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terça-feira, 25 de junho de 2019

STF se acovarda e mantém Lula preso


Postado por Madalena França
Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal negou nesta terça-feira 25 a liberdade imediata do ex-presidente Lula em caráter liminar, proposta pelo ministro Gilmar Mendes no início da tarde desta terça-feira 25
247 - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal negou nesta terça-feira 25 a liberdade imediata do ex-presidente Lula em caráter liminar, proposta pelo ministro Gilmar Mendes no início da tarde desta terça-feira 25. 
A discussão aconteceu em meio ao julgamento de um habeas corpus que denuncia a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça. A votação sobre a suspeição de Moro foi pausada enquanto estava em 2 a 1. 
Gilmar propôs que o recurso sobre Moro voltasse a ser julgado posteriormente, com calma, em agosto, para que se fizesse uma análise cuidadosa a respeito também dos vazamentos do site The Intercept. Mas que enquanto isso, Lula deveria aguardar em liberdade.

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Lewandowski vota por liberdade provisória a Lula: 2 a 1. Siga

A 2ª Turma do STF avalia agora proposta que combina adiar a análise sobre conduta de Sergio Moro e soltar provisoriamente o petista

Foto: Daniel Ferreira/MetrópolesSalvarFOTO: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES
ATUALIZADO 25/06/2019 19:12
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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), propôs que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja solto imediatamente. A declaração foi feita durante a sessão da 2ª Turma da Corte, na tarde desta terça-feira (25/06/2019). Para o magistrado, Lula deveria ser posto em liberdade até o término do julgamento do Habeas Corpus (HC) nº 164.493, que pede a suspeição do ex-juiz Sergio Moro.
Antes de julgar a proposta de Gilmar Mendes, a 2ª Turma do STF discutiu – e rejeitou – outro habeas corpus de Lula. Nesse segundo caso, os advogados do petista contestavam decisão do ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou individualmente um recurso da defesa contra sua condenação no caso do triplex do Guarujá.
No entanto, a 5ª Turma do STJ – em decisão colegiada e unânime – fez “ajustes” na decisão de Fischer e confirmou depois a condenação do ex-presidente por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso, mas reduziu a pena do petista de 12 anos e 1 mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão. Na sessão desta terça, a 2ª Turma do STF negou, por 4 votos a 1 a contestação dos advogados de defesa.
Com a rejeição do HC ligado ao processo no STJ, as atenções se voltaram para o segundo pedido de liberdade a ser julgado – este, ligado ao recurso que sustenta a suspeição de Sergio Moro na condução da ação que condenou Lula à prisão. A análise deste processo recomeçou com o voto de Gilmar Mendes, já em dois a zero contra o recurso (votos de Edson Fachin e Cármen Lúcia no ano passado, quando o julgamento foi interrompido por pedido de vista).
O ministro partiu para uma estratégia alternativa: sugeriu que a análise do mérito da suspeição seja adiada, para dar tempo de que a autenticidade das conversas vazadas pelo site The Intercept Brasil possa ser atestada ou desmentida, e, ao mesmo tempo, que Lula seja solto provisoriamente enquanto se aguarda a conclusão dessa avaliação.
“Estou em dúvida sobre isenção do juiz nesse processo”, disse, sinalizando um entendimento favorável a Lula no mérito.
O ministro Edson Fachin, relator dos processos da Lava Jato, tomou a palavra e afirmou ser contra a concessão da liberdade a Lula enquanto espera o julgamento do HC que pede a suspeição de Moro. Ele também reforçou o voto já proferido, no plenário virtual, que negou o pedido da defesa do petista no mérito da questão.
Ricardo Lewandowski pediu para que o mérito do habeas corpus fosse avaliado nesta sessão, mas registrou que, se fosse voto vencido e a análise acabasse adiada, votaria pela proposta do colega Gilmar Mendes de soltura provisória enquanto a alegada suspeição de Moro não é julgada.
Celso de Mello começou a votar.
O primeiro pedido negado
O julgamento do recurso de Lula contra a decisão do presidente do STJ começou no plenário virtual da Corte, mas foi interrompido por um pedido de destaque do ministro Gilmar Mendes, o que trouxe o caso para a sessão presencial da turma.
O ministro Edson Fachin foi o primeiro a votar nesse processo, e negou o pedido da defesa Lula. Para ele, a decisão do ministro do STJ, que rejeitou recurso especial contra a condenação do ex-presidente, foi devidamente fundamentada e afastou os pontos apresentados pela defesa.
“A decisão foi proferida monocraticamente. É certo que o colegiado é sempre recomendado, (mas) de qualquer modo, a decisão tal qual foi submetida a exame, se reveste de um proceder que foi devidamente autorizado”, avaliou Fachin.
Após o voto de Fachin, como relator, a ministra Cármen Lúcia suspendeu a sessão por 20 minutos.
Depois do voto do relator, Edson Fachin, contra a concessão do habeas corpus, e do intervalo, a sessão foi retomada com o voto de Ricardo Lewandowski. O ministro divergiu do entendimento de Fachin e endossou o pedido da defesa do petista. Ele argumentou que ficou “perplexo” com a decisão monocrática de Félix Fisher, do STJ. “Estamos em um país democrático. Isso é inacreditável, inconcebível”, disse.
Quando Gilmar Mendes foi votar, o placar estava empatado em 1 a 1, com Edson Fachin contra a liberdade do ex-presidente e Ricardo Lewandowski, a favor. Gilmar abriu o voto afirmando que gostaria de acompanhar Lewandowski. “Quando um relator nega, sozinho, uma matéria dessa complexidade e não há possibilidade de o advogado fazer sustentação oral é extremamente grave”, afirmou. Votou, no entanto, contra o habeas, acompanhando o relator e negando a concessão da liberdade a Lula. “Se houvesse rolo compressor de não observância, certamente estaria me perfilando a seu lado”, disse ao colega que optou por libertar Lula.
A seguir, o decano da Corte, Celso de Mello, também acompanhou o voto do colega relator e negou a liberdade a Lula. Quando Carmen Lúcia anunciou que também não via ilegalidade na ação de Félix Fischer, o placar de 3 a 1 contra o habeas corpus já assegurava que o ex-presidente não seria libertado nesse recurso. Com o voto dela, o placar final ficou em 4 a 1 contra Lula.( Metrópole)
Por Madalena França

