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quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Contra a censura, Caetano Veloso irá para audiência pública no STF
O cantor e compositor Caetano Veloso será um dos oradores da audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) que discutirá o cancelamento do edital da Ancine que distribuiria R$ 70 milhões para produções audiovisuais brasileiras. De acordo com O Globo, a audiência está marcada para o dia 4 de novembro.
A medida foi tomada por Jair Bolsonaro em agosto. Na ocasião, ele anunciou que iriam “para o saco” projetos de filmes dedicados a temas como homossexualidade. A agência sofre um pesado patrulhamento ideológico no governo Bolsonaro, praticamente segue paralisada nesses noves meses. Há inclusive a proposta de mudança da sede do Rio para Brasília.
Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França
Lava Jato pede anulação de sentença de Lula no caso Sítio de Atibaia
A força-tarefa Lava Jato pediu na calada da noite, desta quarta-feira (23), a anulação da sentença do ex-presidente Lula na condenação de 12 anos de prisão no caso Sítio de Atibaia (SP).
No pedido, os integrantes do Ministério Público Federal (MPF) reconheceram que houve erro na ordem da manifestação de delatores e delatado –o que gera nulidade absoluta do processo, vide os casos Aldemir Bendine e Márcio de Almeida Ferreira.
A Lava Jato alega que o pedido de anulação visa evitar a nulidade absoluta do processo, no entanto, a “Inês já é morta” porque os procuradores violaram a Constituição ao prejudicar os princípios do contraditório e da ampla defesa.
O pedido para a anulação da sentença foi protocolada junto ao TRF4 e, no próximo dia 30, já há um julgamento de nulidade impetrado pela defesa de Lula.
Os defensores do ex-presidente acusam a Lava Jato de manipulação da verdade nos processos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as duas condenações citadas acima e vai definir o alcance da decisão, que, do ponto de vista técnico, vale para todas as demais decisões inconstitucionais da força-tarefa.
Os advogados do ex-presidente Lula divulgaram a seguinte nota oficial:
É clara a tentativa da Lava Jato de mais uma vez manipular a verdade nos processos envolvendo o ex-presidente Lula. Nas razões de apelação que apresentamos em 04/06/2019 ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, pedimos a declaração da nulidade total do processo relativo ao “Sítio de Atibaia”, assim como os demais processos que foram conduzidos pelo ex-juiz Sergio Moro – diante da sua clara parcialidade, além de outros graves vícios devidamente comprovados. Além de toda a fase probatória ter sido conduzida pelo ex-juiz Sergio Moro, demonstramos, por meio de perícia, que a sentença condenatória proferida contra Lula parte do “aproveitamento” de decisão anterior do atual Ministro de Estado (relativa ao caso do “Tríplex”). A manifestação apresentada no final do dia de hoje (23/10) pelo MPF pedindo a nulidade do processo a partir das alegações finais, na linha do que havia sido sugerido em despacho proferido no início da manhã pelo Relator do recurso, busca atenuar as consequências jurídicas decorrentes das grosseiras violações perpetradas contra Lula também nessa ação. Buscaremos, por todas as medidas juridicamente cabíveis, que o Tribunal analise o pedido que apresentamos em 04/06/2019 visando à declaração da nulidade de todo o processo, único desfecho compatível para o caso, além do oportuno reconhecimento de que Lula não praticou qualquer crime.
Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Mais uma família chora a morte precoce de um Jovem: Faleceu a Segunda Vítima do acidente , Paulo César Melo...
A foto é de Luciano Notícias.
É muito trite essas atitudes impensadas da mistura de álcool e direção defensiva, que muitas vezes tem se repetido na região. Faleceu hoje o Jovem Paulo César de Manibu . Nossa solidariedade a família ilutada. Que esse e outros episódios sirvam de lição aos jovens.
Somente Deus pode fazer julgamentos. A nós cabe tirar grandes lições de vida. Se beber não dirija e se dirigir não beba. Atente para a velocidade permitida nas rodovias, ande sempre atento as coisas e problemas da vida e tenha calma para resolvê-los.
