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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Finalmente Josiane vai pra cadeia em A Dona do Pedaço

A Dona do Pedaço, Josiane (Agatha Moreira) perdeu o controle diante da ameaça de ser presa pelo assassinato de Jardel (Duio Botta) e Lucas (Kainan Ferraz), e com medo do vídeo ser entregue à polícia, ela atenta contra a vida de Téo (Rainer Cadete). Mas para sua surpresa, o namorado sobrevive ao ataque e revela para Yohana (Monique Alfradique) que Josiane foi a responsável pela morte do mordomo. Além disso, ele conta onde está escondido o celular com o arquivo e mostra a prova do crime para a investigadora e Camilo (Lee Taylor).
Enquanto isso, ciente de que seus dias livre da cadeia estão contados, Josiane decide combinar uma fuga para Rio Vermelho com William (Bruno Gissoni) e conta com a ajuda de Evelina (Nivea Maria) e o primo Chiclete (Sergio Guizé). A avó consegue dinheiro emprestado com Agno (Malvino Salvador), sem revelar para quem será destinada a quantia, mas a tentativa de colaborar com a neta não dá certo. Yohana e Camilo conseguem uma autorização judicial para prender a jovem e surpreendem Josiane no momento em que ela sai do apartamento para entrar no carro do primo. Durante o flagrante, William e Chiclete ainda conseguem fugir sem serem vistos.
Fonte: Metrópole
Postado Por Madalena França

Em Curitiba, Vigília Lula Livre protesta contra a visita de Moro e Dallagnol à sede da PF


Vigília Lula Livre em frente a sede da PF em Curitiba
Os integrantes da Vigília Lula Livre protestaram nesta sexta-feira (1°) contra a presença do ex-juiz e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e do procurador Deltan Dallagnol na sede Polícia Federal (PF) em Curitiba, local onde o ex-presidente Lula está preso há 573 dias.
Moro e Dallgnol estiveram na sede da PF participando de uma cerimônia de inauguração de uma delegacia para investigações de crimes financeiros e de corrupção.
A visita foi considerada como uma provocação pelo PT. “Essa visita é uma provocação indecente ao STF (o Supremo Tribunal Federal), que está para julgar os crimes que Moro cometeu contra Lula”, disse a presidenta nacional do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PR), em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
“[A ida do ministro a Curitiba é uma] tentativa abjeta de desviar o foco dos casos Queiroz e Marielle. Ministro dos factóides no governo das fake news”, ressaltou Gleisi. “O modelo de combate à corrupção de Sergio Moro é conhecido: perdoou as penas dos verdadeiros corruptos em troca de delações contra seu adversário político.”
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Do Blog do Esmael Morais

Promotora que fez campanha para Bolsonaro deixa caso Marielle


De Veja
Postado por Madalena França

A promotora do Ministério Público Carmem Eliza Bastos de Carvalho 

decidiu deixar de atuar na investigação das mortes da vereadora Marielle

A promotora do Ministério Público Carmem Eliza Bastos de Carvalho decidiu deixar de atuar na investigação das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Reportagem da VEJA mostrou que ela fez campanha para Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições de 2018 e postou uma imagem ao lado do deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL-RJ), que quebrou uma placa com o nome de Marielle.

Gilmar Mendes critica Eduardo Bolsonaro por fala sobre AI-5

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), usou o seu perfil no Twitter nesta sexta-feira (1º) para criticar às declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), sobre a possibilidade de “um novo AI-5” no Brasil.
“O AI-5 impôs a perda de mandatos de congressistas, a suspensão dos direitos civis e políticos e o esvaziamento do Habeas Corpus. É o símbolo maior da tortura institucionalizada. Exaltar o período de trevas da ditadura é desmerecer a estatura constitucional da nossa democracia”, escreveu o ministro na rede social.
Em entrevista à jornalista Leda Nagle publicada na quinta-feira (31), Eduardo Bolsonaro afirmou que se a esquerda “radicalizar” na oposição ao governo, uma resposta pode ser dada “via um novo AI-5”.
Confira o tuíte do ministro Gilmar Mendes:
O AI-5 impôs a perda de mandatos de congressistas, a suspensão dos direitos civis e políticos e o esvaziamento do Habeas Corpus. É o símbolo maior da tortura institucionalizada. Exaltar o período de trevas da ditadura é desmerecer a estatura constitucional da nossa democracia.
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Do Blog Do Esmael Morais
Postado por Madalena França

Onde está Moro diante do “volta AI-5”?


Postado por Madalena França
(Do Tijolaço)
É estrondoso o silêncio de Sergio Moro sobre a declaração do filho presidencial de que poderia haver uma volta do AI-5 se houvesse radicalização política no Brasil.
Não se ouviu ou leu uma palavra de Sua Excelência, mesmo depois do pai do filho dizer que não adiantava “sonhar” com a medida autoritária.
Está esperando uma “autorização formal” do presidente para abrir a boca?
A gente sabe que tipo de mascote é tão submisso que fica sentado e quieto até que o mestre autorize-o a se mover.
Que contraste com a rapidez com que atendeu o comando para pedir um inquérito contra o porteiro do condomínio presidencial!
É este o varão da República que tornará o Brasil honesto e democrático?
Sergio Moro é uma vergonha para as tradições jurídicas do Brasil.
Só não se equipara a Luiz Antônio da Gama e Silva, o ministro da Justiça do AI-5 porque este, além de aprovar o instrumento de arbítrio, deu-se ao capricho de fazer a lista de seus colegas da Universidade de São Paulo a serem cassados, entre eles Fernando Henrique Cardoso, que passa pano para o sucedâneo de seu algoz.

