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domingo, 16 de abril de 2017

O G5 de Orobó Seguem firmes e fortes e apresentam documento de emenda a Lei Orgânica que visa Acabar com a reeleição para presidente da Casa.

Na tentativa de permanecer no poder a qualquer custo, o prefeito de Orobó , O Sr, Cléber Aguiar, moveu literalmente " Céus e Terra", para eleger sua Mãe presidente da Casa Parlamentar, com medo de ser cassado pelos processos que pesavam contra ele. Inclusive quebrando acordos feitos anteriormente com vereador, prometendo-lhe a troca de favores do apoio incondicional em troca da presidência. Rola nas conversas de bastidores que correu muito favorável tanto financeiramente como de forma de juntar as lideranças e tudo o que poderia ser feito. e assim foi executado o plano. Mas o lado obscuro da campanha levou ao prefeito de ver com a corda no pescoço a ponto de perder o mandado, assumindo assim a Mãe Presidente da Casa interinamente. Não existe uma Lei que impeça da Mãe ser eleita presidente, mas essa dobradinha é muito perigosa , uma vez que mãe e filho anda juntos . Essa dobradinha é no mínimo desconfortante, para os próprios vereadores. Pensando nisso , o Grupo da oposição G5  apresentaram uma proposta para que seja extinta a reeleição, na casa dando oportunidade de concorrência e igualdade aos demais vereadores. Sendo que quando terminar o mandato de 2 anos da Senhora Lia a presidência seja renovada. Como vemos O blog do Agreste também noticiou o fato depois da entrevista dos vereadores a rádio Jornal que manifestaram o desejo de acabar com dobradinha Mãe e filho no dois cargos mais importantes do município.


O grupo formado pelos cinco vereadores de oposição no município de Orobó apresentou dois projetos que visam o fim da reeleição na Câmara Municipal de Vereadores. Anos atrás, o Regimento Interno foi alterado dando direito ao presidente da mesa diretora ser reconduzido ao cargo. Segundo o vereador Paulo Brito (PMDB), o primeiro projeto é de resolução e pede alteração do regimento da Casa, enquanto o segundo é de emenda à Lei Orgânica Municipal. Os documentos foram protocolados na secretaria da CMO no dia 30 de março de 2017 e estão em análise nas comissões. Ainda não há data prevista para entrada deles na pauta do Legislativo. Atualmente, a presidente da Câmara é a vereadora Maria do Carmo (PDT), mãe do prefeito Cléber Chaparral (PSD). Ao todo, são 11 vereadores, mas a bancada oposicionista é formada por Lúcio Ramos (PROS), Amilton do SINTRAF (PMDB), José Lívio (PT), João Cipriano (PMDB) e Paulo Brito (PMDB). Os parlamentares do grupo que foi “batizado” de G5 declararam que vão votar pelo fim da reeleição. (Imagem | Reprodução Facebook)

Aparece documento de contas na Suíça que teriam sido usadas para pagar propina a José Serra


Do blog Os amigos do Presidente Lula.

Ex executivo da  Odebrecht,  e ex-superintendente da empreiteira em São Paulo, entregou ao Ministério Público Federal os números das contas e os nomes dos bancos que, segundo ele, foram usados para transferir euros no exterior para a campanha do senador José Serra (PSDB) à Presidência em 2010.

Segundo Carlos Armando Paschoal, conhecido como CAP, os intermediários dos pagamentos a Serra foram duas pessoas próximas ao tucano: primeiro Márcio Fortes, ex-tesoureiro do PSDB, que recebia em reais no Brasil, e depois o empresário Ronaldo Cezar Coelho, que utilizou contas na Suíça.

O depoimento de CAP foi corroborado por outros, como o de Pedro Novis, ex-presidente da Odebrecht, e parte de seu teor foi adiantada pela Folha, que revelou que a empreiteira delatou repasses de R$ 23 milhões a Serra.

Os pagamentos aconteceram, ainda segundo o delator e os papéis apresentados, entre 2009 e 2010, em troca de o governo de São Paulo ter pago a uma das empresas do grupo Odebrecht R$ 191,6 milhões que haviam ficado pendentes de obra na rodovia Governador Carvalho Pinto.

O débito do Estado com a Odebrecht já vinha se arrastando na Justiça havia cerca de oito anos, ainda segundo o delator, e poderia ter continuado sub júdice, mas o governo paulista fez acordo com a empreiteira em troca dos repasses para o PSDB.

