Acompanhe o Deputado Rogério Correia nas redes. Um defensor nato do Brasil e do povo trabalhador...
Não tem nada haver com a Pandemia: O estudo do IBGE levou em consideração Os anos de 2017 e 2018...
Quem Sou Professora Madalena França.Aqui você tem a melhor informação com a maior veracidade dos fatos.
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Não tem nada haver com a Pandemia: O estudo do IBGE levou em consideração Os anos de 2017 e 2018...
Amigo Moacir: Como passar esse dia sem celebrar a sua vida com alegria?
Meus dias não têm sido fáceis. Só agora lembrei que hoje é um dia especial para você, mas também para todos aqueles que têm o privilégio de compartilhar da sua amizade.
Como diz a música de boa qualidade, essa amizade é das antigas! É valiosa e eu agradeço a Deus pela sua vida e também por estar no grupo das suas amizades.
Costumo fazer minhas viagens a Recife com você quando meu filho não pode ir, justamente pela confiança, pela segurança e bela alegria da viagem, que é sempre uma festa, Curtir o romantismo de Marília Mendonça, de Henrique e Juliano de Roupa Nova e os bons forrós do som do seu carro aliado as suas brincadeiras brincadeira encurta o caminho. Dá até para tirar meus cochilos e você tirar onda dizendo que ronco ao dormir.
Bom você é daqueles amigos que se quer para toda vida. Gente calma, humilde, brincalhona e muito afetuosa. Para nos esperar nas compras é o pai da paciência. Acredite; Eu lhe quero muito bem.
Hoje eu peço a Deus que lhe dê muita saúde, paz, felicidades, dinheiro né? Que não faz mal a ninguém. Mas, acima de tudo, eu lhe desejo uma pessoa que te faça feliz e de dê o valor que você merece.
Amigos para sempre iremos ser. Feliz Aniversário gente boa! Feliz Vida! Tudo de bom.
Um abraço da amiga de sempre: Madalena França.
Postado por Madalena França
Com Informações do Atitude 40
Conteúdo falso não tem vez nessa eleição. Mentira tem pernas curtas. Vejam Decisão:
A recomendação, preventiva, segue para prefeitos e presidentes das Câmaras legislativas de Itaíba, Santa Cruz da Baixa Verde e Serra Talhada.
Com o objetivo de inibir o abuso de autoridade na publicidade oficial durante o período eleitoral, as Promotorias Eleitorais das 143ª (Itaíba), e 71ª (Santa Cruz da Baixa Verde e Serra Talhada) Zonas Eleitorais, recomendou aos prefeitos e presidentes das Câmaras Municipais para se absterem de qualquer comportamento positivo ou omissivo, no exercício do cargo ou em função dele, que implique em descumprimento efetivo e/ou conivência com o desrespeito às disposições legais.
Os gestores públicos ainda deverão disponibilizar o texto da recomendação eleitoral em sites oficiais, bem como providenciar o envio para todos os órgãos municipais.
De forma preventiva, as recomendações eleitorais visa evitar qualquer abuso do poder público praticados por agentes públicos que se valem da condição funcional para beneficiar candidaturas (desvio de finalidade), violando a normalidade e a legitimidade das eleições, conforme preconiza a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (AgR-REspe nº 36.357/PA, rel. Min. Aldir Passarinho Junior, julgado em 27.4.2010).
Por fim, o MPE alertou que o descumprimento da presente recomendação dará ensejo à abertura dos devidos procedimentos investigatórios voltados para a colheita dos elementos de prova e o consequente ajuizamento de representação por conduta vedada ou ação de investigação judicial voltada para apurar o abuso de poder político.
E, como consequência legal, pode trazer às seguintes condenações: pagamento de multa entre R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinquenta centavos) e R$ 106.410,00 (cento e seis mil quatrocentos e dez reais), como reza o artigo 83, § 4.º, da Resolução nº 23.610/2019-TSE; cassação do registro ou do diploma do candidato beneficiado, sem prejuízo da declaração de inelegibilidade; e as repercussões criminais pertinentes ao caso.
