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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Feliz Aniversário para Emmyllyn Santos...

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Hoje é seu aniversário e celebrar a vida é um ato que  jamais devemos de faze em qualquer circunstância para agradecer a Deu o dom de viver e sonhar e realizar nossos desejos e objetivos.
Você tem tudo para ser feliz e realizada. Persiga seus sonhos, insista e vença.
Que eu seu dia seja alegre, cercado pelos seus, familiares e amigos, de muito afeto e Luz
Feliz vida e que Deus a abençoe hoje e sempre.
Parabéns para você!
Flores para Aniversário Grátis: 37 ideias de mensagens bonitas

Um Abraço Madalena França

Parabéns Jéssica Coutinho pela passagem do seu aniversário. Feliz Vida...

A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos de sol, texto que diz "Aniversariante do dial Jéssica Coutinho"

Hoje não foi um dia comum para mim. Estive distante das redes sociais. Porém não poderia terminar esse dia sem lhe desejar as melhores coisas possíveis.  Força para luta por sus objetivos, saúde para ter a coragem de conquistá-los. Determinação, garra ,fé para tocar o céu através do elo entre Deus e a criatura do bem que você é.
Tudo de bom minha querida.
Obrigada por ser essa leitora assíduas e participativa desta página e ela não poderia deixar de vir aqui registrar a alegria de ter você por aqui, todos os dias, lendo e interagindo.
Feliz aniversário! Tudo bem para você! Deus te abençoe e te guarde.
Sinfonia de Flores em Amarelo Por Madalena França

Aos leitores: tive um incômodo mas Já votei...

A imagem pode conter: 1 pessoa, a sorrir  Desculpem queridos leitores, sei que todos os dias vocês acessam a página em busca de  novas de informações relevantes. Hoje não deu. Tive um incômodo, com uma alteração na pressão arterial. Fui medicada e já estou bem.
Louvado seja Deus. Seguiremos juntos com a informação precisa.
Por Madalena França.

Tremores de terra são registrados em Caruaru (PE)

Abalos foram identificados pela Rede Sismográfica Brasileira


Pelo menos dez tremores foram registrados na cidade de Caruaru, no sertão de Pernambuco, nas últimas 24 horas. As atividades sísmicas iniciaram na segunda-feira (7) e continuam ainda hoje (9).
Os abalos foram identificados pela Rede Sismográfica Brasileira (RSBr), em movimentações captadas por sismógrafos monitorados por um laboratório especializado no tema da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O maior tremor ocorreu hoje (9), às 10h36, de magnitude 2.5 na escala Richter. Ontem (8), um outro abalo já havia sido captado às 23h18, com magnitude 2.0. Na madrugada de hoje, um tremor foi registrado por volta de 0h, com magnitude 1.8.
Segundo o Laboratório Sismográfico da UFRN, não é possível saber se os tremores vão continuar ou se serão interrompidos.

Seguiremos contando o tempo ,esprando que chegue melhores dias...

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Faltam 68 dias. Avante!
Por Madalena França

Secretário André Longo teme aumento de casos após aglomerações no feriadão em PE


Postado por Madalena França
Publicado em Notícias por  em 8 de setembro de 2020
Leia Já
O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, usou a maioria do tempo da coletiva de imprensa desta terça-feira (8) para lamentar os registros desse fim de semana.
O feriadão de 7 de setembro foi marcado por muita aglomeração e falta de respeito a protocolos de segurança em praias do litoral pernambucano; Longo, temendo um novo crescimento dos casos de Covid-19 no Estado, não economizou críticas a quem se aglomerou, não usou máscara e desprezou o distanciamento social, medidas necessárias para combater a propagação do novo coronavírus.
“Preciso lamentar os registros de grandes aglomerações e de extrema falta de cuidado de parte da população em praias e outros ambientes durante o fim de semana prolongado de feriado. São atitudes egoístas, equivocadas, que nos causam grande preocupação e até indignação, porque colocam em risco tudo o que conquistamos até agora e os avanços que estamos tendo em nosso plano de convivência. Pode comprometer a saúde e a vida de todos”, desabafou o secretário de Saúde de Pernambuco.
Há quem defenda que a população está ansiosa para voltar à normalidade. André Longo reconhece essa vontade, mas alerta que o cenário pandêmico é oposto a tudo que entendemos como normal. “É fato: todo mundo gostaria de voltar a uma vida normal. Mas não existe vida normal quando se convive com um vírus que mata”, alertou Longo.
De acordo com o gestor, os dados epidemiológicos desta e da próxima semana darão ao Governo do Estado a real dimensão do impacto das aglomerações nas praias durante o feriadão. Segundo o secretário, esses dados serão essenciais para as decisões que a administração de Pernambuco tomará, bem como serão levados em consideração na reavaliação das aberturas de serviços no Estado.
Longo ainda fez um pedido à sociedade pernambucana e reiterou que a pandemia da Covid-19 não acabou e está longe de findar. “A população é quem precisa se conscientizar que, para voltar a conviver, precisa dosar o sentimento de busca de prazer com o sentimento de responsabilidade e ter o compromisso com o que temos pregado. A máscara tem sido descumprida, é grave isso. Precisa haver uma conscientização, e sem essa conscientização podemos ter a volta de indicadores negativos”, disse o secretário.

