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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Bolsonaro troca Ibama por Obama


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Reuters/Divulgação/Montagem
Reuters/Divulgação/Montagem
A conta oficial do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Facebook cometeu um erro de digitação ao falar sobre a nova força tarefa do governo contra o vazamento de óleo que afeta diversas regiões do país. Em vez de escrever “Ibama” (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o post contou com a palavra “Obama”, uma confusão que lembrou o ex-presidente norte-americano, Barack Obama.
“Com a detecção do aparecimento de petróleo no litoral do Nordeste, no início de setembro, o governo federal montou mais numa força tarefa para interceder no ocorrido. Ao todo, 1.700 agentes ambientais e 50 funcionários da Petrobras participam da operação coordenada pelo Obama e 14 centros da estatal distribuídos por várias regiões do país, que foram acionados emergencialmente para lidar com o fato”, escreveu a conta do presidente na rede social.
Alguns apoiadores de Bolsonaro se divertiram com a situação. “Parabéns pela ação! Agora colocar o Obama para executar a missão não fica meio caro?”, brincou um seguidor. Outro escreveu: “Se até o Obama está ajudando no processo logo o litoral estará limpo”.Por outro lado, outros apoiadores não gostaram da brincadeira, citando que o assunto é sério. “É incrível que em um post sobre a tragédia ambiental que ocorre no nosso país muitos só conseguem focar em um erro ortográfico Esse é um ótimo exemplo Você têm milhares de acertos e coisas benéficas. Mas as pessoas vão notar aquilo que não deu certo, onde você falhou e esquecer todo o resto”, comentou uma seguidora.
De UOL
Postado por Madalena França

Comissão de Educação aprova emendas ao Orçamento


A Comissão de Educação da Câmara Federal, nesta semana, escolheu as emendas ao Projeto de Lei Orçamentário Anual de 2020. Duas das quatro emendas aprovadas foram apresentadas pelo deputado Danilo Cabral (PSB/PE) e contemplam a educação básica e a concessão de bolsas de estudo no ensino superior.
As emendas do parlamentar destinam R$ 300 mil para apoio ao desenvolvimento da educação básica, de cunho nacional, e mais R$ 300 mil para a concessão de bolsas de estudo. Com esse valor, é possível realizar a manutenção de todos os editais dos Programas de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB), do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Residência Pedagógica e Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), além de permitir a criação de novos programas.
Para Danilo Cabral, a iniciativa visa aprimorar as áreas que carecem de investimentos. “As emendas apresentadas têm o objetivo de ressaltar a importância da educação para o desenvolvimento da sociedade. No último ano, essa foi uma área muito prejudicada pelos cortes do governo e vamos lutar para sua completa valorização”, explica.
Outras duas emendas também foram escolhidas. Uma é de R$ 300 mil em apoio à infraestrutura para a Educação Básica e outra de investimentos em bolsas de pesquisa da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Postado por Madalena França Via Magno Martins

Bolsonaro tira Joice Hasselman da liderança do Governo


Do G1
O presidente Jair Bolsonaro decidiu, hoje, tirar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) do comando da liderança do governo no Congresso. O presidente escolheu o senador Eduardo Gomes (MDB-GO) para substituir a deputada no cargo.
A deputada assinou a lista de apoio à manutenção do deputado Delegado Waldir (GO) na liderança do PSL na Câmara dos Deputados. A lista foi validada pela Câmara no início desta tarde e Waldir mantido no cargo.
Das três listas de assinaturas protocoladas na Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, duas eram em apoio ao deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro. Uma continha 26 assinaturas válidas e outra, 24. A lista em apoio a Delegado Waldir tinha 29.
A disputa pela liderança é mais um capítulo da crise interna da sigla, que se acentuou na semana passada após Jair Bolsonaro deflagrar publicamente um conflito político com o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE).
Joice foi escolhida como líder do governo no Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro em fevereiro deste ano. A deputada é filiada ao PSL, mesmo partido de Bolsonaro, e está no primeiro mandato de deputada federal, eleita com 1 milhão de votos.
Ao colunista do G1 Valdo Cruz, Joice Hasselmann afirmou que cansou de fazer discurso para "consertar as besteiras" do governo. "Minha alforria chegou. Cansei de fazer discurso para consertar as besteiras deste governo", disse Joice.
A deputada afirmou, ainda, que a "ingratidão impera" no governo do presidente Jair Bolsonaro. "Falei para o Ramos [Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo] que a ingratidão impera neste governo", disse a deputada.
Postado por Madalena França

