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sexta-feira, 29 de novembro de 2024
Começa hoje a mais linda festa da região: Viva Nossa Senhora da Conceição de Orobó...
Pernambuco: governo anuncia pagamento do 13° salário em parcela única em 13 de dezembro
O salário de novembro será pago nesta sexta-feira (29) e o salário de dezembro, no dia 27 daquele mês.
O montante dos três pagamentos representa mais de R$ 4,2 bilhões injetados na economia do Estado em menos de 30 dias, segundo o governo.
Serão beneficiados 122,8 mil servidores ativos, 76,8 mil aposentados e 27,2 mil pensionistas.
"A antecipação do décimo terceiro salário representa o reconhecimento do Governo do Estado ao empenho dos nossos servidores ao longo do ano. Temos um time comprometido com o serviço público e, por isso, valorizamos e reconhecemos nossos profissionais. Além disso, o pagamento representa um importante estímulo à economia de Pernambuco, aquecendo o comércio para que nosso estado continue crescendo", ressaltou Raquel Lyra.
Da Folha de Pernambuco - Foto: Miva Filho/Secom
Postado por Madalena França
Lojistas estão mais confiantes com vendas de fim de ano
Foto: Negócios & Informes |
O cenário é medido pelo Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec). Em novembro, ele alcançou 113,5 pontos, o que representa um aumento de 1,4% em relação a outubro e um avanço de 2,9% na comparação com novembro de 2023.
Após cinco meses de queda, o Icec teve um aumento em outubro de 0,1%. Em novembro, registrou-se a segunda alta consecutiva do índice“Final de ano sempre é um momento de perspectiva elevada para esse empresário, em razão da Black Friday e o Natal, datas muito intensas de venda no varejo brasileiro”, diz o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares.
Os indicadores mostram que o aumento da confiança entre os empresários do comércio em novembro foi impulsionado especialmente por supermercados, farmácias e cosméticos, que apresentaram crescimento de 2,3%. Setores como vestuário, tecidos e calçados também acusaram avanço (1,2%), impulsionado pela alta demanda de fim de ano.
O segmento de bens duráveis foi o único a apresentar queda (-0,3%), segundo a CNC, por conta da vulnerabilidade desses produtos de maior valor em relação às taxas de juros elevadas no país.
Contratações temporárias
Em relação à contratação de funcionários temporários, esse item alcançou 131,3 pontos, o maior nível desde dezembro de 2022. Supermercados, farmácias e lojas de cosméticos lideram as contratações para o fim de ano. Por outro lado, o segmento de bens duráveis deve reduzir as contratações nos próximos meses.
Ainda segundo a CNC, o destaque positivo do mês foi o aumento da confiança nas expectativas econômicas, que cresceu 4,4% em relação ao mês anterior, atingindo 134,4 pontos, o maior nível desde outubro de 2023.
Para a CNC, mesmo em um cenário econômico desafiador, com pressões inflacionárias e altas taxas de juros, o comércio demonstra sinais de recuperação.
O Icec é um indicador mensal apurado entre os tomadores de decisão das empresas de varejo para detectar as tendências das ações do setor do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente seis mil empresas de todas as capitais do país. O Icec avalia as condições atuais, as expectativas de curto prazo e as intenções de investimento dos negócios do comércio.
Da Agência Brasil
Banco do Nordeste investe R$ 10 milhões no Programa Rouanet Nordeste
O Banco do Nordeste (BNB) anunciou que disponibilizará R$ 10 milhões, entre 2025 e 2026, para projetos culturais no âmbito do Programa Rouanet Nordeste. O programa foi lançado ontem (28), em Teresina (PI), pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, com o objetivo de ampliar a participação do Nordeste em iniciativas patrocinadas pela Lei Rouanet. Atualmente, a região responde por apenas 6,3% das ações viabilizadas pela legislação.
Segundo o diretor de Planejamento do BNB, Aldemir Freire, o edital do banco contemplará projetos executados nos estados nordestinos e em municípios atendidos pela instituição em Minas Gerais e Espírito Santo. As áreas de Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Música e Literatura serão priorizadas, com cotas mínimas destinadas a cada estado para garantir ampla distribuição dos recursos. Freire ressaltou que a cultura, além de promover formação e inclusão, movimenta a economia, com a previsão de impacto de R$ 300 milhões no setor criativo nordestino.
