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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Seleção brasileira: Tite divulga os 26 convocados para a Copa do Catar; veja

 Do Portal O Tempo

Postado por Madalena França

Sem grandes surpresas, técnico Tite divulga a lista dos 26 jogadores convocados para defender a seleção brasileira no Mundial do Catar, em busca do hexa

Técnico da seleção brasileira, Tite assina a lista de convocados na sede da CBF, no Rio de janeiro — Foto: Lucas Figueiredo/CBF/Divulgação

O grupo que vai tentar buscar o hexa para a Seleção Brasileira já está definido! Sem grandes surpresas, o técnico Tite divulgou na tarde desta segunda-feira (7), durante coletiva realizada na sede da CBF, no Rio de Janeiro, a lista de 26 convocados para a Copa do Mundo do Catar.

Dos 26 atletas convocados por Tite, a grande maioria joga no futebol europeu. Apenas três atuam no futebol brasileiro: o goleiro Weverton (Palmeiras), o meia Éverton Ribeiro e o atacante Pedro (ambos do Flamengo). 

Éverton Ribeiro 'disputava' uma vaga no grupo com Philipe Coutinho, que havia sido titular da seleção na Copa de 2014 com Tite, mas não pode ser convocado desta vez já que, no último final de semana, sofreu uma contusão atuando pelo West Ham, sua atual equipe.

Um dos cabeças-de-chave da competição, o Brasil está no Grupo G do Mundial e terá a companhia de Suíça, Sérvia e Camarões. 

A estreia da Seleção Brasileira será no dia 24 de novembro, contra a Sérvia. No dia 28, o duelo será contra a Suíça. Já o último jogo da primeira fase, contra Camarões, está marcado no dia 2 de dezembro.

Confira a lista completa dos 26 jogadores convocados por Tite, com os respectivos clubes em que atuam:
 


Goleiros: 

  • Alisson (Liverpool-ING)
  • Ederson (Manchester City-ING)
  • Weverton (Palmeiras)


Laterais: 

  • Danilo (Juventus-ITA)
  • Daniel Alves (Pumas-MEX)
  • Alex Sandro (Juventus-ITA)
  • Alex Telles (Sevilla-ESP)


Zagueiros: 

  • Marquinhos (PSG-FRA)
  • Thiago Silva (Chelsea-ING)
  • Éder Militão (Real Madrid-ESP)
  • Bremer (Juventus-ITA)


Meio-campistas:

  • Casemiro (Manchester United-ESP)
  • Fabinho (Liverpool-ING)
  • Fred (Manchester United-ING)
  • Bruno Guimarães (Newcastle-ING)
  • Lucas Paquetá (West Ham-ING)
  • Everton Ribeiro (Flamengo)


Atacantes: 

  • Raphinha (Barcelona-ESP)
  • Antony (Manchester United-ING)
  • Richarlison (Tottenham-ING)
  • Neymar (PSG-FRA)
  • Vinicius Jr (Real Madrid-ESP)
  • Rodrygo (Real Madrid-ESP)
  • Gabriel Jesus (Arsenal-ING)
  • Pedro (Flamengo)
  • Gabriel Martinelli (Arsenal-ING)


Senhores (as) Bolsonaristas; parem de mimimi e vão trabalhar para comer picanha , se meus irmãos brasileiros não comprarem ossos e pele de frango para comer estarei satisfeita.

 Já está ficando feio! Aceitem a vitória da democracia, respeitem as urnas e o Nordeste. Nenhum governo dá picanha de graça para ninguém. Vão trabalhar e comam o que puderem comprar...


Depois das eleições, Bolsonaristas inconformados, arruaceiros andam afrontando as pessoas pedindo picanha, segundo eles, prometida por Lula. Na verdade Lula não prometeu picanha de graça a ninguém. Apenas ele disse que em seus governos, as pessoas empobrecidas tinham 3 refeições por dia, e a classe remediada viajava de avião, fazia o churrasquinho de final de semana, e tomava cerveja, porque estava empregada, a inflação era controlada e o valor do salário, que é quem dar o poder de compra,  era muito maior, o que os pobres se davam ao luxo de ter um laser de vez em quando.
Senhores (as) Bolsonaristas; parem de mimimi e vão trabalhar para comer picanha , se meus irmãos brasileiros não comprarem ossos e pele de frango para comer, estarei satisfeita.   Isso estava acontecendo com muitos irmãos desempregados nesse pais no Governos monstruoso do capitão. Os 600 não valiam nada porque os preços das coisas mais que triplicaram, com essa dolarização dos combustíveis, mola mestra da economia. Tudo depende da gasolina, e combustíveis que movimentam os carros num país que tem suas cargas feita por vias terrestre, além de exportar vários produtos de países onde a moeda é o dólar. Não dá para comprar ganhar em real e pagar em dólar moeda que é  quase o triplo do valor.
O que eu espero do meu presidente Lula, é que ele consiga desvincular os combustíveis do dólar. Fazendo isso, os preços diminuem, a inflação cai, e a fome vai sessando aos poucos. Lula é apenas um homem; não é um Deus para fazer milagres. Ninguém espere que no dia primeiro de janeiro, todos os brasileiros amanheçam comendo picanha. Aliás, tem gente pedindo picanha desde agora. É bom lembrar a essas pessoas idiotizadas, que o Presidente que governa o Brasil até 31 de dezembro é Bolsonaro. Se ele é tão perfeito, aproveitem os dois meses que restam e peçam a picanha que vocês tanto querem a ele. Vocês só poderão cobrar algo a Lula, quando Ele sentar na cadeira de presidente e para isso , ele precisa de algum tempo para arrumar a casa e descobrir a senha do Sigilo Secreto para punir os que estão deixando o Brasil num buraco sem fundo. E tomara que consiga recuperar algum dinheiro para o país.
Eu confio no jeito democrático e humanizado de ser Lula. Porém ele não faz milagres e precisa de tempo para concertar a M... que fizeram com o país.
Por Madalena França.