ém de entregar aos investigadores da Lava Jato dados relativos às contas usadas na Suíça indicadas por Ronaldo Cezar Coelho –como o código "swift", usado em transferências para o exterior–, o delator apresentou e-mails internos da Odebrecht que tratam dos pagamentos e deu detalhes de encontros os supostos prepostos de Serra que poderão ser confirmados.

Pelos relatos, os encontros com Fortes foram em 2009, no gabinete dele, quando ele presidia a Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A.). Já com Cezar Coelho foram duas vezes no escritório do empresário em Ipanema, no Rio.

"Ele [Fortes] tinha alguns prepostos que ele me dizia, me dava o endereço de um hotel e o nome da pessoa, eu passava a senha para ele", disse CAP sobre pagamentos.

Sobre as contas supostamente indicadas por Cezar Coelho, o delator disse: "Nos dados de corroboração nós estamos indicando o banco, o 'swift', para não ter dúvida."

MAIS SUSPEITAS

O caso dos repasses de R$ 23 milhões, relativos à obra na rodovia Carvalho Pinto, é uma das suspeitas que envolvem o senador tucano.

Em outro caso, ele foi delatado por supostamente ter recebido 2 milhões de euros no exterior para sua eleição ao governo de São Paulo em 2006. Nesse episódio, outro empresário teria indicado contas na Suíça, José Amaro Pinto Ramos, ligado ao PSDB.Da Folha

Folha de São Paulo registra “faroeste em Pernambuco”



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Magno Martins

Quem vive em Pernambuco tem a sensação de que o Estado voltou dez anos no tempo quando o assunto é violência. Esse sentimento é confirmado pelos números. Nos meses de janeiro e fevereiro, foram registrados 974 homicídios -quase 17 por dia. Isso representa um aumento de 47% em relação ao mesmo período de 2016. O Estado de São Paulo, com população quatro vezes maior, contabilizou 622 assassinatos nesses meses.

O índice alto acendeu um sinal amarelo nas autoridades pernambucanas, que estão recontratando até policiais aposentados para tentar investigar os crimes. Recife também sofre com assaltos a ônibus. Levantamento do sindicato dos motoristas e do “Jornal do Commércio” aponta mais de mil roubos neste ano -o governo Paulo Câmara (PSB) contesta e diz que não passam de 500.

De fato, Pernambuco vive um retrocesso: desde 2007 não se registram tantos assassinatos. Naquele ano, o primeiro de Eduardo Campos (PSB) como governador, o Estado implantou um programa de redução de mortes que foi premiado: Pacto Pela Vida. O projeto tinha como meta reduzir os homicídios em 12% ao ano. Para isso, apostava na integração das polícias para melhorar a investigação, bônus a policiais que resolvessem mais crimes e participação popular na criação de políticas públicas de prevenção e combate à criminalidade.