Bolsonaro perdoa as Dívidas das Igrejas...

PERDÃO – O presidente Bolsonaro vai perdoar das igrejas uma dívida da ordem de R$ 1 bilhão. Hoje, apesar de não estarem sujeitas ao pagamento de impostos, as igrejas ainda precisam pagar contribuições como a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e a contribuição previdenciária. Algumas instituições religiosas tentam driblar a legislação e são autuadas pela Receita Federal. Elas distribuíram parte da arrecadação entre os principais dirigentes e lideranças sem pagar os tributos obrigatórios. O perdão chega por meio de projeto, já aprovado pelo Congresso, do deputado David Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus.(Magno Martins)
Postado por Madalena França

Mateus 17:20

Quadro Fé no Elo7 | Owl Store (E3B5F3)

“Ele respondeu: “Porque a fé que vocês têm é pequena. Eu asseguro que, se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderão dizer a este monte: ‘Vá daqui para lá’, e ele irá. Nada será impossível para vocês.”
Postado por Madalena França

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Faleceu a Centenária Severina Urcelina (Bolô)...

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Com 108 anos,  a senhora Severina Ursulina da Conceição, conhecida por Severina Bolô, deixa hoje a morada terrena para a Casa do Pai. Mas eu a conheci por Beinha. Foi minha vizinha durante muitos anos no Sítio Tanques de Cima, onde brincava muito em sua casa com as suas sobrinhas Zefinha e Graça. Que ela descanse em paz.

A longevidade é um presente de Deus. Mas todos tem a sua hora. Chegou o dia dela.

As congratulações e pesar a Maria e suas sobrinhas  netas. Uma morte assim é bonita. Ela teve a felicidade de viver mais de um século, um privilégio de poucos. Resta agora agradecer a Deus o seu convívio entre nós e que ela ganhe um bom lugar no céu.
Dona severina Bolô era a pessoa mais idosa que se tinha notícia em Orobó. Mas ninguém é eterno. Todos nós nascemos para o céu.
Meus Sentimentos.

Postado por Madalena França

Lula reinventado...


Por Helena Chagas*
O Lulinha Paz e Amor morreu mesmo naquela cadeia de Curitiba em que passou 580 dias. Mas o Lula que falou aos brasileiros neste sete de setembro também não foi o sujeito amargo e avesso a entendimentos que saiu da carceragem da Polícia Federal. Nesses dez meses, Lula parece ter ruminado e digerido a mágoa para ressurgir em sua essência, a do político capaz de se identificar com o sentimento da maioria dos deserdados e se comunicar com essas pessoas. Esse Lula reinventado não mostra mais as covinhas no sorriso fácil, mas ainda enverga o figurino do líder de massas ao discorrer sobre os principais tormentos dos brasileiros.
Lula bateu duro e forte no governo Bolsonaro. Disse, por exemplo, que o atual presidente transformou em “arma de destruição em massa”o coronavírus — que, apesar da vontade de muita gente, continua sendo o principal drama brasileiro neste momento. Falou especialmente das mortes de pobres e pretos, mas também das normas da OMS que a classe média vê serem desobedecidas diariamente.
O ex-presidente delimitou suas fronteiras ideológicas ao atacar as elites conservadoras, “os que se julgam donos do Brasil” que, segundo ele, nunca se conformaram com o processo de ascensão social dos pobres e acabaram levando Jair Bolsonaro à presidência. Foi quando, prosseguiu, “milicianos, atravessadores de negócios e matadores de aluguel saíram das páginas policiais e apareceram nas colunas políticas”. E não esqueceu de se dirigir a um largo público ao afirmar que “o povo não quer comprar revólveres nem cartuchos de carabina, o povo quer comprar comida”.
LULA EM 2022
Ao se colocar à disposição para “juntos reconstruir o Brasil”, lembrando sua “longa vida”de 75 anos, Lula deu seu recado principal no plano político. Se não for impedido pela Justiça, estará na cédula de 2022, para horror daqueles que, tantas vezes, acharam que haviam matado a jararaca quando a viram ressurgir.
Junto às forças de centro-esquerda, o discurso foi bem recebido, a ponto de o governador do Maranhão, Flavio Dino, um claro pré-candidato em 2022, ter dito que, se Lula for candidato, ele o apoiará. Outros sentiram falta de um chamado mais direto a um diálogo que leve à união desse campo — sem a qual ficará difícil enfrentar eleitoralmente o bolsonarismo. E esse deve ser o próximo capítulo da saga do Lula reinventado: não basta dar o toque de unidade, é preciso agora deixar mágoas de lado e conversar com o resto da oposição.
*Jornalista