As recomendações foram publicadas no Diário Oficial Eletrônico do MPPE do dia 26 (Itaíba), e 28 (Santa Cruz da Baixa Verde e Serra Talhada) de agosto
Foto: Divulgação/Reprodução |
Alan perguntou a Biu por que ele queria ser prefeito?. Respondeu que por que desde 12 acompanha chaparral e tem sido bem votado. O radialista perguntou se o fato de 90% da população de Orobó ser predominantemente católica afetaria uma possível vitória? Ele disse que não, porque se dá bem com todas as religiões e tomou a maior parte do tempo mandando abraços para os padres tanto os atuais como os passados, disse ter acompanhado o bispo por três dias aqui em Orobó e quase se esquecia, mas nos últimos minutos mandou abraço também, para todos os pastores. Falou novamente do tal impedimento do posto de Matinadas, declaradamente fake news, porque não há impedimento do atendimento no posto, há impedimento apenas de comíciio antecipado. Disse que em pesquisa nenhuma, para testar os nomes para escolher a preferência do povo nunca esteve atrás dos seus adversários o que todos sabem que não é verdade e que ele tinha muita rejeição.
Passou a maior parte do tempo endeusando Chaparral, quando o radialista inquietou-se e fez a pergunta mais marcante; Qual o seu projeto se chegar a ser prefeito de Orobó?
A resposta novamente foi: continuar o trabalho de Chaparral. Não falou um projeto que fosse seu. Ele se faz a sombra do prefeito de Orobó.
Opinião: Biu quer um conselho ?
Seja você mesmo por alguns minutos pelo menos. Nem nossos dedos das mãos são iguais. E Você não é Chaparral. As pessoas votam na pessoa e não numa sombra. Apesar de ter total aversão a forma tirana que o prefeito de Orobó governa, eu admito que ele tem algo positivo. Ele é corajoso e persistente. Completamente diferente de você.
Se comparar as duas entrevistas as quais assisti tanto ontem, como hoje. Thomás deu um show de competência e passou credibilidade, você tentou ser a sombra de Chaparral mas como ele está passeando em SP, talvez essa sombra não estava por perto. Nem a sombra dele você conseguiu ser com competência. Na minha opinião , foi um verdadeiro fracasso!
Por Madalena França
O Partido dos Trabalhadores (PT) em Bom Jardim não acompanhará o ex-prefeito Miguel Barbosa (PP) em sua decisão de candidatura a vice-prefeito na chapa com Janjão (PL). Também não apoiará nenhum candidato a prefeito, permanecendo apenas a coligação proporcional. Desde o início da pré-campanha, os petistas participavam das articulações para que Miguel disputasse o cargo de gestor, mas o progressista desistiu poucos dias depois de sua convenção. Em nota, o PT informou que foi “uma decisão unilateral dos progressistas em uma aliança com o Partido Liberal e com o Partido Socialista Cristão”, ambos da base aliada ao presidente Bolsonaro (sem partido). Confira a nota completa neste link.
O projeto Cidade Pacífica, do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), tem a adesão de mais três municípios: Casinhas, Vertente do Lério e Surubim. A assinatura do Convênio de Cooperação Técnica pelos prefeitos João Camelo, Renato Sales e Ana Célia Farias, respectivamente, ocorreu nessa quarta (16), em cerimônia transmitida pela internet. Com eles, o projeto fecha o ano com 37 municípios inscritos. Por conta do período eleitoral, as adesões retornarão em 2021. O projeto visa melhoria da segurança pública com soluções simples de infraestrutura, prevenção e combate à criminalidade. Confira a nota completa do MPPE.
O prefeito de Colatina (ES), Sérgio Meneguelli (Republicanos), anunciou na noite desta quarta (17) que não concorrerá à reeleição. Em vídeo postado em suas redes sociais, ele contou um pouco das dificuldades que enfrentou há quatro anos, quando disputou o cargo, e dos desafios ao assumir Colatina em janeiro de 2017. Depois de um balanço da gestão, Meneguelli declarou ser contrário à reeleição e disse ser injusto disputar o cargo de prefeito com a “máquina na mão”. Disse ainda que não apoiará nenhum candidato, nem mesmo o que o partido decida coligar. O modelo de Sérgio administrar ganhou repercussão nacional e, nas redes sociais, ele é campeão de seguidores com quase dois milhões. Confira o vídeo neste link.
(Postado por Magno Martins às 18:30
Com edição de Ítala Alves)
Por Fernando Castilho
O mundo conhece o parlamentarismo, o presidencialismo, a monarquia e a ditadura. Existe ainda um modelo híbrido chamado presidencialismo de coalizão. Mas o presidente Jair Bolsonaro está inaugurando uma forma de gestão pública. O "Governo de Risco Congressual".
Funciona assim: O presidente edita uma lei absurda que depois de 120 dia ela cai em desuso por não ser votada pelo Congresso e ele esquece o que fez. O presidente também manda um projeto de lei que é modicado no Congresso e, deliberadamente, ele o veta sabendo que ele será derrubado.
