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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

STF deve validar acesso a mensagens entre Moro e Lava Jato e Lula pode ter sentenças anuladas





Do UOL — A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal deverá validar nesta terça-feira a legalidade do compartilhamento de dados da Operação Spoofing com a defesa do ex-presidente Lula. Essa operação da Polícia Federal apreendeu e atestou a autenticidade mediante perícia de mensagens de Telegram trocadas entre integrantes da Lava Jato.

 

Nessas conversas, há evidências de que o então juiz Sergio Moro e procuradores da República, especialmente Deltan Dallagnol, corromperam o processo judicial no curso da Operação Lava Jato. Houve uma coordenação entre juiz e acusação para condenar Lula, o que é ilegal no direito processual penal. Moro e Dallagnol negam conluio. Também questionam a veracidade das conversas, apesar da perícia.

No STF, há expectativa de que os ministros Gilmar Mendes, presidente da Segunda Turma, Ricardo Lewandowski e Kassio Nunes Marques votem pela legalidade do compartilhamento de dados. A pedido de Lewandowski, que liberou o acesso da defesa de Lula às mensagens, Gilmar Mendes marcou o julgamento da questão para esta terça-feira na Segunda Turma.

Nos bastidores, fala-se da possibilidade de a ministra Carmén Lúcia também endossar o acesso da defesa de Lula às mensagens. Apenas Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, é tido como voto certo contra.

Nessas conversas, há evidências de que o então juiz Sergio Moro e procuradores da República, especialmente Deltan Dallagnol, corromperam o processo judicial na Lava Jato.

Se for confirmada a legalidade do compartilhamento das conversas, abre-se uma avenida para que Moro seja declarado suspeito (parcial), anulando sentenças em processos conduzidos pelo ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Clima no STF

A divulgação de novas conversas de integrantes da Lava Jato reabriu uma guerra interna no Supremo Tribunal Federal sobre o que fazer com os questionamentos à lisura e imparcialidade das sentenças de Moro. Há uma percepção majoritária de que sobram provas de que Moro corrompeu o processo judicial, especialmente no caso de Lula.

Na atual composição do STF, apenas três ministros estariam completamente fechados com a Lava Jato: Fachin, Roberto Barroso e Luiz Fux, presidente da corte.

Os outros oito ministros teriam posições que variariam de reprovação total a parcial a respeito da forma como agiram os integrantes da Lava Jato. Nesse contexto, há possibilidade de que outros condenados, além de Lula, consigam anular eventuais sentenças. Falhas na cooperação internacional com o Ministério Público de outros países poderiam criar um efeito dominó de pedidos de nulidade. No entanto, dificilmente haveria uma invalidação geral da Lava Jato.

A divulgação das conversas da Lava Jato reabriu uma guerra interna no STF sobre o que fazer com os questionamentos à lisura e imparcialidade de Moro.

No caso de empreiteiras e seus operadores, há delações e provas robustas de corrupção. O peso de eventuais nulidades teria de ser imenso para obter uma anulação.

Um ministro diz não haver intenção de “fazer da Lava Jato uma nova Castelo de Areia”. Em 2011, a 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou a Operação Castelo de Areia, aceitando o argumento de que denúncia anônima não poderia ter originado a investigação de supostos crimes do grupo Camargo Corrêa.

Com as novas conversas liberadas ao público pelo ministro Ricardo Lewandowski, cresceu a percepção no STF de que Lula conseguirá anular as sentenças condenatórias no caso do apartamento do Guarujá e do sítio de Atibaia. Moro condenou Lula no processo do apartamento e conduziu quase todos os procedimentos a respeito do sítio, cuja sentença foi dada pela juíza Gabriela Hardt.

Há uma tese na praça que dá conta de que a sentença do sítio seria mantida e Lula continuaria fora do jogo eleitoral, enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Não faz sentido, porque equivaleria ao Supremo criar um Código de Processo Penal específico para julgar Lula. Se decretada a parcialidade de Moro, é óbvio que a condenação no caso do sítio também deveria ser anulada. A juíza Hardt fez uma cópia de trechos inteiros da sentença de Moro sobre o apartamento ao escrever a sua condenação no processo do sítio. Substituta de Moro, ele colou um processo no outro.

Com as novas conversas, cresceu a percepção no STF de que Lula conseguirá anular as sentenças no caso do apartamento do Guarujá e do sítio de Atibaia.

