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segunda-feira, 3 de julho de 2017

FLEXIBILIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO: AINDA HÁ MAIS PERGUNTAS DO QUE RESPOSTAS


Quatro meses após a aprovação da reforma do Ensino Médio, professores, escolas e até mesmo parte do poder público ainda têm muitas dúvidas sobre o novo modelo. Reunidas em São Paulo para o debate “Desafios Curriculares do Ensino Médio: implementação e flexibilização”, realizado pelo Instituto Unibanco, as secretarias estaduais de Educação mostraram o que têm feito sobre a reforma e os problemas que devem ser enfrentados para que ela aconteça de fato. No entanto, alguns pontos ainda são uma incógnita até mesmo para esses atores.

Os estados já lançaram ações para avançar nessa discussão e planejar como se dará a reforma. Grupos de estudo e de trabalho foram formados para questões como desenhar uma proposta curricular flexível (uma das principais características do novo modelo), conhecer melhor o perfil socioeconômico de cada região de forma a compreender a oferta e demanda dos jovens e estabelecer parcerias de assistências técnicas com institutos e organizações privadas. Os planejamentos mudam de acordo com a realidade de cada estado, mas preveem organização de arranjos entre escolas, formação inicial e continuada do corpo docente e gestores, novas formas de contratação de professores, apoio técnico para revisão dos currículos e implementação do novo modelo.

As discussões, porém, ficam limitadas pelas incertezas em alguns pontos. Confira os principais:

Estados perdidos com tantas possibilidadesA flexibilização abre muitos caminhos para os estudantes do Ensino Médio. Além dos cinco percursos propostos à escolha do aluno (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Formação Técnica e Profissional), há a possibilidade de misturá-los, já que não é obrigatório que as escolas ofereçam todos. A opção de Formação Técnica e Profissional abre outra infinidade de alternativas e cada unidade – independente da rede – pode optar pelo formato que cabe melhor dentro de sua realidade.

Como alinhar tudo isso com a expectativa dos jovens sobre essa etapa de ensino? “Não tenho nenhum problema em dizer que todos nós estamos um tanto perdidos, porque a cada momento se abre uma nova possibilidade para o desenvolvimento dessa proposta e temos sempre a dúvida do que virá”, diz Júlio Gregório, Secretário de Educação e membro do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

O Distrito Federal estabeleceu uma parceria com o Insper para analisar as possíveis formas de implementação de um modelo que corresponda às expectativas dos estudantes.
Crédito: Pillar Pedreira/Agência Senado
Ausência da Base do Ensino Médio impede aprofundamento das discussõesJúlio também aponta a dificuldade de trabalhar com uma base curricular indefinida, já que devido à reforma, o documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) apenas com a Educação Infantil e do Ensino Fundamental. “Nós podemos fazer uma discussão e depois vir a Base e o CNE dizer: não é nada disso”, justifica.

A preocupação também apareceu na fala de César Callegari, presidente da Comissão da BNCC no órgão, sob a perspectiva da progressão. “Já alertamos sobre o problema de termos uma base nacional com proposta fatiada. É um grande problema pensar progressão quando não conseguimos enxergar ainda como é o final”, comenta. De acordo com ele, as etapas deveriam ter sido pensadas integralmente.

O ponto é rebatido pelo secretário de Educação Básica, Rossieli Soares. A progressão teria sido também um desafio nas duas primeiras versões da Base, que contemplavam o Ensino Médio, já que se trata de um documento complexo e de construção coletiva. “É possível, sim, fazer uma análise daquilo que o Fundamental precisa contemplar. Depois podemos discutir qualquer adaptação necessária com a BNCC do Médio”, defende Rossieli.

A realidade de cidades com apenas uma escolaO ideal é que todas as escolas brasileiras pudessem oferecer os cinco percursos previstos para que os alunos pudessem escolher, de fato, a área em que desejam se aprofundar no Ensino Médio. O Ministério da Educação recomenda que cada escola oferte pelo menos dois. Alguns estados já adiantam que a realidade de determinados municípios permitirá apenas um.