‘Bolsonarizada’, PRF adota perfil mais violento nos últimos anos

 


No centro de uma crise política por suspeitas de atuar para dificultar o voto de eleitores e de ter sido omissa em relação aos bloqueios nas estradas por manifestantes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) mudou seu perfil operacional ao longo dos últimos anos.

A corporação enfraqueceu a vigilância nas rodovias e aumentou a participação em ações que terminaram com mortes violentas. É o que apontam dados sobre operações da PRF e pesquisadores ouvidos pelo O Globo.

Nos últimos quatro anos a PRF foi abandonando sua função original de patrulhar estradas e combater crimes relacionados ao sistema viário. A primeira transformação foi em outubro de 2019, quando foi autorizada pelo Ministério da Justiça a atuar em operações ostensivas, investigativas e de inteligência. Dois anos depois, essa norma foi revogada e substituída por outra que permitia ao órgão fazer operações com outras polícias. Essas medidas possibilitaram que a PRF protagonizasse ações com desfechos violentos longe das estradas.

Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, por exemplo, um levantamento do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (Geni), da Universidade Federal Fluminense (UFF), apontou uma disparada da letalidade da PRF sob o governo Bolsonaro. Entre 2007 e 2018 ocorreram cinco mortes em operações da corporação. Já entre 2019 e 2022, esse número saltou para 58 mortes.

— Fica claro que a PRF tem atuado de forma menos qualificada do que em seu histórico, considerado de excelência, quando é deslocada para atribuições que não são do seu perfil — analisa o coordenador do Geni, Daniel Hirata.

Ele cita duas operações recentes da PRF que terminaram em chacinas: o massacre de Varginha (MG), com 26 mortos; e o da Vila Cruzeiro, favela na capital do Rio, que resultou em 23 óbitos.

Especialistas destacam que o presidente Jair Bolsonaro sempre criticou a “indústria das multas” — em suas palavras — nas rodovias, enquanto celebrava operações policiais com suspeitos mortos. Esse discurso teria funcionado como mensagem para guiar a mudança de comportamento da tropa da PRF.

Rodolfo Rizzotto, coordenador da ONG SOS Estradas, destaca que a bolsonarização da PRF também produziu efeitos desastrosos nas rodovias. Em 2019, Bolsonaro chegou a dar ordem para tirar todos os radares das estradas e, em quatro meses, o número de mortos nas rodovias aumentou 15%. Diante da alta da mortalidade, a Justiça mandou acionar novamente os equipamentos. Porém, segundo Rizzotto, a fiscalização não voltou ao mesmo patamar.

Atuação política

Desde a votação do segundo turno, a corporação se tornou alvo de acusações de atuação eleitoral e instrumentalização política por parte de Bolsonaro. Contrariando ordens judiciais, a PRF promoveu blitzes sobretudo nos estados do Nordeste, reduto eleitoral do presidente eleito Lula (PT), que dificultaram o deslocamento de eleitores na região.

Além disso, ao longo da semana, agentes do órgão foram flagrados apoiando bloqueios feitos por bolsonaristas em rodovias federais. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que a PRF foi “omissa” e “inerte” e ameaçou prender o diretor da corporação, Silvinei Vasques, caso ele não adotasse medidas necessárias para a desobstrução de vias. Na quarta-feira, o Ministério Público Federal (MPF) ainda pediu que a Polícia Federal investigue possíveis crimes cometidos por Vasques.

Em vídeo publicado na noite de sexta-feira nas redes sociais, o diretor da PRF se defendeu:

— Nós abrimos mais de mil pontos no Brasil. Isso nunca ocorreu numa greve de caminhoneiros. Esta é a maior operação da história da PRF. O maior efetivo da História.

