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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Crianças de rua: todo o cuidado é pouco


O caso do shopping Higienópolis, que pediu autorização para que seus seguranças apreendessem  crianças em situação de rua e as entregassem à PM, levou a Promotoria da Infância e da Juventude a abrir um inquérito civil. Os promotores querem averiguar se o sistema de informações sobre os direitos das crianças está funcionando. “Não podemos deixar que aconteça em SP o que já ocorreu no Rio”, diz o promotor Eduardo Dias Ferreira, referindo-se ao jovem morto por um segurança da rede Extra.
Segundo ele, o que ocorreu no shopping Higienópolis não é um fato isolado em SP. “Há relatos de problemas no entorno dos shoppings Santa Cruz e Tatuapé, por exemplo.”


Ele afirma que seguranças e empresas, além da sociedade, devem ser informados sobre as atitudes corretas a serem tomadas com as crianças. “É preciso chamar o serviço de abordagem da Secretaria de Assistência Social e o conselho tutelar.” Aos órgãos cabe o encaminhamento dos menores, a seus pais ou a locais de acolhimento. “Jamais à polícia”, afirma.  (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)
Madalena França via Esmael

Queda de Maduro:para militares brasileiros, faltam só capitães e cabos



O presidente Jair Bolsonaro (com a camisa da seleção) se reuniu ontem com ministros, diplomatas e militares no Planalto para tratar de Venezuela.
Militares de alta patente das Forças Armadas do Brasil têm o mesmo diagnóstico sobre o possível desfecho da crise na Venezuela: Maduro cairá quando perder o controle sobre os capitães e cabos.
O Foro de São Paulo saiu em defesa de Maduro e soltou nota um dia antes do fechamento da fronteira. Quem assina é a secretária executiva Monica Valente, do PT.  (Coluna do Estadão)
Madalena frança Via Magno Martins

Desemprego bate recorde em 13 capitais


 
A taxa de desemprego em 2018 foi recorde em 13 capitais brasileiras segundo o IBGE. São Paulo, Rio de Janeiro e Vitôria estão entre os recordistas
Isso em um ano em que o índice não subiu nacionalmente. “Percebe-se que o problema é mais forte nos grandes centros urbanos, acompanhando as maiores concentrações da população”, analisou o coordenador de Trabalho e Rendimento do instituto, Cimar Azeredo.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, as taxas variaram de 6,5% (Florianópolis) a 18,2% (Macapá). A média nacional foi de 12,3% no ano passado.
O técnico comenta que mesmos nos locais onde houve certa redução do desemprego entre 2017 e 2018, a situação não melhorou no longo prazo. “Observamos que nenhuma capital ou região metropolitana teve redução na desocupação entre 2014 e 2018. Ao contrário, há aumentos bastante expressivos no período.”
Ou seja, a retirada dos direitos trabalhistas promovida pelo golpe de 2016, e que Bolsonaro pretende aprofundar, não resolve o problema do desemprego.
As informações são da Rede Brasil Atual.
Madalena França Via Esmael