Isso não seria um problema tão grande se houvesse escolas próximas ofertando outros itinerários e com infraestrutura para receber outros alunos interessados. No entanto, estados como Rio Grande do Norte e o Pará mostram que o desafio é maior do que se pode imaginar. Dos 144 municípios paraenses, 57 têm somente uma única escola de Ensino Médio e 30 deles têm duas. Dos 167 potiguares, 135 contam com apenas uma escola. “Como pensar em itinerários e não em itinerário com 135 municípios com essa situação? Isso já sinaliza a dificuldade imensa de pensar a logística e o pedagógico em uma proposta”, diz Cláudia Santa Rosa, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte.

Além disso, o Pará, por exemplo, tem um território de grandes dimensões (o estado ocupa 14,65% do Brasil), com cerca de 18% das matrículas do Ensino Médio em zona rural e áreas de difícil acesso. Em locais como Santa Catarina, a possibilidade de municípios próximos permitirem integração entre as redes é parte do planejamento.

Discutir ao invés de ir de acordo com as características do municípioOlhar para as características socioeconômicas do município não é suficiente para atender às perspectivas dos estudantes. O caso do Pará, trazido por Ana Claudia Serruya Hage, secretária de Educação do estado, é um exemplo concreto.

Uma região do estado que tem na pesca uma de suas principais atividades, o governo investiu em uma escola profissionalizante que incluía diferentes cursos com esse foco. “Sabe quantos alunos se inscreveram? Um. Porque ninguém quer o futuro do seu pai. Eles não querem estudar pesca, eles querem fazer outra coisa”, expõe Ana Claudia. “Nós estamos numa tendência de discutir primeiro, não levar nada pronto para o município, trabalhando audiência pública, pesquisa, para conseguir entender e aí tentar nesse meio colocar a discussão do financiamento”, conta.
Incluir os alunos nas discussões é essencial para repensar o modelo. No entanto, não resolve tudo. Crédito: Shutterstock

As escolhas não são só uma questão de democraciaA partir do ponto anterior, pode parecer que a solução para atender às expectativas dos alunos seja ouvi-los sobre isso e envolvê-los na decisão. Em parte, é verdade. No entanto, a estruturação dos itinerários passa por um outro impasse quando se trata dessa questão.

“Hoje eles são alunos de determinada escola. Mas, no próximo ano ou daqui a dois anos, provavelmente já terão se formado. Como decidir para quem vem depois?”, questiona Cláudia Santa Rosa, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte. “É um debate que a gente precisa fazer para definir melhor o campo de participação dos estudantes, que é importantíssimo. Alterar a oferta de itinerários depois de um tempo precisa ser muito bem planejado, porque mexe com professor, com concursos, com convocação, com infraestrutura”, analisa.
Fonte: Nova Escola
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Secretário da fazenda diz, 'Sem reforma, vamos ser obrigados a aumentar impostos', quem paga sempre a conta ? onde estão as malas de dinheiros que anda voando ?

O secretário-executivo do ministério da Fazenda, Eduardo Refinetti Guardia, anunciou na sexta-feira (30) que o governo avança nas discussões sobre mudanças pontuais em tributações, mas lembrou que para as alterações entrarem em prática, é preciso aprovar a reforma da Previdência: "Sem reforma ou com apenas idade mínima, esquece: vamos ser obrigados a aumentar impostos".
O governo vem sendo pressionado pelo mercado há algum tempo para simplificar e equilibrar as cobranças de impostos, que devem ser as principais metas da mudança. Cobranças de ICMS e PIS/Confins, além de tributações sobre aplicações financeiras, estão em pauta na Fazenda.
+ Integração Nacional estuda liberação de recursos para o Fies
Segundo revelado pela Exame, Guardia estima que as propostas devem ficar prontas em breve, até o segundo semestre deste ano. Contudo, o secretário faz questão de frisar que a prioridade no momento é cortar gastos, revendo uma série de subsídios ampliados nos últimos anos e aprovando a Reforma da Previdência.
O secretário participou de um debate nesta sexta a respeito de tributação sobre lucros e dividendos promovido pelo Núcleo de Estudos Fiscais da FGV Direito SP, em parceria com o Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), em São Paulo.