Ah, no modelo, o presidente sanciona, imediatamente, qualquer lei que o beneficie eleitoralmente ou melhore sua imagem.
Os motivos dessa atitude são bem simples. A sugestão de veto só se aplica a projetos que possam prejudicar sua imagem. Ou seja, ele terceiriza ao Congresso o risco de ser acusado por uma medida impopular.
Anal, uma vez cobrado, poderá dizer “eu vetei, mas o Congresso derrubou” minha decisão. A culpa é do Congresso, eu z a minha parte como chefe do Executivo.
O Governo de Risco Congressual exige negociação e tem custo alto para o Governo porque o Legislativo costuma cobrar alto pelo “serviço prestado”.
Mas vale a pena. Sai barato porque o eleitor não costuma cobrar de deputados e senadores como cobra do presidente
Acordo com sugestão de vetos é uma novidade no Brasil e, certamente, nas Democracias. É comum o veto ser uma rebeldia dos congressistas contra o presidente em regime de coalização. Quer dizer uma armação dos deputados ouvindo a sociedade.
Mas quando o presidente veta e pede para seu veto ser derrubado é um fato novo. Na prática, é uma espécie de transformação do Congresso numa extensão do Executivo apenas para as pautas ruins. Prejudica a imagem do presidente, mas desmoraliza mais o Congresso.
É verdade que o atual Congresso não está muito preocupado com sua imagem. Os deputados sabem que estão ali para ajudar o governo mesmo. Mas a ideia de “cumprir tarefa de veto” constrange. Porque tem um custo social caro.
O caso do veto sugerido do presidente à isenção das igrejas evangélicas inaugurou o novo formato. Isso é muito diferente de uma articulação política normal. Anal, derrubada de vetos é uma coisa normal na Democracia. O fato novo é o presidente terceirizar o veto presidencial.
Mas parece que o presidente faz uma conta interessante: Se existe uma base no Congresso que tem a coragem de propor uma medida que o Executivo não teria de propor por ser mortalmente inaceitável, eles que banquem esse custo político.
A novidade é Bolsonaro se envolver nisso dizendo que se fosse deputado ou senador derrubaria o veto. A novidade é o presidente entrar no processo.
O problema da questão da lei das igrejas é que o conceito é prejudicial ao contribuinte. O legislador previu a isenção das entidades religiosas para as receitas decorrentes de suas atividades religiosas. Ou seja, o CNPJ não paga imposto para suas ações religiosas e congregacionais, pastor ou um orientador espiritual.
Quer dizer, você produz ou presta um serviço como qualquer empresa sujeita a tributação, usa todas as técnicas e ações de marketing. Mas na hora de pagar os impostos e as contribuições você diz que é igreja.
A Receita Federal viu isso e aplicou a multa. Os pastores foram a Bolsonaro defender o CNPJ único e ele concordou, no ato, com a ideia. Depois, que o pessoal disse que ele não poderia assinar esse de acordo no papel sob penal de ser responsabilizado. Aí ele saiu com a ideia de sugerir o Congresso vetar o seu veto.
Das duas uma. Ou o presidente é sincero quando diz que concorda com o pedido dos pastores, mas não pode atender. E entende que terminou sua participação no veto deixando que o Congresso pague o custo político.
Ou acha que o Congresso está tão subserviente a ele devido a sua popularidade que pode se dar ao luxo de mandar o Congresso derrubar o veto.
E pelo comportamento dos líderes do Congresso, neste momento, está mesmo.
Cadê BIU? Em Orobó o Prefeito viaja e o Vice some!!
informação ma Magno Martins às 20:25
Postado por Madalena França
Olinda registrou o segundo maior crescimento no Ensino Fundamental – Anos finais entre os municípios da Região Metropolitana do Recife: passou de 3,7 para 4,4 no Ibed, que mede a qualidade de ensino das escolas públicas. Quando comparado a dados de 2005, período em que foram instituídas metas a serem alcançadas, a cidade mais que triplicou o nível de desempenho.
A Secretaria Municipal de Educação tem o professor Paulo Roberto Souza como titular. Para ele, o resultado sintetiza a soma de esforços de todos que fazem o setor em Olinda. “O resultado é reflexo de vários investimentos na Educação, como a implementação de três escolas de ensino integral, recuperação da aprendizagem e várias formações e capacitação aos professores”, destaca.
O município de Olinda conta de 73 escolas e 25 mil estudantes matriculados na rede pública de ensino.
No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...