Postado por Madalena França

Um Ministério para Educação Básica

 


Por Maurício Rands

Do Blog de Magno Martins

Postado por Madalena França

Ninguém questiona o valor estratégico da educação básica para o desenvolvimento e a redução das desigualdades. Nossos dois Planos Nacionais de Educação já salientaram isso. O Compromisso Nacional pela Educação Básica, anunciado em 2019 pelo MEC, pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, proclama o objetivo de tornar o Brasil referência em educação básica na América Latina até 2030.

A EC nº 59/2009 tornou o Plano Nacional de Educação (PNE) uma exigência constitucional. O PNE para o decênio 2014/2024 (Lei nº 13.005/2014) definiu 10 diretrizes que devem guiar a educação brasileira neste período e estabeleceu 20 metas a serem cumpridas. A maioria refere-se à educação básica.

A sociedade civil também tem formulado estratégias para melhorar a qualidade da nossa educação básica pública. Exemplo é o documento “Educação Já 2022”, do Todos Pela Educação, que oferece “contribuições para a construção de uma agenda sistêmica na educação básica”. Para enfrentar o desafio de oferecer um ensino de qualidade para todos os estudantes. Ricos ou pobres. De qualquer município ou estado da federação.

A despeito de todo esse acúmulo na formulação de diagnósticos e propostas de melhoria da nossa educação básica, o fato é que a rede oficial de ensino continua de baixa qualidade. Com raras exceções. Não se disputa que o fracasso na educação é uma das causas da desigualdade social no Brasil.  E que o insucesso escolar na educação básica é um problema concentrado na rede pública de ensino. Em relação ao tema do desenvolvimento do país, ninguém discorda de que a qualidade da educação é o pilar da produtividade da economia. O problema parece residir mais na execução do que na formulação.

A Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, em sua função de coordenar e apoiar a implementação da política nacional de educação superior, acaba por concentrar os esforços e agendas do ministério. Entra governo, sai governo, o ministro ocupa-se muito mais com o atendimento às demandas da rede de instituições federais de ensino superior – as IFES. Como lembra Cristovam Buarque, o MEC acaba sequestrado pelas universidades. Isto também se revela no seu orçamento. Para a educação básica, R$ 7,97 bilhões em 2019, reduzidos por Bolsonaro para R$ 5,26 bi no orçamento de 2023. Para a educação superior, R$ 42,53 bi em 2019; R$ 34,39 bi para 2023. Ou seja, a verba para a educação superior é 6,5 vezes maior que a da educação básica na previsão para 2023. E foi 5,3 vezes maior no orçamento de 2019.

A Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, em sua competência de formulação de políticas para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, acaba por ficar em segundo plano. Como esses níveis de ensino ficam sob maior responsabilidade de operação dos municípios e estados, o resultado é que as cobranças e responsabilidades não são direcionadas ao Ministro da Educação. Seu papel na educação básica acaba ficando reduzido.

Para atingirmos os objetivos e metas concebidos pelo PNE e pelos especialistas, talvez tenha chegado a hora de modificar o que não está dando certo. Se os planos são bons e os resultados são tão insatisfatórios, por que não redistribuir as responsabilidades e o foco? Na segurança pública e na saúde isso já é quase consenso. Para que o Brasil avance no desafio de ofertar educação básica de qualidade, o Presidente da República precisa colocá-la em seu colo. Não vale deixá-la nas mãos de um secretário de educação básica que a nação sequer conhece.

Por isso, parece adequada a ideia de um Ministério da Educação Básica (MEB) tendo-a como função exclusiva. O foco nos ensinos infantil, fundamental e médio, sob a responsabilidade precípua do Ministro do MEB e do Presidente da República, vai permitir a realização prática dos avanços preconizados no PNE, na Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394), no Compromisso Nacional pela Educação Básica, e em estudos como o “Educação Já 2022”, do Todos pela Educação.

As atribuições sobre o ensino superior, hoje enfeixadas na SESU do MEC, ficariam melhor harmonizadas no Ministério da Ciência e Tecnologia, visto que as universidades federais hoje são o maior centro de produção científica e de inovação. Haveria maior sinergia do ensino de graduação e pós-graduação com o fomento à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico. Solução adotada por países como Portugal, Reino Unido, Espanha e Chile. O MEB, a seu turno, chamaria a si a responsabilidade pela transformação do ensino básico. Essa mudança poderia tirar nossos planos do papel. Os estados e municípios, apoiados por um ministério focado no ensino básico, poderiam ofertar a qualidade de ensino da qual as nossas crianças e adolescentes até hoje se ressentem.