O Banco do Nordeste também promoverá oficinas de elaboração de projetos, em parceria com o Sesi Nacional, para capacitar cerca de cinco mil agentes culturais. As formações, em formatos presencial e remoto, visam incluir novos proponentes no sistema da Lei Rouanet, fortalecendo a democratização do acesso aos recursos.
O Programa Rouanet Nordeste, baseado no Decreto de Fomento Cultural Nº 11.453/2023, destaca medidas para nacionalizar o investimento cultural, com ações afirmativas e foco em projetos de impacto social relevante. A iniciativa busca valorizar manifestações culturais de pequenos municípios e de comunidades em situação de vulnerabilidade, incluindo povos tradicionais, quilombolas, indígenas, pessoas negras, LGBTQIAPN+ e outros grupos historicamente excluídos do acesso à política de incentivo cultural.
Do Blog do Magno Martins
Decretada prisão preventiva de litigante profissional em série que ajuizou mais de 3 mil processos
Por Isabel Cesse
A 1ª Vara Criminal de São Paulo decretou, esta semana, a prisão preventiva de Luiz Eduardo Auricchio Bottura e de Raquel Fernanda de Oliveira, mulher dele. Bottura ficou conhecido por ser um dos maiores litigantes profissionais do país e constranger desafetos por meio de ações judiciais em série, tendo sido autor de cerca de 3 mil processos.
Ele e Raquel, além da advogada Cibele Berenice Amorim e do policial civil Roberto Elias de Siqueira são réus em ação penal que trata da prática dos crimes de associação criminosa, inserção de dados falsos em sistema de informações, falsificação de documento público, usurpação de função pública, prevaricação e violação de sigilo funcional.
O casal, em especial, deve ter seus nomes incluídos na lista de difusão vermelha da Interpol, uma vez que há possibilidade de ambos viverem no exterior ou estarem prestes a sair do Brasil. Já em relação aos demais nomes, a juíza determinou a suspensão do exercício profissional de Cibele e o afastamento de Roberto do cargo.
O grupo também responde pelo delito tipificado no artigo 23 da Lei 13.869/19, referente ao ato de “inovar artificiosamente, no curso de diligência, de investigação ou de processo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de eximir-se de responsabilidade ou de responsabilizar criminalmente alguém ou agravar-lhe a responsabilidade”.
Na decisão, a juíza Juliana Trajano Freitas Barão afirmou que a prisão cautelar de Bottura é necessária para a garantia da ordem pública e da conveniência da instrução criminal, “assegurando a participação dos acusados nos principais atos processuais”.
Juliana Barão destacou, ainda, que Bottura e a mulher “coordenavam as ações da advogada e do policial afastado, praticando infrações penais de forma reiterada e que teriam se prolongado no tempo”, o que aparece em inúmeras investigações em curso, e pondera sobre o risco de evasão do casal, dado o histórico do litigante profissional.
“O fornecimento de endereços diversos, informações supostamente equivocadas, além das notórias notícias de multiplicidade de demandas e recorrentes alegações de suspeição e impedimentos, que dificultam o correto andamento da marcha processual e, portanto, a adequada prestação jurisdicional, também revelam a intenção de frustrar a instrução criminal”, escreveu a magistrada, ao justificar a prisão do casal.
Luiz Eduardo Auricchio Bottura já foi condenado cerca de 300 vezes por litigância de má-fé e se especializou em constranger desafetos se valendo de diferentes brechas do sistema de Justiça, como a indicação de endereços errados de suas vítimas para provocar falsas revelias. Tem adotado como algumas das suas práticas mudanças de endereço, para não ser localizado, e ações movidas contra magistrados, como forma de forçá-los a se declararem impedidos de julgá-lo
Do Blog do Magno Martins
A âncora da dívida pública e o pacote fiscal do governo federal
Por Antônio Campos*
A dívida pública do Brasil continua sendo a grande âncora fiscal, cuja roda sempre gira a favor dos banqueiros credores e quem paga a conta é o cidadão contribuinte ou não. Quando o Brasil capta recursos de forma primária paga mais barato, mas quando rola a dívida, paga bem mais caro.