Movimento negro denuncia Moro à Comissão Interamericana de Direitos Humanos


 
Um grupo formado por 39 movimentos sociais com atuação voltada para a garantia dos direitos da população negra se uniu para cobrar da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), ações contra o pacote anticrime elaborado por Sérgio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
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Segundo o documento enviado pelo grupo, as alterações propostas por Moro terão o resultado inverso do que dito pelo ministro. Há o entendimento de que essas mudanças acarretariam em aprofundar ainda mais a desigualdade social no país, bem como manter e agravar o encarceramento e genocídio da juventude negra e periférica, como sustentam.
O pacote anticrime de Sérgio Moro é criticado por especialistas, que consideram possível haver uma brecha legal para policiais matarem em serviço, uma espécie de “licença para matar”.
Há detalhamento das críticas feitas pelo movimento negro ponto a ponto, desde a prisão em segunda instância, que “abre-se mão do direito à presunção da inocência, o que levará ao cárcere inúmeras pessoas que não tiveram sua sentença definida”, ao excludente de ilicitude para policiais, ação com poder cujo reflexo pode ser em “diminuir as investigações de mortes cometidas por policiais, dando margem para o aumento da letalidade policial”, sustenta os movimentos.
“O pacote anticrime ignora fatos, evidências, pesquisas, elaborações acadêmicas e científicas, além de toda a mobilização da sociedade em torno do tema, e propõe algo dissonante ao que vem sendo discutido e defendido como solução para o grave problema de segurança pública vivida no Brasil. Como não caracterizar tais iniciativas como deliberados ataques e violações aos direitos humanos em nosso país?”, questiona o texto.
O documento traz análises de oito especialistas sobre o pacote, entre eles Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos.
“A proposta traz uma delirante exclusão de criminalidade. Esse pacote não vai trazer melhoria na segurança pública para ninguém”, analisa Pinheiro.
Para Daniella Meggiolaro, advogada criminalista e diretora do IDDD (Instituto de Defesa do Direito da Defesa), aprovadas as mudanças, “mulheres negras vão ser cada vez mais afetadas, já que são vítimas de violência policial e são as mães dos jovens negros mortos pela polícia”.
O movimento pede posicionamento oficial por parte da CIDH, nas figuras das comissionadas Antonia Urrejola e Margarette May, e o secretário-executivo Paulo Abrão; observações internacionais acerca das propostas para o Congresso Nacional, que avaliará a aplicação ou não das mudanças; a criação de um canal de diálogo com o movimento negro brasileiro; que a CIDH adote medidas que garantam os direitos da população negra; e, por fim, a realização de audiências para que o movimento apresente suas demandas à Comissão.
Assinam o documento entidades como a Amparar (Associação de Amigos e Familiares de Presos), Cooperifa, Grupo Kilombagem, Movimento Independente Mães de Maio, MNU (Movimento Negro Unificado), Rede de Proteção e Resistência Contra o Genocídio e Uneafro Brasil, entre outros.
Por Brasil de Fato
Madalena França via Esmael

Sem o “maldito” pré-sal, como estaríamos hoje?


Em em dezembro de 2010, quando a produção do pré-sal estava começando – o campo de Lula, o maior do Brasil, ainda atendia pela sigla TLD-BM-11-S  – a Bacia de Campos, que carregava desde o final dos anos 70 a responsabilidade de prover o Brasil de petróleo, produzia 2,05 milhões de barris de óleo e gás por dia.
Esgotada por quatro décadas de intensa exploração, a velha senhora que respondeu por quase 90% do petróleo brasileiro, faz o que pode, mas sua produção caiu, em dezembro passado, para 1,36 milhão diários.
Em nada isso tira dela a condição de heroína, porque nos veio logo após o primeiro choque de preços do petróleo (1973) e nos abriu as portas para um espantoso desenvolvimento de tecnologia própria de extração de petróleo em águas profundas.
O fato é, porém, que sem o pré-sal, hoje, estaríamos pendurados numa necessidade de importação de pelo menos 700 mil barris/dia. Óleo a 63 dólares, na média entre os diversos tipos, faça a conta.
Não estamos assim porque aquele “campinho” da Bacia de Santos, que produzia meros 70 mil barris por dia, então, hoje é um dos maiores campos de petróleo do mundo, produzindo 1,14 milhão de barris de óleo equivalente por dia e, com seu vizinho Sapinhohá, elevando a produção da Bacia de Santos a 1,73 milhãode barris/dia.
Custou muito mais que os mal-feitos de alguns picaretas e ainda nos custa, com o enfraquecimento da Petrobras pós Lava-Jato.
O pré-sal – desdenhado, atacado, menosprezado pelos ‘sábios’ que dizem que “a era do petróleo terminou”, embora o mundo ainda viva em guerra por ele, tem um papel ainda maior, muito maior, a desepenhar na produção de energia no Brasil.
Lá estão todos os maiores poços produtores do Brasil, e como destacou o rofessor Roberto Moraes, em seu Facebook, vários com marcas de produção dignas de figurarem entre as maiores do mundo, acima de 35 mil barris equivalentes/dia.
Mas eles são apenas a ponta do iceberg petrolífero que se oculta nas profundezas de nossa costa, dez ou vinte vezes maior do que foi a bendita Bacia de Campos.
Reparem com os outros campos, maiores que o de Lula, Libra e Franco, desapareceram do noticiário. Áreas de imenso potencial só chamam a atenção da mídia para um objetivo: leiloar e ajudar a fechar as contas do déficit público. Nada do que possam representar em termos de desenvolvimento da indústria de componentes e de logística (petroleiros, navios-sonda, barcos de apoio à exploração e produção) entra mais nas contas do país.
Se os investimentos não tivessem sido cortados, nossa produção deveria estar beirando os 5 bilhões de barris diários, em lugar dos  3,4 milhões de barris equivalentes (óleo e gás).
Não é preciso ser nenhum  gênio econômico para ver o quanto isso estaria rendendo em royalties para União, estados e municípios, alem da propria participação do Estado brasileiro no valor do produto, em lugar dos bônus dos leilões, que entram e somem em instantes.
As jazidas de petróleo, tal como acontece na Venezuela – que tem as maiores reservas do mundo – não podem ser abduzidas e levadas para os países centrais. É mais simples abduzir a soberania das nações e dominá-las.
Se Nicolás Maduro fosse saudita, usasse turbante, mandasse degolar pessoas a espada em praça pública, ordenasse a execução de um jornalista em plena embaixada do país no exterior e depois dissolvesse seu corpo em ácido isso não seria motivo para derrubá-lo, como lá na península árabe não é. (Tijolaço).
Madalena França


