Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

domingo, 7 de abril de 2019

Chico Buarque: Enquanto tivermos um preso político como Lula, nós não somos uma legítima democracia


O cantor e compositor Chico Buarque comentou neste sábado (6), no Rio de Janeiro, sobre a prisão política do ex-presidente Lula após o seu time vencer uma partida de futebol, que foi organizada por movimentos sociais e integra a programação da Jornada Internacional Lula Livre.
O time de Chico Buarque, o Polytheama, venceu o Torcedores e Torcedoras pela Democracia por 8 a 3.
Assista ao vídeo:

sábado, 6 de abril de 2019

‘Gatos’ que Bolsonaro e Temer caçaram são gente em Pombal, PB


Hoje, mostrou-se aqui a mentira pregada por Jair Bolsonaro, dizendo que a sua “moralização” do Bolsa-Família tinha cortado benefícios irrregulares até de um gato, desvio que se descobriu e puniu há mais de dez anos, e no Governo Lula.
Ele e, antes dele, Michel Temer foram mestres em cortar benefícios, alegando que eram irregulares. Temer chegou a criar uma gratificação de R$ 60 para cada pessoa que os peritos do INSS cortassem o benefício por invalidez e Deus sabe o que se passou com a gente pobre que não tem como se defender.
Uma pequeníssima parte desta grande crueldade, porém, a gente pode ver, na reportagem – e no vídeo – que reproduzo ao final – feitos pela Agência Pública de Jornalismo Investigativo em Pombal, cidade a 370 km da capital da Paraíba, João Pessoa, que já foi, um dia, premiada por seus avanços sociais.
Assista e, se puder, leia o texto de Hevilla Wanderley, vasto e seco como o sertão humano que descreve.
Vale a pena, para ver quem são os gatos e como devoram aqueles que não encaram como gente, mas como ratos a serem exterminados.
  •  
  •  
Do Tijolaçopostado por Madalena França

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Quatro Ministros Falaram sobre o adiamento que julgariam a Prisão em Segunda Instânicia

Quatro ministros do Supremo Tribunal  Federal (STF) comentaram ontem (4) a decisão do presidente da Corte, Dias Toffoli, de adiar o julgamento sobre prisão após condenação em segunda instância.

O julgamento estava marcado para a próxima quarta-feira (10). Toffoli atendeu a um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e por enquanto não há nova data para julgamento do tema.

Nesta quinta, antes da sessão da Corte, quatro ministros falaram sobre o adiamento.

– Marco Aurélio Mello, relator das ações – “Estou habilitado a relatar e votar desde 2017”, respondeu ao ser perguntado sobre o adiamento. Depois, após pergunta sobre se adiamento se deu em razão da situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse: “Processo pra mim não tem capa, tem conteúdo”.

– Ricardo Lewandowski – “Eu tenho julgado de acordo com Constituição e vou continuar julgando de acordo com a letra da Constituição, enquanto não houver uma decisão sobre essa questão definitiva”, disse, ao justificar que manterá as decisões permitindo que se aguarde recursos no STF antes de começar a cumprir a pena. Ele ficou na corrente vencida no julgamento que confirmou a validade da segunda instância.

Luiz Edson Fachin – “Quem gere a pauta é o presidente. Não vejo problema em relação a isso (adiamento). Quando julguei HC do ex-presidente LUla, havia indicado que as ADCs (ações que foram adiadas) deveriam ser julgadas. Nada Obstante, a matéria foi tema de repercussão geral e em repercussão geral o tribunal firmou esse entendimento. De modo que, até os feitos das ADCs serem apreciados, a compreensão majoritária do Supremo é essa (de que pode prender em segunda instância).”

– Gilmar Mendes – “Teve pedido da OAB e o presidente avaliou que era razoável as razões e por isso assim decidiu”, justificou. Sobre se seria melhor não julgar o tema neste momento, ele afirmou: “Não vi isso, nem vi essa preocupação, me parece que se colocou essa questão, OAB fez ponderação, ela é autora da ação. Portanto, com legitimidade, houve troca de comando na instituição. E tivemos outros adiamentos, a pauta de ontem já foi adiada, a de hoje sofrerá efeito, é nossa vida.”

– André Mendonça, advogado-geral da União – “Decisão do Supremo a gente respeita, vamos aguardar o momento oportuno. Essa avaliação (do momento oportuno) compete ao Supremo. O mais importante é que a prisão em segunda instância continua com o entendimento de que é constitucional, isso que é mais importante.”

O que está em jogo

O julgamento foi marcado em dezembro, com cinco meses de antecedência, após diversas cobranças do relator do tema no Supremo, ministro Marco Aurélio Mello. Na terça (2), Marco Aurélio disse que, se dependesse dele, não haveria adiamento.