A ELEIÇÃO DE SURUBIM ESTÁ EMBOLADA. SEGUNDO NOTÍCIAS DOS bLOGS LOCAIS

Blog do Elielson

 

A quase dois meses para a eleição a cidade de Surubim, no Agreste pernambucano, vive um cenário eleitoral totalmente imprevisível. Três nomes brigam pela comando da cidade, a atual gestora Ana Célia (PSB) e os ex-prefeitos Túlio Vieira (Podemos) e Flávio Nóbrega trabalham para voltar a prefeita a terra de Chacrinha.

Candidata a reeleição, a prefeita Ana Célia até o final do ano passado era considerada carta fora do baralho, mas conseguiu ganhar fôlego nos primeiros meses deste ano e durante a pandemia fez o dever de casa nas ações de prevenção e contenção da doença. A socialista também preparou bem sua política e com duas candidaturas de Oposição suas chances aumentam consideravelmente.

Já o ex-prefeito Flávio Nóbrega, que há oito anos foi o fiador da candidatura de Túlio Vieira e na eleição de Ana Célia colocou seu filho na vice tenta voltar ao comando da cidade por causa do recall de ter governado Surubim e ter subido em dois palanques vitoriosos. Ter adotado a reclusão durante os meses de pandemia fez sua imagem ficar distante do eleitor não sendo positivo para sua candidatura. Mas se mantém no páreo!

Por fim, Túlio Vieira também ex-prefeito começou sua pré-candidatura com um jeito de que não iria decolar, mas se movimentou melhor que Flávio nos últimos meses e isso permitiu-lhe voltar a cena da qual já havia se transformado em mero coadjuvante. A briga lá promete ser boa e quem acertar melhor durante a campanha colherá os frutos no dia 15 de novembro, data da eleição.(Opinião)

(Dimas Santos)

Postado por Madalena Fança

Paes vira réu e coloca o Rio perto das mãos de Bolsonaro


Postado por Madalena França
Haja ou não objetivos eleitorais na ação do Ministério Público contra Eduardo Paes, ex-prefeito do Rio de Janeiro e favorito nas pesquisas para as eleições municipais que se aproximam, isto coloca com maior intensidade ainda a necessidade de se encontrar uma alternativa política para que o Rio não caia integralmente nas mãos da coligação milicio-fundamentalista que se armou entre Marcello Crivella, o fragilíssimo governador interino (e provavelmente definitivo) do Estado e a família Bolsonaro.
Não dá para brincar com isso e as candidaturas colocadas no campo progressista (e até mesmo no liberal, além da de Paes) não têm tamanho político para enfrentar a máquina formada pela aliança entre polícia- milícia – manipuladores da fé evangélica.
Marcelo Freixo, mesmo com seu perfil de classe média que sempre foi um fator de dificuldades eleitorais, é quem tem um patamar de votos para entrar na disputa com chances de um segundo turno que, afinal, pode dar-lhe a vitória.
Ainda que sejam compreensíveis suas resistências a ser candidato sem uma coligação de todos os partidos progressistas, não parece razoável que ele deixe o eleitor progressista do Rio de Janeiro sem uma representação eleitoral que tenha possibilidades reais de disputar a liderança eleitoral.
Se Freixo considerou politicamente adequado lançar-se candidato – e é legítimo que o fizesse – para ajudar na construção de seu partido, o PSOL, não pode se furtar agora ao desafio que, afinal, o colocaria definitivamente como uma liderança fora das camadas de classe média e pensamento de esquerda.
Candidaturas, dizia Leonel Brizola, não são escolhas pessoais, mas devem corresponder a necessidade políticas e sociais.
Mais do que nunca, com o horizonte de alijamento de Eduardo Paes da disputa, é indiscutível que estão postas ambas as necessidades no Rio de Janeiro, a segunda maior cidade do país.

Histórias que o povo conta: foi 30 a 0 o placar...