No pedido de suspeição de Moro, a defesa de Lula argumenta que todos os atos praticados pelo então juiz devam ser invalidados. Moro aceitou três denúncias contra Lula. Ou seja, os casos deveriam retroagir, no mínimo, até a oferta da denúncia. Além dos processos sobre o apartamento do Guarujá e o sítio de Atibaia, há um outro sobre um terreno que a Odebrecht teria comprado a fim de oferecer para sede do Instituto Lula. Este caso está em andamento.

Se obtiver a anulação das condenações a tempo de concorrer em 2022, Lula avaliaria a possibilidade de ser novamente candidato a presidente da República. Mas há uma corrida contra o tempo.

A Segunda Turma deve julgar a suspeição de Moro no primeiro trimestre. O julgamento foi interrompido em 2018 por um pedido de vista de Gilmar Mendes.

Na época, dois ministros da Segunda Turma já haviam votado. Luiz Edson Fachin e Carmén Lúcia decidiram contra o pedido da defesa. No entanto, há relatos de que Carmén Lúcia poderia mudar o voto diante das novas revelações da Operação Spoofing.

Se obtiver a anulação das condenações a tempo de concorrer em 2022, Lula avaliaria a possibilidade de ser novamente candidato a presidente da República.

“Ela vai pensar bem se vai querer ficar abraçada com o Moro e o Dallagnol agora que é público o que eles fizeram no verão passado”, diz um colega de tribunal.

Três integrantes da Segunda Turma deverão dar vitória a Lula no julgamento da suspeição de Moro: Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Kassio Nunes. Carmén Lúcia poderia ser o quarto voto a favor do ex-presidente, mas o histórico de ceder ao humor da opinião pública alimenta desconfianças sobre a revisão da posição da ministra. Fachin deverá manter sua decisão contra a suspeição.

Do Blog de Ricardo Antunes

Postado por Madalena França

O orçamento da servidão

 


Por Paulo Rubem Santiago*

A proposta de orçamento da União para o ano em curso, ainda não sancionada, merece uma rigorosa avaliação. Nesse contexto, analisando às necessidades de financiamento do setor público, apuradas em 2018 e 2019, publicadas na página da Secretaria do Tesouro Nacional, alguns analistas defendem o corte de gastos públicos visando o equilíbrio das contas. Contudo, não explicam quais parcelas dos gastos mais influenciam nesse desequilíbrio, seus valores e a natureza de cada uma. Além disso, por representarem certos interesses que veremos abaixo, não enxergam o óbvio.

O país tem, na proposta de orçamento para 2021, a mais grave servidão dos últimos 20 anos, atrelada a um conjunto de despesas, improdutivas e antissociais, vinculadas ao pagamento de juros, amortizações e aos encargos futuros derivados do refinanciamento da dívida. Os números[1], como veremos, são absurdos, frente ao que se prevê para o financiamento dos investimentos e das políticas sociais mais importantes, como saúde, habitação, urbanismo, ciência e tecnologia, educação e assistência social.

Um país inteiro, mergulhado em intensa desigualdade social, com desemprego nas alturas e um processo de desindustrialização que avança a cada ano, se vê, na proposta de orçamento para 2021, completamente refém dos gastos que remuneram o capital improdutivo, fortalecendo a apropriação dos fundos públicos para as instituições financeiras e suas congêneres, nacionais e estrangeiras. O orçamento total da União para 2021 está estimado em R$ 4,291 trilhões de reais (receitas correntes e de capital), representados pelos orçamentos fiscal, de R$ 1,683 trilhão de reais, da seguridade social, de R$ 861,041 bilhões de reais, de investimentos das empresas estatais, R$ 144,292 bilhões de reais e das operações de crédito destinadas ao refinanciamento da dívida pública, com previsão de R$ 1,603 trilhão de reais.

Vejamos, porém, a servidão expressa pelos números do endividamento: Para despesas com amortização da dívida pública estão previstos R$ 1,873 trilhão de reais. Para despesas correntes com juros serão R$ 362,618 bilhões de reais, totalizando, juntas, R$ 2,235 trilhões de reais, o que representa 15 vezes o previsto para investimentos com o orçamento das estatais, 6,29 vezes o reservado às funções saúde, educação, habitação, ciência e tecnologia, urbanismo e assistência social, 6,19 vezes a despesa com pessoal e encargos sociais, estimada em R$ 363,651 bilhões de reais.