A dívida bruta do Brasil ultrapassou de R$ 9 trilhões pela 1ª vez na história em outubro. Somou R$ 9,032 trilhões no mês, com alta de 1,16% em relação a setembro e de 14,13% ante outubro de 2023. O BC (Banco Central) divulgou o relatório “Estatísticas Fiscais” nesta sexta-feira (29). Ora, e o Brasil continua sem enxergar esse assunto de tamanha relevância para o destino desse país?
O recente Pacote Fiscal do Governo Federal tem diversas iniciativas, mas nenhuma de enfrentar de forma inteligente e técnica a dívida pública, inclusive com o auxílio do Tribunal de Contas da União, cujo corpo técnico entende muito dessa dívida, tendo alguns débitos que podem ser rolados ou resolvidos de forma a que a dívida comprima menos o orçamento.
É salutar a preocupação do Ministro Bruno Dantas com a questão da sustentabilidade ambiental, mas sugiro que a maior contribuição que o TCU pode fazer, nesse momento, para o Brasil, é fazer um estudo da dívida com sugestões ao Governo Federal, inclusive para sobrar recursos para se gastar com o meio ambiente. Houve, em passado recente, uma iniciativa de uma auditoria da dívida, pela então Ministra Ana Arraes, hoje aposentada. Não se trata de calote, mas de uma reestruturação inteligente dessa grande dívida interna, que contraímos e que não interessa a muitos setores visibilidade nessa discussão central.
Esta discussão está no núcleo da questão nacional, sendo a questão da previdência e o seu déficit parte desse contexto. A sociedade brasileira tem o direito de conhecer sua dívida pública, o que não se confunde com calote. Contudo, é um assunto incômodo para o sistema financeiro.
No dia 9 de agosto de 2017, foi publicado o veto do Presidente Michel Temer à realização de auditoria da dívida pública com participação de entidades da sociedade civil, que havia sido aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2018, por meio de emenda do Deputado Cesar Halum (PRB/TO) e destaque do Deputado Alan Rick (PRB/AC). Foi um retrocesso do Governo Temer.
Defendemos uma auditoria da dívida pública para melhor entendê-la e reestruturá-la, evitando seu ciclo vicioso, suas armadilhas e não o calote. Sabemos que os juros elevados sob a alegação que controlam a inflação aumentam essa dívida e engordam os bancos, que financiam a rolagem. A dívida pública tem sido um instrumento descarado de transferência de recursos públicos para o setor financeiro.
O livro Juros, Moeda e Ortodoxia de André Lara Resende é uma importante leitura sobre o tema juros e a inflação.
Portugal, Irlanda, França, Grécia e Equador fizeram auditorias de suas dívidas. O trabalho do Equador foi bastante exitoso. A auditoria da dívida tem previsão constitucional no artigo 26 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988. A Ordem dos Advogados do Brasil, em 2004, ingressou no Supremo Federal com ação (ADPF 59) destinada a obrigar o Congresso Nacional a instalar Comissão para realizar auditoria da dívida externa. Qual o resultado? O Colendo STF não considerou o art. 26 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988 da como preceito fundamental a viabilizar ADPF. Com a devida venia, a questão da dívida brasileira, numa interpretação sistemática da Constituição da República, é mais que fundamental, é uma questão urgente a ser vista e ser colocada na pauta nacional política e jurídica, num país de juros estratosféricos e de banqueiros que se alimentam dessa dívida, preferindo emprestar ao Governo do que financiar o desenvolvimento do país. Subiu a Selic, banqueiro sorrir.
Existe uma iniciativa que envolve diversas entidades que lutam por essa auditoria, cujas atividades podem ser visualizadas e conhecidas no site www.auditoriacidada.org.br.
Houve uma CPI no Congresso Nacional, em 2010, com voto em separado (relatório alternativo), do deputado Ivan Valente (PSOL/SP), apoiado por mais 7 membros da CPI e pelas entidades da Auditoria Cidadã da Dívida com votos em separados de um conjunto de Deputados.
Os 203 milhões de brasileiros são reféns e pagam essa dívida com menos educação, menos saúde, menos segurança, menos investimentos e menos empregos.
A dívida pública é, de longe, o maior gasto do governo, consumindo quase R$ 1 trilhão por ano do orçamento público, sendo metade apenas para pagamento de juros. Outro dado alarmante é que a dívida pública representa quase 50% do orçamento federal.