Magnolli: o pânico dos militares com Bolsonaro


Demétrio Magnoli, colunista da Folha, está a um milhão de anos-luz de ser considerado um esquerdista ou petralha – distância, claro, que não é obstáculo para bolsominions fanáticos –  que esteja “torcendo” contra o capitão Bolsonaro.
Merece, portanto, redobrada atenção o que escreve hoje, sobre o lado “não tuitável” do atual governo: as suas relações com o círculo militar em que, cada vez mais, está contido.
Destaco alguns trechos:
A demissão de [Gustavo] Bebianno pode ser narrada em dois registros alternativos. Na linguagem do recreio do pré-primário: um chamou o outro de mentiroso, feio e bobo. No idioma compartilhado entre milicianos e facções do crime: um qualificou o outro como traíra, X-9. De um modo ou de outro, o evento veicula uma lição de ciência política: o governo Bolsonaro, na sua versão original, é um experimento patológico destinado a perecer sob o efeito das toxinas empregadas na sua concepção. Os militares finalmente entenderam isso.(…)
Militares que, diz ele, passaram do desprezo com que encaravam o capitão baderneiro para o pragmatismo de seu aproveitamento como aríete para delirios de volta ao poder:
os chefes fardados entusiasmaram-se com uma candidatura que prometia recuperar a estabilidade econômica, exterminar a corrupção e destruir as cidadelas do crime organizado. A velha desconfiança dos políticos profissionais, os ressentimentos nutridos pelas comendas oficiais concedidas a Marighella e Lamarca, o sonho desvairado de restauração da imagem da ditadura militar contribuíram para o imprudente abraço dos militares ao candidato da direita populista.
Do desprezo ao entusiasmo —e deste ao pânico. O clã familiar dos Bolsonaro, permeado por loucas ambições, inclina-se à guerra palaciana permanente. As cliques do baixo clero parlamentar que rodeiam Lorenzoni e Bebianno prometem engolfar o governo em perenes disputas mesquinhas. Os dois ministros nomeados por Olavo de Carvalho, o Bruxo da Virginia, personagens atormentados por moinhos de vento puramente imaginários, fabricam crises fúteis em série. Segundo o diagnóstico dos chefes militares, o governo afunda sozinho na areia movediça sobre a qual apoiou seu edifício improvisado.
Magnoli critica a classificação do Governo como “fascista” – embora não a de autoritário – e chama atenção para sua inorganicidade, aliás, o reverso do que se pode dizer dos militares:
“Fascismo”? Bolsonaro não mobiliza camisas-negras ou falanges, exceto a militância virtual comandada pelo filho Carluxo que vitupera nos subterrâneos da internet. Um paralelo viável não é com Mussolini, mas com Rodrigo Duterte, o populista primitivo das Filipinas que contaminou suas forças policiais com as práticas do vigilantismo. No Brasil, um governo desse tipo está condenado à implosão. Daí, o alerta de pânico ativado pelos generais do Planalto.
Pânico, aí digo eu, que só a muito custo se contém diante da imprudência que nos colocou numa situação delicadíssima, na qual os militares estão diretamente – e a contragosto – envolvidos: a crise na Venezuela.
Tudo isso em conta, não há como deixar de achar lausível a conclusão de Magnoli:
Que ninguém se iluda: está em curso a “intervenção militar” pela qual clamavam os patetas civis extremistas na hora do impeachment.( Tijolaço)
Madalena França