Continua…

Lava Jato também pegará Judiciário, diz Eliana Calmon


Publicado em Notícias por  em 16 de abril de 2017
Folha de S.Paulo
“A Lava Jato pegará o Poder Judiciário num segundo momento. O Judiciário está sendo preservado, como estratégia para não enfraquecer a investigação.”
A previsão é de Eliana Calmon, ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça, ex-corregedora nacional de Justiça. “Muita coisa virá à tona”, diz.
Ela foi alvo de duras críticas ao afirmar, em 2011, que havia bandidos escondidos atrás da toga. “Do tempo em que eu fui corregedora para cá, as coisas não melhoraram”, diz.
Para a ministra, alegar que a Lava Jato criminaliza os partidos e a atividade política é uma forma de inibir as investigações. “Os políticos corruptos nunca temeram a Justiça e o Ministério Público. O que eles temem é a opinião pública e a mídia”, afirma.
Folha – Como a senhora avalia a lista dos investigados a partir das delações?
Eliana Calmon – Eu não fiquei surpresa. Pelo que já estava sendo divulgado, praticamente todos os grandes políticos estariam envolvidos, em razão do sistema político brasileiro que está apodrecido.
Algum nome incluído na lista a surpreendeu?
José Serra (senador do PSDB-SP) e Aloysio Nunes Ferreira (senado licenciado, ministro das Relações Exteriores, também do PSDB-SP).
A Lava Jato poderá alcançar membros do Poder Judiciário?
No meu entendimento, a Lava Jato tomou uma posição política. É minha opinião pessoal. Ou seja, pegou o Executivo, o Legislativo e o poder econômico, preservando o Judiciário, para não enfraquecer esse Poder. Entendo que a Lava Jato pegará o Judiciário, mas só numa fase posterior, porque muita coisa virá à tona. Inclusive, essa falta tem levado a muita corrupção mesmo. Tem muita coisa no meio do caminho. Mas por uma questão estratégica, vão deixar para depois.
Como a senhora avalia essa estratégia?
Acho que está correta. Do tempo em que eu fui corregedora para cá, as coisas não melhoraram. Há aquela ideia de que não se deve punir o Poder Judiciário. Nas entrevistas, Noronha [o atual corregedor nacional, ministro João Otávio de Noronha] está mais preocupado em blindar os juízes. Ele diz que é preciso dar mais autoridade aos juízes, para que se sintam mais seguros. Caminha no sentido bem diferente do que caminharam os demais corregedores.
Como a Lava Jato impacta o Judiciário? O que deve ser aperfeiçoado?
Tudo (risos). Nós temos a legislação mais moderna para punir a corrupção. O Brasil foi obrigado a aprovar algumas leis por exigência internacional em razão do combate ao terrorismo. Essas leis foram aprovadas pelo Congresso Nacional, tão apodrecido, porque eles entendiam que elas não iam “pegar” aqueles que têm bons advogados, que têm foro especial. Foram aprovadas também porque precisavam dar uma satisfação à sociedade depois das manifestações populares em junho de 2013.
Os tribunais superiores têm condições de instaurar e concluir todos esses inquéritos?
O STJ vem se preocupando admitir juízes instrutores que possam desenvolver mais rapidamente os processos. Embora a legislação seja conivente com a impunidade, é possível o Poder Judiciário punir a corrupção com vontade política. É difícil, porque tudo depende de colegiado. Muitas vezes alguém pede vista e “perde de vista”, não devolve o processo. Precisamos mudar a legislação e tornar menos burocrática a tramitação dos processos. Hoje, o Judiciário está convicto de que precisa funcionar para punir. Essa foi a grande contribuição que o juiz Sergio Moro deu para o Brasil. Eu acredito que as coisas vão funcionar melhor, mas ainda com grande dificuldade.
Como deverá ser a atuação do Judiciário nos Estados com os acusados sem foro especial?
Hoje, o Judiciário mudou inteiramente. Todo mundo quer acompanhar o sucesso de Sergio Moro. Os ventos começam a soprar do outro lado. Antigamente, o juiz que fosse austero, que quisesse punir, fazer valer a legislação era considerado um radical, um justiceiro, como se diz. Agora, não. Quem não age dessa forma está fora da moda. Está na moda juiz aplicar a lei com severidade.
Como o STF deverá conduzir o julgamento dos réus da Lava Jato?
Eles vão ter que mudar para haver a aceleração. Acho um absurdo o ministro Edson Fachin, com esse trabalho imenso nessas investigações da Lava Jato, ter a distribuição de processos igual à de todos os demais ministros. Isso precisa mudar.
Como avalia o desempenho da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia?
O presidente de um tribunal como o Supremo tem um papel relevantíssimo. Costumo dizer que o grande protagonista do mensalão não foi apenas o ministro Joaquim Barbosa. Foi Ayres Britto. Na presidência, ele colocou os processos em pauta. Conduziu as sessões, interceptou as intervenções procrastinatórias dos advogados. Ele era muito suave, fazia de forma quase imperceptível. A ministra Cármen Lúcia demonstra grande vontade de realizar esse trabalho. Mas vai precisar de muito jogo de cintura, da aceitação dos colegas. O colegiado é muito complicado, muito ensimesmado. Os ministros são muito poderosos. Há muita vaidade.