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 Thomás, cotado para ser nosso futuro prefeito de Orobó, não pode entrar na onda do já ganhou. Dee visitar casas, escutar o povo até para fazer um plano de governo mais próximo aos anseios da população. Porém é animador as histórias que o povo conta.
Ontem a tardinha num bate papo entre amigos um eleitor me contou que estava último sábado num local onde havia em torno de 30 pessoas. Como o assunto agora é eleição ele surge espontaneamente, nos grupos de amigos, nas associações, nas caminhadas e nas mesas de bares também. Segundo o comentarista o dono do local teria perguntado em tom de brincadeira, quem dali votaria em BIU Abreu Nenhuma manifestação foi ouvida, perguntou quem vai votar em Thomás, se ouviu gritos de vitória e todos levantaram a mão. Daí ficaram brincando com o placar de 30 a 0.Quando você olha as redes sociais tem foto com crianças, jovens, adultos e da melhor idade. A Thomás não há rejeição. É claro que a situação tem os seus votos, mas nem mesmo que vota lá tem rejeição a Thomás. É apenas uma questão de seguir ao prefeito, mas não porque tenha algo contra ao vereador e pré - Candidato Thomás Brito.
Isso trás um clima de muita alegria o que nos permite sonhar com um tempo de paz. Primeiro de Janeiro de 2021, não haverá mais Orobó Dividido. Estaremos todos nos em clima de paz.
De Orobó para Orobó.

Inusitado: Prefeito do Piauí ; Se eu tivesse feito tudo direito não tinha sido preso. Se roubei mas não foi do tanto desse daí: Assista ao Vídeo...

Ex-prefeito e candidato admite ter roubado no Piauí

(Publicado em Notícias por  )
Postado por Madalena França

Os quase 20 mil eleitores da cidade de Cocal, no interior do Piauí terão um parâmetro no mínimo inusitado para ajudar na escolha do prefeito nas eleições deste ano.
É que, durante a convenção do MDB, um dos cabos eleitorais do pré-candidato e ex-prefeito da cidade, José Monção, admitiu ter roubado a prefeitura: “Se eu tivesse feito tudo direito não tinha ido preso, né? Se eu fui preso tem algum motivo”.
A fala sincera do ex-prefeito é seguida por risadas desavergonhadas do público e de políticos locais, entre os quais o Senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP e o prefeito de Teresina, capital do estado, Firmino Filho (PSDB).
Assista acima, o sincericídio de Monção e o momento em que ele fala que roubou, “mas não o tanto que esse aí” se referindo ao atual chefe do executivo municipal. O MDB até agora não se manifestou.

A vida é passageira viver com alegria é uma Ordem...

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69 dias nos separam da festa da alegria! Vamos juntos. Seja sol por onde for...
Por Madalena França

Lula fala ao povo Brasileiro no 7 de Setembro; Leia...


Diário do Centro do Mundo | O que interessa e nada mais
“Minhas amigas e meus amigos.

