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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Prefeitura de Orobó Comete um Desastre Ecológico em Praça Pública e Moradores estão Revoltados.

A PMO através do gestor municipal derrubou muitas árvores da Praça Matriz da cidade, e moradores estão revoltados.

Em nome da modernidade, o homem muitas vezes comete estupidez profunda, causa danos irreparáveis, e nem toma consciência   que está fazendo um grande mal aos outros e a si mesmo.
Talvez o prefeito de Orobó desconheça as leis ambientais, mas sua equipe tem pessoas inteligentes e instruídas o suficiente para saber que as árvores são extremamente necessárias, que o mundo está em constante campanha para salvar o planeta, que a cada ano a estiagem é muito mais prolongada e o calor mais intenso. Tudo isso deve-se a polução ambiental e as árvores são um filtro natural que funciona como o pulmão da terra.
A prefeitura municipal de Orobó sob a direção do seu Gestor,o Sr. Cléber( Chaparral), derrubou árvores de décadas, algumas quase centenária, segundo moradores da Praça Matriz, Coronel Abílio na pacata cidade de Orobó em Pernambuco.
Os moradores locais estão inconformados e indignados com tamanha estupidez.
Domingo o prefeito assinou a Ordem de serviço para reforma da Praça. Tudo bem. A praça  precisava ser renovada, embelezada. O que os moradores não esperavam era que o prefeito mandasse um trator arrancar pela raiz árvores que muita gente brincou em suas sombras desde criança. O prefeito autorizou um verdadeiro desastre ecológico.
Se queria reformar a praça, preservasse as árvores que são fontes de vida e oxigênio.
Em nome da vaidade de fazer diferente, de dar o ar da sua arrogância,na lei do quero,mando e posso, ele esqueceu que estava cometendo um crime ecológico. Nos tempos atuais uma árvore só pode  ser cortada se ela estiver sobre risco de desabamento que ponha vidas humanas em perigo.
Quem disse que as árvores não são belas?
Reformar é matar vidas?
Será que o IBAMA autorizou a derrubada de tantas árvores?
Uma volta na cidade e não se falava em outra coisa.
Moradores estão indignados, principalmente os que moram nas casas vizinhas a Praça.

Vejam o que disseram alguns internautas:

Dilma sanciona Estatuto da Pessoa com Deficiência

06/07/2015 20:15


O texto prevê atendimento prioritário em órgãos públicos e dá ênfase às políticas públicas

A presidenta Dilma sancionou nesta segunda (6) a Lei Brasileira de Inclusão / Divulgação

Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br
A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira (6) a Lei Brasileira de Inclusão – Estatuto da Pessoa com Deficiência, espécie de marco legal para pessoas com algum tipo de limitação intelectual ou física. 
O texto, aprovado em junho pelo Congresso Nacional, classifica o que é deficiência, prevê atendimento prioritário em órgãos públicos e dá ênfase às políticas públicas em áreas como educação, saúde, trabalho, infraestrutura urbana, cultura e esporte para as pessoas com deficiência.
O ministro de Direitos Humanos, Pepe Vargas, disse que o estatuto vai consolidar e fortalecer o conjunto de medidas do governo direcionadas às pessoas com deficiência, mas disse que o cumprimento da lei também será responsabilidade de estados e municípios.
“Agora, com o estatuto, temos uma legislação que precisa ser implementada na sua integralidade. Não é só uma responsabilidade da União, é também [responsabilidade] dos estados, municípios e da sociedade zelar pelo cumprimento do estatuto”, avaliou. “O Brasil se insere entre os países que têm legislação avançada e importante na afirmação dos direitos da pessoa com deficiência”, acrescentou. 
O presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), Flávio Henrique de Souza, lembrou que o Brasil tem 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência e disse que a entidade vai cobrar e fiscalizar o cumprimento do estatuto. “O Conade estará atento a todas as questões, porque essa é uma etapa que conquistamos junto com o governo. Essa conquista não é boa somente para as pessoas,  para o Brasil, porque o Brasil mostra que tem discussão, tem acesso, tem parceria e que essa pauta coloca as pessoas com deficiência, de uma vez por todas, dentro do tema dos direitos humanos.”
Entre as inovações da lei, está o auxílio-inclusão, que será pago às pessoas com deficiência moderada ou grave que entrarem no mercado de trabalho; a definição de pena de reclusão de um a três anos para quem discriminar pessoas com deficiência; e ainda a reserva de 10% de vagas nos processos seletivos de curso de ensino superior, técnico e tecnológico para este público.
Para garantir a acessibilidade, a lei também prevê mudanças no Estatuto da Cidade para que a União seja corresponsável, junto aos estados e municípios, pela melhoria de condições de calçadas, passeios e locais públicos para garantir o acesso de pessoas com deficiência.