Três ações estavam na pauta do STF da semana que vem: além da ação da OAB, há pedidos dos partidos PCdoB e Patriota. Ambos querem que o Supremo derrube o entendimento que permitiu a prisão após condenação em segunda instância.

Desde 2016, o Supremo entende que a prisão após segunda instância é possível. Com isso, aqueles condenados por tribunais de segundo grau, como os tribunais regionais federais, os TRFs (caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva), podem ser presos.

O principal argumento das ações para derrubar o entendimento é que o artigo 283 do Código de Processo Penal estabelece que as prisões só podem ser executadas após o trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais recursos no processo.

O pedido principal é para que se possa recorrer até não haver mais possibilidade de recurso. Alternativamente, que, antes da prisão, se autorize resposta de recursos apresentados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), terceira instância judicial.

Após o adiamento, o presidente do STF, Dias Toffoli, vai definir uma nova data. Ele vai divulgar a pauta de julgamentos do segundo semestre em junho.

Mas, em razão de temas que foram adiados no primeiro semestre e de outros assuntos liberados pelos relatores que deverão ser marcados, é possível que o tema só volte à pauta de julgamentos a partir do ano que vem. (Fonte: G1)

Postado Por Madalena França

Lula não cabe em 15 metros quadrados porque tem o tamanho do Brasil, diz Vagner Freitas