Nos últimos meses uma tristeza infinita vem apertando meu coração. O Brasil está vivendo um dos piores períodos de sua história.
Com 130 mil mortos e quatro milhões de pessoas contaminadas, estamos despencando em uma crise sanitária, social, econômica e ambiental nunca vista.
Mais de duzentos milhões de brasileiras e brasileiros acordam, todos os dias, sem saber se seus parentes, amigos ou eles próprios estarão saudáveis e vivos à noite.
A esmagadora maioria dos mortos pelo Coronavírus é de pobres, pretos, pessoas vulneráveis que o Estado abandonou.
Na maior e mais rica cidade do país, as mortes pelo Covid-19 são 60% mais altas entre pretos e pardos da periferia, segundo os dados das autoridades sanitárias.
Cada um desses mortos que o governo federal trata com desdém tinha nome, sobrenome, endereço. Tinha pai, mãe, irmão, filho, marido, esposa, amigos. Dói saber que dezenas de milhares de brasileiras e brasileiros não puderam se despedir de seus entes queridos. Eu sei o que é essa dor.
Teria sido possível, sim, evitar tantas mortes.
Estamos entregues a um governo que não dá valor à vida e banaliza a morte. Um governo insensível, irresponsável e incompetente, que desrespeitou as normas da Organização Mundial de Saúde e converteu o Coronavírus em uma arma de destruição em massa.
Os governos que emergiram do golpe congelaram recursos e sucatearam o Sistema Único de Saúde, o SUS, respeitado mundialmente como modelo para outras nações em desenvolvimento. E o colapso só não foi ainda maior graças aos heróis anônimos, as trabalhadoras e trabalhadores do sistema de saúde.
Os recursos que poderiam estar sendo usados para salvar vidas foram destinados a pagar juros ao sistema financeiro.
O Conselho Monetário Nacional acaba de anunciar que vai sacar mais de 300 bilhões de reais dos lucros das reservas que nossos governos deixaram.
Seria compreensível se essa fortuna fosse destinada a socorrer o trabalhador desempregado ou a manter o auxílio emergencial de 600 reais enquanto durar a pandemia.
Mas isso não passa pela cabeça dos economistas do governo. Eles já anunciaram que esse dinheiro vai ser usado para pagar os juros da dívida pública!
Nas mãos dessa gente, a Saúde pública é maltratada em todos os seus aspectos.
A substituição da direção do Ministério da Saúde por militares sem experiência médica ou sanitária é apenas a ponta de um iceberg. Em uma escalada autoritária, o governo transferiu centenas de militares da ativa e da reserva para a administração federal, inclusive em muitos postos-chave, fazendo lembrar os tempos sombrios da ditadura.
O mais grave de tudo isso é que Bolsonaro aproveita o sofrimento coletivo para, sorrateiramente, cometer um crime de lesa-pátria.
Um crime politicamente imprescritível, o maior crime que um governante pode cometer contra seu país e seu povo: abrir mão da soberania nacional.
Não foi por acaso que escolhi para falar com vocês neste 7 de Setembro, dia da Independência do Brasil, quando celebramos o nascimento do nosso país como nação soberana.
Soberania significa independência, autonomia, liberdade. O contrário disso é dependência, servidão, submissão.
Ao longo de minha vida sempre lutei pela liberdade.
Liberdade de imprensa, liberdade de opinião, liberdade de manifestação e de organização, liberdade sindical, liberdade de iniciativa.
É importante lembrar que não haverá liberdade se o próprio país não for livre.
Renunciar à soberania é subordinar o bem-estar e a segurança do nosso povo aos interesses de outros países.
A garantia da soberania nacional não se resume à importantíssima missão de resguardar nossas fronteiras terrestres e marítimas e nosso espaço aéreo. Supõe também defender nosso povo, nossas riquezas minerais, cuidar das nossas florestas, nossos rios, nossa água.
Na Amazônia devemos estar presentes com cientistas, antropólogos e pesquisadores dedicados a estudar a fauna e a flora e a empregar esse conhecimento na farmacologia, na nutrição e em todos os campos da ciência – respeitando a cultura e a organização social dos povos indígenas.
O governo atual subordina o Brasil aos Estados Unidos de maneira humilhante, e submete nossos soldados e nossos diplomatas a situações vexatórias. E ainda ameaça envolver o país em aventuras militares contra nossos vizinhos, contrariando a própria Constituição, para atender os interesses econômicos e estratégico-militares norte-americanos.
A submissão do Brasil aos interesses militares de Washington foi escancarada pelo próprio presidente ao nomear um oficial general das Forças Armadas Brasileiras para servir no Comando Militar Sul dos Estados Unidos, sob as ordens de um oficial americano.
Em outro atentado à soberania nacional, o atual governo assinou com os Estados Unidos um acordo que coloca a Base Aeroespacial de Alcântara sob o controle de funcionários norte-americanos e que priva o Brasil de acesso à tecnologia, mesmo de terceiros países.
Quem quiser saber os verdadeiros objetivos do governo não precisa consultar manuais secretos da Abin ou do serviço de inteligência do Exército.
A resposta está todos os dias no Diário Oficial, em cada ato, em cada decisão, em cada iniciativa do presidente e de seus assessores, banqueiros e especuladores que ele chamou para dirigir nossa economia.
Instituições centenárias, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BNDES, que se confundem com a história do desenvolvimento do país, estão sendo esquartejadas e fatiadas – ou simplesmente vendidas a preço vil.
Bancos públicos não foram criados para enriquecer famílias. Eles são instrumentos do progresso. Financiam a casa do pobre, a agricultura familiar, as obras de saneamento, a infraestrutura essencial ao desenvolvimento.
Se olharmos para o setor energético, veremos uma política de terra arrasada igualmente predadora.
Depois de colocar à venda por valores ridículos as reservas do Pré-Sal, o governo desmantela a Petrobrás. Venderam a distribuidora e os gasodutos foram alienados. As refinarias estão sendo esquartejadas. Quando só restarem os cacos, chegarão as grandes multinacionais para arrematar o que tiver sobrado de uma empresa estratégica para a soberania do Brasil.