Mulher dorme em um voo para o Canadá e acorda no avião desligado e na escuridão


Uma mulher que dormiu durante um voo da Air Canada acordou sozinha no avião parado e no escuro, aparentemente esquecida pelos funcionários da companhia aérea.

Em uma mensagem publicada por uma amiga no Facebook, Tiffani Adams narra que viajava de Quebec para Toronto quando dormiu, pouco depois da decolagem, sobre uma fila de assentos vazios. Ela acordou na "escuridão total" depois da aterrissagem.

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O avião estava estacionado e, aparentemente, havia sido rebocado do Aeroporto Internacional Pearson, em Toronto, depois que os passageiros e a tripulação desembarcaram. "Eu acho que estou tendo um pesadelo (porque) seriamente, como isso está acontecendo?", escreveu ela.

A mulher conseguiu ligar para um amigo, mas a comunicação foi interrompida quando o telefone ficou sem bateria. "Eu tento me concentrar na minha respiração e controlar meu ataque de pânico enquanto tento carregar meu telefone conectando-o a todas as entradas USB que encontrei", descreveu. Mas a tentativa foi inútil porque a eletricidade da aeronave havia sido desativada.

Depois de finalmente pegar uma espécie de sinalizador na cabine, ela conseguiu abrir uma das portas. Porém, 15 metros a separavam do chão. Então, ela conseguiu chamar a atenção do motorista de um carro de bagagens, fazendo sinais luminosos.

O homem encontrou Tiffani sentada no nível da entrada do avião, com as pernas penduradas. "Ele estava em choque, perguntando como me deixaram no avião", disse ela. "Eu me pergunto o mesmo."