E se Aécio não tivesse feito um papelão? Por Jari da Rocha



papelaoaecio

POR FERNANDO BRITO

Nada do que aconteceu no Brasil, nos últimos dois anos e meio, estaria acontecendo se o candidato das elites e da militância cheirosa tivesse vencido as eleições.
Não haveria golpe, não haveria crise política, o Judiciário continuaria escondido sob o manto da falsa neutralidade, a imprensa noticiaria, dia após dia, incessantemente, o sucesso da grande virada ‘democrática’ que enterrava de vez a abominável era PT.
Não haveria sangria para estancar. As instituições estariam ‘funcionando’ a todo o vapor para restabelecer o engavetamento geral da república e, ao mesmo tempo, desencavar podres da administração petista, legitimando, por conseguinte, o mais completo desmonte do estado brasileiro.
Dilma não seria vítima de um golpe, mas apenas uma derrotada nas urnas. E é impossível imaginar a ‘ex-terrorista’ vindo a público para dizer que faria de tudo para que o Brasil fosse parado à força.
E, enquanto os direitos dos trabalhadores estivessem sendo surrupiados, enquanto o patrimônio nacional estivesse sendo entregue e, por fim, quando a redução do estado chegasse ao tamanho que só cabem banqueiros e rentistas, a mídia estamparia em suas capas de jornais e revistas: ‘Este É Um País Que Vai Pra Frente’
Que crise não há e que a ‘liberdade’, antes negada pela ditadura bolivariana-petista, estava de volta ao país.
Aécio seria reeleito, em 2018, no primeiro turno, assim como foi FHC. (a história se repetiria).

Mas Aécio não se elegeu. Faltou muito pouco: Dilma 51,64% – Aécio 48,36.
E a votação fantástica que a direita conquistou, depois de tudo que os governos do PT fizeram desde 2003 só foi possível pela idiotização da opinião pública e pelo apoio de famosos que ilustram as telas da TV, dia sim, dia não, em horários bem nobres nos mais longínquos e modestos lares da população brasileira.
Associar a imagem de um artista famoso a uma campanha sempre deu certo, não?
No caso do Aécio, mesmo com o governo desastroso que ele fez em Minas, mesmo sendo oposição a um dos projetos mais eficazes contra a fome, a miséria e a desigualdade, mesmo contra todas as possibilidades reais, ele quase venceu, e nas urnas.
Quase venceu com o apoio da elite, da mídia e de artistas – roqueiros universitários e sertanejos ensino médio – que testemunharam em seu favor: “Quem conhece Aécio, confia”. Como quem diz: se eu, um rico e famoso confio, por que tu, pobre trabalhador, não iria confiar?
Isso, sem falar, é claro, que teríamos evitado a invasão dos médicos cubanos, da marinha boliviana e das tropas bolivarianas de Maduro.
Os símbolos são capazes de alterar a realidade e criar, no senso comum, uma ilusão coletiva a ponto de esquecerem a realidade de sua própria vida, que mudou pra melhor, em troca de um mundo de fantasias com direito a trama e roteiro escritos por quem sequer mora no Brasil.
Desconsiderar que essa simbologia nos agride diretamente é desconsiderar a luta histórica de classes. Como foi escrito, nalgum tempo remoto, por algum alemão incomodado com a exploração do capital.

PS: Enquanto escrevia este texto, ainda não havia sido noticiada a decisão de Marco Aurélio Mello sobre a volta de Aécio Neves ao Senado.

Jornal espanhol mostra que corrupção envolvendo tucanos não dão em nada na Justiça



Nos últimos anos, em um processo que começou com o mensalão e avança agora com a operação Lava Jato, o brasileiro se acostumou com algo até então considerado improvável: ver políticos no banco dos réus. Ex-ministros, senadores, tesoureiros e líderes partidários foram condenados a penas de prisão em regime fechado. A lei parecia finalmente se voltar para os crimes de colarinho branco cometidos por aqueles que integram o establishment político. Se por um lado processos contra o PT e partidos de sua base aliada avançam em ritmo acelerado, o mesmo não se pode dizer dos dois grandes escândalos de gestões do PSDB. Inquéritos estacionados há anos, juízes arquivando denúncias e penas prescrevendo: esta é a história da lista de Furnas, do trensalão e do mensalão tucano.
O primeiro caso citado trata-se de um documento de cinco páginas divulgado pela revista Carta Capital em 2006 que trazia os nomes de políticos supostamente agraciados com contribuições de campanha frutos de um esquema de caixa dois envolvendo a Furnas Centrais Elétricas, empresa de capital misto do setor elétrico, subsidiária da Eletrobras. No total, 156 políticos teriam recebido 40 milhões de reais no pleito de 2002 – 5,5 milhões teriam irrigado a campanha de Aécio Neves. Geraldo Alckmin e José Serra também apareciam na planilha. Os tucanos sempre questionaram a autenticidade do documento: “É uma das mais conhecidas fraudes políticas do País (…) uma tentativa de dividir atenção da opinião pública”, afirmou Aécio em meio ao escândalo do mensalão. Por outro lado, laudos da Polícia Federal apontaram para a legitimidade da lista.