Meia dúzia de multinacionais ameaçam a renda de centenas de bilhões de reais do petróleo do Pré-Sal – recursos que constituiriam um fundo soberano para financiar uma revolução educacional e científica.
A Embraer, um dos maiores trunfos do nosso desenvolvimento tecnológico, só escapou da sanha entreguista em função das dificuldades da empresa que iria adquiri-la, a Boeing, profundamente ligada ao complexo industrial militar dos Estados Unidos.
O desmanche não termina aí.
O furor privatista do governo pretende vender, na bacia das almas, a maior empresa de geração de energia da América Latina, a Eletrobrás, uma gigante com 164 usinas – duas delas termonucleares – responsável por quase 40% da energia consumida no Brasil.
A demolição das universidades, da educação e o desmonte das instituições de apoio à ciência e à tecnologia, promovidos pelo governo, são ameaça real e concreta à nossa soberania.
Um país que não produz conhecimento, que persegue seus professores e pesquisadores, que corta bolsas de pesquisas e nega o ensino superior à maioria de sua população está condenado à pobreza e à eterna submissão.
A obsessão destrutiva desse governo deixou a cultura nacional entregue a uma sucessão de aventureiros. Artistas e intelectuais clamam pela salvação da Casa de Ruy Barbosa, da Funarte, da Ancine. A Cinemateca Brasileira, onde está depositado um século da memória do cinema nacional, corre o sério risco de ter o mesmo destino trágico do Museu Nacional
Minhas amigas e meus amigos.
No isolamento da quarentena tenho refletido muito sobre o Brasil e sobre mim mesmo, sobre meus erros e acertos e sobre o papel que ainda pode me caber na luta do nosso povo por melhores condições de vida.
Decidi me concentrar, ao lado de vocês, na reconstrução do Brasil como Nação independente, com instituições democráticas, sem privilégios oligárquicos e autoritários. Um verdadeiro Estado Democrático e de Direito, com fundamento na soberania popular. Uma Nação voltada para a igualdade e o pluralismo. Uma Nação inserida numa nova ordem internacional baseada no multilateralismo, na cooperação e na democracia, integrada na América do Sul e solidária com outras nações em desenvolvimento.
O Brasil que quero reconstruir com vocês é uma Nação comprometida com a libertação do nosso povo, dos trabalhadores e dos excluídos.
Dentro de um mês vou fazer 75 anos.
Olhando para trás, só posso agradecer a Deus, que foi muito generoso comigo. Tenho que agradecer à minha mãe, dona Lindu, por ter feito de um pau-de-arara sem diploma um trabalhador orgulhoso, que um dia viraria presidente da República. Por ter feito de mim um homem sem rancor, sem ódios.
Eu sou o menino que desmentiu a lógica, que saiu do porão social e chegou ao andar de cima sem pedir permissão a ninguém, só ao povo.
Não entrei pela porta dos fundos, entrei pela rampa principal. E isso os poderosos jamais perdoaram.
Reservaram para mim o papel de figurante, mas virei protagonista pelas mãos dos trabalhadores brasileiros.
Assumi o governo disposto a mostrar que o povo cabia, sim, no orçamento. Mais do que isso, provei que o povo é um extraordinário patrimônio, uma enorme riqueza. Com o povo o Brasil progride, se enriquece, se fortalece, se torna um país soberano e justo.
Um país em que a riqueza produzida por todos seja distribuída para todos – mas em primeiro lugar para os explorados, os oprimidos, os excluídos.
Todos os avanços que fizemos sofreram encarniçada oposição das forças conservadoras, aliadas a interesses de outras potências.
Eles nunca se conformaram em ver o Brasil como um país independente e solidário com seus vizinhos latino-americanos e caribenhos, com os países africanos, com as nações em desenvolvimento.
É aí, nessas conquistas dos trabalhadores, nesse progresso dos pobres, no fim da subserviência, é aí que está a raiz do golpe de 2016.
Aí está a raiz dos processos armados contra mim, da minha prisão ilegal e da proibição da minha candidatura em 2018. Processos que – agora todo mundo sabe – contaram com a criminosa colaboração secreta de organismos de inteligência norte-americanos.
Ao tirar 40 milhões de brasileiros da miséria, nós fizemos uma revolução neste país. Uma revolução pacífica, sem tiros nem prisões.
Ao ver que esse processo de ascensão social dos pobres iria continuar, que a afirmação de nossa soberania não iria ter volta, os que se julgam donos do Brasil, aqui dentro e lá fora, resolveram dar um basta.
Nasce aí o apoio dado pelas elites conservadoras a Bolsonaro.
Aceitaram como natural sua fuga dos debates. Derramaram rios de dinheiro na indústria das fake news. Fecharam os olhos para seu passado aterrador. Fingiram ignorar seu discurso em defesa da tortura e a apologia pública que ele fez do estupro.
As eleições de 2018 jogaram o Brasil em um pesadelo que parece não ter fim.
Com ascensão de Bolsonaro, milicianos, atravessadores de negócios e matadores de aluguel saíram das páginas policiais e apareceram nas colunas políticas.
Como nos filmes de terror, as oligarquias brasileiras pariram um monstrengo que agora não conseguem controlar, mas que continuarão a sustentar enquanto seus interesses estiverem sendo atendidos.
Um dado escandaloso ilustra essa conivência: nos quatro primeiros meses da pandemia, quarenta bilionários brasileiros aumentaram suas fortunas em 170 bilhões de reais.
Enquanto isso, a massa salarial dos empregados caiu 15% em um ano, o maior tombo já registrado pelo IBGE. Para impedir que os trabalhadores possam se defender dessa pilhagem, o governo asfixia os sindicatos, enfraquece as centrais sindicais e ameaça fechar as portas da Justiça do Trabalho. Querem quebrar a coluna vertebral do movimento sindical, o que nem a ditadura conseguiu.   
Violentaram a Constituição de 1988. Repudiaram as práticas democráticas. Implantaram um autoritarismo obscurantista, que destruiu as conquistas sociais alcançadas em décadas de lutas. Abandonaram uma política externa altiva e ativa, em favor de uma submissão vergonhosa e humilhante.