postado por Madalena França via Esmael Morais

O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, defendeu nesta sexta-feira (5), em artigo, a imediata libertação do ex-presidente Lula (PT). Para o líder sindicalista, o ex-presidente tem que ser solto porque é inocente.
“Nossa luta pela liberdade do ex-presidente só aumenta e se fortalece. Lula tem de ser libertado, não porque é o melhor presidente que este País já teve, mas porque Lula é inocente”, diz trecho do artigo.
Confira a íntegra do artigo:
As ruas do Brasil, a vontade e o grito de um povo não cabem em 15 metros quadrados. 15 metros quadros não conseguem conter a grandiosidade de um homem que há um ano, mesmo sem provas e ao arrepio da Constituição, foi confinado em um sala do tamanho de uma dessas vans produzidas por montadora de São Bernardo do Campo, cidade-berço onde a história política de Luiz Inácio Lula da Silva teve início para se amalgamar à história da redemocratização do País e mudar o cenário de miséria, injustiça e desigualdade social vivido historicamente pela maioria pobre dos brasileiros.
Eu entrei nessa sala de 15 metros. Por duas vezes tive a honra triste de visitar o ex-presidente Lula na cela improvisada dentro da Superintendência da Policia Federal, em Curitiba, onde tentam apartar do povo, dos eleitores e da família o presidente mais popular que este País já teve. Entrei indignado por ver Lula confinado injustamente, mas saí ainda mais convencido da importância dele para a democracia, a soberania e o crescimento do Brasil e a uma vida melhor para todos brasileiros.
Esses 365 dias de prisão não mudaram Lula. Foi o Brasil que mudou, para pior, depois daquelas imagens do ex-presidente saindo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC sob a escolta de policiais federais. Eu estava lá naquele e também vi a cena que, com certeza, já entrou à história como uma das maiores injustiças já cometidas neste País, e no mundo.
Neste um ano, vi Lula ser preso, sofri ao ver adversários tripudiarem sobre a dor de quem respeita e admira o ex-presidente. Vi Lula ser impedido de velar o corpo do irmão Vavá e, poucos dias depois, prantear a morte do neto Arthur, em um velório vigiado por tropa de policias com fuzis, enquanto, em volta, o povo gritava pela liberdade do ex-presidente. Isso tudo a mídia fez questão de mostrar: condenação arbitrária, prisão, dor, sofrimento, depoimentos, mentiras, ataques, audiências vazadas, delatores sem provas.
Mas vi também o que a mídia tenta esconder e os detratores do ex-presidente fingem não enxergar: a bandeira Lula Livre presente em cada ato, manifestação, protesto, assembleia em porta de fábrica, caravana e passeatas Brasil a fora. Na greve de professores ou caminhada de metalúrgicos; nas escolas, teatros, redes sociais, no Brasil e no mundo livre, o rosto de Lula e a hashtag #LulaLivre estão presentes, sem que aquela manifestação seja exclusivamente pela liberdade do ex-presidente. Porque Lula representa exatamente a luta do povo por melhores condições de vida, de trabalho, de salário, de educação, saúde, previdência, liberdades, direitos humanos. É um homem que catalisa e traduz, em sua história e governos, as vontades populares atendidas. Por isso, toda luta tem a cara do Lula e Lula tem a cara da luta.
Também tive a honra e alegria de cidadão de ver Lula subir a rampa do Palácio do Planalto com a faixa presidencial por duas vezes e só não o vi subir pela terceira vez porque a direita e a elite financeira e empresarial, com o apoio da mídia e a conivência de parcela do Judiciário, impediram, forjando um crime que não houve, sem provas, de que ele era dono de um tríplex que nunca esteve no nome dele. Um imóvel arrematado por 2,2 milhões de reais, valor pequeno para prender um homem, que em apenas uma noite, com a força do seu nome, vê um leilão de fotos arrecadar mais de 600 mil reais à campanha Lula Livre.
Que outro ex-presidente, político conseguiria que 50 renomados fotógrafos doassem suas obras para ajudar na luta pela liberdade de Lula, que um ator global pagasse R$ 8,5 mil por uma foto dele? Que outro homem receberia em sua cela mais de 600 visitas vindas de todas as partes do mundo – do assessor do Papa a pastores, monges, padres; de atores de Hollywood a estrelas de novela, do octogenário Martinho da Vila a jovens estudantes? Que político em dias de negação da política lotaria a candelária a avenida paulista, as orlas de Salvador e Rio de Janeiro, as ruas de Recife e de Porto Alegre com homens e mulheres de todas as idades, credos e raças gritando por sua liberdade? Que líder agregaria outros partidos em defesa da sua liberdade?
“Acusado” pela mídia e candidatos rasteiros de operar a campanha 2018 de dentro da cadeia, Lula, sim, esteve na campanha. Lula foi ouvido por meio de seus interlocutores e ajudou a conquistar os votos de 45 milhões eleitores para Haddad (o petista só não venceu porque 2018 foi palco da campanha da mentira, do fake News, da negação da política, do velho coronelismo fantasiado de novo). Que outro ex-presidente e conseguiria isso?
Lula é a resposta. Lula é o Cara e, por isso, está preso. Não há outro igual nem com a capacidade que ele tem para conciliar o País, fazê-lo voltar ao rumo em parâmetros democráticos.
À época da prisão do ex-presidente um “grande” portal de notícias escreveu: “Lula, fim da linha”. Um ano depois, está provado que não há juiz, promotor em busca de holofote nem judiciário dividido que consiga determinar quando Lula deixará de ocupar mentes e corações dos brasileiros como o único presidente que tornou o Brasil menos desigual. Poderia elencar aqui centenas de dados e números para lembrar o tamanho da obra pública e política de Lula. Não o farei. Estão todos nos anais da história e são incontestáveis. Lula dispensa gráficos e apresentações. O mundo o conhece e não é da cadeia.
Um conluio de interesses capitalistas e neoliberais tentou enterrar Lula vivo, mas só o fez ainda maior do que ele sempre foi e será. Porque Lula tem o povo para lhe dizer “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite” todos os dias na vigília ao lado da PF, em Curitiba. Lula tem centenas de cartas para ler na sua solidão involuntária. Lula tem o noticiário do jornais da TV, que mesmo a contragosto, é obrigado a falar no nome dele. Lula tem o relato dos advogados e amigos a contar-lhe como o povo não o esquece, seja nas redes sociais com sua hastag #LulaLivre, seja nos cartazes presentes em qualquer manifestações popular da esquerda, do PT, das centrais sindicais, do MST, em atos nas universidades e na periferia, no interior do Ceará ou em Roma.
Lula sabe que a comunidade Jurídica, no Brasil e no Exterior, denunciam a sua prisão arbitrária, sabe que o governo ignorou a recomendação da ONU e de diversos organismos para libertar o ex-presidente. Lula não se vergou, não desanimou, não reclamou. Argumentou, denunciou, se indignou.
Os tribunais fingem-se de surdos e os adversários tremem de medo ante a possibilidade de Lula deixar a prisão. Lula não aceita meia liberdade, porque quer deixar Curitiba do mesmo jeito que chegou, de cabeça erguida. Ele sempre desafiou a apresentarem uma única prova real contra ele, porque o juiz Sérgio Moro o condenou, o prendeu, mas não provou a culpa do ex-presidente. Lula está numa cela de 15 metros quadrados e Moro virou ministro todo-poderoso do presidente que mentiu ao Brasil para ser eleito. O povo cada dia mais vê que muita gente mentiu, se omitiu ou foi conivente para que o ex-presidente fosse mantido preso.
Lula poderia ter deixado o País antes de ser preso. Jamais o faria. Lula conseguiria viver dos ganhos com palestras no Exterior em qualquer país que escolhesse, longe do ódio, preconceito e intolerância que a elite sempre tentou usar para atacá-lo. Não o fez. Escolheu lutar mais esta luta, agora para provar sua inocência.
Lula foi condenado a uma pena de 12 anos e um mês. Esses 30 dias a mais, providencialmente, impediram a defesa do ex-presidente de alegar prescrição dos crimes em 2017. Mesmo assim os advogados recorreram pelo menos 17 vezes contra a prisão do ex-presidente. Lula segue preso político em um País democrático, que há três meses vê um governo revisionista impor sua ignorância histórica e política ao povo, colocando a democracia em risco.
Nesse um ano, Lula esteve presente nas vidas e orações de cada um dos brasileiros que conquistou uma vida melhor por conta das ações e avanços implementados durante os governos Lula e Dilma. Os “inimigos” diziam que Lula tinha sorte, que havia nascido virado para a lua. Ignorantes, elitistas e preconceituosos vivem há 30 anos negando o maior fenômeno político-eleitoral e popular da história do Brasil, reverenciado internacionalmente.
Condená-lo e prendê-lo foi um ato estrategicamente orquestrado, mas também foi desespero de quem tem pavor da palavra e do poder de liderança de Lula. Não adiantou. Nunca conseguirão prender Lula, porque, como ele mesmo disse ao ser preso, “não se aprisiona uma ideia”.
Nossa luta pela liberdade do ex-presidente só aumenta e se fortalece. Lula tem de ser libertado, não porque é o melhor presidente que este País já teve, mas porque Lula é inocente. Da nossa luta depende não apenas a liberdade de Lula, mas a justiça a que ele tem direito por sua trajetória.
Lula Livre!
Vagner Freitas, presidente nacional da CUT
5 de abril de 2019

