![]() |
| Componentes da Mesa Diretora, Neto, Bomba, Katiane, Carlos Maurício e Itamar. Foto: Reprodução / Divulgação. |
Quem Sou Professora Madalena França.Aqui você tem a melhor informação com a maior veracidade dos fatos.
![]() |
| Componentes da Mesa Diretora, Neto, Bomba, Katiane, Carlos Maurício e Itamar. Foto: Reprodução / Divulgação. |
![]() |
Foto: Natal Casinhas |
A Mesa Diretora, que estará à frente dos trabalhos legislativos nos próximos dois anos, contará ainda com Everaldo Barbosa (PSDB) como primeiro secretário e Nivaldo Silva (União Brasil) na posição de segundo secretário. Além dos membros da nova Mesa Diretora, a nova legislatura da Câmara de Casinhas é composta pelos vereadores Thiago de Bengalas (União Brasil), Valdiane do Junco (União Brasil), Charliene de Amós (União Brasil), Evaldo do Catolé (PSDB), Átilla Barbosa (PSB) e Elias de Muamba (PSB), sendo os dois últimos representantes da bancada de oposição.
O novo presidente, Maciel Sales, destacou seu compromisso em conduzir os trabalhos legislativos com responsabilidade e em prol do desenvolvimento do município. "Agradeço a confiança dos colegas e reforço meu compromisso para honrar esta Casa e trabalhar pelo bem de Casinhas e da nossa população."
A sessão que marcou a posse dos vereadores e a eleição da Mesa Diretora foi acompanhada pela prefeita reeleita Juliana de Chaparral (União Brasil), que também foi empossada na ocasião junto com o novo vice-prefeito Lúcio Silva (PSDB).
Do Mais Casinhas
![]() |
| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo |
Novo valor está de acordo com limites fixados pelo Congresso Nacional
O reajuste está de acordo com a nova regra aprovada pelo Congresso Nacional que condiciona a atualização do salário mínimo aos limites definidos pelo novo arcabouço fiscal. Por essa nova norma - válida entre 2025 e 2030 - o salário mínimo terá ganho real de 0,6% a 2,5%.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), pela regra anterior o reajuste deveria ser a reposição da inflação mais 3,2% (variação do Produto Interno Bruto em 2023).
O reajuste menor vai afetar a remuneração de 59 milhões pessoas que têm o rendimento ligado ao valor do salário mínimo, como empregados formais, trabalhadores domésticos, empregadores, trabalhadores por conta própria e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Impacto direto
O valor do salário mínimo tem impacto direto em despesas do governo federal como os pagamentos das pessoas aposentadas ou pensionistas, cerca de 19 milhões; de quem tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), mais de 4,7 milhões; dos trabalhadores com carteira dispensados do serviço, cerca de 7,35 milhões que acionaram o seguro-desemprego (dado de julho de 2024); e os trabalhadores que têm direito ao abono salarial (PIS-Pasep), cerca de 240 mil pessoas no ano passado.
A empresa Tendências Consultoria, de São Paulo, estima que a nova política de reajuste de salário mínimo vai gerar R$ 110 bilhões de economia dos gastos públicos até 2030, sendo que R$ 2 bilhões são previstos em 2025.
Do Blog Negócios & Informes
Dia primeiro de Janeiro de 2025 foi dia de empossar também não apenas a situação, mas também a Oposição. Não há nada mais bonito que a Democracia- a vontade do povo em ação. Quando o povo realmente quer, não há dinheiro que compre. Através do discurso emocionante de Belinha, como todos a conhece, a vereadora Isabelle Brito, na sua meiguisse , sensatez e suavedade, sem barulho, nem balbúrdia troxe a tona as dores do povo, as feridas da alma, as cicatrizes da perseguição, mas também o espírito de luta e de Orgulho das liberdades democráticas a que todo cidadão tem direito e todo oroboense deseja. Isto é prova que não se precisa de chicote para dar exemplo de verdade, justiça , dignidade e honra.