A lista voltou à tona graças a depoimentos de delatores da Lava Jato. O doleiro e delator da operação da PF Alberto Youssef afirmou, em 2015, ter ouvido do ex-deputado José Janene (PP) —morto em 2010— que parte da propina arrecadada em contratos de uma diretoria da Furnas seria dividida com Aécio. Após analisar o conteúdo do depoimento do delator, a Procuradoria-Geral da República optou por não incluir o senador entre os investigados por considerar que faltavam evidências contra ele. Posteriormente o lobista Fernando Moura, amigo do ex-ministro José Dirceue ligado ao PT, disse perante o juiz federal Sérgio Moro que Furnas era controlada pelo tucano e operava com um esquema de propinas semelhante ao da Petrobras. “É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio”, disse Moura. Instado a explicar a afirmação, o lobista disse que o núcleo de São Paulo seria o PT estadual e o grupo político de Dirceu, enquanto que o núcleo nacional seria o diretório nacional da legenda. Ainda segundo o delator, a indicação de Dimas Toledo para direção da estatal do setor elétrico teria sido feita pelo senador tucano, pouco depois da eleição de Lula em 2002.
Fonte: El País

Em sua Página Valdinha , Filha de Manoel joão reage a comentários Maliciosos do Prefeito de Orobó referente ao seu pai.


omo meu pai fazia ... Dar saúde ao povo , assistência básicas necessárias ao povo , alimentar e dar educação de qualidade as crianças , jovens e adultos . E isso meu pai fez por 3 mandato . Ninguém pode apagar isso , mesmo querendo agora matar seu nome , Ninguém vai esquecer de Mane João do povo. Pai dos pobres! Ele é imortal como são todos que fazem o bem . E por querer reencontrar um dia meu pai na ressureição eu vos peço. Deixe-nos em paz . Não tenho armas e nem o poder, não tenho aliados políticos , tenho amigos muitos amigos pra me defender e defender o nome do meu pai . Pretenção a cargos políticos? Até agora pensava que não mais . Porem não me provoquem a querer ou me aticem a voltar para os palanques novamente . Pq eu não gastei um tostão pra compra votos . As pessoas confiam na minha palavra e sabem do que sou capaz ! Então peço em público, tire- me da política de orobó deixando a memória do meu pai em paz . Dado o recado ! Caso contrário tô dentro de novo pra perder ou pra ganhar . Tenho dito .

Mostrar mais rea

HOMEM É ATACADO POR CROCODILO E PERDE BRAÇO AO URINAR EM LAGOA DE CANCÚN

Resultado de imagem para Homem é atacado por crocodilo e perde braço ao urinar em lagoa de Cancún


Um homem aparentemente embriagado e que se acredita ser um turista estrangeiro foi atacado por um crocodilo que arrancou uma parte do seu braço enquanto urinava na lagoa de Nichupté, na zona hoteleira do balneário mexicano de Cancún (leste).
Segundo um relatório policial, este domingo (2), ao amanhecer, o homem caminhava na avenida Kukulcán, onde se erguem hotéis luxuosos que dão de um lado para o Caribe e do outro para a Nichupté, quando parou para fazer suas necessidades fisiológicas.
Mas foi surpreendido pelo ataque de um crocodilo, com o qual lutou até conseguir escapar, mas perdeu parte de um braço, que aparentemente foi levado pelo animal.
Uma ambulância da Cruz Vermelha trasladou o homem a um hospital público, onde foi submetido a uma cirurgia e se encontra em estado delicado.
A identidade da vítima permanece desconhecida, mas as autoridades acreditam que se trata de um turista estrangeiro, provavelmente americano.
Nas água doces da lagoa Nichupté, onde se realizam esportes aquáticos, habitam crocodilos cujo tamanho pode ultrapassar três metros de comprimento.