O desequilíbrio fiscal é provocado, como se vê, pela própria dívida e seus encargos, e não por despesas sociais, de pessoal e investimentos. Nesse processo, o Estado foi capturado e a maioria da sociedade vem sendo anestesiada pela desinformação e a manipulação dos números acerca da composição dos gastos públicos. Apesar disso, em defesa do equilíbrio fiscal, Paulo Guedes e os interesses alimentados pela dívida defendem como prioridade uma reforma administrativa, reduzindo-se os salários de ingresso e teto nas carreiras dos servidores, a quantidade de progressões, os concursos públicos e as condições para a estabilidade.

A causa principal do desajuste, óbvio, passa ao largo das propostas da equipe econômica. Por isso, com pressão social e política nas ruas, é preciso darmos um basta na servidão orçamentária que desemprega e mata cidadãos com a falta de investimentos produtivos e sociais, sobretudo na saúde, condenando as futuras gerações a níveis mais elevados de pobreza e desigualdade. A retomada da capacidade de investimentos produtivos e sociais pelo Estado só ocorrerá com a ruptura desse modelo sob a hegemonia do capital.

*Professor da UFPE, Mestre e Doutorando em Educação.

Para o Blog da Cidadania de Eduardo Guimarães ,Candidatura de Lula atrairia capital estrangeiro para o Brasil

 


Postado por Madalena França

Atenção! É hoje que começa o ano letivo e a José Miguel vem receber a todos com um abraço fraterno.

 


A Escola José Miguel está feliz em iniciar mais um ano letivo atendendo os alunos da comunidade de Serra de Capoeira.

Desta vez, seguiremos as recomendações dos órgãos de saúde municipal e estadual e manteremos o ensino remoto para garantir o bem-estar de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizgem
Contem conosco.
Acesse ao seu grupo e boa sorte!

Por Madalena França

Começa um nova semana e hoje começa também o Novo ano Letivo com Ensino Remoto em Orobó


É hora de renovar as forças para inovavar. Fazer de cada dia, uma nova oportunidade de aprendee e  ensinar. Aprender como aprender e aprender ensinando. É hora de construir pontes e se dar as mãos. É se vestir de coragem para viver a nova realidade, difícil, mas não impossível. Quem tem a vontade já tem a metade. Vamos construir a segunda metade juntos. Pais, alunos , professores , Comunidade escolar e dirigentes educacionais. Todos pelo bem da Educação em prol do coletivo e do Direito a cidadania, que é um dos direitos primordiais do ser humano, para construir uma sociedade mais justa e digna com igualdade de oportunidades para todos.

Bom dia! Desejo a todos nós, uma feliz semana e um abençoado ano letivo!

Por Madalena França


domingo, 7 de fevereiro de 2021

Feliz domingo!

 


Prefeitura de Surubim abre inscrições para cursos de idiomas do Programa Mundo Jovem


Postado por Madalena França

Fonte: Mais Casinhas



Da ASCOM SURUBIM
charlesnasci@yahoo.com.br

Se liga nos cursos de idiomas do Programa Mundo Jovem, que vai rolar na Casa das Juventudes. As inscrições serão realizadas entre os dias 08 e 19 de fevereiro. Importante lembrar que, os cursos são gratuitos e, devido à pandemia, haverá limite de inscrições, para garantir o distanciamento social entre os alunos. Então, não esquece de vir de máscara, tá?! 
Mais informações pelo Whatsapp da Secretaria: 9.8759-1519.

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Incêndio atinge Mata Serra Verde, em Orobó, no Agreste do estado

 


 Foto:Cortesia

Um incêndio foi registrado na Mata Serra Verde, no Sítio Guarani, em Orobó, no Agreste do estado. De acordo com informações apuradas pela reportagem, as chamas,  duraram mais de 48h .


A ocorrência foi registrada no Blog do Luiz Correia na quinta-feira (4), de fevereiro. Uma família, que reside nas proximidades da mata, registrou uma ocorrência por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA).  O corpo de Bombeiros foi acionado, veio ao local e as Chamas foram controladas. Não tivemos informações se houve feridos e quantos hectares foram queimadas. Sabe-se que a Mata é uma reserva florestal Natural e que foi  grande o Prejuizo ao Meio Ambiente.
Fonte: Jornal Diario de Pernambuco

Beneficiários do Bolsa Família podem ficar de fora do auxílio emergencial. Entenda:

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reuniu-se nessa quinta-feira (04) à noite com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Entre os temas tratados no encontro, está uma eventual nova rodada do auxílio emergencial, assunto que tem gerado muitas discussões e expectativa, desde o fim do auxílio emergencial, que foi encerrado em dezembro do ano passado e teve seus últimos pagamentos realizados em janeiro deste ano.


