Ao contrário da opinião geral, o jornalista Luis Nassif, do portal GGN, avalia que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que "não é correta" a versão de que, ao considerar Geddel Vieira Lima chefe de quadrilha" ela tenha "tido a intenção de vetar sua delação premiada e, consequentemente, proteger seu chefe Michel Temer"; "A rigor, ela não afirmou que ele era chefe de quadrilha, mas que agia como chefe de quadrilha", destaca; "Objetivamente, usando o jargão do Ministério Público, ela "encareceu" o acordo, isto é, obrigará Geddel a entregar delação valiosa para concretizar o acordo", ressalta BR 247
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domingo, 22 de outubro de 2017
PROMOTORA DIZ QUE LAVA JATO 'TEM PROBLEMAS MENTAIS E PRECISA DE TRATAMENTO'
247 - Em entrevista ao Diário do Centro do Mundo a promotora do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) Lúcia Helena Barbosa de Oliveira criticou duramente o sistema de Justiça brasileiro. Segundo ela, "a Justiça enxerga muitíssimo bem quem são os amigos e quem são os inimigos. Blinda os amigos e persegue os inimigos".
Para a promotora, "não existe neutralidade no direito". "Porque a gente sempre julga com as opções que faz na vida. Então, é impossível apreciar um fato sem considerar, por exemplo, que você é branco, homem, membro de uma oligarquia, ou que foi ligado ao PSDB, ou que você é muçulmano, cristão etc. É impossível se desvencilhar disso tudo. A minha perplexidade é, então, falar de uma coisa que, como teórica do direito, não existe. Não existe uma neutralidade", destacou.
Para ela, esta tendência aparece na Lava Jato que, em sua análise, "parece uma iniciativa autoritária, dentro de uma configuração antidemocrática e fascista. Eu diria que a Lava Jato destruiu o parque da engenharia civil brasileira, a indústria naval, um estrago muito grande". "É uma força-tarefa que nasce maculada pela parcialidade", completa.
Para a promotora, "o pensamento autoritário está por trás da manutenção de prisões por prazos dilatados, para arrancar do preso delações que confirmem a verdade delirante e, assim, como a Lava Jato tem se comportado.Recentemente submetida a júri popular, a operação foi condenada e a pena convertida em medida de segurança, que é determinada quando o réu, no caso, a ré (a operação Lava Jato) apresenta problemas mentais e precisa de tratamento", avalia. Leia a íntegra da entrevista.
Bolsonaro é um apelo à subversão e uma vergonha para os chefes militares
POR FERNANDO BRITO · 22/10/2017
Nada é mais importante, numa força militar, que a disciplina. Sem ela, uma força armada não é uma garantia de um país, mas uma ameaça.
A reportagem de hoje do El País sobre os “comícios” de Jair Bolsonaro – Quartéis se abrem para a campanha eleitoral de Bolsonaro – dentro de unidades militares é uma vergonha para os comandantes não só destes quartéis, mas das próprias Forças Armadas.
O que se diria se Lula ou Ciro Gomes fossem fazer discursos dentro dos quartéis? Ou se lá fossem Guilherme Boulos ou João Pedro Stédile?
Por acaso eles são menos cidadãos brasileiros que Jair Bolsonaro?
Mas isso é menos preocupante do que o efeito eleitoral – mínimo – destes comícios indevidos.
O grave é que se formam oficiais que, desde a formatura, aprendem que os regulamentos militares, a separação entre Forças Armadas e política eleitoral, o respeito à lei, tudo isso não vale nada.
Os chefes militares brasileiros conspiram contra si mesmos. Aqueles que permitem que se faça, por Bolsonaro, o que dizia a frase do insuspeito de esquerdismo Marechal Castello Branco – “como vivandeiras alvoroçadas, vêm aos bivaques bulir com os granadeiros e provocar extravagâncias do Poder Militar ” – estão sujeitos a, amanhã, terem suas ordens descumpridas.
Afinal, não é isso o que assistem, impávidos, ser feito?
A omissão é uma bola de neve rolando montanha abaixo. Quando se quiser agir, será tarde demais.
O poder civil estar desmoralizado não é razão para que desmoralize também o militar.
sábado, 21 de outubro de 2017
Othon, solto, diz que prendê-lo interessa “ao sistema internacional
POR FERNANDO BRITO · 21/10/2017
Em rápida entrevista ao Brasil 247, em tudo justificada por sua condição de liberdade provisoria, depois de condenado a permanecer na cadeia até que completasse 120 anos, o almirante Othon Pinheiro da Silva foi, compreensivelmente, econômico nas suas declarações
Segundo o almirante, os “brasileiros transnacionais são aqueles que, embora tenham nascido neste belo país, gostariam de ser cidadãos de outros países, em particular dos Estados Unidos. Não dão importância aos grandes problemas e desafios nacionais, não se preocupam em resolvê-los e, às vezes, em proveito próprio, não se importam em agravá- los. Minha condenação interessa ao sistema internacional contrário aos BRICS”, afirma.