Que Deus tenha misericórdia da alma desse jovem e lhe dê o descanso eterno e colo e consolo para quem fica que as vezes, sofre mais de que quem vai.
Postado por Madalena França
STF adia para amanhã decisão sobre prisão em 2ª instância
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O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a sessão de julgamento sobre a interpretação da possibilidade ou impossibilidade da prisão em 2ª instância. O exame das ADCs 43, 44 e 54 continua nesta quinta-feira (24), a partir das 14h. O Blog do Esmael vai transmitir ao vivo.O último a proferir o voto hoje foi o ministro Luís Roberto Barroso cuja fundamentação exótica deixou o mundo jurídico atônito.Barroso recorreu ao populismo penal e às fake news para justificar sua posição lavajatista. Ele teve a pachorra de dizer que “a possibilidade de execução da pena após a condenação em 2ª instância diminuiu o índice de encarceramento no Brasil.”Pelo contrário. Fala-se em até 100 mil encarcerados após o entendimento, em 2016, da execução antecipada da pena sem o trânsito em julgado. No entanto, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estima que 4,9 mil presos deixarão a prisão –inclusive o ex-presidente Lula– se houver revisão jurisprudencial.Até agora, quatro ministros do Supremo já votaram (placar de 3 a 1):
1 – Marco Aurélio Mello (relator) — a favor da Constituição, contra a prisão sem o trânsito em julgado;
2- Alexandre de Moraes – contra Constituição, a favor da prisão sem o trânsito em julgado;
3 – Edson Fachin – contra Constituição, a favor da prisão sem o trânsito em julgado;
4- Luís Roberto Barroso – contra Constituição, a favor da prisão sem o trânsito em julgado.
Amanhã a votação será retomada pela ministra Rosa Weber.
Os sete ministros que faltam ainda proferir seu voto são:
1- Rosa Weber;
2- Ricardo Lewandowski;
3- Celso de Mello;
4- Luiz Fux;
5- Cármen Lúcia;
6- Gilmar Mendes; e
7- Dias Toffoli.
As Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) que estão sendo julgadas no STF versam sobre a constitucionalidade do art. 283 do Código de Processo Penal (CPP).
Esse dispositivo do CPP espelha o inciso LVII do art. 5º da Constituição Federal: ‘Ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado de sentença penal condenatória’.
Nunca é demais recordar que ‘direitos e garantias individuais’ são protegidos como cláusula pétrea no § 4º, IV, art. 60 da Carta Magna.
Se o plenário confirmar a constitucionalidade do art. 283 do CPP, como prevê Marco Aurélio, o STF decide pela impossibilidade da execução antecipada da pena para condenados em segunda instância. Na prática, prevalecer-se-ia a presunção da inocência do réu até o trânsito em julgado da ação.
Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França
Votação parcial no STF: prisão na 2ª instância 2 x 1 Constituição Federal
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O STF suspendeu regimentalmente a sessão que vota a constitucionalidade da prisão antecipada. O placar parcial é de 2 votos para a execução da pena após condenação na 2ª instância a 1 em favor do cumprimento da Constituição Federal. A sessão será retomada às 17h. Continue acompanhando ao vivo pelo Blog do Esmael.
De onze ministros presentes no plenário, somente três votaram. A saber:
1 – Marco Aurélio Mello (relator) — a favor da Constituição, contra a prisão sem o trânsito em julgado;
2- Alexandre de Moraes – contra Constituição, a favor da prisão sem o trânsito em julgado; e
3 – Edson Fachin – contra Constituição, a favor da prisão sem o trânsito em julgado.
Bolsonaro, o “estadista” entra de sola na política dos vizinhos
( Tijolaço)
Postado por Madalena França
POR FERNANDO BRITO · 23/10/2019
Jair Bolsonaro meteu-se a dar palpites – e dos mais grosseiros – sobre a vida dos países vizinhos ao Brasil.