Gilmar diz que Bolsonaro desmerece a democracia


Postado por Madalena França
Via Blog da Cidadania
Foto: Beto Barata/Estadão
Um dia depois de o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, sugerir um ‘novo AI-5’ para conter uma eventual radicalização da esquerda, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), escreveu nesta sexta-feira, 1, no Twitter que ‘exaltar o período de trevas da ditadura é desmerecer a estatura constitucional da nossa democracia’.
“O AI-5 impôs a perda de mandatos de congressistas, a suspensão dos direitos civis e políticos e o esvaziamento do habeas corpus. É o símbolo maior da tortura institucionalizada. Exaltar o período de trevas da ditadura é desmerecer a estatura constitucional da nossa democracia”, escreveu Gilmar no Twitter.
O Ato Institucional nº 5 foi o mais duro instituído pela ditadura militar, em 1968, ao revogar direitos fundamentais e delegar ao presidente da República o direito de cassar mandatos de parlamentares, intervir nos municípios e Estados. Também suspendeu quaisquer garantias constitucionais, como o direito a habeas corpus, e instalou a censura nas redações. A partir da medida, a repressão do regime militar recrudesceu.
“Se a esquerda radicalizar a esse ponto, vamos precisar dar uma resposta. E essa resposta pode ser via um novo AI-5, pode ser via uma legislação aprovada via plebiscito, como ocorreu na Itália. Alguma resposta vai ter que ser dada”, afirmou Eduardo Bolsonaro em entrevista à jornalista Leda Nagle.
Gilmar Mendes é o segundo ministro do STF que vem a público para criticar a declaração do filho do presidente. Na quinta, 31, Marco Aurélio Mello considerou uma ‘impropriedade’ a sugestão do parlamentar.
“Quanta impropriedade. Estão solapando a democracia. E é geral. Exemplo: o inquérito natimorto: sigiloso ao extremo e nele tudo cabe. Aonde vamos parar?”, disse Marco Aurélio à reportagem.
Reação
A menção ao Ato Institucional n.º 5 causou forte reação nos três Poderes, a ponto de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizer que a apologia à ditadura era passível de punição. Horas depois, o presidente Jair Bolsonaro, pai de Eduardo, desautorizou o filho, sob o argumento de que quem fala em AI-5 só pode estar “sonhando”.
Eduardo Bolsonaro acabou pedindo desculpas, em entrevista à TV Bandeirantes.
“Peço desculpas a quem porventura tenha entendido que eu estou estudando o retorno do AI-5, ou o governo, de alguma maneira – mesmo eu não fazendo parte do governo – está estudando qualquer medida nesse sentido. Essa possibilidade não existe. Agora, muito disso é uma interpretação deturpada do que eu falei. Eu apenas citei o AI-5. Não falei que ele estaria retornando”, disse o deputado em entrevista por telefone à TV Bandeirantes na última quinta-feira.

Perigo na praia:66 pessoas passam mal em PE vítimas do óleo

66 pessoas são intoxicadas por óleo em Pernambuco

Sessenta e seis casos suspeitos de intoxicação de pessoas que tiveram contato com o óleo cru que atingiu as praias de Pernambuco foram notificados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). A informação foi divulgada por meio de um boletim, ontem.
Segundo a secretaria, as notificações foram feitas entre o dia 18 de outubro e esta quinta-feira. Ao todo, há investigações de casos em cinco cidades de Pernambuco e em duas de Alagoas.
Houve notificações de 26 casos no Cabo de Santo Agostinho, 18 em São José da Coroa Grande, seis em Ipojuca, dois em Itamaracá, um em Paulista e dois no litoral de Alagoas (Maceió e Maragogi). Em outras 11 ocorrências não foram informados os locais da exposição ao óleo, segundo a SES.
"Os casos de Alagoas foram notificados em Pernambuco porque as pessoas foram expostas ao óleo lá e adoeceram aqui", explicou o coordenador do Centro de Informações Estratégicas da Vigilância em Saúde (Cievs), George Dimech.
Em São José da Coroa Grande, 17 pessoas deram entrada no hospital com sintomas provocados por reação ao produto. Entre eles estavam dor de cabeça, enjoo, vômitos, erupções e pontos vermelhos na pele.
Postado por Madalena França

Citado por Flávio, AI-6 existiu e reduziu ministros do STF


Postado por Madalena França
Fonte: Metrópole

Texto foi editado por Arthur da Costa e Silva em fevereiro de 1969. O ato diminuiu de 16 para 11 os integrantes da suprema corte

Rafaela Felicciano/MetrópolesRAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
ATUALIZADO 01/11/2019 13:34
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Na defesa do irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse que punir o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por “falar” no AI-5 — decreto que recrudesceu atos da ditadura militar — “já é o próprio AI-6”.
No entanto, o documento citado pelo senador existiu. Editado pelo então presidente, general Arthur da Costa e Silva, o texto diminuiu de 16 para 11 os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
O AI-6, editado em fevereiro de 1969, foi um dos outros 12 atos institucionais, 59 atos complementares e oito emendas constitucionais que seguiram o AI-5.

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