Segundo ele, sua condenação interessa sobretudo “ao sistema internacional preocupado com o fortalecimento de um dos países integrantes dos BRICS. Os brasileiros transnacionais, muito provavelmente, ficaram satisfeitos com o meu processo e a minha saída do cenário”.
Othon não tem nada que seja incompatível com as quatro décadas de vida profissional que teve está condenado a 43 anos de prisão.
Não tem os palacetes na praia de um Cabral nem jóias como as da madame.
Até agora, ninguém provou que ele se locupletou da função.
Mas lhe deram 43 anos de pena, porque, talvez, dar tecnologia nuclear a seu próprio pais seja um crime hediondo.
O alemão Wernher Von Braun, colaborador do nazismo, foi santificado quando trouxe a boma atômica para os EUA.
Othon desenvolveu métodos de enriquecimento do urânio que são objeto da cobiça internacional.
Vai pagar com a desmoralização e o resto de sua vida por isso.
Ao lado de Boulos, Lula diz que vai doar sítio e tríplex aos sem-teto
EDIÇÃO
Ex-presidente prometeu doar os imóveis se a Justiça provar que eles pertencem ao petista
© Ueslei Marcelino / Reuters
HÁ 1 HORA POR FOLHAPRESS
POLÍTICA SÃO PAULO
Oex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado (21) que irá doar ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) imóveis alvos de investigação na Lava Jato, caso seja provado que pertencem a ele. Lula se referia ao tríplex em Guarujá, o apartamento vizinho ao dele em São Bernardo do Campo e o sítio em Atibaia -todos no Estado de São Paulo.
"Queria fazer uma proposta para vocês. Se os imóveis forem meus, estejam preparados para ganharem dois apartamentos e uma chácara", disse Lula.Ao lado do coordenador do movimento, Guilherme Boulos, Lula discursou na invasão Povo Sem Medo, em São Bernardo. O local abriga aproximadamente 8.000 pessoas e é a segunda maior ocupação do Brasil, segundo a organização.
O petista foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção no caso do tríplex. Ele é réu na ação que investiga a reforma no sítio, que era frequentado por Lula e seus familiares, pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, e na que apura a compra de um terreno para o Instituto Lula pela Odebrecht. Esse último caso inclui a investigação sobre o aluguel de um apartamento em São Bernardo.
Segundo Lula, ele foi vítima de abusos das autoridades.
"Entraram na minha casa, não encontraram nada e nem pediram desculpas", disse.
Para Lula, o Brasil passa pela pior crise econômica da história por causa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. "Quantas pessoas aqui perderam os seus empregos neste ano?", perguntou.
Ele afirmou que, assim como aconteceu com Dilma, os golpes na história do Brasil foram realizados em um momento de ascensão social. "Foi assim com Getúlio, Jango e com Dilma", disse.
Durante o tempo em que esteve no acampamento, o ex-presidente foi ovacionado pelos militantes, que pediram a volta de Lula à Presidência, e gritou palavras de ordem contra o presidente Michel Temer.
Em um dos momentos em que o público gritava "Volta, Lula", a reportagem viu organizadores do MTST pedindo para que as pessoas falassem cantos do movimento.
OUTRO CANDIDATO
Boulos foi convidado pelo PSOL para concorrer à Presidência em 2018. O coordenador do MTST, entretanto, não confirma a candidatura.
"Até porque o nível de instabilidade no Brasil não permite qualquer previsão para o ano que vem. Não penso nisso agora", disse Boulos, que afirmou ser solidário "aos ataques infames que o Lula tem sofrido e à condenação sem prova".Participaram também do evento a senadora Gleisi Hoffmann (PT) e o deputado federal Paulo Teixeira (PT), além de lideranças da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Com informações da Folhapress.
Papa Francisco pede clero unido no Brasil contra “escandalosa corrupção”
Em reunião com a comunidade do Pontifício Colégio Pio Brasileiro de Roma neste sábado (21), o papa Francisco alertou para a necessidade de união do clero no Brasil em razão da “escandalosa corrupção” que, simbolizada na classe política, tem submetido a população brasileira a uma crise duradoura e multifacetada. Segundo informações da agência espanhola Efe, o pontífice da Igreja Católica disse também que a sociedade dá sinais de desesperança no futuro, e que isso tem que mudar.