O princípio da transparência e o direito de acesso à informação, cuja Lei de Acesso à Informação completa 5 anos esse ano, garantem esse direito de termos uma auditoria da dívida pública.
Precisamos envolver a sociedade nas discussões e na necessidade dessa auditoria da dívida, no sentido de desarmar essa bomba relógio, sem alarmes ou ideologismo. Consultar o TCU.
Precisamos enfrentar esse tema com firmeza e serenidade, senão seremos eternamente condenados a ser um país do terceiro mundo, com uma crise econômica e social continuada por longo tempo, com uma âncora fiscal eterna, que pacotes fiscais não passam de aspirina para paciente gravemente enfermo, com graves impactos na saúde, na educação e nosso desenvolvimento.
*Advogado, escritor, membro da Academia Pernambucana de Letras
Madalena França via Magno Martins
Prefeitura do Recife entrega primeiro parque alagável da capital
Na manhã desta sexta-feira (29), o Recife ganhou um novo marco de inovação urbana: o primeiro parque alagável da cidade, localizado entre os bairros de Areias e Ipsep, às margens do Rio Tejipió. Com um investimento de R$ 2,5 milhões, o parque foi projetado para desempenhar uma função dupla: servir como área de lazer durante períodos secos e atuar como bacia de retenção durante chuvas intensas, ajudando a mitigar enchentes. Além de proporcionar lazer à população, o parque tem como objetivo melhorar a qualidade da água e criar habitats naturais para diversas espécies de flora e fauna. O prefeito João Campos participou da entrega.
“Esta é uma inauguração muito importante para a cidade, porque é uma ação que vai ajudar não só o rio Tejipió e todas as comunidades que estão no entorno, mas também os moradores que vão ganhar espaços de convivência alagáveis, como uma praça e um parque, ajudando na drenagem e na convivência das pessoas”, explicou o prefeito João Campos durante a inauguração. O gestor ainda reforçou que, através do recurso captado com o Banco Interamericano, outros equipamentos nesse modelo serão construídos na capital pernambucana.
Com aproximadamente 3,9 mil m², o parque alagável também busca atenuar o histórico problema de drenagem na região. As obras incluem o alargamento da calha do Rio Tejipió, que passou de 7 para 30 metros, após a desapropriação de cerca de 100 imóveis situados nas margens do rio. Além disso, a intervenção contempla a pavimentação da Rua Vitória da Conquista e a instalação de diversos equipamentos públicos, como minicampo, playground, áreas para jogos, pista de cooper e espaços para piqueniques. Essas melhorias visam não apenas proporcionar lazer, mas também aumentar a segurança hídrica e a qualidade de vida dos moradores da região.
No lado do Ipsep, a intervenção abrange uma área de 2,6 mil m², equipada com minicampo de areia, playground com brinquedos em concreto, áreas para jogos de mesa, espaços para piquenique e contemplação, além de passeios e áreas de circulação em piso intertravado. O projeto também inclui acessos específicos para facilitar a limpeza do Rio Tejipió, reforçando a manutenção ambiental da área.
Já em Areias, foram construídos 368 metros de pista de cooper em piso intertravado, uma área destinada a jogos e a requalificação de passeios, somando 1.227 m². Todas as intervenções foram projetadas com foco em acessibilidade, garantindo que o parque seja inclusivo e seguro para todos os visitantes.
O Programa de Requalificação e Resiliência Urbana em Áreas de Vulnerabilidade Socioambiental (ProMorar) também está destinando R$ 500 milhões, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), à macrodrenagem da Bacia do Tejipió, contemplando também os rios Moxotó e Jiquiá. Atualmente, estão em andamento obras de alargamento de 850 metros do Rio Tejipió, com perfilamento e desassoreamento. Essas intervenções têm como objetivo ampliar a capacidade de drenagem, reduzindo significativamente os riscos de enchentes.