Mantido líder do PSL, Delegado Waldir diz em áudio que vai 'implodir' Bolsonaro


"Eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele. Não tem conversa. Eu implodo ele. Eu sou o cara mais fiel. Acabou, cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo. Eu andei no sol em 246 cidades para defender o nome desse vagabundo”, diz o líder do PSL em audio durante reunião de ala ligada ao presidente do partido, Luciano Bivar
247 - O deputado Delegado Waldir, que foi mantido como líder do PSL na Câmara, afirmou em audio que pretende “implodir” Jair Bolsonaro. 
Na conversa gravada em reunião interna da ala ligada ao presidente do partido, Luciano Bivar (PE), Waldir diz que divulgaria um áudio comprometedor a Bolsonaro.
"Eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele. Não tem conversa. Eu implodo ele. Eu sou o cara mais fiel. Acabou, cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo. Eu andei no sol em 246 cidades para defender o nome desse vagabundo”, diz o líder do PSL. 
Na reunião, ocorrida no fim da tarde no gabinete da liderança do PSL na Câmara, deputados relataram que estavam sendo pressionados por Bolsonaro a assinar uma lista para destituir Waldir e apoiar o nome de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como líder da bancada. Entenda a crise no PSL.
Dois parlamentares relataram ter recebido os pedidos em reunião com o próprio presidente no Palácio do Planalto. “Os meninos chegaram lá e o presidente disse: 'Assina se não é meu inimigo'”, diz uma das presentes.  
O arquivo em que Waldir fala com outros parlamentares sobre o presidente tem cerca de 9 minutos de duração. A fala sobre a intenção de implodir Bolsonaro começa aos 2 minutos e 40 segundos.
Assista:
Postado por Madalena França
Fonte 247


Streck: vale a lei ou o que o juiz acha?


do (Tijolaço)
Postado por Madalena França
Lenio Streck, um dos mais respeitados juristas brasileiros e patrono de uma das Ações Declaratórias de Constitucionalidade que começam a ser julgadas hoje – finalmente – dá hoje, em artigo publicado no site jurídico Conjur, uma aula de enormes clareza e simplicidade sobre o que o Supremo vai começar a decidir hoje sobre a possibilidade de prisão penal antecipada, antes do esgotamento dos recursos.
Não se trata do que eu, você ou qualquer um, inclusive os ministros, “acha”. Trata-se do que está na Constituição.
Aliás, isso deveria ser ouvido por um dos ministros que votou pela execução penal sem trânsito em julgado, Alexandre de Moraes, que disse no seu bate-boca com Luís Roberto Barroso aquilo que está essencialmente em jogo na sessão de hoje:
Vai ficar pelo que a lei estabelece. Nós ainda não somos o Congresso Nacional, ministro Luís Roberto. E não seremos.
Aliás, nem se fossem, porque o Artigo 60 da Carta diz que o texto constitucional não pode ser emendado para eliminar direitos e garantias individuais, que é exatamente do que trata a presunção de inocência.
Juízes não são xerifes de uma terra sem lei, mas de vontades, apenas.
O eclipse da legalidade que este país viveu com o lavajatismo está terminando, é o que se espera.
Curiosamente, a partir de um princípio que foi, tempos atrás, destinado a promover a “Lava Jato”: a lei é para todos.
Inclusive para Lula.

O STF fará a coisa certa?