A Air Canada se desculpou pelo incidente, segundo a mulher, que não tem conseguido dormir desde então, vítima de pesadelos. A companhia aérea disse ao canal CTV que estava investigando o ocorrido, mas não deu mais detalhes.
Da Agência, Estadão Conteúdo
Por Madalena França

Fachin vota contra liminar para soltar Lula; placar está em 1 a 1


Ministros da Segunda Turma estão analisando pedido para soltar ex-presidente antes de análise de suspeição de Moro, que ficará para agosto

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes votou por conceder uma liminar pedida pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele seja solto até que a Segunda Turma do STF julgue o habeas corpus que questiona a parcialidade do ex-juiz federal e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Gilmar manteve, portanto, o adiamento do retorno de seu pedido de vista no caso, que, assim, só será analisado no mérito em agosto, após o recesso do Judiciário.
“Considerando que o habeas corpus aqui em debate apresenta questão de fundamental relevância, há fumus boni iuris e periculum in mora para ensejar a liberdade do paciente até o julgamento desse habeas corpus”, votou Gilmar.
Ao informar que não “devolveria” o processo para julgamento na Segunda Turma na sessão de hoje, Gilmar Mendes disse que o “congestionamento” da pauta do colegiado com outros onze processos podia “comprometer” a análise da suspeição de Moro. “Não há como negar que as matérias possuem relação com fatos públicos e notórios cujos desdobramentos ainda estão sendo verificados”, declarou o ministro, referindo-se às reportagens do site The Intercept Brasil que publicaram mensagens vazadas com colaborações entre Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato no Paraná.
Ao citar como “fatos públicos e notórios” os diálogos revelados, Gilmar usa a lógica de que, como tais, não importa se as mensagens não tenham a veracidade confirmada. Conforme um dos incisos do Artigo 374 do Código de Processo Civil, “não dependem de prova os fatos notórios”. (Veja)
Por Madalena França

Gilmar Mendes vota por liberdade provisória de Lula


Ministro não votou nem a favor, nem contra suspeição de Sergio Moro, mas sugeriu que ex-presidente aguarde julgamento em liberdade

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Gilmar Mendes voutou por liberdade de Lula

Gilmar Mendes voutou por liberdade de Lula

Dida Sampaio/Estadão Conteúdo - 04/12/2018
O ministro Gilmar Mendes foi o primeiro a votar no segundo habeas corpus que analisado pela Segunda Turma do STF nesta terça-feira (25), e não faz conclusão sobre a suspeição ou não do ex-juiz Sérgio Moro durante o julgamento do caso do triplex no Guarujá, apenas sugeriu que o ex-presidente aguarde este julgamento em liberdade.
O ministro defende que haja uma analise mais aprofundada posteriormente. Seu voto apenas diz respeito de conceder liberdade provisória enquanto esse julgamento não é concluído na 2ª Turma do STF.
Gilmar leu as 40 páginas de seu voto, em que citou que a própria Procuradoria Geral teria dúvidas sobre a imparcialidade de Moro, de acordo com o que extraiu do parecer enviado ao STF.
— Na manifestação da PGR, com a sobriedade que marca os posicionamentos de Raquel Dodge, ela diz "eu estou em dúvida com relação à isenção do juiz”.
Fonte: R7
Por Madalena França

Afastar Paulo Henrique Amorim é o dízimo da Record a Bolsonaro


Pode a assessoria do general Augusto Heleno soltar dez notas negando que tenha pedido à Rede Record a cabeça do jornalista Paulo Henrique Amorim, que foi afastado da posição de âncora do programa Domingo Espetacular.
É evidente que o espírito vingativo e o ódio deste governo torna isso, si non è vero, benne trovato.
Para jornalistas, governantes que exigem demissão ou afastamento não são novidade.
E PHA teve um comportamento, ao contrário dos que o afastaram, absolutamente ético, tratando como uma questão profissional privada.
A confirmação, que esperei, veio numa nota da Record, reproduzida por Daniel Castro, no UOL.
A emissora está dando a sua parte, o seu dízimo, pelas graças alcançadas com o Governo, de natureza nada espiritual.