Fifa é vaiada em final da Copa do Mundo feminina

06/07/2015 10:53


O locutor do estádio pediu à torcida para saudar os dirigentes, mas a reação da torcida foi outra

As meninas dos Estados Unidos conquistaram o título Mundial / Reuters

Por: Reuters 
Dirigentes da Fifa foram vaiados pelos torcedores antes da entrega do troféu na final da Copa do Mundo feminina de futebol, que os Estados Unidos ganharam por 5 x 2 do Japão, no domingo.
Apesar de o presidente da Fifa, Joseph Blatter, não ter ido ao Canadá durante o torneio e decidir, pela primeira vez, não entregar o troféu, a torcida, de maioria norte-americana, deixou claro seus sentimentos sobre a organização atingida por escândalos de corrupção.
O locutor do estádio pediu à torcida para saudar os "dignitários" da Fifa no campo, e o grupo com cerca de 10 pessoas, liderado pelo vice-presidente da Fifa Issa Hayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol, foi recebido com fortes vaias.
Blatter, de 79 anos, disse em entrevista ao jornal alemão Welt am Sonntag que sua primeira vez sem ir à final da Copa do Mundo feminina estava relacionada a preocupações sobre investigações sobre o escândalo.
"Não tomarei riscos de viagem até que tudo esteja esclarecido", disse.

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No Rio, Nego do Borel sai na porrada durante show

06/07/2015 18:40
MC tentou se defender e perdeu a paciência após homem o chamar de "preto safado", na Barra da Tijuca

O rapaz jogou pedras de gelo e bebidas enquanto agredia verbalmente o funkeiro / Reprodução/Instagram

Por: Diário SP Online
portalweb@diariosp.com.br
Parece que alguns comentários maldosos fizeram o funkeiro Nego do Borel perder a paciência em um show realizado numa casa noturna na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na madrugada desta segunda-feira (6). O cantor brigou com um rapaz da platéia após ser chamado de "preto safado".

Segundo a assessoria do MC, o indivíduo jogou bebida e pedras de gelo no cantor, enquanto o agredia verbalmente. Nego começou a discutir com a pessoa que estava no meio dos espectadores e a sua equipe tentou segurá-lo. Porém, foi em vão. A briga ocorreu e assustou todo o público presente no local.
Ao ser procurado pela imprensa, o MC comentou sobre o ocorrido. "A intolerância que nós negros vivemos é demais. Só porque eu sou negro e estou vencendo na vida e trabalhando, as pessoas me colocam como alvo", disse e completou: "Não aceito ser humilhado pela minha cor, ser chamado de preto safado e sujo, e não reagir a isso", esclareceu o cantor ao site EGO.
Assista o momento da briga:

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Anvisa suspende lote de antibiótico com desvio de qualidade…


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A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (6) no Diário Oficial da União suspende a distribuição, a comercialização e o uso do lote AX4144A2D (validade até setembro de 2016) do medicamento Amoxicilina 500 mg cápsulas, fabricado pela empresa Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.

De acordo com o texto, o próprio fabricante encaminhou à agência comunicado de recolhimento voluntário do produto em razão de desvio de qualidade por presença de corpo estranho em um blister (embalagem) lacrado do lote.

A Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica Ltda. informou que já encaminhou uma carta a todos os clientes e estabelecimentos que receberam o lote, orientando sobre a devolução do medicamento. (Jornal do Commercio)