Este é o verdadeiro e ameaçador retrato do Brasil de hoje.
Tamanha calamidade terá que ser enfrentada com um novo contrato social que defenda os direitos e a renda do povo trabalhador.
Minhas queridas e meus queridos.
Minha longa vida, aí incluídos os quase dois anos que passei em uma prisão injusta e ilegal, me ensinou muito.
Mas tudo o que fui, tudo o que aprendi cabe num grão de milho se essa experiência não for colocada a serviço dos trabalhadores. 
É inaceitável que 10% da população vivam à custa da miséria de 90% do povo.
Jamais haverá crescimento e paz social em nosso país enquanto a riqueza produzida por todos for parar nas contas bancárias de meia dúzia de privilegiados.
Jamais haverá crescimento e paz social se as políticas públicas e as instituições não tratarem com equidade a todos brasileiros.
É inaceitável que os trabalhadores brasileiros  continuem sofrendo os impactos perversos da desigualdade social. Não podemos admitir que nossa juventude negra tenha suas vidas marcadas por uma  violência que beira genocídio.
Desde que vi, naquele terrível vídeo, os 8 minutos e 43 segundos de agonia de George Floyd, não paro de me perguntar: quantos George Floyd nós tivemos no Brasil? Quantos brasileiros perderam a vida por não serem brancos? Vidas negras importam, sim. Mas isso vale para o mundo, para os Estados Unidos e vale para o Brasil.
É intolerável que nações indígenas tenham suas terras invadidas e saqueadas e suas culturas destruídas. O Brasil que queremos é o do marechal Rondon e dos irmãos Villas-Boas, não o dos grileiros e dos devastadores de florestas.
Temos um governo que quer matar as mais belas virtudes do nosso povo, como a generosidade, o amor à paz e a tolerância.
O povo não quer comprar revólveres nem cartuchos de carabina. O povo quer comprar comida.
Temos que combater com firmeza a violência impune contra as mulheres. Não podemos aceitar que um ser humano seja estigmatizado por seu gênero. Repudiamos o escárnio público com os quilombolas. Condenamos o preconceito que trata como seres inferiores pobres que vivem nas periferias das grandes cidades.
Até quando conviveremos com tanta discriminação, tanta intolerância, tanto ódio?
Meus amigos e minhas amigas,
Para reconstruirmos o Brasil pós pandemia, precisamos de um novo contrato social entre todos os brasileiros.
Um contrato social que garanta a todos o direito de viver em paz e harmonia. Em que todos tenhamos as mesmas possiblidades de crescer, onde nossa economia esteja a serviço de todos e não de uma pequena minoria. E no qual sejam respeitados nossos tesouros naturais, como o Cerrado, o Pantanal, a Amazônia Azul e a Mata Atlântica.
O alicerce desse contrato social tem que ser o símbolo e a base do regime democrático: o voto. É através do exercício do voto, livre de manipulações e fake news, que devem ser formados os governos e ser feitas as grandes escolhas e as opções fundamentais da sociedade.
Através dessa reconstrução, lastreada no voto, teremos um Brasil um democrático, soberano, respeitador dos direitos humanos e das diferenças de opinião, protetor do meio ambiente e das minorias e defensor de sua própria soberania.
Um Brasil de todos e para todos.
Se estivermos unidos em torno disso poderemos superar esse momento dramático.
O essencial hoje é vencer a pandemia, defender a vida e a saúde do povo. É pôr fim a esse desgoverno e acabar com o teto de gastos que deixa o Estado brasileiro de joelhos diante do capital financeiro nacional e internacional.
Nessa empreitada árdua, mas essencial, eu me coloco à disposição do povo brasileiro, especialmente dos trabalhadores e dos excluídos.
Minhas amigas e meus amigos.
Queremos um Brasil em que haja trabalho para todos.
Estamos falando de construir um Estado de bem-estar social que promova a igualdade de direitos, em que a riqueza produzida pelo trabalho coletivo seja devolvida à população segundo as necessidades de cada um.
Um Estado justo, igualitário e independente, que dê oportunidades para os trabalhadores, os mais pobres e os excluídos.
Esse Brasil dos nossos sonhos pode estar mais próximo do que aparenta.
Até os profetas de Wall Street e da City de Londres já decretaram que o capitalismo, tal como o mundo o conhece, está com os dias contados. Levaram séculos para descobrir uma verdade inquestionável que os pobres conhecem desde que nasceram: o que sustenta o capitalismo não é o capital. Somos nós, os trabalhadores.
É nessas horas que me vem à cabeça esta frase que li num livro de Victor Hugo, escrito há um século e meio, e que todo trabalhador deveria levar no bolso, escrita em um pedacinho de papel, para jamais esquecer:
“É do inferno dos pobres que é feito o paraíso dos ricos…”
Nenhuma solução, porém, terá sentido sem o povo trabalhador como protagonista. Assim como a maioria dos brasileiros, não acredito e não aceito os chamados pactos “pelo alto”, com as elites. Quem vive do próprio trabalho não quer pagar a conta dos acertos políticos feitos no andar de cima.
Por isso quero reafirmar algumas certezas pessoais:
Não apoio, não aceito e não subscrevo qualquer solução que não tenha a participação efetiva dos trabalhadores.
Não contem comigo para qualquer acordo em que o povo seja mero coadjuvante.
Mais do que nunca, estou convencido de que a luta pela igualdade social passa, sim, por um processo que obrigue os ricos a pagar impostos proporcionais às suas rendas e suas fortunas.
E esse Brasil, minhas amigas e meus amigos, está ao alcance das nossas mãos.
Posso afirmar isso olhando nos olhos de cada um e de cada uma de vocês. Nós provamos ao mundo que o sonho de um país justo e soberano pode sim, se tornar realidade.
Eu sei – vocês sabem – que podemos, de novo, fazer do Brasil o país dos nossos sonhos.
E dizer, do fundo do meu coração: estou aqui. Vamos juntos reconstruir o Brasil.
Ainda temos um longo caminho a percorrer juntos.
Fiquem firmes, porque juntos nós somos fortes.
Viveremos e venceremos.”
Luiz Inácio Lula da Silva
Postado por Madalena França