Papa Francisco pede clero unido no Brasil contra “escandalosa corrupção”
POR FÁBIO GÓISPUBLICADO EM 21/10/2017 14:47
“Neste momento difícil de sua história nacional, quando tantas pessoas
parecem ter perdido a esperança em um futuro melhor pelos enormes
problemas sociais e por uma escandalosa corrupção, o Brasil precisa que
suas curas sejam sinais de esperança. Os sacerdotes precisam enfrentar lado a lado os obstáculos, sem cair nas tentações do protagonismo ou de fazer carreira”, discursou o religioso,
para quem o povo brasileiro precisa de um povo clero “unido, fraterno e
solidário”.
parecem ter perdido a esperança em um futuro melhor pelos enormes
problemas sociais e por uma escandalosa corrupção, o Brasil precisa que
suas curas sejam sinais de esperança. Os sacerdotes precisam enfrentar lado a lado os obstáculos, sem cair nas tentações do protagonismo ou de fazer carreira”, discursou o religioso,
para quem o povo brasileiro precisa de um povo clero “unido, fraterno e
solidário”.
“Tenho certeza de que o Brasil superará sua crise e confio que vocês
atuarão nisso como protagonistas”, acrescentou. A fala foi dirigida a
estudantes e membros do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, recebidos
pelo papa por ocasião do 300º aniversário da descoberta da imagem de
Nossa Senhora de Aparecida, padroeira do Brasil.
atuarão nisso como protagonistas”, acrescentou. A fala foi dirigida a
estudantes e membros do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, recebidos
pelo papa por ocasião do 300º aniversário da descoberta da imagem de
Nossa Senhora de Aparecida, padroeira do Brasil.
Joio descartado
Promotoria questiona negócio de irmã de Gilmar Mendes em Mato Grosso
Não faltam referências ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes e a sua família na Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) de Diamantino, alvo de um inquérito civil do Ministério Público Estadual (MPE).
Na placa que oficializa a estatização do campus, datada de 16 de setembro 2013, lê-se que "temos de agradecer à família Mendes, em especial ao ministro do STF Gilmar Mendes, pelo esforço em construir uma sociedade mais justa e igualitária por meio da oferta do ensino superior".
Dois meses meses antes, a instituição, que oferece direito e outros três cursos, havia sido vendida por R$ 7,7 milhões ao governo estadual, comandado na época por Silval Barbosa (PMDB).
Até então, tinha o nome de Uned (União de Ensino Superior de Diamantino) e era comandada pela irmã de Gilmar Mendes, Maria Conceição Mendes França.
O ministro foi um dos sócios-fundadores, em 1999. No ano seguinte, se desligou formalmente dela, repassando sua parte à irmã. Costumava, no entanto, participar de eventos. A 180 km ao norte de Cuiabá, Diamantino, cidade natal de Gilmar, tem 21 mil habitantes e já foi administrada pelo avô, pelo irmão e pelo pai, Francisco Ferreira Mendes –este empresta o nome ao campus.
Responsável pela estatização, Barbosa está em prisão domiciliar após quase dois anos preso. Para conseguir o benefício, admitiu, em delação premiada, desvios que somam R$ 1,03 bilhão, segundo a Controladoria-Geral do Estado.
Lotado em Diamantino, o promotor Daniel Balan Zappia abriu um inquérito civil para investigar a compra, em meio a indícios de que a transação tenha ocorrido de forma apressada, sem estudo prévio.
Até hoje, por exemplo, não houve concurso público para professores e outros funcionários. Quase todos têm contrato temporário –os poucos concursados pediram transferência de outros campi a Diamantino.
Ouvidos pela reportagem, estudantes que ingressaram antes da estatização foram unânimes em afirmar que a qualidade dos professores caiu bastante. Um deles lembrou que o ex-procurador da República e atual governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), ensinou direito constitucional ali.
A acanhada biblioteca não dispõe de dinheiro para renovar o acervo. Durante um evento recente, os alunos de direito tiveram de comprar livros indicados por professores em lugar de pagar a inscrição –a fórmula encontrada para atualizar as estantes.
Recentemente, a ONG Moral, com sede em Cuiabá, entrou com uma representação no Ministério Público Federal para que o órgão investigue a compra da Uned dentro dos processos contra Barbosa e contra o então presidente da Assembleia, José Riva (PSD). O ex-deputado ganhou a alcunha de "maior ficha suja do país" por responder a mais de cem processos.