Há a possibilidade de injustiças na divulgação da lista?
Sem dúvida alguma. Todas as vezes que você abre para o público essas delações, algumas injustiças surgem. Essas injustiças pessoais, que podem acontecer ocasionalmente, não são capazes de justificar manter em sigilo toda essa plêiade de pessoas que cometeram irregularidades. Mesmo havendo algumas injustiças, a abertura do sigilo é a melhor forma de chegarmos à verdade dos fatos.
Há risco de um “acordão” para sobrevivência política dos investigados?
Vejo essa possibilidade, sim, pelo número de pessoas envolvidas e pela dificuldade de punição de todas elas. O Congresso Nacional já está tomando as providências para que não haja a punição deles próprios. Eles estão com a faca e o queijo na mão. É óbvio que haverá uma solução política para livrá-los, pelo menos, do pior.
Como vê a crítica de que a lista criminaliza os partidos e a atividade política?
É uma forma de inibir a atividade do Ministério Público e da Justiça. Os políticos corruptos nunca temeram a Justiça. O que eles temem é a opinião pública e a mídia. Eles temem vir à tona tudo aquilo que praticavam. O MP e a Justiça são tão burocratizados que se consegue mais rápido uma punição denunciando, tornando público aquilo que eles pretendem manter na penumbra.
A Lava Jato demorou para alcançar o PSDB, dando a impressão de que os tucanos foram poupados e o alvo principal seria o ex-presidente Lula.
Eles começaram pelo que estava mais presente, em exposição, num volume maior. Toda essa sujeira, essa promiscuidade não foi invenção nem de Lula nem do PT. Já existe há muitos e muitos anos. Só que se fazia com mais discrição, ficava na penumbra. Isso veio à tona a partir do mensalão, e agora com o petrolão. Na medida em que foram ampliando essa investigação vieram os outros partidos. Estavam todos coniventes, no mesmo barco. Aliás, o PT só chegou a fazer o que fez porque teve o beneplácito do PSDB e do PMDB.
A lista pode acelerar a aprovação da lei de abuso de autoridade?
Eu acredito que sim. A instauração dessas investigações era necessária para depurar o sistema. A solução não será a que nós poderíamos esperar, a investigação e depois a punição. Acredito que haverá um “acordão”.
Como a nova lei de abuso pode afetar o Ministério Público e o Judiciário?
Haverá uma inibição natural para a atuação do Ministério Público e da própria Justiça. Haverá o receio de uma punição administrativa. Isso inibe um pouco a liberdade da magistratura e, principalmente, dos membros do Ministério Público.
A Lava Jato cometeu excessos?
Houve alguns excessos, porque o âmbito de atuação foi muito grande. Muitas vezes o excesso foi o receio de que a investigação fosse abafada. Acho que esses excessos foram pecados veniais. Como ministra, vi muitas vezes o vazamento de informações saindo da Polícia Federal e nada fiz contra a PF porque entendi qual foi o propósito.
Era tônica da sociedade brasileira ser um pouco benevolente com a corrupção. Em razão de não haver mais a conivência do Ministério Público e da Justiça com a corrupção é que os políticos tomaram a iniciativa de mudar a lei, que existe há muitos anos.
A lista pode abrir espaço para mudar o foro privilegiado?
Nós teremos uma revolução em termos de mudança total do sistema político e do sistema punitivo, depois de tudo que nós estamos vivenciando.
Prevê mudanças na questão da criminalização do caixa dois?
Sem dúvida alguma. Tudo estava preparado na sociedade para a conivência com esses absurdos políticos. Estamos vendo no que resultou a conivência da sociedade e da própria Justiça com essas irregularidades que se transformaram em marginalidade do sistema político.
Acredita que a lista estimulará o chamado “risco Bolsonaro”?
Eu não acredito, porque o povo brasileiro está ficando muito participativo. É outro fenômeno que a Lava Jato provocou. Existe uma camada da nossa população que ainda acredita nesses fenômenos de políticos ultrapassados. Eu acredito que seja fogo de palha.
O nome da senhora foi citado numa das delações por ter recebido dinheiro da Odebrecht para sua campanha a senadora, em 2014.
Eu acho foi que foi R$ 200 mil ou R$ 300 mil, não me lembro. Não foi mais do que isso. Mas não foi doação a Eliana Calmon, foi ao partido, ao PSB, que repassou para mim. Esse dinheiro está na minha declaração.
Essa contribuição compromete de alguma forma o seu discurso?
Não, em nada. Inclusive, depois da eleição, um dos empregados graduados da Odebrecht perguntou se eu poderia gravar uma entrevista. Os advogados pediam a pessoas com credibilidade para dar um depoimento a favor da Odebrecht, por tudo que a empresa estava sofrendo. Eu não fiz essa gravação. Porque isso desmancharia tudo que fiz como juíza. E, como juíza, sempre agi como Se