Visilvemente emocionada, de modo sutil, sem fazer alarde, ela já começou no seu primeiro dia de Vereadora, denunciando a perseguição a sua família. Quem não se lembra da deposição de Cida da Direção da Escola de Matinadas tendo sido ela, o primeiro lugar no texte de Seleção?
Para os que não sabem a tia dela, mãe de Tony e Fabíola trabalhava a mais de Vinte anos de ASG na Escola Rita Maria da Conceição e foi demitida a pedido da pessoa com Poder Político, Junto a Raquel Lyra, e assim primos e todos que tinham vículo imprecatício foram prejudicados por aderirem o projeto de Bellinha e de Thomás. E quem não defende seu sangue?! Como tias, primos, e até mãe, deixaria de votar no seu ente-querido para votar em outra pessoa?
Porém essa é a política rancorosa de Orobó, que sinceramente esperamos que nesse mandato, Biu Abreu, não siga ordens que ofendem e maltratam a população. Bora Biu! Você Não é uma pessoa do mal. assuma sua própria identidade!
Embora sendo seu primeiro ato público como vereadora, Belinha já mostrou para que veio, e quem prestar atenção em seu discurso, percebe que ela apresentou-se como a voz dos injustiçados, enfatizando a saúde, a Educação e o serviço social.Feliz e abençoado Primeiro mandato e que seja a primeira de muitas vitórias! Agora é Ela ! A vereadora mais linda que sentou nessa cadeira. Um beijo no coração!
Dito isto, Feliz e abençoado Ano Novo e Bom Mandato a todos. Que os eleitos governem com sensatez e Justiça Social.
Aguardem um Capitítulo a parte, para a Posse dos Vereadores da Oposição.
Por Madalena França
Por Larissa Rodrigues – repórter do blog
A governadora Raquel Lyra (PSDB) cedeu apenas cinco servidores estaduais para a Prefeitura do Recife, em 2025. Na lista enviada pela equipe do prefeito reeleito, João Campos (PSB), constavam dez nomes e o pedido para que o Estado renovasse suas cessões no novo ano (clique aqui e confira o pedido de João Campos). Mas Raquel abriu mão apenas dos funcionários integrantes do primeiro escalão no time socialista, como o secretário de Educação da capital, Fred Amâncio (clique aqui e confira a resposta da governadora ao prefeito do Recife).
Nenhum secretário executivo foi liberado. Todos terão que retornar às suas funções na gestão estadual. À esta jornalista, uma fonte palaciana confidenciou que o motivo principal foi o curto tempo que a governadora teve para analisar os pedidos. A lista com os dez nomes chegou ao Palácio do Campo das Princesas às 15h17 do dia 30 de dezembro de 2024.
Algumas dúvidas ficaram com relação às solicitações em cima da hora: por que foram enviadas quase no apagar das luzes de 2024, quando já se sabia há meses que os prazos encerravam no dia 31 de dezembro? Por que somente dez nomes foram enviados pela Prefeitura do Recife com pedidos de renovações, se há outras dezenas de servidores cedidos ao município?
Esses demais que ficaram de fora da lista não são importantes para a gestão, ou seria uma estratégia de João Campos para que parte da sua equipe retorne ao Estado? Com qual objetivo parte da equipe de João Campos passará a compor a gestão de Raquel Lyra? Observar ou já assumir um espaço que, pensam os socialistas, será ocupado se João vencer a disputa contra a tucana em 2026?
Será que João confiou no apoio da opinião pública à sua causa e no desgaste da governadora Raquel Lyra, nessa pendenga com os servidores que tem marcado a relação entre o Recife e o Governo do Estado há mais de ano? Por confiar que a governadora só teria a perder perante a sociedade, não cedendo os servidores, João teria minimizado a burocracia do prazo?