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Orobó não tem mesmo jeito: O vice-prefeito vira secretário de Obras, enquanto o ex vira porteiro de creche...



Visando acentuar o pacto pelo silêncio obscuro da intransparência, o vice- prefeito vira Secretário de Obras no governo que ele mesmo comanda, enquanto a mãe do prefeito continua presidente da Câmara, a prima legítima ,Secretária de Saúde, a tia Diretora do Circulo, e a parentada toda da Juju, na educação, cultura etc...
Orobó não tem mesmo jeito.
É um labirinto que não deixa saída a transparência e a informação precisa.
Assusta lembrar que a prima do Abreu pessoa de sua confiança e indicação é uma das integrantes do laranjal do IPREO.
Num governo em que o nepotismo é escancarado , o prefeito já foi até caçado e o vice é cúmplice  de tudo que faz o prefeito e ainda assume uma das pastas mais extensas é um perigo constante. Uma bomba relógio a explodir a qualquer hora.
O pacto sobrou para o ex- secretário de Obras que virou porteiro da creche. Comenta-se que ele não quis assinar alguns papeis. Se assim foi, está ele muito certo. É melhor abrir portas que ver uma se fechar por muito tempo  a sua frente.

Por Madalena França.

Mãe mata a própria filha de 1 ano a marretadas e coloca fogo no corpo


O corpo de um bebê de 1 ano foi encontrado carbonizado dentro de uma piscina de plástico sob entulhos em uma casa casa no setor Parque Santa Rita, em Goiânia, nesta quinta-feira (21). A mãe foi presa suspeita de matar a filha e colocar fogo no local. Outro filho dela, de 12 anos, foi socorrido e levado para o Cais do Bairro Goiá.
De acordo com o Conselho Tutelar, o garoto está estável, relatou ter ficado ao menos cinco dias sem comer e está recebendo soro para combater a desnutrição.

Segundo as investigações, o corpo tinha marcas de traumas nos ossos. A Polícia Civil encontrou um machado com manchas de sangue no quarto da vítima, indicando que ela pode ter sido golpeada antes de ser queimada.

O Corpo de Bombeiros informou que encontrou a mãe quase desacordada quando chegou ao local do incêndio. Ela foi socorrida pela corporação, levada a uma unidade de saúde e depois a Polícia Civil a encaminhou à Central de Flagrantes, onde ela está presa.
A diarista Maria (nome fictício) mal conseguiu trabalhar nesta quinta-feira (21). A mulher ainda está em estado de choque depois que recebeu a notícia de que sua amiga, Alessandra Fiuza Neves, de 33 anos,(Foto) matou a marretadas a própria filha de 1 ano e 8 meses, hoje no setor Parque Santa Rita, em Goiânia. Maria conta que ainda está absorvendo o fato, uma vez que sempre viu a amiga como uma mulher “extrovertida e amorosa com os filhos”.

Em entrevista, Maria conta que Alessandra e ela são amigas próximas. “Sempre ia na casa dela, a gente cozinhava juntas, malhava juntas na mesma academia. Eu jamais esperava por isso”. A diarista conta que Alessandra é formada em Educação Física, e já chegou a substituir o professor na academia que frequentam. Entretanto, sua principal fonte de renda seria a revenda de produtos como roupas e sapatos.