Do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França
Recondução de Álvaro Porto e Gustavo Gouveia na Alepe é norteada por cenário favorável e trabalho reconhecido
FalaPE – O cenário político na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aponta para um desfecho sem surpresas em relação à recondução de Álvaro Porto e Gustavo Gouveia. Postulantes aos cargos de presidente da Casa e primeiro-secretário, respectivamente, os parlamentares, que assumiram a mesa diretora no início do atual biênio, consolidam-se como líderes de fácil diálogo e com resoluções eficientes, atributos que parecem garantir uma escolha tranquila para a manutenção de ambos nas cadeiras.
Álvaro Porto, no comando da presidência, destacou-se pela condução equilibrada dos trabalhos legislativos, mantendo a harmonia entre os blocos da Casa e garantindo espaço para as diferentes vozes parlamentares. Sua atuação tem sido marcada pela busca de consensos, o que lhe rendeu ampla aceitação entre seus pares. Gustavo Gouveia, por sua vez, tem conduzido a primeira-secretaria com competência. Sua postura colaborativa e técnica, além da boa relação com parlamentares e servidores, reforça o clima de estabilidade na Alepe.
O trabalho desempenhado por eles, aliado ao bom trânsito que possuem entre os deputados, torna a recondução quase que uma formalidade. Com a fluidez serena do processo, a perspectiva é que a escolha dos nomes de Álvaro Porto e Gustavo Gouveia seja confirmada com ampla margem.
Madalena França via Dimas Santos
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Bolsonaro admite pedir refúgio em embaixada para evitar prisão por trama golpista
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenha a prisão decretada após eventual condenação pela trama golpista de 2022.
“Embaixada, pelo que vejo na história do mundo, quem se vê perseguido, pode ir para lá”, disse. “Se eu devesse alguma coisa, estaria nos Estados Unidos, não teria voltado.”
Na mesma entrevista, ele diz ter conversado sobre “artigos da Constituição” com os comandantes das Forças Armadas para “voltar a discutir o processo eleitoral” após a eleição de 2022 na qual saiu derrotado por Lula (PT), mas diz que a ideia logo foi “abandonada”.
Bolsonaro também nega ter tomado conhecimento do plano que, segundo a Polícia Federal, foi arquitetado para prender ou matar Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, do STF e então presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O ex-presidente liderou a trama golpista no final de 2022, e a ruptura democrática não foi concretizada por “circunstâncias alheias à sua vontade”, disse a PF no relatório final da investigação sobre a tentativa de golpe de Estado.
Declarado inelegível pelo TSE até 2030 por ataques e mentiras sobre o sistema eleitoral, Bolsonaro teve seu papel detalhado pela PF nas conclusões do inquérito entregues ao STF e tornadas públicas por Moraes.
Segundo a PF, “os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram de forma inequívoca” que Bolsonaro “planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um golpe de Estado e da abolição do Estado democrático de Direito”.
Segundo a corporação, os 37 indiciados cometeram três crimes: tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas somam de 12 a 28 anos de prisão, desconsiderando os agravantes.
Da Folha de São Paulo.
Pedro Campos alfineta Raquel por visita com ministros de Lula à obra feita pela prefeitura de Recife
Por Luísa Marzullo
Do Jornal O Globo
O deputado federal Pedro Campos (PSB), irmão do prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou a visita de ministros de Lula (PT) à Pernambuco para alfinetar a governadora Raquel Lyra (PSDB). Em publicação nas redes sociais, o parlamentar questionou a visita de Lyra a uma obra que teria sido feita com recursos da prefeitura de Recife.
“Atenção para o Recibo! Hospital da Criança de Recife: 116 milhões.
Governo Federal: 60 milhões
Prefeitura do Recife: 56 milhões
Governo do Estado: 0 milhões
O vídeo de Raquel Lyra visitando a obra com o João e o ministro Rui”, escreveu.
Ontem (27), três ministros do governo federal estiveram em Pernambuco: Rui Costa (Casa Civil), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), e Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação).
A postagem de Pedro Campos ocorre em meio a uma disputa entre o prefeito e a governadora que já tem como pano de fundo as eleições de 2026. Raquel Lyra irá concorrer à reeleição e supõe-se que João Campos renunciará ao cargo para ser seu oponente.
Nos bastidores, a tucana indica que pode deixar o PSDB e ir para o PSD, que integra a base do presidente Lula. Com o desejo de concorrer à reeleição, Lyra também teme ver seus planos prejudicados. Com o declínio do PSDB, ela teria pouco tempo de televisão, principalmente em relação a João Campos.