FOLHA PE

Temer e o que foi fazer no mato a Maria Chiquinha


 POR FERNANDO BRITO
mato
O G1 mostra que Michel temer mandou instalar – a esta altura, a esta altura! – uma fileira de vasos de plantas à frente da entrada social do Palácio do Jaburu,  o que faz lembrar da cantiga sem-vergonha dos tempos de juventude, com parentes na roça:
O que que você foi fazer com  Gilmar, Maria Chiquinha?
Maria Chiquinha estava com o presidente do Supremo, com o homem responsável por seu julgamento na acusação a que responde.
Mas agora, Maria Chiquinha pode ir pra trás do mato sem ter que dar explicações a “Genaro, meu bem”.
Pode dizer que foi comer jamelão fora de época.
Neste domingo, houve uma pequena movimentação na residência oficial, mas não foi possível identificar a identidade dos visitantes em razão do paredão verde. A assessoria do Planalto não informou quem eram as pessoas que foram ao Jaburu neste domingo.
Então, Maria Chiquinha, a gente pode pensar de tudo.
Até que foi lá o recém liberto Rocha Loures.
Maria Chiquinha não aprendeu a ser mulher de César.
Não é e nem parece honesta.
E a moita não é o suficiente para disfarçar.

Revoltados Parentes do Saudoso Manoel João Cobram Respeito ao Prefeito Chaparral para referir-se ao "Pai dos Pobres "...

Conte até Dez para falar de quem lhe deu nome e um lugar na política! Respeite os Mortos e a saudade de seus parentes e amigos.

Foto de Tadeu Paulo Dos Santos. Quase que Orobó, inteiro amava Manoel João. Não é à toa que recebeu tantos títulos de:"Tie Mané, Pai dos Pobres, Mané do Povo". Era assim, que ele era chamado por quase todos. Família de Manoel João é quase todo mundo. Ou por laços de Sangue ou por laços de Amor. Em Serra de Capoeira ,principalmente. Aqui estão irmãs, sobrinhos, primos ,amigos. Vir para Serra de Capoeira falar bobagens sobre Manoel João é chover no molhado. Aqui ninguém tem memória curta. Povo politizado, grato e amigo." Você não é ninguém politicamente ,para falar de Manoel João! Se comparado a peixes, Mané é tubarão e você uma piabinha.  
Perguntar em Serra de Capoeira os feitos de Mané do Povo ´,seria inútil ou apenas perguntar o que não deu tempo ele fazer? : Escola, Calçamento das duas Ruas Chã do Fogo e Rua principal, Posto de Saúde, quadra poliesportiva,  Eletrificação rural apagando os candeeiros, Centenas de casinhas populares, e sem falar nas feiras e no pão distribuído a quem não tinha nada para comer. O que você fez aqui, foi uma reforma na escola com verba do FUNDEB, por que o dinheiro de fazer a Academia da Saúde ficou na conta quando Manoel João, deixou a administração. Você apenas mandou fazer a obra e fez muito mal, porque não tem  nem um aparelho para exercitasse. Não era assim o projeto de Mané.
Quando vir a Serra lave bem a sua boca e sua mente ingrata ! Se você é hoje prefeito de Orobó, foi porque foi o vereador que mais teve o apoio dele. Que pedia mais, que teve seu Avô de vice que não fazia nada além de pedir para você."Conte até Dez para falar de quem lhe deu nome e um lugar na política! Respeite os Mortos e a saudade de seus parentes e amigos".
Aqui na Serra, quem não amava Mané aprendeu com ele a palavra respeito. Ele sabia respeitar adversário, amar os que o amavam, era mestre em juntar os diferentes, para torná-los se não seus eleitores, seus admiradores. Diferente de você ,ele nunca disseminou ódios e sempre espalhou a paz!
Aqui  os "caperistas" são Gratos a ele e pra falar mal de Mané ,Você e nem ninguém será acolhido nem respeitado. Vá ler a biografia do maior líder político de Orobó para ver se um dia você consegue ser 5% do que ele foi.
Assim lhe aconselha os parentes e amigos de MANÉ do POVO!

Escrito por Madalena França autorizada pelos parentes de Manoel João.