Segundo Maria, a extrema vaidade de Alessandra foi algo que sempre chamou a atenção da amiga. “Ela é muito vaidosa, muito. Se cuida demais, do corpo, tudo. Mas depois que ela teve a filha, mudou muito”, revela. Maria conta que Alessandra vinha tomando já há algum tempo medicamentos para emagrecer, uma vez que a mulher havia ganhado muito peso desde que teve a filha.

Alessandra teve dois filhos: um menino de 8 anos e a menina, de 1 ano e 8 meses, que foi morta pela própria mãe. Entretanto, uma coisa chama a atenção: segundo Maria, Alessandra escondeu a segunda gravidez de todos até onde pôde. Maria conta que, mesmo convivendo diariamente com Alessandra, só foi saber que a amiga estava grávida no sétimo mês de gestação. “Ela escondeu até onde deu, mas todo mundo comentava, desconfiava que ela estava grávida mas ela não falava nada”, lembra.

Segundo Maria, Alessandra teve um relacionamento conturbado com o pai da filha. Ela conta que Alessandra se separou do homem quando ainda estava grávida. Reatou um tempo depois, ainda durante a gravidez, rompendo definitivamente depois. O motivo da primeira separação teria sido, segundo a amiga de Alessandra, traição por parte dele.

Alessandra não aparentava ter problemas mentais, conta a amiga

Uma das principais hipóteses com a qual a polícia trabalha no caso do assassinato da criança pela própria mãe, é a de que Alessandra sofre de problemas psicológicos. Entretanto, essa possibilidade parece ser ligeiramente refutada pela amiga.
Blog Notícia em Tempo real
Por Madalena França

Orobó e região diminuirá gastos no Carnaval...

Dificuldade financeira faz prefeituras do Agreste reduzirem gastos com o Carnaval


Diante das dificuldades financeiras que as prefeituras atravessam, muitos municípios ainda não tiveram as programações do Carnaval divulgadas. Tem prefeito que ainda não confirmou a realização da folia de momo. No Agreste do Estado, a prefeitura de Limoeiro garantiu que a festa será realizada, mas que a grade de shows depende da definição da FUNDARPE. O governo municipal também tenta alguns patrocínios para pagar as despesas com a estrutura. No município de João Alfredo, a tradição do corredor da folia será mantida, mas a prefeitura planeja um evento mais econômico. Segundo a secretaria municipal de Educação e Cultura, os gastos com estrutura e atrações deve ficar em torno de R$ 80 mil. 

Em Orobó, a prefeitura informou que não haverá Carnaval patrocinado pelo poder público. Lá, desfilarão apenas blocos particulares, com exceção do Bloco da Educação, voltado aos alunos do município, que sairá pelas ruas acompanhado de orquestra. O mesmo acontece com o município de Machados. O Bloco Juntos e Misturados vai animar os estudantes, mas não haverá programação durante o período oficial de Carnaval. A secretaria de Cultura informou que está sendo planejado um carnaval fora de época, mas sem data ainda definida. Surubim seguirá o modelo dos anos anteriores com o Desfile das Virgens, que acontece no primeiro fim de semana depois da quarta-feira de cinzas. Com apoio do Estado, a prefeitura oferece algumas atrações, mas o investimento maior nos blocos fica por conta da iniciativa privada.
Informações do Blog do Agreste
Por Madalena França

Comércio de Limoeiro funciona facultativo no feriado da Data Magna



A quarta-feira de cinzas (6) será feriado estadual em decorrência da comemoração do dia da Revolução Pernambucana de 1817. O feriado da Data Magna foi instituído em 2017 e entrou em vigor no ano seguinte. Mesmo sendo feriado em Pernambuco, no município de Limoeiro o comércio funcionará em regime facultativo. De acordo com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Nilo Queiroz, na segunda-feira de carnaval – que não é feriado – os comerciantes concedem folga aos funcionários. “A recomendação é fazer esse ajuste. É a gente fechar a segunda-feira e quem quiser abrir a quarta, negociar com seu funcionário”, explicou Nilo. Bancos, escolas e repartições públicas não funcionam. (Imagem | Reprodução Internet)

Carlos Bolsonaro, o ‘Tonho da Lua’, vira piada e bomba no Twitter


 