ORÇAMENTO
De acordo com o ministro da Economia, um novo auxílio emergencial deve estar dentro do orçamento e ser acionado apenas em caso de nova calamidade pública.


BOLSA FAMÍLIA
Desde o fim do auxílio emergencial, tem sido especulado que o Bolsa Família seria ampliado para atender também aqueles que ficaram órfãos do programa.
O presidente do senado, Rodrigo Pacheco, tocou no assunto de trocar o auxílio emergencial por uma ampliação do Bolsa Família, na última terça-feira (02), dizendo que pretende identificar, com a equipe econômica do governo federal, a compatibilização da responsabilidade fiscal com a assistência social, “que pode ocorrer por meio de algum programa análogo ou incremento do Programa Bolsa Família”.
O projeto 'auxílio emergencial consecutivo', também, inclui os beneficiários do Bolsa Família, em uma nova rodada do auxílio emergencial. O valor do auxílio emergencial devido à família beneficiária do Bolsa Família seria calculado pela diferença entre o valor total previsto a título do auxílio emergencial consecutivo e o valor previsto na soma dos benefícios financeiros estabelecidos pela Lei do Bolsa Família.
No entanto, após a reunião dessa quinta (04), o ministro da Economia, Paulo Guedes, ofereceu uma possibilidade diferente.
Segundo o ministro, a extensão do auxílio emergencial não abrangeria os inscritos no Bolsa Família, e se concentraria apenas na população não atendida por nenhum programa social.
Ela seria mais “focalizada” e atenderia 32 milhões de brasileiros, pouco menos da metade dos 67,9 milhões de pessoas que receberam o benefício em 2020.


REAJUSTE NO BOLSA FAMÍLIA
Sem um substituto para o auxílio emergencial, o governo federal anunciou que deve preparar uma Medida Provisória (MP) para reestruturar o Bolsa Família em 2021. A ideia é reajustar valores e criar novas bolsas dentro do limite da folha orçamentária de R$ 34,8 bilhões já determinada para este ano.

ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA
O ministro ressaltou que a recriação do auxílio emergencial deverá ter previsões de recursos no orçamento, com o remanejamento de outras despesas e com a ativação do estado de calamidade.
“É possível. Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal. Se o Congresso aciona o estado de calamidade, temos condição de reagir rapidamente. Mas é muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. Estamos preparados para fazer as coisas dentro das proporções”, declarou Guedes.


PARLAMENTO
Ao lado de Guedes na saída da reunião, Pacheco disse que foi ao Ministério da Economia expressar “formalmente” à equipe econômica a preocupação dos parlamentares com o fim do auxílio emergencial. “A pandemia continua, e agora eu vim ao ministro da Economia externar o que é uma preocupação do Congresso Nacional”, disse.
Ao comentar que a retomada do auxílio emergencial é importante, Pacheco disse ter se antecipado à reunião do colégio de líderes, ao discutir a questão com Guedes. O senador, no entanto, ressaltou que a recriação do benefício deve ser discutida observando as regras fiscais. “Obviamente com cautela, com prudência, com observância de critérios, para evitar que as coisas piorem”, afirmou.


REFORMAS
Sobre o cronograma de votação das reformas econômicas, o presidente do Senado reiterou que pretende concluir a reforma tributária nesse ano, aproveitando as propostas em tramitação no Congresso, sem impor um novo texto. O Ministério da Economia poderá contribuir com sugestões na comissão especial.
Além da reforma tributária, Pacheco listou, como prioridades, as propostas de emenda à Constituição (PECs) do pacto federativo, emergencial e da desvinculação dos fundos públicos. A cláusula de calamidade, que permitiria a recriação do auxílio emergencia, seria incluída na primeira PEC, do pacto federativo, sendo acionada pelo Congresso e discutida no Conselho Fiscal da República que seria criado pela proposta.

Marcado para o fim da tarde dessa quinta-feira, o encontro entre Pacheco e Guedes ocorreu no fim da noite. Por causa da sessão no Senado, que se estendeu além do horário previsto, o encontro atrasou três horas. 
Madalena França via Casinhas Agreste.