Do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França
Ana Célia encerra ciclo de oito anos em Surubim com média de 70% de aprovação
Magno Martins-A partir de hoje, o blog inicia uma série de pesquisas para avaliar a popularidade e a gestão de prefeitos que estão concluindo seus mandatos. O primeiro município analisado é Surubim, onde a prefeita Ana Célia (PSB) encerra um ciclo de oito anos de gestão com uma aprovação de 68,5%, conforme dados coletados pelo Instituto Opinião.
A avaliação da prefeita foi detalhada por diferentes grupos da população. Entre os moradores da zona urbana, a aprovação foi de 70%, enquanto na zona rural, o índice ficou em 62%. Quando analisada por gênero, a gestão de Ana Célia foi aprovada por 72% dos homens e 65% das mulheres. Por faixa etária, os jovens entre 16 e 24 anos registraram a maior aprovação, com 71%, seguidos pelos moradores de 25 a 34 anos (68%), de 35 a 44 anos (69%), de 45 a 59 anos (66%) e de 60 anos ou mais (64%).
O nível de escolaridade também influenciou as percepções sobre a gestão. Entre os entrevistados com ensino até o 9º ano, a aprovação foi de 65%, subindo para 70% entre aqueles com ensino médio e 73% entre os que possuem ensino superior. Já considerando a renda familiar, a aprovação foi de 67% entre aqueles com renda de até dois salários mínimos, 69% para quem ganha entre dois e cinco salários mínimos e 72% entre os que recebem acima de cinco salários mínimos.
Postado por Madalena França
Presidente Lula lança Programa Periferia Viva para promover urbanização de favelas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, na tarde desta quinta-feira (28), do lançamento do programa Periferia Viva. O evento é realizado no Palácio do Planalto, em Brasília. Ao longo da cerimônia, o presidente Lula vai assinar o decreto que cria o programa federal.
O Periferia Viva é um programa de urbanização de favelas com foco em quatro eixos: Infraestrutura urbana; Equipamentos sociais; Fortalecimento social e comunitário; e Inovação, tecnologia e oportunidades. São mais de 30 políticas pactuadas entre ministérios, com a visão de um acréscimo de investimentos nas periferias.
Será assinado, ainda, um convênio com a Unops (organismo da ONU especializado em gestão de projetos), Ministério das Cidades (MCid) e Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) para financiar 120 Planos Municipais de Redução de Risco (PMRR). Será a maior contratação do tipo na história do país. A perspectiva é que, até 2026, todos os municípios que tenham favelas — e áreas de risco alto ou muito alto — sejam beneficiados com PMRRs financiados pelo Governo Federal, com investimento de R$ 63 milhões.
Outra medida trata do Projeto CEP para Todos, que envolve um convênio entre MCid e Ministério das Comunicações/Correios e busca assegurar CEP e serviços postais para moradores de favelas do Brasil. A meta é que todas as moradias em favelas tenham CEP até 2026.
Cerca de 19 mil contratos de regularização fundiária e melhorias habitacionais, em oito estados brasileiros, com investimento federal superior a R$ 85 milhões, também serão anunciados durante a agenda.
CONVÊNIO – Já um convênio entre o MCid e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) busca efetivar pesquisas e produção de dados sobre favelas e periferias brasileiras. Contratações de R$ 1,4 bilhão em obras de contenção de encostas e R$ 3,3 bilhões em obras de urbanização de favelas, ambas previstas no Novo PAC, também serão celebradas durante a cerimônia.
Um dos sub-eixos do Novo PAC do Governo Federal, o Periferia Viva – Urbanização de Favelas vai selecionar 59 territórios, em 48 cidades diferentes do país, para retomar investimentos na área, após cerca de 12 anos desde as últimas contratações. Em 2024, o programa de urbanização de favelas inova ao estar integrado à criação do programa Periferia Viva.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – Serão contratadas 15.097 unidades (regularização fundiária) e mais 4.285 unidades para Melhoria Habitacional, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
FESTIVAL – Paralelamente ao lançamento do programa Periferia Viva no Palácio do Planalto, será realizado ainda o Festival Periferia Viva, às 15h, na Torre de TV, na região central da capital federal. Serão celebradas iniciativas do Governo Federal em relação às periferias do Brasil. Por meio da Secretaria Nacional de Periferias (SNP), será lançado um pacote de políticas para as periferias brasileiras. Além das medidas, também haverá cerimônia da segunda edição do Prêmio Periferia Viva, premiando 178 iniciativas periféricas.