Mas é uma questão prática entre poderes. O prazo encerrava dia 31 de dezembro. O pedido foi feito no dia 30, no meio da tarde. Resta saber se o prefeito vai enviar nova lista com outros pedidos, com os nomes que foram negados e também com os que não estão na lista desses dez. Resta saber, também, como a governadora Raquel Lyra vai acomodar esse pessoal que passou anos ao lado de João.
Os cinco nomes cedidos – Foram cedidos pela governadora Raquel Lyra os seguintes servidores: Alexandre Rebêlo Távora (secretário de Ordem Pública e Segurança); Bernardo Juarez D’Almeida (presidente da Emprel); Fred Amâncio (Educação); Maíra Fisher (Administração); e Pâmela Alves (Assistência Social e Combate à Fome). Com exceção de Bernardo Juarez D’Almeida, todos os outros nomes haviam sido anunciados para compor o secretariado a partir de 2025 antes mesmo de a prefeitura pedir as renovações de cessões ao Estado. João Campos divulgou os nomes e funções no seu Instagram e também mandou por e-mail para a imprensa. O prefeito ainda não disse se Bernardo D’Almeida continua presidente da Emprel.

Os primeiros nomes anunciados – Fred Amâncio, da Educação, foi o primeiro secretário anunciado pelo prefeito, no dia 22 de dezembro de 2024. No mesmo dia, João Campos divulgou Pâmela Alves para a pasta de Assistência Social e Combate à Fome. Já Alexandre Rebêlo teve o nome divulgado para Ordem Pública e Segurança no dia 24, assim como Maíra Fisher, anunciada por João para a pasta de Administração na véspera de Natal. Enquanto João anunciava tudo no Instagram, o Palácio se perguntava quando chegariam os pedidos de cessão desses nomes e a governadora Raquel Lyra ainda aguardava para analisar se seria possível liberar.
Os nomes não liberados – Na correria do último dia antes de o prazo das cessões terminar, a governadora decidiu não liberar para o Recife os seguintes nomes: Artur Leonardo Gueiros Barbosa (secretário executivo de Orçamento e Captação de Recursos); Bruno Alves Carneiro (secretário executivo de Gestão de Pessoas); Bruno César Souza Pereira (diretor executivo do Tesouro); Ednaldo Alves de Moura Júnior (secretário executivo de Gestão de Rede); e Severino José de Andrade Júnior (secretário executivo de Planejamento e Coordenação).
Nomes que não estão na lista – Entre os funcionários do Estado cedidos ao Recife e que não tiveram suas renovações de cessão pedidas à governadora, está o secretário executivo de Transformação Digital, Felipe Cadena, que é originário da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz). Também não consta entre os dez nomes enviados ao Palácio o do coronel Cássio Sinomar, secretário executivo de Defesa Civil do Recife e com larga experiência situações de crise nos morros com as chuvas. Ele é do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco.

Câmara do Recife – Além do prefeito João Campos e do seu vice, Victor Marques (PCdoB), tomaram posse, ontem, na Câmara do Recife, os 37 vereadores da capital. Como já era esperado, o vereador Romerinho Jatobá (PSB) foi reconduzido à Presidência da Casa, com 36 votos. Ele está no quarto mandato e recebeu a maior votação entre os pares nas eleições de 2024. Foram 20.264 votos. O primeiro-secretário eleito para o biênio foi o vereador Eriberto Rafael (PSB), também com 36 votos.
CURTAS
AGRADECIMENTOS – No discurso que fez na Câmara, o prefeito João Campos agradeceu a várias pessoas pela ajuda em sua caminhada. Uma delas foi o ex-prefeito Geraldo Júlio, sempre lembrado por João em vários eventos. “Vejo aqui muitos amigos, mas tem um que que herdei do meu pai e eu faço questão de ressaltar. Ele nos permitiu ver um Recife mais preparado e mais sintonizado com o futuro. Geraldo Júlio, você é amigo que, tenho certeza, sempre poderei contar”, afirmou João Campos.