 

Bloco Calú Mulher mantém tradição com desfile drive-thru em Limoeiro


Por conta da pandemia do novo coronavírus, as comemorações carnavalescas estão suspensas em Pernambuco para evitar aglomerações. Mas para manter a tradição, vários blocos estão se reinventando e inovando. No município de Limoeiro, um deles é o Bloco Calú Mulher. Este ano, a agremiação comemora nove anos de fundação e sairá pelas ruas da cidade de forma diferente. A diretoria do bloco decidiu que o desfile será no formato drive-thru. 


Na próxima quinta (11), a partir das 20h, as "burrinhas" desfilarão em carros e os apaixonados pela folia, em casa, poderão acompanhar a passagem do bloco. O desfile também será transmitido pelo perfil do Bloco Calú Mulher no Instagram: @blococalumulher. As integrantes têm sugerido que as famílias enfeitem as casas no clima carnavalesco. Uma fonte revelou a nossa reportagem que o bloco prestará uma homenagem às profissionais de saúde que estão na linha de frente de combate à Covid-19.

Se ‘Vaza Jato’ vale para o STJ, porque não valeria para todos?

 

Vai ser curioso ver qual será a reação do Procurador Geral de Justiça, Augusto Aras, ao ofício do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, em que se pede que a PGR abra investigação sobre a tentativa de Deltan Dallagnol e os procuradores da Lava Jato manifestavam o desejo de fazer uma devassa patrimonial nos dos ministros que integram as turmas criminais do STJ.

O plano está numa das mensagens obtidas nos grupos de chats dos procuradores, agora entregue à defesa de Lula. Segundo a CNN, Deltan queria “uma análise patrimonial” , provavelmente à procura de eventuais valores ou bens que pudessem ser utilizados – em público ou reservadamente – para pressioná-los em suas decisões

A RF [Receita Federal] pode, com base na lista, fazer uma análise patrimonial, que tal? Basta estar em EPROC [processo judicial eletrônico] público. Combinamos com a RF”, escreve Deltan.

A seguir, completa a mensagem com a expressão “Furacão 2”, uma referência à “operação Furacão”, de 2007, que atingiu o então ministro do STJ Paulo Medina, denunciado por integrar um esquema de venda de sentenças judiciais e aposentado compulsoriamente do tribunal, enquanto responde a ação penal.

Ocorre que procuradores de 1ª instância não têm competência legal para investigar ministros do STJ e, claro, muito menos para pretender investigar seus patrimônios usando para isso a Receita Federal.

A ilegalidade é flagrante e a mera iniciativa de propor a devassa é o suficiente para caracterizar crime funcional.

Mas a informação vem de provas captadas de maneira ilícita, o que não pode ensejar ações penais contra quem quer que seja.

Mas o STJ, quando é na sua própria pele, quer que ao menos atos administrativos sejam praticados em razão da informação. E se entendem assim, porque diabos, esta semana, os ministros da 2ª Turma do STF poderiam considerar que as informações sobre estas e muitas outras ilegalidades da turma de Curitiba devessem ser mantidas em sigilo e que a população no possa saber o que faziam em nome da Justiça e no exercício de suas funções públicas?

Os vícios e situações de natureza privada eventualmente narrados ali, sim, devem ser mantidos sob reserva. Mas não os que tratam de processos judiciais públicos, no exercício de funções públicas, pelas quais recebem dinheiro público, ainda mais se são tratados em telefones pertencentes e pagos pelo poder público.Do Blog Tijolaço de Fernando Brito

Postado por Madalena França

 

STJ pede à PGR investigação contra Deltan Dallagnol por crimes penais e ‘desvios éticos’

 

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, encaminhou nesta sexta-feira (5) um ofício ao procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, pedindo que ele investigue os procuradores Deltan Dallagnol e Diogo Castor de Mattos, da falecida Lava Jato, por crimes penais, além de pedir sanções administrativas no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) por ‘desvios éticos’.

No ofício à PGR, Humberto Martins afirma que tomou conhecido, por meio da imprensa, de que a força-tarefa Lava Jato investigava ministros do STJ sem autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) –órgão competente para processar e julgar ministros devido ao foro por prorrogativa.

