Uma mulher de 40 anos foi presa no fim de semana após xingar de “noivinha do Aristides” o presidente Jair Bolsonaro (PL) enquanto ele fazia uma “blitz” na Via Dutra, em Rezende (RJ).
Segundo descobriram as redes sociais, Aristides foi instrutor de judô do mandatário quando este era do Exército.
“Aristides” é um dos assuntos mais comentados no Twitter e uns dos mais procuradores da Internet nesta segunda-feira (29/11).
A mulher foi detida e enviada para a delegacia da Polícia Federal Volta Redonda. Um exagero, de acordo com juristas. A reação de Bolsonaro foi desproporcional à suposta ofensa. Houve abuso do poder do presidente.
Bolsonaro estava no acostamento da Dutra, quando foi chamado de “noivinha do Aristides”.
O mandatário jamais se importunou com os xingamentos de “genocida”, “fascista”, “miliciano”, etc. e tal, mas não suportou ser chamado de “noivinha do Aristides”.
A moça será processada por Jair Bolsonaro, por injúria, crime previsto no artigo 140 do Código Penal Brasileiro. Se condenada, ela poderá pegar cadeia de um a três meses ou multa, pena dobrada se o alvo é o presidente da República.
Postado por Madalena França.