PRÊMIO – Visando reconhecer e fomentar iniciativas territoriais periféricas que atuam para enfrentar os efeitos da desigualdade social, será promovida a segunda edição do Prêmio Periferia Viva. Em 2024, 178 iniciativas receberão prêmios de R$ 50 mil (150 iniciativas populares), R$ 30 mil (25 assessorias técnicas com atuação territorial) e um prêmio simbólico para 3 entes públicos.
terça-feira, 26 de novembro de 2024
Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!
Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao município de Orobó e que há meses o Governo Municipal de Orobó recebeu a decisão como consta na documentação que todos podem ver a seguir.
A decisão Final do Processo saiu em Abril. Todos as prefeituras que tiveram decisões favoráveis foram convocadas a comparecer a uma audiência em Recife. Inclusive , os prefeitos de Bom Jardim ( Janjão) e Umbuzeiro (Nivaldo), no retorno, anunciaram em suas redes sociais a Boa Nova a quem de Direito, os Educadores. A prefeitura de Orobó foi representada por seus advogados que receberam juntos, as mesmas informações. Infelizmente como Orobó é diferenciado para pior,em se tratando de transparência e atos democráticos, até hoje, o prefeito Buiu Abreu, não teve a capacidade de balbuciar uma palavra sobre o assunto.
Nós que temos o número do processo eletronicamente tivemos acesso ao número dele e em pesquisa, chegamos aos números que todos podem observar. Entregar o dinheiro a quem de direito, não é bondade ,nem favor de nenhum prefeito. É Obrigação, repassar 60% do montante de R$69.511.731.38( pouco mais de 69 milhões e meio) aos professores , conforme foi a decisão do Tribunal Superior, depois de anos de embargos e decisões outras, que foram derrubadas. Os outros 40%, pertencem ao município para ser investido na área da Educação.( Construção de escolas, mobiliários, aparelhos tecnológicos, capacitação de profissionais etc, e pagar aos advogados que atuaram no processo). Por exemplo: O prefeito não pode usar esse dinheiro para construir uma estrada ou um hospital. ( Isso não pertence a área da Educação) sob pena, de cair em Improbidade Administrativa.
Tem Direito aos Precatórios do FUNDEF- todos os profissionais que atuavam no ensino Fundamental I (Na época ,primeira a quarta séries , Fundamental II, que era de 5ª a 8ª series, Diretores de Escolas, Cordenadores, secretários de Educação)
Ah ! Mas D. Josefa trabalhava na Educação Infantil. Infelizmente a Pré - escola como era chamada na época, não recebia pelo FUNDEF, mas pelos 25% da renda do município, portanto D. Josefa, NÃO TEM DIREITO. Mas Dona Joseja continuou trabalhando após 2006 e agora é FUNDEB- Ela tem Direito aos precatórios do FUNDEB, referente aos anos de 2007 a 2020, período em que a União deixou de repassar direitos ao município.
Tem direito também aos precatórios- Os herdeiros dos professores falecidos, que infelizmente partiram antes da decisão judial final e os que tinham contratos temporários de professores no decorrer dos anos citados.
Por isso, demanda um pouco de tempo para reunir todas essas informações. Desde a decisão final oferecida, a Equipe da educação deveria estar preparando tudo, para ao entrar o Dinheiro agora no ano de 25, já estar tudo pronto para a aprovação da Câmara e o repasse dos 60% aos professores, livre de Imposto de renda, pois é uma divida indenizatória, logo , sem tributos.
Como o prefeito não se manifestou até agora, o SINDUPROM está preparamdo uma data para que todos os interessados compareçam para que decisões em plenária sejam tomadas para que o prefeito Biu Abreu se manifeste. O Dinheiro existe, mais da metade, pertence aos trabalhadores em Educação. Isso é Fato Consumado! Não vamos admitir que entre na conta do Município e eles fiquem aplicando,para pegar os juros e deixem para pagar nos últimos meses de 2025, quando se vence totalmente o praso. Bora Biu! Fale! A parte que é nossa, queremos o mais rápido possível! Esperamos de 98 aos dias atuais. São anos que não acabam mais. Tem gente que já morreu sem ver a cor. Mas deixou para seus herdeiros.