O “acordão”: Bolsonaro tuíta, o Congresso governa


Tales Faria, em seu blog no UOL, diz que “os encontros que presidente Jair Bolsonaro começou a realizar com presidentes de partidos políticos chegou tarde e já não terão o efeito esperado: de trazer as legendas para a base de apoio do governo no Congresso”.
Tem razão e tem razão nas observações que faz a seguir, de que Câmara e Senado tomaram o freio nos dentes e prertendem transferir o centro das decisões  para o Congresso, numa espécie de “parlamentarismo branco”, de fato.
Não se interessam por partilha da máquina administrativa pois, relata Tales, “pois não acreditam que venha nada de significativo do Planalto”.
Que este parece ser o roteiro, é cada vez mais evidente.
A pergunta obrigatória, a seguir, é se este país pode funcionar nesta situação esdruxulamente hibrida, onde o parlamento legisla como quer e o governo não governa, como quer o presidente da República, que parece mais interessado em tuitar pautas morais, ocupar-se com a desativação dos radares nas rodovias e discutir a orientação ideológica do nazismo.
Depois de quatro anos de retração ou estagnação econômica, isso pode funcionar?
Há quatro anos começaram-se a desmontar as políticas públicas. Ainda com alguns limites na era Joaquim Levy do segundo governo de Dilma Rousseff, de lá para cá o que aconteceu foram retrocessos, restrições, paralisação de obras e nenhuma – nenhuma! – diretriz econômica que não fosse o puro corte de investimentos.
Os deputados e senadores podem ser bons para criar despesas, como nunca o serão para cortar.
Mas sem um governo sem comando, nem estas serão implementadas com um mínimo de eficiência.
O Brasil corre o risco de virar um grande MEC.
Madalena França via Tijolaço

Com Deus e a Verdade: Dia dos Filhos é desde que eles nascem até a etern...

Com Deus e a Verdade: Dia dos Filhos é desde que eles nascem até a etern...: Dia dos filhos é indiscutivelmente todos os dias de nossas vidas desde que nos tornamos mãe. É mais que amor é Missão. Amor de filhos e...

Dia dos Filhos é desde que eles nascem até a eternidade, pois o amor de mãe transcende a vida...