Aécio violou ordem do STF e interrompeu mandato de deputado tucano para pôr aliado no lugar





Impedido de exercer atividades parlamentares pelo Supremo Tribunal Federal até esta sexta-feira, 30, o senador Aécio Neves (MG) não deixou de fazer política partidária. Embora o tucano esteja licenciado da presidência do PSDB, sua assinatura aparece como a responsável por interromper o mandato de um deputado federal do partido como presidente da sigla no Acre para colocar um aliado no poder no Estado. É o que acusa Major Rocha, agora ex-presidente local da sigla.
Em meio ao pior momento da carreira política de Aécio, no dia 11 de junho, um domingo, às 15h12, foi alterado na Justiça Eleitoral o mandato de toda a Executiva estadual no Acre. Foram destituídos de seus cargos 14 tucanos e o presidente Rocha. A mudança foi registrada pelo Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias (SGPI) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na ocasião, o senador Tasso Jereissati (CE) já havia assumido interinamente o comando do PSDB.

O Estado teve acesso ao documento da Justiça Eleitoral que sacramenta o término do mandato de todo o Diretório Estadual. Segundo o documento, o prazo foi alterado de 31 de maio de 2018 para 17 de junho de 2017. Uma consulta no site do TSE informa que, antes dessa, a última alteração tinha sido realizada dois meses antes, no dia 7 de abril, quando o mandato de todos os membros do Diretório fora prorrogado por um ano.

As mudanças no Diretório Estadual do Acre são assinadas eletronicamente por Aécio Neves da Cunha. A assessoria de imprensa de Aécio, no entanto, informou que o senador está afastado das funções partidárias e só tomou conhecimento do caso pela reportagem
Rocha integra o grupo conhecido como “cabeças pretas”, ala do PSDB na Câmara que pede o desembarque do partido da base aliada do governo Michel Temer. Ele também tem sido uma das vozes tucanas que pedem a convocação de uma convenção nacional para que os filiados possam eleger um novo presidente para a sigla.


Fonte: Diário do Centro do Mundo

FOI LULA E NÃO ARMANDO MONTEIRO QUEM GARANTIU A VITÓRIA DA OPOSIÇÃO NA TERRA DE MENDOCINHA




A vitória do candidato de oposição Helio dos Terrenos, do PTB, em Belo Jardim, terra natal do ministro da Educação Mendonça Filho, do DEM, nas eleições suplementares realizadas, ontem (2), pelo TRE/PE, em razão da cassação do mandato do ex-prefeito João Mendonça, do PSB, que é primo de Mendonça Filho, mas não integra seu grupo político, mas o do governador Paulo Câmara deve ser creditada na conta daquele que ainda é o maior cabo eleitoral de Pernambuco, ou seja, o ex-presidente e pernambucano, Lula.

Diferentemente do que alguns tentam fazer crer, Armando Monteiro não tem essa capacidade de fazer o eleitor votar num candidato só porque ele, Armando, está pedindo. Afinal, a imagem que o povo tem de Armando Monteiro é a de um empresário que, no Senado, tem votado contra os trabalhadores e a favor das Reformas de um governo golpista nos quais tem indicados em cargos estratégicos, como a Delegacia Regional do Trabalho de Pernambuco, por exemplo.

Lula apoiando Célia Sales, em Ipojuca, 
que ganhou a eleição

Tanto na eleição suplementar de Ipojuca, quanto na eleição suplementar de Belo Jardim, o deputado federal Sílvio Costa, que é do PTB, foi a Lula em momentos em que as candidaturas de seu partido ameaçavam naufragar e pediu ao ex-presidente que fizesse um gesto, uma gravação pedindo votos para os candidatos da oposição, afinal, o PT de Lula estava ali compondo as coligações.

Lula apoiando Helio do Terrenos, que ganhou 
a eleição, em Belo Jardim

Lula gravou para Célia Sales e para Helio dos Terrenos a pedido de Sílvio Costa por deferência ao deputado e com isso garantiu a vitória dos dois. O mínimo que se poderia esperar, em contrapartida, seria o reconhecimento de que o verdadeiro "cabo eleitoral" e garantidor de suas eleições contra os candidatos do PSB, tidos e havidos como favoritos, até a chegada de Lula na campanha era o papel de Lula nas duas vitórias.

O senador Armando Monteiro tem dito a aliados que não será candidato se não for o candidato do consenso. Mas que consenso, senador? Consenso entre os que usurparam o mandato legítimo da presidenta Dilma para surrupiarem direitos fundamentais da classe trabalhadora, inclusive com seu voto e de seu grupo político e os usurpados?