No Chile, às voltas com manifestações que não cessam – há enormes passeatas hoje, outra vez – e com mortes que não param de crescer – já são 18 – o presidente Sebastian Piñera pede desculpas por não ter tomado providências contra a crise social, mas o presidente brasileiro prefere culpar pela crise a queda do ditador Agusto Pinochet.
Na Argentina, a quatro dias das eleições presidenciais, com amplo favoritismo de Alberto Fernandez-Cristina Kirchner, Bolsonaro prefere ameaçar o país com uma exclusão do Mercosul e a um rebaixamento unilateral das tarifas de importação de produtos industrializados, mortal para as indústrias daqui e de lá.
Na Bolívia, onde não se conseguiu terminar a apuração das eleições presidenciais, Bolsonaro quer que se contem de novo os votos, mesmo que a Organização dos Estados Americanos, desde ontem à noite, aceitou a proposta do governo de Evo Morales e auditar a apuração oficial que dá, com 96,78% dos votos, vantagem de 9,5 % para a situação (46,5%) sobre a oposição (37%), apenas 0,5% da diferença de 10 pontos que evitaria o segundo turno.
E, claro, tomando as “providências” para fazer as Forças Armadas estarem preparadas para “descer o porrete”, se estourarem aqui manifestações de protesto que só na sua cabeça conspiratória estão sendo chamadas.
Antes era só a Venezuela, agora queremos briga com toda a América do Sul.
Eduardo Bolsonaro acha que é D. Pedro e faz discurso do “fico”
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) teve seu dia de Dom Pedro I com seu discurso emocionado dizendo que fica. Na verdade, o filho do presidente quis valorizar sua derrota antecipada na indicação para a embaixada nos Estados Unidos.
O que acontece é que os Bolsonaro não podem ver uma vergonhe que querem passar. Eduardo diz que abriu mão da embaixada para ser líder do governo, mas nem no PSL ele é bem quisto.
Confira o ‘dia do fico’ de Eduardo:
Fico no Brasil para fazer do tsunami das eleições de 2018 uma onda permanente, para percorrer o Brasil fazendo "mini CPACs" e afastando o perigo do socialismo. Agradeço apoiadores, JB, Trump, Senadores, MRE e os 1.843.735 eleitores.
*Completo:https://youtu.be/rG2r45Vx6t0
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O Dia do Fico de Dom Pedro foi em 9 de janeiro de 1822. Neste dia, o então príncipe regente declarou que não cumpriria as ordens das Cortes portuguesas, que exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil. Era o começo do processo de “independência” do Brasil.
Do Blog do Esmael Moral
Por Madalena França
Senado finaliza aprovação da Reforma
Foto: Roque de Sá/Agência Senado
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reformulação da Previdência, agora, vai à promulgação. Somente após esse ato do Congresso é que a reforma entra em vigor.A promulgação ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer em novembro. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), quer esperar Bolsonaro, que está me viagem internacional, retornar ao Brasil.Com a reforma, o Brasil passa a ter uma idade mínima para aposentadorias. Há 25 anos, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) propôs a criação desse critério, mas foi derrotado no Congresso.Nesta terça (22), o Senado aprovou o projeto de Bolsonaro, em segundo turno, por 60 votos a 19 —11 a mais do que o necessário, 49. Mas, após um impasse, o plenário adiou para esta quarta a análise final dos destaques— votações que podem alterar trechos específicos da proposta.
Em acordo com o governo, os senadores apoiaram uma iniciativa do PT e foi aberta uma
brecha para regras especiais de aposentadoria em caso de profissões de risco. No entanto, a equipe econômica quer que uma lei defina critérios claros para que um trabalhador se enquadre nesse grupo.
Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, trabalhadores de diferentes categorias entram na Justiça alegando que, por causa da periculosidade, têm direito a se aposentar mais cedo.
