessa onda foram varias: reverteram o clima geral, promovendo o favoritismo do candidato da extrema direita, deslocaram a agenda das questões programáticas para as acusações ao Haddad – que tinha obrigatoriamente que se defender, mas ao faze-lo, confirmava essa nova centralidade, o deslocamento, junto com o programa do PT, da própria imagem do Lula e da projeção da do Bolsonazi como personagem central da campanha. Ao recuperar a iniciativa, a extrema direita colocou a esquerda na defensiva, com perda sua capacidade de iniciativa e a obrigada reação às acusações, pelos efeitos devastadores que estavam tendo.
Estava configurada o tipo de campanha eleitoral da guerra híbrida, combinando fakenews, robôs, igrejas evangélicas e contando, uma vez mais, com a passividade cúmplice do judiciário, apesar das escandalosas evidencias de que as fakenews e os robôs são financiados com milhões de empresários privados, que se jogam na campanha do Bolsonazi, da mesma forma que se haviam jogado na conjuntura de 2015/2016, que havia levado ao golpe contra a Dilma.
Se reinstaurou um clima histérico similar ao daqueles anos, com as denuncias funcionando subterraneamente, enquanto as estapafúrdias declarações do candidato, do seu vice, do seu guru econômico, instalavam um clima bélico, de que passaram a fazer parte direta comandos violentos da extrema direita, com ataques a pessoas que defendiam posições contrarias a eles, com mortes, feridas, invasões de locais públicos e pichações de caráter diretamente nazista.
Foi nesse clima que se deram os últimos dias do primeiro turno e o resultado desse turno, transformado diretamente, segundo o diretor do Datafolha por essa acao subterrânea, mentirosa e ilegal da candidatura da extrema direita.
Tomada de surpresa, como todos fomos, a candidatura do Haddad demorou um tanto a se recompor, no inicio do segundo turno, com o tempo passando a contar contra. Até que o novo circuito de viagens pelo Brasil, na segunda metade da campanha do segundo turno, foi esboçando uma nova onda, com o cenário espetacular da massividade das manifestações, centradas no nordeste – Bahia, Piauí, Ceará, Maranhao, Sergipe, Pernambuco, - Paraíba, - mas também no sul, como em Sao Paulo, no Rio, em Belo Horizonte, em Curitiba.
Conforme a iniciativa e o entusiasmo foi se apossando do campo democrático, foi se gerando a onda do vira vira, apoiada na retomada de crescimento do Haddad e de queda do Bolsonazi. É a terceira onda da campanha, que retoma a iniciativa, recoloca os temas programáticos do Haddad no centro da campanha, ao mesmo tempo que trabalha fortemente para elevar a rejeição do Bolsonazi.
As novas tendencias são favoráveis ao Haddad, mas que tem que remontar uma direrença que chegou a se aproximar dos 20 pontos em algumas pesquisas, mas que foi baixando para, nas espontâneas, ter uma diferença de menos da metade daquela cifra e, nas pesquisas do Vox Populi, se aproximar de um empate técnico. É uma corrida contra o tempo, para que essa nova onda, esse reversão de votos do Boloznazi, mas também de conquista dos votos indecisos, especialmente de mulheres, de eleitores do Ciro, assim como a luta contra a desinformação de que o Haddad é o candidato do Lula, que ainda predomina em setores de nível econômico mais baixo da população.
Essa onde pode virar o resultado das eleições ou pelo menos colocar uma disputa final muito acirrada. Desde logo ela redespertou o profundo sentimento democrático, de rejeição e de indignação contra as posições intolerantes, repressivas, brutais do candidato da extrema direita, que mal escondem o objetivo fundamental da sua candidatura – como a havia passado com o golpe contra a Dilma: derrotar o PT e garantir a continuidade do modelo neoliberal.
O destino do país depende assim da profundidade e da extensão da terceira onda da campanha – a onda do vira vira. Ela pode resgatar o país do abismo que o obscurantismo e a violência desatada pela extrema direita, restabelecer a democracia e fazer com que os brasileiros possam ser felizes de novo.

Mesmo sem subir em palanque Ciro Volta ao Brasil e pede para a nação com as bênçãos de Deus escolher a Democracia e dizer não a Tortura...

 O Brasil precisa, a partir de segunda-feira, construir "um grande movimento" para proteger o regime democrático e a sociedade mais pobre "dos avanços contra os direitos" e os interesses nacionais "contra a cobiça estrangeira".
"Quero que Deus abençoe essa grande nação para que todo mundo possa caminhar amanhã a votar compreendendo a necessidade de votar com a democracia, votar contra a intolerância, votar pelo pluralismo, mas ninguém está obrigado a votar contra convicções e ideologias", disse.
Por Madalena França.

Louvado seja Deus: Eu e minha casa não seremos responsáveis pela volta da Tortura No Brasil. Haddad 13 pela Democracia!

A imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, textoA imagem pode conter: Fernanda França, Madalena França e Vitor Gabriel, pessoas sorrindo, área interna Independente do resultado de amanhã eu já ganhei!
Minha história pessoal é de muita luta. Casei cedo e divorciei dois anos depois. Assim eu criei dois filhos sozinha com a ajuda da minha mãe e no início do meu irmão João Lucas, por quem eu tenho uma imensa gratidão. Consegui com muita dificuldade fazer um curso universitário de História e dai tudo melhorou. Dei aos meus filhos dignidade, condições de estudo e os criei num ambiente onde as opiniões distintas  se respeitam. Ensinei a eles o que é Democracia como mãe em casa e como professora dos dois , na Escola José Miguel.
Vitor é como eu , petista de coração. Fernanda nunca gostou do PT. Opinião se respeita. Não pedi a ela no primeiro turno para votar 13. Ela tinha outras opções. Também não pedi no segundo, porque eu criei cristãos e pessoas sensatas e democráticas. Eu sabia que ela jamais votaria 17, Ditadura Nunca mais! Porém eu respeitaria a nulidade se fosse essa a opção dela.
Hoje eu tive uma das maiores alegrias dos últimos anos. Fernanda França declara o seu voto a Haddad 13 pela Democracia. O bom senso venceu a sua discordância com o partido. Teremos outras eleições e ela voltará a votar em quem quiser.
Louvado seja Cristo! Eu e minha casa serviremos ao Senhor nosso Deus!
Não seremos responsáveis pelo sangue, de irmão negros, índios, nordestinos mulheres e gays. Amanhã seremos todos Haddad 13 para Salvar o Brasil da tortura e da volta dos horrores de uma Ditadura. Deus em nós! Aleluia! Obrigada meu Deus! A minha mãe e rainha Nossa Senhora de Aparecida, nunca me falhou!

Imagem relacionadaA imagem pode conter: 4 pessoas, incluindo Vitor Gabriel e Madalena França, pessoas sorrindo

Por Madalena França.


SPFW contra Bolsonaro e gritos de "Ele Não"


Na final 
Karina Matias – Folha de S.Paulo
Um ato contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) marcou o último dia de desfiles da São Paulo Fashion Week, na noite desta sexta (23). Um grupo vestido de vermelho ocupou o corredor principal do evento gritando #EleNão. 
A performance foi organizada por pessoas de diferentes segmentos da moda, como jornalistas, editores, curadores e produtores. Era possível ouvir os manifestantes de dentro da sala de desfiles, onde a marca Água de Coco mostrava sua coleção. 
“A gente achou que era importante se manifestar aqui, nesta semana de moda que é a mais importante do país, e que acontece na última semana antes da eleição, para mostrar que a gente da moda não é alienado nem fútil. Nós não somos idiotas e estamos conscientes do momento político e que o nosso segmento reúne minorias que estão sendo atacadas: mulheres, comunidade LGBT, negros, nordestinos”, explicou Erika Palomino, jornalista de moda. 
Eles usavam uma espécie de lençol vermelho, que era inspirado em uma obra da artista Lygia Pape, dos anos 1960. “Parece um organismo vivo, então, achamos que seria oportuno fazer essa ativação com essa obra”. 
Madalena França

Cármen Lucia suspende ações policiais em universidades


 

A ministra Cármen Lucia, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou suspender neste sábado (27) as ações policiais e de fiscais eleitorais em instituições de ensino superior ordenadas por Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
As batidas de agentes dos TREs e da Polícia Federal ocorreram nos últimos dias em várias universidades brasileiras que se manifestaram contra o fascismo.
De acordo com a ministra do STF, a medida tem caráter de urgência para impedir a ocorrência de atos semelhantes.
Na decisão, Cármen Lúcia suspendeu “os efeitos de atos judiciais ou administrativos, emanados de autoridade pública que possibilite, determine ou promova o ingresso de agentes públicos em universidades públicas e privadas, o recolhimento de documentos, a interrupção de aulas, debates ou manifestações de docentes e discentes universitários, a atividade disciplinar docente e discente e a coleta irregular de depoimentos desses cidadãos pela prática de manifestação livre de ideias e divulgação do pensamento nos ambientes universitários ou em equipamentos sob a administração de universidades públicas e privadas e serventes a seus fins e desempenhos.”
Cármen Lúcia condenou as ações totalitárias e afirmou que “toda forma autoritarismo é iníqua”, mas é pior “quando parte do próprio Estado”.
Com informações da Agência Brasil
Por Madalena França

Orobó : Começa a retaliação pela falta da vitória da "Juju"...

Foram mais de 7.000 votos e o povo paga por uma derrota anunciada. Desde a sua inscrição Juju, já estava perdida.

Resultado de imagem para imagem com a palavra ingratidão   O clima pesou em todos os lugares de Orobó depois que a Juju, não chegou a ALEPE. Isso está refletindo claramente em todos os estabelecimentos e seguimentos públicos de Orobó . Pagaram por isso os professores e até as crianças que ficaram sem a comemoração do seu dia.
Esta semana duas senhoras uma com mais de 60 anos e outra esperando cumprir a Licença Prêmio para se aposentar  foram chamadas a retornar ao trabalho, já tendo adquirido o direito à aposentadoria, na Escola José Miguel.  
Sem contar com as centenas de contratados que segundo as informações, esse será o último mês de trabalho. Sempre saiam no final de novembro, mas virá  mais cedo  este ano.
O segundo turno da eleição será marcado pela falta de transporte para todos votarem prejudicando assim e muito o resultado das eleições. Com transporte insuficiente ou a falta dele, o Haddad perderá muitos votos, já que é sabido que o eleitor do Lula/Haddad 13, na sua grande maioria é agricultor sindicalista, mora na Zona rural e muitas vezes longe. A falta de empenho da PMO em oferecer transporte para todos que quiserem votar beneficiará o candidato "nazista", que tem como seguidores os comerciantes, logistas e pessoas que pensam serem ricas da cidade de Orobó.
Peguntar não ofende: mais de 7000 votos foram poucos? A população pagará por uma derrota anunciada desde a inscrição? Todos sabiam que o PATRIOTAS, não tinha votos suficientes para eleger ninguém!
Agora é a hora dos ingênuos gritar bem alto; " APERREIA JUJU"! Aprende povo de Orobó, nunca é tarde pra se encontrar o caminho da verdade!
 por Madalena França.

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...