O senador Armando Monteiro tem se reunido com figuras como Bruno Araújo, Mendonça Filho, Fernando Bezerra Coelho, Jarbas Vasconcelos, todos artífices do golpe que não foi apenas um golpe contra o PT ou contra Dilma, foi muito mais que isso, foi um golpe contra a democracia e o povo brasileiro, para alinhavar chapas onde ele, Armando Monteiro, seja "consenso", mas sabe que essas chapas reúnem o clube dos "sem votos" de Pernambuco, porque quem tem voto em Pernambuco se chama Luis Inácio Lula da Silva, o outro que tinha voto morreu num acidente de avião.

Então, Armando Monteiro quer conciliar o que é inconciliável, ou seja, seus interesses pessoais e políticos, que podem até ser conciliáveis com os de pessoas como Bruno Araújo, Mendonça Filho e Fernando Bezerra Coelho e suas votações antipovo, mas que estão a cada dia mais distantes e incompatíveis cos interesses daqueles que fizeram de Lula a pessoa e o político que ele é: a classe trabalhadora.


O presidente do PTB, Roberto Jefferson, faz visitas a Michel Temer, para manifestar apoio a seu governo ilegítimo e corrupto (Leia AQUI), ao mesmo tempo em que demoniza o ex-presidente Lula, que é chamado pelo PTB para seu palanque, para que o PTB consiga eleger um prefeito no interior de Pernambuco. Imagina se conseguiria eleger um senador ou mesmo um governador sem o apoio de Lula. Quando é que o PT de Pernambuco vai entender que quem precisa de Lula e do PT, em Pernambuco é o PTB e Armando Monteiro e não o contrário?

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Nova face da Lava Jato investiga fraude no setor de Transporte no Rio

Ação investiga pagamento de R$ 200 milhões de propina a políticos e fiscais


RIO — Mais uma fase da operação Lava-Jato foi deflagrada no Rio, na manhã desta segunda-feira. Desta vez, a ação — batizada de "Ponto Final" — mira a cúpula do transporte do estado e investiga o pagamento de R$ 200 milhões de propina a políticos e integrantes de órgãos de fiscalização do setor. As informação são do "Bom Dia Rio".
Rogério Onofre, ex-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários do Rio (Detro), foi preso em Florianópolis. Ao todo, são oito mandados de prisão. Entre eles está o de Lélis Teixeira, presidente da Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro).
Esta fase da operação foi baseada nas delações de Jonas Lopes, ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), e do doleiro Álvaro Novis.
A ação foi antecipada por causa da prisão do empresário Jacob Barata Filho, ocorrida na noite deste domingo. Ele é herdeiro do empresário conhecido no Rio como o "Rei dos Ônibus" e se preparava para embarcar para Portugal, no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão, quando foi detido.
Em nota, a assessoria de imprensa do empresário informou que "Jacob Barata Filho estava realizando viagem de rotina a Portugal, onde possui negócios há décadas e para onde faz viagens mensais. A defesa do empresário irá se pronunciar assim que tiver acesso aos autos do processo".
Fonte: O Globo.

PSDB de Pernambuco : Doria ou Alckmin ?

PSDB de Pernambuco está dividido em relação a 2018



De acordo com matéria publicada neste domingo (2) pelo “Jornal do Commércio”, o PSDB de Pernambuco está dividido em relação à escolha do candidato que deverá disputar a Presidência da República no próximo ano.
Se depender do ex-governador Joaquim Francisco, presidente do Instituto Teotônio Vilela em nível estadual, o candidato será o governador Geraldo Alckmin.
Segundo ele, o Brasil está vivendo um período de muitas turbulências e Alckmin é um nome “testado e aprovado” porque governa o Estado de São Paulo pela quarta vez.
Sobre o prefeito da capital paulista, João Doria, cujo nome também vem sendo ventilado para concorrer à sucessão de Temer, Joaquim Francisco declarou: “O Dório é uma excelente figura, lúcido, um empresário competente, mas não precisa ter essa pressa que aniquila o verso”.
Já para o vereador recifense André Régis (PSDB) Dória é o melhor candidato para 2018 porque não tem nenhum envolvimento com a Lava Jato e isso por si só será um diferencial importante nas eleições.  Por Inaldo Sampaio

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...