Manobra de Carmem Lúcia tenta evitar liberdade provisória de Lula


Madalena França via Tijolaço
Depois de tentar tirar de pauta o habeas corpus de Lula que questiona a suspeição de Sérgio Moro no caso do triplex, Cármem Lúcia, agora presidente da 2ªTurma do STF mudou de tática e colocou em pauta não paenas este, mas também outro habeas corpus, que contesta a decisão monocrática do ministro Félix Fischer, do STJ, que recusou monocraticamente um recurso do ex-presidente, sem consultar o plenário da turma recursal.
E Cármem Lúcia agiu assim porque sentiu que tinha toda chance de prosperar a proposta de Gilmar Mendes de conceder habeas corpus de ofício a Lula enquanto aguardasse o julgamento dos pedidos.
Seria muito difícil recusar a lógica de que, enquanto há dúvida, seja dada a solução mais favorável ao réu.
Por isso, a ministra fez o contrário de seu plano original. No segundo habeas corpus colocado em pauta, pelo qual começou o julgamento, é mais árido para a defesa. No segundo, embora com mais chances, obriga o ministro Celso de Mello em escolher entre seu desejo de travar Moro e o ato de anular um processo da Lava Jato.
Sem transmissão da TV Justiça, vou tentar acompanhar o melhor que puder.

Em Paris, artistas estreiam peça de teatro para denunciar prisão política de Lula

Para marcar a campanha pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em todo o mundo, será encenado na noite desta terça-feira (25) o espetáculo Abril-Abril/ Cartas a Lula no Teatro Monfort, em Paris, onde cerca de 40 artistas farão a leitura das cartas enviadas, por pessoas de diversas origens, ao ex-presidente Lula desde sua prisão, em 7 de abril de 2018.
Até maio deste ano, o Instituto Lula já contabilizava um total de 15 mil correspondências destinadas ao ex-presidente. Desse total, ao menos 70 delas foram selecionadas para retratar internacionalmente o atual momento político e social brasileiro, como explica o diretor de teatro Thomas Quillardet sobre a iniciativa feita em parceria com a historiadora Maud Chirio, e que contará com a participação de Chico Buarque, Renata Sorrah, Camila Pitanga, Antonio Pitanga, Jean Wyllys, Marcia Tiburi, entre outros artistas brasileiros e franceses.
“Minha preocupação era também dar informações ao público francês, então também escolhi as cartas com esse foco de explicar o que está acontecendo no Brasil”, afirma Quillardet em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual. Com destaque para o papel das mulheres e mães brasileiras, o diretor de teatro da peça observa que a maioria das cartas, além de mostrarem a ligação da população com Lula, revelam o impacto das políticas mais à esquerda na vida dos brasileiros, que agora temem a sua descontinuidade.
“Muitas cartas foram escritas por pessoas pobres, que não tinham muitos direitos e contam como a vida delas foram transformadas com o Partido dos Trabalhadores. Há críticas, mas há também gratidão, é a palavra que vem do povo brasileiro ao Lula”, descreve Quillardet.
Caravana
Com uma repercussão negativa no cenário internacional, em que diversas autoridades se manifestam sobre o que consideram como a “prisão política” do ex-presidente, o diretor da peça acrescenta que a recente divulgação das conversas do ex-juiz e atual ministro Sergio Moro, indicando o descumprimento do princípio de isonomia do judiciário, fez aumentar o clima de estranhamento. “Sinto que as pessoas notam que há uma coisa errada. Não entendem bem o porquê do que está acontecendo, o que está em jogo, mas sentem que há algo errado na democracia brasileira”, avalia.
Para denunciar esse processo, o Comitê Lula Livre fará ainda uma caravana pela liberdade do ex-presidente na Europa, em que visitarão a sede da Unesco e o Conselho da Europa, na França, além de percorrer o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), o Conselho Mundial de Igrejas, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça, e o Parlamento Europeu, em Bruxelas.
Por RBA
Madalena França via Esmael Morais

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...