ISABELLA DE ROLDÃO E TÁBATA AMARAL – A ex-vice-prefeita e agora secretária do Trabalho e Qualificação Profissional, Isabella de Roldão (PDT), também foi lembrada. “Quero agradecer a todo o time aguerrido que está aqui, junto com Isabella, que esteve ao meu lado nestes últimos quatro anos”, destacou Campos. Como não poderia deixar de ser, o prefeito também citou a namorada, a deputada federal Tábata Amaral (PSB). “Minha gratidão também a Tábata, companheira de vida, de caminhada e de corrida. A distância que nos separa fica pequena diante do amor e do afeto que nos une”.
DONA RENATA – Já sobre a mãe, dona Renata, João Campos enfatizou: “uma mulher de fibra, corajosa e de uma sabedoria alimentada por uma sensibilidade única, que faz do exemplo uma inspiração. Meu grande exemplo de correção e decência. A pessoa mais justa que conheço. Sua fé é nossa força motriz para jamais perdermos a esperança no futuro”.
Perguntar não ofende: O que levou a equipe do prefeito João Campos a mandar o pedido de renovação de cessão dos servidores somente no dia 30, com o prazo encerrando no dia 31?
O governo Lula inicia 2025 com a missão de aprovar projetos prioritários nas áreas econômica, social e de segurança pública, com o objetivo de fortalecer a avaliação da gestão petista e pavimentar o caminho para as eleições presidenciais de 2026. As informações são do portal Estadão.
O Planalto, contudo, enfrentará um Congresso fragmentado, no qual a obtenção de apoio para matérias de interesse do Executivo será ainda mais desafiadora, especialmente em um ano pré-eleitoral, intensificando a necessidade de articulação política e de medidas como a reforma ministerial – considerada indispensável para ampliar a base aliada e assegurar respaldo às pautas governistas.
Em 2023 e 2024, com muito custo, o governo conseguiu avanços importantes no Congresso, incluindo a aprovação do novo marco fiscal, que estabelece regras para o controle de gastos públicos, e a reforma tributária, voltada para simplificar o sistema de impostos. O professor de ciência política do Insper, Leandro Consentino, ressalta que esses avanços foram conquistados por meio de intensas negociações e concessões, incluindo a liberação de emendas parlamentares às vésperas de votações cruciais para o governo. Como mostrou o Estadão, o governo desembolsou, por exemplo, R$ 7,1 bilhões em emendas em apenas dois dias para tentar destravar o pacote de corte de gastos no Congresso Nacional.
Consentino avalia que essas vitórias, embora significativas, revelam uma governabilidade frágil, exigindo do Planalto articulação política até os momentos finais de cada votação.
“Esse processo de negociação pauta a pauta, sem o suporte de uma base sólida e confiável no Legislativo, revelou a fragilidade da articulação política do governo, que em diversas ocasiões precisou ceder a pressões de aliados para garantir os votos necessários”, explica. Como exemplo, o professor cita o pacote fiscal, aprovado pelo Congresso, mas que enfrentou forte resistência e acabou sendo desidratado pela oposição.
No próximo ano, o professor de ciência política analisa que o governo enfrentará um cenário ainda mais desafiador, marcado por um Congresso fragmentado e uma polarização crescente às vésperas das eleições presidenciais de 2026. O professor destaca que, com parlamentares focados em suas bases eleitorais, a aprovação de projetos prioritários será mais difícil, sobretudo diante de interesses conflitantes e da resistência de uma oposição fortalecida.
“Por isso, a reforma ministerial é considerada inevitável, com o objetivo de abrir espaço para partidos do Centrão ou aliados, garantindo que o governo consiga, ao menos, aprovar suas pautas – algo crucial para 2026″, pontua, lembrando que os favoritos para assumir as duas Casas, Hugo Motta (Republicanos-PB), na Câmara, e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), no Senado, não figuram entre os aliados de primeira hora do governo, o que adiciona uma camada extra de complexidade às articulações políticas.
Projetos econômicos e sociais devem prevalecer
Para o professor de ciência política do IDP, Vinicius Alves, entre as prioridades do governo para o próximo ano estarão temas nas áreas social, de segurança pública e econômica, como a reforma do Imposto de Renda (IR), que prevê a ampliação da isenção para quem ganha até R$ 5 mil — um projeto que ficou para 2025. Alves explica que esses projetos têm o potencial de melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, ao gerar impacto positivo nos indicadores econômicos e sociais, criando condições favoráveis para a reeleição de Lula.
“Entendo que, entre as prioridades do governo para o próximo ano estarão temas relacionados à economia e políticas sociais, com o objetivo de melhorar os indicadores econômicos e reduzir a pobreza”, explica, destacando que o grande desafio será equilibrar condições fiscais menos onerosas para as faixas de renda mais baixa, a oferta de políticas sociais ampliadas e o controle das contas públicas.
O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), atual vice-líder do governo no Congresso e futuro líder da base governista na Câmara em 2025, também aposta na aprovação de projetos econômicos como estratégia para melhorar a avaliação do governo.
“O presidente falou que é hora de consolidar o governo. A economia é muito importante. Acho que vai continuar sendo a principal questão do governo aqui. A questão do governo aqui é dar tranquilidade, consolidar os números, os resultados do governo. Terá uma turma nova que vai estar na ‘frequência’. Vejo, com bons olhos, também esse novo momento no Parlamento”, disse.
Na mesma linha, o vice-líder do governo na Câmara, deputado Rogério Correia (PT-MG), destaca a importância das matérias econômicas e sociais, afirmando que 2025 será um “ano de entrega” para o governo, considerado essencial para as pretensões da sigla em 2026. O parlamentar menciona o projeto de lei que propõe a alteração das regras para a aposentadoria de militares, com o objetivo de equilibrar as contas públicas, além da proposta de redução da renúncia fiscal, que busca diminuir os benefícios tributários concedidos a determinados setores da economia, aumentando a arrecadação e possibilitando a destinação de mais recursos para áreas prioritárias, como saúde, educação e programas sociais.
“Agora, precisamos de alguns programas para acertar a economia, que promovam a divisão de renda — uma marca que o PT busca estabelecer e que o governo do presidente Lula tem como compromisso”, resume.
O também vice-líder do governo na Câmara, Rubens Pereira Júnior (PT-MA), concorda com os temas prioritários, mas ressalta que pautas de costume não terão tanto espaço na Casa, especialmente em ano pré-eleitoral. “Menos assuntos polêmicos, com a proximidade da eleição”, afirma.
No Senado, a expectativa é semelhante à da Câmara. A senadora Teresa Leitão (PT-PE) destaca que a base governista na Casa dará prioridade tanto aos projetos econômicos quanto aos sociais, incluindo o Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece diretrizes para o desenvolvimento da educação no Brasil.
Além das pautas sociais e econômicas, Vinicius Alves pontua que os temas de segurança pública, em especial a possibilidade de avanços nos esforços de coordenação liderados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no enfrentamento ao crime organizado, podem se tornar arenas de disputa entre governo e oposição no próximo ano, com potencial de impactar diretamente a aprovação do governo.
“Considero que o termômetro decisivo será o patamar de aprovação ou rejeição do presidente Lula, que está diretamente ligado ao desempenho e à avaliação de sua gestão. A percepção e avaliação sobre o governo passa pela aprovação desses projetos em 2025. Por isso, garantir a aprovação é crucial, mesmo em um cenário de dificuldades no Congresso”, conclui.
Por Isabel Cesse
O final de 2024 foi marcado por condenações de pessoas que manifestaram, de formas diversas, preconceitos contra nordestinos. Depois da Justiça de Minas Gerais ter condenado uma advogada por danos morais coletivos, na última semana a vez foi da 5ª Vara Federal de Caxias do Sul (RS), que condenou o vereador reeleito Sandro Fantinel.