*Advogado formado pela FDR da UFPE, PhD pela Universidade Oxford

Alckmin comemora 70 anos com Lula e ministeriáveis em SP

 Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente-eleito, comemorou os 70 anos – completados hoje – com um jantar na noite de ontem, em São Paulo, ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), das mulheres de ambos – Lu Alckmin e Janja –, e de diversos ministeriáveis.

O evento ocorreu na casa de Gabriel Chalita, responsável por articular a chapa entre o ex-tucano e o petista que venceu a eleição presidencial de 2022.


Do Blog do Magno Martins

Postado por Madalena França

Segundo um dos presentes, Chalita – nome aventado para ocupar os ministérios da Educação ou da Cultura – foi o único a discursar. Ele agradeceu a coragem de Lula e Alckmin se se unirem “porque o país pode mais do que está vivendo”, e disse que “o Brasil “agora está respirando”.

“Clima de confraternização. O Alckmin [foi] muito bem recebido, e Lu [mulher de Alckmin] é prata da casa. Falamos para ela que ela ganhou a militância do PT”, diz Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas – que reúne juristas – e estava no jantar.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (PSDB-RJ) e o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, também participaram.

Lula enfrentará grandes problemas para fazer o Brasil voltar a crescer

 Tema crucial da agressiva disputa eleitoral protagonizada por Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro, a situação econômica do país será decisiva para o sucesso do novo governo do PT que se inicia em janeiro. Já no primeiro dia após a vitória de Lula, na segunda 31, o mercado de capitais deu sinais de quanto está afoito pelas diretrizes econômicas e pelos nomes das figuras-chave da área econômica no novo governo.

O pregão abriu nervoso e o dólar disparou e superou os R$5,40. No decorrer do dia, o frenesi passou e a moeda americana fechou o dia em forte baixa de 2,6% para R$5,16, com o Ibovespa subindo 1,31%. Apenas a Petrobras manteve a baixa de 8,47%, indicando o risco de possíveis intervenções petistas na sua gestão. No dia seguinte, o dólar recuou mais 1% e a bolsa subiu mais 0,77%. Ainda assim, os investidores seguem ansiosos os indicadores — e devem continuar dessa maneira até que Lula revele o caminho que tomará. As informações são da edição desta semana da revista Veja.

Por enquanto, apesar de algum componente de instabilidade, o cenário é otimista, como mostrou a performance do Ibovespa. As duas gestões anteriores de Lula e a maneira equilibrada como tratou as questões econômicas na campanha — exceção feita a arroubos antiprivatização e posicionamentos intervencionistas — ajudam a conferir certa estabilidade à transição.

“O Lula tem uma imagem boa no exterior, que deve contribuir para atrair investimento, a não ser que ele faça algo muito ruim, e eu não acredito que ele vai fazer”, diz o economista Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central e presidente da Mauá Capital. Voz influente no cenário global, o economista Robin Brooks, do Instituto de Finanças Internacionais, escreveu em uma rede social, na quarta 2, que “tudo que o Brasil precisa é uma transição de poder pacífica e bem ordenada”.

É unânime entre os economistas mais respeitados do país que o futuro econômico brasileiro está, num primeiro momento, interligado à questão fiscal. Lula e sua equipe econômica terão de provar que serão responsáveis com as contas públicas para que o otimismo inicial se reverta em confiabilidade. Depois de aumentar os gastos na pandemia, o governo Bolsonaro conseguirá um superávit fiscal este ano.

Segundo o Banco Central, a dívida pública baixou para 77% em relação ao PIB, em setembro. Mas a expectativa é voltar para o patamar acima dos 80% no próximo ano, ainda mais com uma bomba fiscal estimada em 280,3 bilhões de reais, sendo 157,7 bilhões de reais provenientes das despesas extras e 122,6 bilhões de reais em perdas de receitas previstas. No pacote entram desde promessas como manter o Auxílio Brasil em 600 reais e isentar do imposto de renda todos que recebem menos de 5 mil reais, até a manutenção de medidas como desoneração sobre combustíveis feita por Bolsonaro.

Resolver a questão fiscal é apenas o primeiro passo para Lula começar a governar com estabilidade. Para crescer de fato, o Brasil precisará de mais. Basicamente, Lula terá de retomar o que Bolsonaro deixou a meio caminho: as reformas estruturantes.

“Sem no mínimo uma reforma tributária o país não tem como avançar. É preciso reduzir a carga tributária em cima de quem produz, trabalha e consome”, defende o investidor Ricardo Lacerda, sócio-fundador da gestora BR Partners. Ex-presidente e membro do conselho de administração do Itaú Unibanco, Candido Bracher reforça o raciocínio: “Na área econômica, os grandes desafios do governo são a reforma tributária, a administrativa e medidas para aumentar a taxa de investimento”.

Informação do Blog do Magno Martins

Postado por Madalena França

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...