O acordo com líderes do Senado prevê a aprovação rápida de um projeto de lei para delimitar quem poderá ter critérios diferenciados de aposentadoria diante do risco da profissão. Marinho afirma que as mudanças aprovadas nesta quarta não alteram o impacto fiscal da reforma.
Na terça, após aprovação de texto-base, Alcolumbre disse que o Congresso cumpriu sua responsabilidade e aprovou a maior reforma da Previdência da história do país. A reestruturação da Previdência endurece os critérios para 71 milhões de trabalhadores com carteira assinada e autônomos que contribuem para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Aposentados foram poupados. No funcionalismo público, porém, a reforma afeta 1,4 milhão de servidores na ativa e também os inativos, que passarão a pagar alíquotas maiores para contribuição previdenciária.
Assim que a reforma for promulgada, quem entrar no mercado de trabalho terá que completar 65 anos, se homem, e 62 anos, se mulher, para cumprir o requisito de idade mínima para aposentadorias. Quem já está na ativa poderá se aposentar antes da idade mínima.
Há cinco regras de transição para a iniciativa privada. Para servidores públicos, há duas. O trabalhador poderá optar pela mais vantajosa.
Bolsonaro enviou a proposta ao Congresso em 20 de fevereiro. Por mexer na Constituição, a reestruturação precisou do apoio de 60% dos deputados e senadores, em dois turnos de votação em cada Casa. Foi necessário, portanto, negociar por pouco mais de oito meses com o Congresso.
Apesar do distanciamento adotado em relação à proposta, Bolsonaro deverá ser lembrado como o responsável pela rápida aprovação de uma ampla reforma da Previdência. Ele fica atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, em 2003, aprovou, em pouco mais de sete meses e meio, uma reforma, cujo principal alvo foi o funcionalismo público.
Fernando Henrique Cardoso fez uma reformulação ampla, mas levou mais de três anos e oito meses e foi derrotado na tentativa de estabelecer uma idade mínima. A proposta de Bolsonaro também sofreu alterações no Congresso, mas os principais pilares foram mantidos.
Além do critério etário, a reforma de Bolsonaro endurece a fórmula de cálculo das aposentadorias. A nova regra considera todo o histórico de contribuições do trabalhador. A atual é mais vantajosa, pois considera apenas 80% das contribuições mais elevadas.
As pensões também passam a ter um cálculo mais rígido, que corta o valor do benefício para 60% mais 10% para cada dependente adicional. Hoje, não há esse redutor. As pensões, porém, não podem ficar abaixo de um salário mínimo (R$ 998).
A versão original da PEC, enviada por Bolsonaro em fevereiro, teria, segundo a equipe econômica, um impacto de R$ 1,2 trilhão em uma década. Esse valor recuou para R$ 933 bilhões assim que a reforma foi aprovada pela Câmara, em agosto.
Nesta fase, o governo contou com o importante apoio do presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), alinhado à agenda liberal de Guedes. No Senado, a projeção de economia caiu para R$ 800 bilhões.
Uma das principais derrotas de Guedes durante as negociações com o Congresso foi a derrubada da autorização à troca do regime de aposentadoria no Brasil para um sistema de capitalização, no qual cada trabalhador faz a própria poupança para bancar a aposentadoria.
Outro revés foi a retirada de estados e municípios. Por causa da campanha de governadores e prefeitos contra a reforma, a Câmara decidiu não estender o efeito da reestruturação das regras para servidores estaduais e municipais.
O Senado quer reverter isso e analisa uma nova PEC para que estados e municípios possam aderir à reforma. Essa proposta, no entanto, ainda terá que passar pelo Senado e, depois, seguir para a Câmara.
Além desta PEC, o Congresso terá que analisar o projeto para reestruturar o regime de Previdência dos militares. Essa proposta também faz parte do pacote de Guedes para reduzir as despesas com aposentadorias e pensões, que pressionam o Orçamento do país.
Do Blog da Cidadania
Por Madalena França
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