FHC critica PSDB por ter votado a favor do fim do fator previdenciário


Fernando henrique Cardoso - Foto Magdalena Gutierrez
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou ontem (5) em artigo que escreveu para os jornais “O Globo” e “O Estado de São Paulo” o apoio dado pelo seu partido (PSDB) ao fim do fator previdenciário, já aprovado na Câmara e pendente de votação no Senado.
Segundo ele, que nominou o artigo como “A responsabilidade das oposições”, não se deve apostar no “quanto pior, melhor”.
No caso do PSDB, escreveu, o partido “tem compromissos com a nação” e não deve contribuir para “arruinar ainda mais o seu futuro, votando pela derrubada do fator previdenciário”.
“Nada explica apoiar aumento de gasto que no futuro serão pagos com mais imposto, mais inflação e mais ajustes. Em suma, a oposição deve criticar as políticas petistas, e não se confundir com elas. Não deve, porém, votar contra os interesses da nação”, acrescentou.
Bom lembrar que na semana passada o Senado aprovou um projeto de lei que concede aumento de salário para os servidores do Poder Judiciário (59%, em média, para os próximos três anos), com apoio do PSDB.
Ao final do seu artigo, o ex-presidente adverte o PSDB para não entrar na onda golpista que é defendida por alguns dos seus membros, entre eles o líder no Senado Cássio Cunha Lima (PB).
Escreveu o ex-presidente: “Espera-se das oposições que reafirmem seus valores democráticos (…) e que reiterem não ter o propósito antidemocrático de derrubar governos, mas tampouco o temor de cumprir seus deveres constitucionais, se os fatos e a lei assim o impuserem”.
Em discurso neste domingo (5) na convenção nacional do PSDB, o ex-presidente afirmou que nunca viu um momento como este, “em que se acumulam crises de vários tipos: a crise econômica, como a expressão mais direta do sofrimento do povo, o desemprego, um Congresso fragmentado e um governo que, para se manter, cria ministérios”.
E concluiu: “O Brasil foi quebrado pelo PT. Essa crise que está aí é deles, não é nossa. Eles levaram o país para essa situação (…). Fui presidente da República, enfrentei situações muito difíceis. Eu perdi a popularidade algumas vezes. Popularidade se perde e se ganha. O que eu nunca perdi foi a minha credibilidade. Quando se perde, não há mais como recompô-la”.

Especial: saiba como Alemanha fez 7 gols no Brasil

06/07/2015 15:22


Peter Frymuth, diretor da Federação Alemã, indica caminho para renovar o futebol brasileiro

Os alemães adotaram a humildade para repensar toda estrutura do esporte no país / Reuters