A imagem pode conter: 3 pessoas, incluindo Fernanda França e Madalena França, pessoas sorrindoA imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livreA imagem pode conter: Madalena França e Vitor Gabriel, pessoas sorrindo, pessoas em pé

A imagem pode conter: Vitor Gabriel, Fernanda França e Madalena França, pessoas sorrindo, selfie e área internaA imagem pode conter: Fernanda França e Madalena França, pessoas sorrindo, atividades ao ar livreA imagem pode conter: Fernanda França e Madalena França, pessoas sorrindo, close-upA imagem pode conter: Madalena França e Fernanda França, pessoas sorrindo


Dia dos filhos é indiscutivelmente todos os dias de nossas vidas desde que nos tornamos mãe. É mais que amor é Missão. Amor de filhos e mães transcende a vida e se eleva  a eternidade.
Tem a hora do cheiro, a hora dos conselhos, a hora das palmadas...
Bonitos, arrumados, sujinhos, de caras lavadas ...
O dia dos filhos é uma eterna jornada.
Maravilhosa, mas também penosa
Por que filho é para sempre. E por eles tudo a gente sente.
Sente a dor quando eles choram, sente a falta quando eles saem, sente raiva quando desobedecem
E sentem todo dia um amor que só cresce.
Deus me deu esses meus dois presentes e que sem eles eu seria muito triste.
Agradeço a Deus por ter me dado dois belos presentes, Maria Fernanda e Vitor Gabriel. Amo vocês!
Sem esquecer que também sou mãe de filhos que não gerei, mas escolhi para chamar de filhos. Meus animais que amo como filhos e eles a mim como mãe. Beijos da mamãe, para meu filhos de sangue e meus filhos de coração.

A imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, chapéuA imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas sentadasA imagem pode conter: uma ou mais pessoas e área internaA imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, área interna

Thomas                                                                   Brenda. Bjs da Mamãe...
Saudades tbm dos que já se foram e a mamãe ama até hoje, e lembra com muita saudades.

Meu Nike Amado.

A imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, área interna
Meu Lula, quando você morreu meu mundo ficou mais triste. Como Eu Amo você até hoje!A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, sentado e gatoA imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, área interna

Você é um filho adotivo que a mamãe nunca vai esquecer!

A imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, cão e área interna

Feliz dia dos Filhos de Sangue e de alma.

Por Madalena França.

Reduzir a pobreza à metade: por isso Lula está preso


Os dados são do Banco Mundial, insuspeitos.
As políticas econômicas de Lula e seu reflexos continuados no primeiro governo Dilma reduziram à metade a pobreza no Brasil.
No segundo, depois que ela teve de engolir a mesma política restritiva que segue vigindo no Brasil, ela voltou a aumentar.
É algo tão gigantesco que explica porque fazem questão de mantê-lo num cubículo.
Não é a ele que prendem.
É ao que ele fez, e não foi por, alegadamente e sem prova, dizer que ele recebeu um apartamento.
20% de 210 milhões de brasileiros fora da pobreza são 40 milhões de pessoas, a população da Argentina inteira.
No lugar dele, pusemos um imbecil, cuja primeira providência é propor que idosos desvalidos recebam 400 reais por mês.
Pior que a crueldade, só mesmo a vergonha.
  •  
  •  

Olavo de Carvalho “toca retirar” do MEC


Parece que está chegando ao fim a batalha pelo MEC entre “olavistas” – que tinham o controle do território e os militares, que mantiveram silêncio diante das provocações do “guru” bolsonarista.
O ex-astrólogo Olavo de Carvalho comandou esta madrugada, pelo Facebook, um toque de “retirar” de suas tropas e entregou o cadáver do futuro ex-ministro Ricardo Vélez:
“O Velez Rodrigues me traiu, mas não vou fazer ou dizer nada contra ele”
Precisa?
A seguir, deu ordem aos remanescentes do olavismo na pasta para que não enfrentem a ocupação militar do ministério:
Não passei anos educando meus alunos para que depois eles se desgastassem em conflitos funcionais com carreiristas fardados incultos, presunçosos e ávidos de poder.(…) Nunca recomendei a nenhum aluno meu que conquistasse um cargo público, nem muito menos que lutasse para conservá-lo contra milicos analfabetos que o desejam. Vão para casa e não enfrentem esses animais no campo das intrigas burocráticas que eles adoram, e sim no do debate intelectual, onde eles não aguentam dois minutos de briga.
Quem acredita em Papai Noel não vai associar o gesto de Olavo à manifestação feita ontem pelo agente da extrema direita Steve Bannon, guru de Eduardo Bolsonaro e que dividiu com Olavo as honras prestadas por Jair Bolsonaro ao chegar a Washington.
Bannon disse que o General Hamílton Mourão deve  renunciar ao cargo de vice-presidente e “ir para a oposição”.
Os intestinos de Bolsonaro podem ‘taoquei”, mas os do bolsonarismo seguem com a ebulição do conteúdo que lhes corresponde.
E o MEC vai para a caserna ou para o encarte de promoções que Jair Bolsonaro vai oferecer ao Centrão.
Madalena França via Tijolaço
  •  
  •  

Bolsonaro admite pedir refúgio em embaixada para evitar prisão por trama golpista

  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenh...