Como se disse logo cedo, quando dezenas de pessoas estão identificadas, uma conversa de grupo de aplicativo não fica sem terstemunhas que as reconheçam.
Ao repórter Renato Souza, do Correio Braziliente, um dos procuradores mencionados na transcrição de mensagens em grupos do Ministério Público confirmou a autenticidade dos diálogos revelados pelo The Intercept:
Ao Correio, um dos procuradores estava no grupo em que ocorreram as conversas, disse, sob a condição de anonimato, que os trechos divulgados são verdadeiros. “Me recordo dos diálogos com os procuradores apontados pelo site. O grupo não existe mais. No entanto, me lembro do debate em torno do resultado das eleições e da expectativa sobre a ida de Moro para o Ministério da Justiça”, disse.
O integrante do Ministério Público Federal (MPF) também declarou que conseguiu recuperar parte do conteúdo. “Consegui recuperar alguns arquivos no celular. Percebi que os trechos divulgados não são de diálogos completos. Tem mensagens anteriores e posteriores às que foram publicadas. No entanto, realmente ocorreram. Não posso atestar que tudo que foi publicado até agora é real e não sofreu alterações. No entanto, aquelas mensagens que foram publicadas ontem (sexta) são autênticas”, completou.
O integrante do Ministério Público Federal (MPF) também declarou que conseguiu recuperar parte do conteúdo. “Consegui recuperar alguns arquivos no celular. Percebi que os trechos divulgados não são de diálogos completos. Tem mensagens anteriores e posteriores às que foram publicadas. No entanto, realmente ocorreram. Não posso atestar que tudo que foi publicado até agora é real e não sofreu alterações. No entanto, aquelas mensagens que foram publicadas ontem (sexta) são autênticas”, completou.
A desculpa de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e vergonhosamente assumida pela Associação Nacional de Procuradores da República, que não tinha o direito de falar em nome da categoria, foi demolida, espezinhada e reduzida a pó.
Postado por Madalena França via Tijolaço