Falatinel foi condenado pelo juiz Julio Cesar Souza dos Santos, magistrado da Vara, por propagar, em 2023, “discurso de ódio” contra as pessoas nascidas e que vivem no Nordeste. E terá de cumprir pena de três anos de reclusão, perda do cargo público e pagar R$ 50 mil de indenização, pelo crime de “induzir e incitar a discriminação e o preconceito de procedência nacional contra nordestinos”. O caso ainda pode ser alvo de recursos.
De acordo com denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o vereador teria provocado “humilhação, constrangimento e vergonha ao povo nordestino, ao proferir discurso na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, durante sessão ordinária, com transmissão ao vivo pela TV Câmara e internet.
O reú teria sugerido contratar argentinos, em detrimento daqueles a quem referiu-se como “aquela gente lá de cima”, além de afirmar, especificamente em relação aos baianos, que a “única cultura que eles têm é viver na praia tocando tambor”.
A defesa argumentou que houve excesso de acusação e que o réu se dirigiu a seus eleitores agricultores, produtores e empresas agrícolas, para agradá-los, sem a intenção de ofender. E que já admitiu publicamente ter cometido um erro.
O juiz afastou a tese de imunidade parlamentar, explicando que já consta em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que a imunidade prevista na Constituição Federal se limita à circunscrição do município – mas nesse caso, as declarações tiveram grande repercussão nacional.
Além disso, o magistrado enfatizou que as afirmações não tinham nenhuma relação com projeto de lei ou função parlamentar, tendo sido “lançadas na forma de discurso avulso, eivado de conteúdo discriminatório”. “Tais declarações desbordam até mesmo do regular direito à liberdade de expressão e se configuram em discurso de ódio”, esclareceu o magistrado.
Do Blog Do Magno Martins
Tomaram posse, hoje, os 24 secretários municipais escolhidos por João Campos (PSB) para o seu segundo mandato na prefeitura do Recife. Ao todo, 17 homens e 7 mulheres assinaram os termos de posse e assumiram os postos. As informações são do portal G1/PE.
A cerimônia aconteceu no auditório do 15º andar do edifício-sede do Executivo municipal, no Bairro do Recife, no Centro da cidade. Também tomaram posse o chefe do gabinete de imprensa da prefeitura da capital pernambucana, Gilberto Prazeres; e o procurador-geral do município, Pedro José de Albuquerque Pontes.
Além de João Campos, também participaram da solenidade de posse o vice-prefeito, Victor Marques (PcdoB); a senadora Teresa Leitão (PT); e a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), namorada do prefeito.
Do Blog do Magno
O prefeito de Sumé, município da Paraíba, Manezinho Lourenço, chamou a atenção da população, durante sua posse, ontem, ao chegar à cerimônia montado em seu burro. O gesto simbolizou seu estilo simples e autêntico, refletindo sua identidade como produtor rural e o carinho com a cultura local.
Durante a campanha, Manezinho foi apelidado de “matuto” e “vaqueiro” devido ao seu jeito descomplicado e ligação com as raízes rurais de Sumé. Ele demonstrou, com esse gesto simbólico, que não se distancia das origens e que pretende manter sua gestão conectada com as necessidades e valores do povo sumeense, especialmente os trabalhadores rurais.
Com essa atitude, Manezinho reafirma seu compromisso de ser um gestor próximo do povo, com foco em políticas que beneficiem tanto a área urbana quanto rural, valorizando a cultura e a vida no campo. A posse foi um momento de celebração e reforço de que a simplicidade e o trabalho árduo são pilares da administração do novo prefeito.
Desde 22 de julho do corrente ano ,que os professores de Orobó buscam receber uma indenização do FUNDEF , verba do governo federal .( Dinhe...