Panelaço em Recife durante pronunciamento do Presidente em Cadea Nacional de rádio e TV

Panelaço contra Bolsonaro no Recife

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizou um pronunciamento, ontem, em cadeia nacional de rádio e TV. No Dia da Independência, o chefe do Executivo resolveu fazer um breve apanhado histórico, com direito a revisionismos. 


Enquanto discursava, houve o registro de panelaços em bairros do Recife, como é possível assistir neste vídeo, com gritos contrários ao presidente.
(informações Magno Martins)
Postado por Madalena França

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

O coração dos Casinhenses indignados com a afronta a liberdade do seu povo no dia da Independência

Prefeitura Municipal de CasinhasPin de Edjane Feitosa da Silva em 7 de setembro | Mensagem de whatsapp,  Mensagens de bom dia, Bandeira do brasil

Quem quiser saber o valor da liberdade, tenha a sua voz silenciada, os seu direitos negados, a sua propriedade invadida, e veja o dinheiro e o Poder sufocando a dignidade de um povo lutador.
O dia da Independência está sendo doloroso para a maioria dos  Casinhenses. Acredito. Desde ontem à noite,  se anuncia na mansão da Candidata "forasteira", uma queima de fogos de várias girândolas simultâneas que anunciará a invasão  logo mais. Postaram até um vídeo, ontem de uma prévia, como ocorrerá.
Isso remonta a chegada dos portugueses no Brasil, trocando bujingangas como espelhos, e chapéus em troca das riquezas brasileiras. Pobres nativos! Ninguém invadiu um território contando suas reais intenções. Perdoa Pai! Eles não sabem o que fazem! É impossível alguém amar mais a terra alheia do que a sua. É impossível alguém abandonar a sua casa para cuidar da do outro, sem um forte motivo econômico, e imperialista.
Como está o coração dos filhos conscientes de  Casinhas, vendo a sua liberdade ameaçada no dia da independência?
Por lá a Censura já começou. Os blogs de divulgação da notícia real e verdadeira, já foram afetados. O deboche já se instaurou, e contratando pessoas para um trabalho de certo provisório, contou uma internauta a esse blog, que foi comprado fogos e distribuído aos que se propuseram a trabalhar contra os filhos da terra, a soltarem estes fogos, a cada hora, em sinal de afronta e deboche a quem nasceu, se criou , trabalhou e construiu a história do seu lugar.
Sinceramente, não consigo nem cogitar uma situação de invasão semelhante em meu lugar. Que Deus proteja e abençoe essa gente guerreira e que o deboche proporcione uma injeção de ânimo nesse povo  para, desembainhar a espada e como D. Pedro, lutar por independência ou morte!
E se fosse com você?  Nem mesmo as famílias das vítimas de Covid 19 dessa cidade, podem sofrer seu luto sem uma festa de tamanho incômodo.
Solidariedade ao povo afrontado de Casinhas! Eu não queria está na pele de vocês.
Por Madalena França.


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