Lenio Luiz Streck, no Conjur
Eis a questão. Qual será a resposta do Supremo Tribunal às três ADC’s que buscam a declaração da constitucionalidade do artigo 283 do CPP?
Para refrescar a memória, vejamos a discussão:
No quadro , vê-se que o artigo da Constituição é o mesmo desde 1988. Já o artigo do CPP é produto de alteração feita pelo legislador em 2011, quando adaptou o texto legal à nova posição do STF acerca da prisão antecipada.
Portanto, não parece haver espaço para dizer que a regra é inconstitucional. Sim, porque, para não aplicar a clareza do artigo 283, só se se lhe declarar a inconstitucionalidade. Mas seria inconstitucional em relação a quê? Eis a questão.
Com efeito, até agora persistiu escassa maioria no STF simplesmente dizendo que o artigo 283 não impede o início da execução da pena tão logo esgotadas as instâncias ordinárias. Mas para dizer isso deveria inquinar de inconstitucional a norma positiva. Mesmo que, ad argumentandum tantum, pudéssemos aceitar que uma Interpretação Conforme a Constituição fosse possível em sede de ADC (o STF até então não havia cogitado disso), o STF teria que dizer, na especificidade, que o artigo 283 fere a Constituição em algum aspecto.
Mas em qual aspecto o artigo 283 não impede o início da execução provisória? É isso que o STF não disse. E por uma razão simples: é impossível fatiar os sentidos do artigo 283. Ou ele permite execução de pena antes do trânsito em julgado (já, portanto, a partir do segundo grau) ou não permite. Tertius non datur.
Resta saber se o STF fará a coisa certa. E fazer a coisa certa é decidir conforme o direito e não conforme os desejos morais da mídia ou de uma opinião pública da qual não se sabe bem o que quer. Aliás, se valesse a opinião pública, a Constituição seria desnecessária. E se valesse a opinião pública, como ela seria aferida? Por IBOPE? Data Folha?
Por que existem tribunais constitucionais mundo afora? Para que possam se colocar, de forma contramajoritária, em desacordo com o canto das sereias.
Salvemos a Constituição fazendo a coisa certa. Fazer a coisa certa não é fazer dilema ético-moral, como no caso de alguém ter de decidir entre matar uma pessoa e salvar dez. Se você acha que pode salvar dez matando um, então vamos pegar você mesmo e, retirando seus órgãos, salvar várias pessoas “mais importantes até que você”. Não seria um bom negócio? Ah, você acha que isso “não é a coisa certa”? Também acho que não.
Com o Direito não se resolve dilemas ou pegadinhas morais. Um direito é um direito. Como faz o médico em House of Cards. O presidente dos EUA é o segundo da fila de transplantes. E o médico não permite que se fure a fila. E diz: It´s the law. Isso é fazer a coisa certa. E sabem por quê? Porque o que vale é decidir por princípio e não por moral ou política ou voz das ruas ou voz da mídia. E qual é o princípio? “Uma vida é igual a uma vida”. Por isso, o direito à presunção da inocência é igual ao direito à presunção. Porque é um princípio. Simples assim. Eis a coisa certa a fazer. Sem dilemas ou ameaças da mídia ou discursos de ódio advindos das redes sociais.
Tribunais não existem para disputar popularidade. Como cidadão, e qualquer um pode pensar assim, pode parecer melhor que se prenda logo após a condenação já em primeiro grau. Ou em segundo.
Mas como jurista, como Corte Constitucional, só se pode fazer o que diz a Constituição! ADC é ação sem cliente. Não tem rosto. A identidade de uma ação constitucional é o texto que se busca esclarecer. E o que se quer nas ADCs 43, 44 e 54 é apenas que se declare o que lá está. Se isso é ruim, se isso desagrada a muita gente, não deve importar.
A Constituição é justamente um remédio contra descontentamentos.
Cartas na mesa, então: ou bem a Corte decide por princípio e veda a prisão em segunda instância – afirmando a clareza do CPP e da CF – ou a Corte faz política e autoriza a prisão. Só tem de assumir qual a autoridade impera no direito brasileiro: se é a dos julgadores ou se é a do Direito.

Coluna da Quarta | "Pré-sal dos meus sonhos"


Foto | Roque de Sá (Agência Senado)
Prefeitos e governadores estão em clima de comemoração. O Senado aprovou por unanimidade regras para a partilha dos recursos excedentes do pré-sal. Mas para o Nordeste nem tudo são flores. A bancada nordestina questionou que alguns critérios definidos na Câmara dos Deputados acabaram retirando dinheiro da região. Bom, independente disto, o valor estimado de R$ 106 bilhões oriundo do megaleilão programado para novembro será repartido com prefeituras e estados. A fatia dos estados beira R$ 11 bilhões, mesmo valor que deve seguir para os cofres municipais.