O advogado que intermediou a delação de Barbosa, Délio Lins e Silva, afirmou que a Procuradoria-Geral da República já questionou seu cliente sobre a Uned. O ex-governador teria negado qualquer irregularidade na estatização.
Gilmar, que descerrou a placa em sua homenagem durante cerimônia ao lado de Barbosa e Riva, afirma que não se envolveu mais com a administração da universidade desde que deixou a sociedade. - Veja quem é o tucano que em 3 anos sem trabalhar recebeu mais de um milhão. Leia aqui
Marília Arraes dá nota 3 a Paulo Câmara, elenca falhas do governador e dispara: ‘Ele está de recuperação’
Foto: Farol de Notícias / Max Rodrigues – Publicado às 13h12 deste sábado (21)
A pré-candidata ao governo do Estado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Marília Arraes, neta do ex-governador Miguel Arraes, reforçou a sua disposição em oficializar, futuramente, o seu nome na disputa ao governo do Estado em 2018, apesar do PT ainda sustentar a indefinição sobre a montagem da chapa majoritária para o próximo ano.
Falando ao programa Farol de Notícias, neste sábado (21) na rádio Vilabela FM, Marília foi instigada a dar uma nota ao governo Paulo Câmara e sapecou um 3, sentenciando: “Ele está de recuperação”. A pré-candidata realizou um breve diagnóstico da gestão do PSB em Pernambuco apontando falhas principalmente nas áreas de segurança e saúde.
A petista justificou dizendo que Câmara não é político e por isso não tem perfil de líder. “Ele não sabe gerir e vai na onda do momento”, sapecou. Ainda, na visão de Marília Arraes, Paulo Câmara estaria tentando enganar a população ao dizer que está contratando 1.500 policiais militares para reforçar a segurança pública, quando está prevista a concessão de aposentadoria para os próximos meses de 1.300 PMs no Estado.
“Então, ele está fazendo justamente o que deveria fazer para o quadro de violência aqui não piorar”, disparou. Marília lembrou ainda que Pernambuco vem sendo alvo de estudos Brasil a fora que atestam o avanço exorbitante da violência e a inoperância da gestão estadual em lidar com o problema. “Primeiro ele tem que assumir, ele ainda está delegando poderes aos outros. Ele ainda não assumiu o governo depois desse tempo todo”.
RESPOSTA A HUMBERTO COSTA
A vereadora também foi provocada a responder as declarações do senador do PT, Humberto Costa, que em entrevista à Vilabela FM nessa sexta-feira (20) relativizou o nome de Marília Arraes dizendo que o partido ainda não havia decidido sobre se vai mesmo arriscar candidatura própria no Estado.
Na fala de Humberto, o senador chegou a dizer que uma candidatura própria ao governo em 2018 seria “olímpica”, numa crítica à dificuldade que o partido poderia ter na atual conjuntura para bancar este projeto.
“Ninguém está aqui brincando de política. Eu tenho 10 anos de carreira pública e querendo ou não a gente representa a história de Miguel Arraes. Ninguém está brincando de fazer política. O PT se tiver candidatura vai ter candidatura pra ganhar e isso está incomodando muita gente. E se a nossa candidatura fosse olímpica, eles não estariam tão preocupados em retirar a candidatura do PT ao governo do Estado e nem preocupados em nos colocar como alvo de várias críticas. A candidatura tem crescido é pra valer e tenho certeza que a gente pode ganhar a eleição”.
USO DO NOME DE ARRAES
Marília Arraes também foi indagada sobre a possibilidade da pré-candidata se valer do nome da família para alavancar seu projeto em Pernambuco.
Segundo ela, o nome de Arraes transcende os laços partidários e até familiares, e por isso deve ser lembrando aonde for, principalmente, num contexto de campanha política.
“Sobre o uso da imagem de Arraes, eu quero dizer o seguinte: ele é uma figura conhecida no mundo inteiro por sua luta pelo socialismo pela democracia e justiça social. Eu já cheguei na China e me perguntaram por ele, no Chile e me perguntaram por Arraes, na Europa do mesmo jeito. Sua luta não é propriedade de uma família ou de um partido, mas propriedade de todo um povo, do povo de Pernambuco e com certeza o PT vai ter uma projeto correspondente a luta de Arraes, não por minha causa, mas porque estamos no mesmo campo político que Arraes militou e dedicou toda a sua vida. E se formos usar a figura dele, não será somente ele, mas também outras figuras que precisam ser lembrados nesse momento tão difícil da política brasileira como Gregório Bezerra, Brizola, são sim pessoas que transcendem as fronteiras partidárias e que são inspiração pra todos nós”.
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