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Uma Páscoa abençoada para todos...

mensagem de páscoa












Que aprendamos com cristo a ser luz que ilumina as trevas.


Feliz Páscoa.
Este blog volta ao ar no próximo sábado se Deus assim nos permitir. Recolhendo-me para minhas Orações. A todos Feliz páscoa!

Madalena França.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Bomba, Momento histórico! Justiça bloqueia salários dos políticos na Cidade Surubim-PE.!


Foto: Lulu/Surubim News
Foto: Lulu/Surubim News
MOMENTO HISTÓRICO /// Em dezembro de 2016, o professor Carmelio Fernandes e o advogado 

Alex Fernando, entraram com uma ação popular contra as leis que geraram polêmicos aumentos 
de salários no Executivo e Legislativo de Surubim.
Relembrando o caso: Pela legislação aprovada, o subsídio do Chefe do Executivo passou a


partir de 1º de janeiro de 2017, de R$ 15 mil para R$ 24 mil e o do vice, de R$ 7.500 para

R$ 12 mil. O que representa um aumento de 60%. Os salários dos secretários municipais

saíram de R$ 4 mil para R$ 6 mil, um incremento de 50% e o dos vereadores de R$ 7 mil

para R$ 10 mil.
Ontem, dia 12 de abril de 2017, o Juiz da 1º Vara, Dr. Paulo César Oliveira de Amorim, concedeu
 uma liminar (ordem judicial provisória) e estabeleceu que os salários dos vereadores, da prefeita 
Ana Célia, do vice-prefeito Guilherme Nóbrega e dos secretários, estão bloqueados. Confira em 
anexo:
doc salário
doc salário 2

.

Fonte:Surubim news

FORA DA LISTA, CIRO DIZ QUE QUEM ERROU TEM QUE PAGAR


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Ceará 247 - Ex-ministro e pré-candidato à presidência em 2018, Ciro Gomes comentou o atual cenário político e a ausência de seu nome na lista do ministro Edson Fachin divulgada ontem (11). Em vídeo publicado em suas redes sociais nesta quarta-feira (12), o pedetista diz que isso não é mais que sua obrigação.
“Aliás, é obrigação de todo homem público, de toda mulher que aceite a vida pública como sua vocação, se comportar, respeitar a lei, não mexer no dinheiro dos outros, e isso é o que eu procuro fazer nesses 37 anos de vida pública sem nunca tendo respondido a um inquérito sequer pra ser absolvido”, afirma.
Ciro disse ainda que se sente triste com o atual cenário e, que nesse momento, é preciso separar o joio do trigo político e não se deixar levar pelo “esforço dos piores bandidos da política brasileira de tentar generalizar”. “Parece que é todo mundo igual, de maneira que para o povão não resta outra alternativa a não ser aceitar com o dedo no nariz que a política é mesmo esse ambiente de corrupção, de podridão. Isso não é verdade e é preciso que a gente tenha muito cuidado de não aceitar esse esforço de generalização”. 
O ex-governador do Ceará defendeu também que todos os políticos que estejam envolvidos em irregularidades devam pagar pelos seus erros, mas de formas diferentes, conforme a gravidade do caso. “Todo mundo que errar tem que pagar, mas na sua justa proporção. Uma coisa é o presidente do senado pedir vistas de uma medida provisória, achacar uma empreiteira e obrigá-la a dar uma fortuna para encher o seu já riquíssimo bolso. Outra coisa é alguém que cometeu uma falha menor”.

Documento vaza e mostra quem é o "amigo" do que trata a Delação.

O “AMIGO” NÃO É LULA, É O ENGENHEIRO ANTÔNIO REBOUÇAS SAMPAIO: É o que mostra documento vazado

Prefeita de Itaíba distribui 5 mil cestas básicas contendo o peixe da Semana Santa.

Por que Itabira pode e Orobó não?

A Prefeitura de Itaíba distribuiu nesta quarta-feira (12) com a população carente do município cerca de cinco mil cestas básicas contendo o peixe da Semana Santa.
A iniciativa foi da prefeita Regina da Saúde (PTB), que nas últimas eleições derrotou o então prefeito Juliano Martins (PSDB), irmão do deputado estadual Claudiano Martins (PP).
Além de peixe, a cesta básica distribuída pela prefeitura incluiu macarrão, arroz, massa de milho, óleo e leite de coco. Os beneficiários estão inscritos nos cadastros dos programas sociais do governo federal.
A prefeita é aliada do deputado federal Zeca Cavalcanti (PTB) e do senador e pré-candidato da oposição ao Governo do Estado, Armando Monteiro Neto (PTB).

Professora Madalena Comenta: Por Que Itabira Pode e Orobó Não? A resposta é simples. Porque o prefeito de Orobó e seus seguidores Mente para o povo. Não é proibido doar peixe nem cesta básica, nem nada aos carentes. É proibido fazer isso sem legalização, projeto de lei aprovado na Câmara por que as legislação política está mais exigente. Também é proibido comprar peixes e na licitação aparecer o endereço de uma padaria onde não vende peixe. Resumindo. É proibido MENTIR. É  feio não ter a dignidade de pedir perdão pelas mentiras, é desumano e amoral está levantando falso na semana da páscoa ou em qualquer tempo.

AÉCIO RECEBEU PROPINAS DE R$ 5,2 MILHÕES NA CIDADE ADMINISTRATIVA, DIZ DELATOR


Minas 247 - O ex-executivo da Odebrecht Sérgio Neves afirmou em delação que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, recebeu propina de 3% sobre o valor das obras da Cidade Administrativa, em Minas Gerais.
O complexo, em Belo Horizonte, funciona como sede do governo de Minas. Os prédios foram construídos quando Aécio Neves era governador.
"O senador Aécio jamais solicitou a quaisquer doadores recursos originados de caixa 2 ou ofereceu quaisquer contrapartidas, o que tem sido reconhecido inclusive por delatores. Em trecho do seu depoimento sobre doações eleitorais, divulgado hoje, Marcelo Odebrecht afirmou sobre Aécio: 'Nunca me pediu nada vinculado a nada'", diz a nota do senador.
Sérgio Neves e Benedicto Júnior, outro delator da Odebrecht na Lava Jato, relataram ao Ministério Público que, em 2007, quando deu início ao segundo mandato como governador de Minas, Aécio Neves organizou um esquema para fraudar a licitação para as obras da Cidade Administrativa.
O esquema, segundo os delatores, envolvia a formação de um cartel de empreiteiras. Eles disseram, ainda, que a Odebrecht teria repassado aproximadamente R$ 5,2 milhões em propina ao tucano.

Orobó: Em tempos de Páscoa, o ódio venceu


Fonte: A voz de Orobó.

A Páscoa tem um significado simbólico bastante emblemático, no Primeiro ou Antigo Testamento tem a finalidade de celebrar a passagem do Senhor Deus, que libertou o povo de Israel da escravidão do Egito. No aspecto histórico a Páscoa no Antigo Testamento é a festa que faz a memória da passagem de Deus no Egito para a libertação do povo.

A Páscoa no Novo Testamento é a passagem da morte para a vida – é a Ressurreição de Jesus de Nazaré, que havia sido morto na cruz. É a vitória de Deus sobre tudo o que fere e mata a vida. Jesus faz a sua passagem da morte para a vida plena. A partir da Ressurreição de Jesus temos o convite de Deus para participar da vida eterna.

Mesmo diante de tanta simbologia e de um significado pleno em Orobó o ódio venceu, uma tradição histórica que marca a distribuição de peixes à população do município foi quebrada pelo atual Prefeito, e o motivo? O ódio que nutrem pela oposição.

As legislações atuais tem sido bastante rígidas em relação a distribuição de bens à população em ano eleitoral, frise-se a regra aplica-se tão somente AO ANO ELEITORAL, a lei exige que o gestor público tenha lei municipal, preste contas e faça tudo certinho para evitar o uso dos bens com finalidade eleitoral, em Orobó isso não aconteceu o Prefeito deixou de tomar os cuidados mínimos na hora de realizar doações e foi alvo de uma investigação da Justiça Eleitoral.

Agora, com ódio por ser alvo de investigações eleitorais o atual gestor cancelou a distribuição de peixes à população alegando, mentirosamente, que uma ação movida pela oposição estaria impedindo que ele realizasse a doação, diante disto, percebemos um gestor cego, afogado no ódio e na sede de vingança.

Se engana quem pensa que a população é boba e que não percebe as coisas, se engana quem acha que pode manipular para sempre ou enganar para sempre as pessoas, existe uma bela frase que diz "Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo".

Fica claro para as pessoas que a entrega dos peixes foi cancelada unicamente por conta do ódio que o atual gestor nutri pela oposição, isso fica evidente em outras situações como a do Hospital Severino Távora que está prestes a encerrar as atividades porque o Prefeito se recusa a renovar o convênio e repassar a verba do SUS para a unidade, é lamentável, mas é real, pela primeira vez na história de nossa amada Orobó o ódio está superando a razão e quem está sofrendo com isso são as pessoas mais humildes.

Mas vale lembrar, NADA É PARA SEMPRE.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

EM APENAS DEZ DIAS, A PREFEITURA DE OROBÓ RECEBEU MAIS DE UM MILHÃO DE REAIS


EM APENAS DEZ DIAS DO MÊS DE ABRIL/2017, A PREFEITURA MUNICIPAL DE OROBÓ, RECEBEU MAIS DE UM MILHÃO DE REAIS.

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Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...