Alguns senadores apostam que as prefeituras recebam o valor ainda este ano, mas há quem arrisque para fevereiro de 2020. Detalhe: De acordo com o projeto, o dinheiro do excedente do pré-sal só poderá ser usado em gastos previdenciários e investimentos. Governador ou prefeito que pensa gastar com décimo terceiro, por exemplo, pode tirar o “cavalinho da chuva”. As prefeituras que não tenham débito com a previdência terão ótima oportunidade para melhorar as estruturas dos municípios. É bom o cidadão abrir o olho e acompanhar como o recurso será aplicado. Seja o fiscal!
Do Blog do Agreste
Postado por Madalena França

Líder do PSL chama Flávio Bolsonaro de “bandido de estimação”



Por Erick Mota para o Congresso em Foco

Delegado Waldir (PSL-GO) foi para cima da família do presidente e afirmou que Flávio Bolsonaro não pode ser o bandido de estimação do Brasil. "O Brasil não pode ter nenhum bandido de estimação", falou Waldir, depois de afirmar que a polícia federal tem que investigar todo mundo. " Por exemplo, o filho do presidente. Então seria importante ser transparente né? Ele é o presidente do PSL no Rio de Janeiro", disse. A afirmação aconteceu após notícias de que o presidente Jair Bolsonaro estaria agindo para destituir o líder do PSL na Câmara, e colocar no seu lugar o filho, Eduardo Bolsonaro (PSL/SP).

"Infelizmente nós temos uma decisão agora da justiça que impede o levantamento das informações", falou se referindo a decisão do ministro Gilmar Mendes, que suspendeu todas as investigações que ligam o senador ao esquema de Fabrício Queiroz.

Para o líder do partido de Bolsonaro, existe a chance do presidente estar por trás, ou no mínimo, ter informações privilegiadas sobre operações policiais que acontecem no âmbito federal. Nas palavras de Waldir, "parece que o presidente tem bola de cristal", pois atacou o PSL poucos dias antes da operação da polícia federal atingir em cheio o presidente do partido, Luciano Bivar (PE).

Outro nome citado, mas de maneira indireta, pelo líder da agremiação do presidente da República, foi o do deputado estadual Gil Diniz, líder do PSL na Assembleia Legislativa de São Paulo e ex-assessor de Eduardo Bolsonaro. "Temos também agora em São Paulo um caso envolvendo um deputado estadual numa rachadinha. Então nós ficamos preocupados", disse Waldir.

Assalto em Viracopos deixa 2 mortos e pessoas são mantidas reféns

Paulo Freire é referência no mundo: Foi o Educador mais procurado no Google no dia do professor...


Resultado de imagem para Buscas por Paulo Freire no Google explodem
mst
As buscas pelo educador Paulo Freire quintuplicaram (+380%) na manhã desta terça-feira (15) e o termo figura entre os de maior crescimento do dia, em conjunto com termos relacionados ao dia do professor, como “Parabéns professor”, “Ser professor”, “Ao mestre com carinho” e “Dia dos Professores”.
Entre os termos relacionados à Paulo Freire que mais cresceram estão mensagens atribuídas ao educador.
Abaixo estão alguns dos termos relacionados à Paulo Freire que mais cresceram nas últimas 24 horas:
“Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”
“Sou professor a favor da decência contra o despudor”
“Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante”
“O educador se eterniza em cada ser que educa
De VEJA
Postado por Madalena França

Barroso quis virar a" Estrela " do Plenário, diz Fernando Brito

 Assista:

O bate-boca de hoje na sessão do Supremo Tribunal Federal não foi, necessariamente, casual.
Ele parece refletir o estado de ânimo da Corte com o comportamento pavonesco do ministro Luís Roberto Barroso que, para brilhar como “paladino da moralidade”, resolveu virar a “estrela do Plenário”, interrompendo votos de outros ministros e distorcendo suas falas, para colocá-los em posição de estar defendendo imoralidades.
Desta vez, não foi com Gilmar Mendes, o que passaria como confronto de vaidades.
Foi com Alexandre de Moraes que, embora não seja melífluo em suas falas, é normalmente contido nos contraditórios, limitando-se às questões jurídicas. E, pior, com Dias Toffoli, que é uma montanha de salamaleques e de data venias ao falar.
Ficou nítido que Luís Roberto Barroso “encheu o saco” da maioria dos demais ministros.
E se quiser fazer papel de “vedete” no julgamento sobre a legalidade da prisão em 2a. instância, amanhã, não vai deitar falação impunemente.
Antes dele – e logo depois do relator, Marco Aurélio Mello, favorável à proibição da execução antecipada – vota Alexandrede Moraes, até agora defensor da prisão antecipada. Não é provável, embora possível, que mude seu voto. Mas é possível que o module, valorizando os argumentos em contrário, para bloquear a estratégia de demonização do garantismo judicial.
Barroso foi “advertido” de que suas pavoneadas não serão toleradas em silêncio.