A revelação da revista Época de que parlamentares próximos a Bebianno se referem ao vereador Carlos Bolsonaro como “Tonho da Lua” – alusão ao personagem abobalhado interpretado pelo ator Marcos Frota da novela global Mulheres de Areia – virou trend topic no Twitter, nesta sexta-feira (22).
Entre as imagens e os memes postados na rede social, estão desde uma montagem com Bolsonaro na figura da personagem Ruth, interpretada por Glória Pires e chamada de Rutinha por Tonho da Lua, até uma fotografia que traria os filhos do presidente ainda crianças ao lado do ator Marcos Frota em uma praia à época da novela.
Madalena França via Esmael

Fraude: ministro deve ser demitido diz Mourão



Caso comprovadas irregularidades,
Julia Lindner e Tânia Monteiro - Terra
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou achar que o presidente Jair Bolsonaro vai demitir o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, caso fique comprovado que ele cometeu irregularidades.
"Creio que a solução é aquela que eu já falei várias vezes. Uma vez comprovado que as denúncias são consistentes e que realmente ocorreu o fato, acho que o presidente vai demitir o ministro", respondeu ao ser questionado se seria uma contradição Álvaro Antônio recorrer ao foro privilegiado.
Hoje, a defesa do ministro pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a investigação que corre na Procuradoria de Minas Gerais das suspeitas de que o deputado mineiro patrocinou, enquanto dirigente da sigla no Estado, candidaturas de fachada, vá para a Suprema Corte.
Madalena França Via Magno Martins

Aliados desconfiados de Bolsonaro


Deputados rejeitam termos de negociação de Bolsonaro e levantam cargos ocupados por militares
Daniela Lima – Painel - Folha de S.Paulo
Pintados para a guerra - O primeiro aceno de Jair Bolsonaro ao Congresso não adoçou líderes das legendas com as quais o presidente negocia.
Eles torceram o nariz para os termos que devem constar do decreto que vai nortear indicações para cargos públicos e dizem que o Planalto ainda trata a política como “patinho feio”.
Deputados começam a listar postos antes ocupados por seus afilhados que hoje abrigam militares. Recado: o governo diz combater o compadrio mas, na prática, exerce o velho corporativismo.

Há militares “rangendo os dentes, diz Mourão: Previdência


'O pessoal fica meio cabreiro; mas cumprirá [as determinações da reforma]', afirma ele
Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo
vice-presidente, general Hamilton Mourão, afirma que há militares rangendo os “dentes” por causa da reforma da Previdência —mas diz que todos têm disciplina e vão aceitar as mudanças.
“O pessoal fica meio cabreiro, como todo mundo. Tem choro e ranger de dentes. Mas cumprirá [as determinações da reforma]. Ninguém vai fazer lobby para alterar nada”, garante o general. 
 A maior parte das propostas para os militares já tinha sido negociada pelo próprio Mourão no governo de Michel Temer —entre outras, o aumento do tempo de permanência na ativa, de 30 para 35 anos.
Madalena França via Magno Martins

Professora Aparecida Barbosa é a aniversariante do dia: Feliz Vida...

Feliz daqueles que tem sempre um sorriso leve, um abraço forte e um olhar humano a todos e Aparecida é assim todo tempo.

A imagem pode conter: Aparecida Barbosa, a sorrir, interiores

Para você eu mando energias positivas, abraço  caloroso e palavras sinceras.
Cida, como assim a chamo desde os tempos de outrora, é uma criatura que todo mundo gosta de estar por perto.
Em todos os tempos ela tem sempre esse sorriso largo e essa presença marcante e festiva com todas as pessoas independente de ideologias políticas .Particularmente eu a quero bem e ela sabe disso.
Que Deus abençoe sua vida, lhe conceda muita paz, alegrias, sucesso em todas as áreas de sua vida.
Parabéns e um abençoado aniversário para você.
Continue sendo essa pessoa elegante, educada, carismática e amiga.
Você merece parabéns todos os dias!
Especialmente hoje, muitas alegrias, bolo, guaraná e abraços sinceros.
Feliz vida!
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Um abração!
Por Madalena França.

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...