Por: Lucas Bettine
lucas.bettine@diariosp.com.br
Assim como o Brasil, a Alemanha sempre teve tradição no futebol. Assim como o Brasil, a Alemanha ganhou vários títulos mundiais e continentais. Assim como o Brasil, a Alemanha viveu um período de crise. As coincidências param por aí. 
Enquanto os dirigentes responsáveis pelo futebol nacional insistem em chamar o Brasil de “País do Futebol” e consideram o 7 a 1 um acidente, os alemães adotaram a humildade para repensar toda a estrutura do esporte no país. Deu certo. Gol da Alemanha.
Antes de mais nada, decidiram unir forças. A Federação Alemã se reuniu com a liga que organiza os campeonatos nacionais e os representantes dos técnicos. Era preciso pensar em algo que contasse com a ajuda de todos. Gol da Alemanha.
“Viemos de duas eliminações nas quartas de final da Copa (1994 e 1998) e, em 2000, tivemos campanha pífia na Eurocopa, com eliminação na fase de grupos, com um ponto em três jogos. Nosso futebol estava feio e decidimos que era hora de mudar”, contou, ao DIÁRIO, Peter Frymuth, vice-presidente de operações da liga e de desenvolvimento do futebol. 
Mas por onde começar? Pela base e pela mentalidade dos técnicos. Os treinadores dos garotos assumiram que não sabiam tudo e foram a países como Holanda e Espanha para aprender. Gol da Alemanha.
A federação obrigou os clubes a investir em academias de base. Nos últimos 15 anos, mais de R$ 2 bilhões já foram gastos nesse setor. Gol da Alemanha.
Além disso, o país entendeu que estrangeiros não eram uma ameaça. Abriram as portas para filhos de imigrantes, na base, e jogadores e técnicos de outros países, no profissional. A mistura tornou o futebol mais vistoso. Gol da Alemanha.
Paciência/ As coisas não começaram a dar certo do nada. Foram duas eliminações em Copas, uma delas em casa. Nem por isso Joachim Low, técnico da seleção desde 2006, foi demitido ou a base do time, desfeita. Gol da Alemanha.
“Mesmo com o vice-campeonato, em 2002, sabíamos que algo estava errado. Em cima disso, o projeto foi a longo prazo. Os frutos seriam colhidos mais para a frente, mas conseguiríamos formar uma base forte”, explicou Frymuth.
E o que aconteceu? A Alemanha foi campeã mundial, a liga ultrapassou a italiana em importância, os jogadores do país viraram alvo de vários clubes do mundo e a base vem revelando. Gol da Alemanha.
Enquanto isso, nada de gol de honra para o Brasil. Nesse jogo, o nosso futebol vem levando de zero, mesmo.
As grandes mudanças do futebol alemão
1 - Investimento  nas categorias de base 
Desde 2001, os clubes das duas primeiras divisões são obrigados a investir na base. Até hoje, cerca de R$ 2 bilhões foram gastos com centros de treinamento e academias de preparação. Fora isso, estruturas foram criadas para a formação de garotos de até 14 anos, com estudos, não só futebol.
2 - Ajuda na evolução tática dos técnicos
A preparação dos técnicos foi fundamental para o surgimento do futebol de qualidade. Treinadores do país fizeram intercâmbio em lugares como Espanha e Holanda para melhorarem a formação dos atletas. O país aceitou abrir mão de métodos tradicionais para evoluir.
3 - Paciência na hora de colher os resultados
As vitórias não viriam do dia para a noite. A seleção alemã ficou com o terceiro lugar em duas Copas do Mundo seguidas antes de levar o título, no Brasil. A falta de taças não fez com que todo o trabalhoso processo fosse interrompido. 
4 - O planejamento foi mantido.
Manutenção de Low à frente da seleção e demitir treinador não faz parte da filosofia. Joachim Low está no cargo do time principal desde 2006, pouco importando se não ganhou uma Eurocopa até agora ou se só foi levantar a taça do Mundial em 2014. Antes disso, foi auxiliar de Klinsmann, seu antecessor.
5 - Preocupação em elevar o nível da Bundesliga
Melhorar o nível do campeonato nacional também estava em pauta. O futebol de qualidade se refletiu nos clubes e a Bundesliga cresceu. Hoje, os estádios estão sempre cheios, os times são mais competitivos e a liga nacional ultrapassou a Italiana em importância.
6 - Jogadores bem cotados no futebol europeu
Nas gerações anteriores, em sua grande maioria, os alemães só se encaixavam no futebol do país. Hoje, Ozil joga no Arsenal, Kroos, no Real Madrid e Poldolski, na Inter de Milão. Além disso, há nomes como Muller e Schweinsteiger, que interessam a diversos clubes.
7 - Influência estrangeira deixou de ser uma ameaça 
Ozil é de família turca, Podolski, polonesa, e vários atletas da base têm laços em outros países. Os estrangeiros deram nova mentalidade ao futebol. 
ENTREVISTA 
Peter Frymuth_ Diretor da Federação Alemã
‘Engolimos nosso orgulho, sem ter medo de mudar’
DIÁRIO_ Qual foi a primeira coisa que pensaram em mudar?
PETER FRYMUTH_  Estávamos com uma equipe velha e com um futebol pouco atraente. Era preciso mexer na estrutura, criar talentos, mudar a mentalidade dos técnicos e fazer com que apostassem nos jovens.
Como os rumos de cada setor foram alterados?
Na base, fizemos os clubes investir. De 2001 para cá, todos os clubes das duas primeiras divisões tiveram de criar academias de base. Já são cerca de R$ 2 bilhões em centros de treinamento. Temos academias em convênio com escolas para garotos até 14 anos. Lá, eles têm uma formação educacional, além do futebol.
E em relação aos técnicos?
Antes mesmo de investir nos CTs, mandamos treinadores para Espanha, Holanda e França, para um intercâmbio na formação de atletas.
Como isso afetou os clubes?
É um sistema interligado. Os clubes passaram a jogar mais bonito. Aceitamos melhor a presença de estrangeiros, repensamos táticas e tornamos o futebol atraente. Hoje, temos uma carência de cabeceadores, fato impensável antes de 2000.
E a Bundesliga é um sucesso...
Basta ver o público e o nível dos clubes. Os estádios estão cheios. Tivemos alemães entre os quatro primeiros nas últimas seis Ligas dos Campeões. Tiramos uma vaga da Itália na Liga dos Campeões (hoje, quatro alemães e três italianos vão para o torneio. Antes, era o contrário).
Como isso elevou o nível dos jogadores do país?
Eles entenderam o conceito desde sua formação. O futebol alemão é vistoso e outros clubes se interessam por nossos jogadores. Temos o Kroos no Real Madrid, o Ozil no Arsenal e nomes como Muller, Schweinsteiger, Gotze interessando a vários clubes. Antes, com exceções, o alemão só se encaixava na Alemanha.
Qual foi a principal virtude da Alemanha no processo?
Paciência. Não dava para mudar tudo só porque não ganhamos a Copa em casa, em 2006. Mantivemos o Joachim Low (técnico). Antes disso, ele era assistente do Klinsmann. Fomos terceiros em 2010 e só no Brasil veio a taça. Entre os clubes, só voltamos a brigar na Liga dos Campeões com o vice do Bayern, em 2010.
Como o senhor vê o momento atual do futebol brasileiro?
O Brasil passa por um período de crise técnica. O 7 a 1 não deve acontecer de novo, mas mostra algo errado.
Quais conselhos o senhor daria para o futebol do Brasil mudar?
Falando pela nossa experiência, engolimos nosso orgulho, sem medo de mudar. Por mais títulos que você tenha, é preciso ver quando há algo para aprender. E sempre há algo.

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