Com base em mensagens apreendidas na Operação Spoofing, cujo sigilo foi suspenso pelo ministro Ricardo Lewandowski, do STF, os procuradores combinaram uma devassa no patrimônio dos ministros das turmas criminais do STJ utilizando a Receita Federal.

Na troca de mensagens entre Deltan e Diogo, este disse acreditar que, de todos os 33 ministros do STJ, somente o ministro Félix Fisher seria um “cara” sério.

O ministro Humberto Martins finaliza o ofício solicitando ao procurador-geral da República “que tome as necessárias providências para a apuração de condutas penais, bem como administrativas ou desvio ético dos procuradores nominados e de outros procuradores da República eventualmente envolvidos na questão, perante o Conselho Nacional do Ministério Público”.

Sargento da Polícia Militar da Paraíba morre vítima de covid-19 aos 42 anos de idade

 


O sargento da Polícia Militar, Edgley Queiroga, morreu nesta quinta-feira (Foto: Reprodução)
Do Click PB
O sargento da Polícia Militar, Edgley Queiroga, morreu nesta quinta-feira (04), vítima de Coronavírus, na cidade de Campina Grande, na Paraíba. Edgley tinha 42 anos e estava internado desde o dia 25 de janeiro, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Pedro I, para tratamento contra a Covid-19.

De acordo com informações, o sargento era atleta, disputava diversas maratonas e realizava um trabalho junto a rede de educação com o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), em Boa Vista, Região Metropolitana de Campina Grande.

Devido a causa da morte o enterro será restrito para familiares.
Do Casinhas Agreste
Postado por Madalena França

Laura Gomes sai em defesa de João Campos

 


Nota oficial

A deputada estadual Priscila Krause utilizou os canais de comunicação questionando a honra e o caráter de servidores públicos que vêm se doando para salvar milhares de recifenses acometidos pela Covid-19. Para esclarecer e melhor orientar a parlamentar e a sociedade, venho aqui para informar que, nos últimos 11 meses, estes servidores vêm trabalhando arduamente, arriscando suas vidas e de seus entes próximos no combate a maior pandemia dos últimos 100 anos. Não podemos permitir que comentários que visam atingir a gestão municipal com acusações infundadas, venham ferir a honra de gestores, pessoas com condutas ilibadas e com carreiras reconhecidas no serviço público.

Os questionamentos da deputada se estendem, inclusive, a profissionais que sequer são investigados pela Justiça. Desde o início da pandemia, o município do Recife não se manteve inerte um dia sequer. Construiu em tempo recorde sete hospitais de campanha em apenas 45 dias, algo inédito no Brasil. Estruturou mais de mil leitos, entre UTI e enfermaria, para atender e proteger nossa população, tornando a capital pernambucana a cidade que, proporcionalmente, mais criou leitos para atendimento da Covid no Brasil, e a segunda em números absolutos, atrás apenas da cidade de São Paulo, de acordo com o Conselho Federal de Medicina.

Além disso, foram reforçadas as equipes de profissionais da Saúde com a contratação de mais de 4 mil trabalhadores, entre outras ações relevantes. Todo esse esforço em prol do povo recifense resultou até o momento em mais de 33 mil atendimentos, 8 mil internações e 4,5 mil vidas salvas, fruto de um sério trabalho realizado por equipes comprometidas. O momento exige mais empatia, humanidade, espírito público e seriedade dos representantes do povo, em busca de atravessarmos, juntos, esse momento que ainda assola nosso país.

Laura Gomes

Deputada estadual e líder do PSB na Assembleia Legislativa de Pernambuco

Aras diz ao STF que tem sido “zeloso” com Bolsonaro

 


O procurador-geral da República, Augusto Aras, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que tem sido “zeloso” na apuração da conduta do presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Segundo Aras, a Procuradoria-Geral da República (PGR) já abriu nove procedimentos preliminares que miram a atuação do chefe do Executivo federal durante a pandemia.

Considerado um aliado por integrantes do governo, o chefe do Ministério Público Federal (MPF) vem sofrendo pressão, tanto interna quanto externa, para investigar mais a fundo a responsabilidade das autoridades do governo federal durante a pandemia, que já levou à morte mais de 220 mil brasileiros.

“Este órgão ministerial tem sido e continua sendo zeloso na apuração de supostos ilícitos atribuídos ao Chefe do Poder Executivo federal, noticiados por meio de petições que cotidianamente dão entrada no sistema da Procuradoria-Geral da República”, escreveu Aras ao STF.


Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

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