Cuida! que a hora de resolver é logo ali nos meses inicias de 2025!
Por Madalena França com Informações do Tribunal Regional Federal da Quinta Região.
Final de ano Chegou: Império Nordestino é o melhor local para fazer a sua Confraternização...
Além de todas essas belezas geralmente nos finais de semanas e feriados quase sempre tem música ao vivo com cantores regionais.
Suspensão de licitação da Secretaria de Educação de Pernambuco traz à tona o caso da Máfia dos Uniformes de São Paulo
O Tribunal de Contas de Pernambuco suspendeu um
a licitação de compra de kit escolar para a Secretaria Estadual de Educação, no valor de R$ 58.201.397,61. A denúncia, feita por uma empresa concorrente, aponta exigências absurdas no edital, dando a entender um direcionamento de licitação.
Segundo a denúncia, houve “restrição à competitividade ao exigir o cumprimento de norma de Segurança de Brinquedos da União Europeia”. Além disso, não foi cumprido o prazo de 8 dias úteis para apresentação das propostas. O TCE verificou os argumentos, os indícios, e barrou a licitação a tempo, sem prejuízo para os pernambucanos.
O caso cai no colo de Alexandre Schneider, que a governadora Raquel Lyra trouxe diretamente de São Paulo para gerir a educação de Pernambuco. É que o episódio rememora um escândalo nacional em que Schneider, então secretário de educação da capital paulista, foi personagem central em 2012. O caso ficou conhecido como a Máfia dos Uniformes, denunciada pela Revista ISTOÉ.
MÁFIA DA EDUCAÇÃO
Em setembro de 2012, a revista ISTOÉ estampou em suas páginas uma denúncia de esquema nas licitações da educação sob gestão de Alexandre Schneider. É importante dizer: a justiça condenou o empresário envolvido, e Schneider se livrou da acusação.
Um ex-executivo da empresa investigada pela Polícia Federal, Djalma Silva, dedurou o esquema de fraudes com a Prefeitura de São Paulo. Disse, com todas letras, que o fornecimento dos kits de uniformes envolvia pagamento de propina acertada por Alexandre Schneider.
Segundo ele, o esquema foi operado desde 2006 pelas mãos do secretário Schneider. “Acertamos (uma comissão de) 4%. Se o Serra ganhar, você paga isso; se for o Russomanno, tem que renegociar. Aí tem que fazer um novo processo. Isso foi negociado pelo Alexandre Schneider”, diz a denúncia à PF, revelada pela revista.
PF faz operação contra servidores do STJ e prende lobista em caso de venda de sentença
A Polícia Federal cumpre 23 mandados de busca e um de prisão nesta terça-feira (26) contra advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados suspeitos de envolvimento na venda de decisões judiciais.
São alvos de medidas impostas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) desembargadores do TJ-MT (Tribunal de Justiça do Mato Grosso) e servidores de gabinetes de três ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Os nomes dos ministros do STJ não foram divulgados.
O pedido de prisão é contra Andreson de Oliveira Gonçalves, apontado pela investigação como lobista responsável por intermediar a venda de sentenças.
Além das buscas e da prisão, o STF autorizou o uso de tornozeleiras e o afastamento de servidores, além de sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.
A operação, batizada de Sisamnes, tem como objetivo “investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.”
Segundo a PF, os alvos “solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.” A PF também investiga negociações de vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.
As medidas são cumpridas em Mato Grosso, em Pernambuco e no Distrito Federal.
O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.
As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso. O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Em mensagens que estavam no celular de um advogado, foram encontradas menções a vendas de decisões em gabinetes de ao menos quatro ministros.
Segundo a revista Veja, relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) incluído nas investigações menciona Paulo Moura Ribeiro por supostas movimentações financeiras atípicas.
O ministro nega que tenha feito transações ilícitas e atribui as desconfianças aos valores que recebeu em aulas e palestras e a pagamentos na reforma de um imóvel da família.
Da Folha de São Paulo.
Madalena França via Magno Martins
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