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Crise para quem, cara pálida?


(Do Tijolaço)
Postado por Madalena França
Quer entender, de forma simples, inexatas mas não irreal o que querem dizer estes números aí de cima, da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar, a mais completa pesquisa do IBGE depois nos Censos Populacionais, mostrando o quanto piorou a distribuição de renda no Brasil?
Imagine se uma empresa formasse no pátio todos os seus 100 funcionários divididos em grupos pelo salário que recebem e o gerente anunciasse que este ano havia mais dinheiro para distribuir entre eles do que no mês anterior.
Aos 10 fulanos que ganhasse menos, ele anunciaria, porém, que receberiam 5 reais a menos. Aos 20 trabalhadores seguintes, que ganham no máximo um salário mínimo, avisasse que teriam direito a 10 reais a menos que no mês anterior.
Daí em diante, o como o dinheiro fosse mais fato do que no mês passado, iam caindo mais uns trocados, coisa pouca, mas cada vez maiores, quanto maiores fossem os salários e rendas.
Até que se chega no maioral, que já ganha 34 vezes a média da “metade de baixo” da empresa, um “miserê” igual ao daquele infeliz procurador de Minas e se dá a ele um “paco” de dinheiro com o que ele ganhava antes e mais R$ 2.150.
Bom, ia ter um tremendo bafafá neste pátio, com a peãozada revoltada com essa sacanagem.
Como não estamos no pátio, não estamos vendo o dinheiro e números do IBGE não têm a cor e o jeito do dinheiro, fica tudo na calma.
Ainda mais que o pessoal da “meiúca” acha isso natural e os que se dizem mais sabidos que os outros falam que isso até é bom, porque estimular aquele felizardo a continuar tocando o negócio. Afinal, seguindo a teoria neoliberal que Jair Bolsonaro traduziu recentemente, melhor ganhar 150 reais por mês do que nenhum real, talquei?
Note bem que, ainda que posto em caricatura, isto é uma monstruosidade.
Que, infelizmente, não toca o coração de uma elite dirigente que, dia sim e outro também só pensa em tirar mais dos pobres.


Segunda instância: pressão de general irrita STF


Ao repetir pressão, general irrita Supremo, que prevê reação
Foto: Tiago Correa/CMM/Fonte: Brasil247
Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

Mensagem publicada pelo general Villas Bôas em suas redes às vésperas de o STF retomar julgamento sobre prisão em segunda instância atiçou ânimos na corte. Ministros dizem que, desta vez, a chance de a pressão surtir efeito contrário é grande.
No texto, Villas Bôas cita risco de convulsão social. O general publicou mensagem mais incisiva no ano passado, às vésperas do julgamento de um habeas corpus do ex-presidente Lula. Na ocasião, o voto de Rosa Weber foi creditado à esse gesto dele.
Postado por Madalena França
Via Magno Martins

Implosão do PSL: siglas não cobiçam Bolsonaro


Implosão do PSL faz siglas de médio e grande porte não cobiçarem Bolsonaro, seus aliados e filhos
Foto/fonte: Brasil247
Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

Problema tem família grande Ao implodir o PSL, Jair Bolsonaro praticamente sepultou as chances de migrar para uma legenda de grande ou médio porte. Dirigentes de partidos de centro-direita dizem ser “muito difícil” encontrar espaço para o presidente, seus filhos e cerca de 15 deputados, já que as direções nacionais e estaduais estão 100% estruturadas. Aliados do Planalto não se acanharam. Dizem que Bolsonaro está quase convencido a ir para uma agremiação pequena, “porque ele é maior do que qualquer sigla”.
A bolsa de apostas do caminho a ser seguido por Bolsonaro é liderada pelo Patriotas e pelo Partido da Mulher Brasileira, que mudaria de nome e estatuto.
De tão fratricida, a briga no PSL virou piada nos corredores do Congresso. Um presidente de partido diz que acolher Bolsonaro é contratar o título de “Bivar do amanhã”, em referência a Luciano Bivar, o presidente do PSL acossado pelo Planalto.
Madalena frança via Magno Martins

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...