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sábado, 21 de outubro de 2017

Os sinais de picaretagem no fundo da ração “Doria Show”


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Jussara Soares, do insuspeito O Globo , revela sinais de que a história da “ração para pobre” anunciada  (e já “desanunciada“) pelo prefeito João Doria Jr. pode ter, em sua composição, coisas mais podres do que se imaginava.
Primeiro, que o rol de instituições que a tal Plataforma Sinergia apresenta como “parceiros” não conhece a chefa da tal ONG senão “de vista”, em eventos para os quais foram convidadas.
Depois, o mais intrigante: o site da Sinergia está registrado pelo senhor Ivan Baldini, diretor do Sindicato dos Hotéis e Restaurantes de São Paulo (Sinhores-SP). Baldini, um motorista prudente, escapou de dizer qual é sua relação e a do sindicato  com a Sinergia alegando que estava dirigindo e não poderia falar ao volante.
Onde foram feitos os “biscoitos caninos” servidos por Doria? Surgiram de geração espontânea?
Em que fábrica, já que a Sinergia não tem uma, apesar de dizer que teve? Se teve, onde era? Tinha registro, ou tem?
Qual foi o equipamento usado na liofilização das “prendas”? Não foi “caseiro”, porque nunca vi um anúncio das Casas Bahia dizendo: “Promoção: Liofilizador caseiro por 12 de R$ 19,90 sem juros“.
Liofilizar não é só esquentar e congelar. É uma técnica cara e de rígido controle.
De onde vieram os alimentos perto da validade vencer usados na produção dos potinhos decorados, coitada, com a imagem de N.S. Aparecida?
Agora que apareceu o sindicato dos hotéis e restaurantes na história, não se culpe se alguém estiver sentindo o gosto de restos de comida.

Interessante reflexão da minha ex- aluna Klarice Barbosa...

O brasileiro reclama do caos que o país vive: Fala dos presídios, do índice de criminalidade que parece não ter fim. Questiona a política brasileira, mas abre mão das pessoas que mais precisam de ajuda. Gente, vcs esqueceram que educação vem de casa? E que, muitas vezes , a pessoa não queria está naquela situação? É muito fácil recusar um indivíduo que acabou de sair de uma penitenciária. Difícil é pensar nos direitos que é inerente à todo ser humano, e que são violados diante de uma sociedade omissa, que não se mobiliza diante de quem precisa! O que falta é altruísmo, é pensar no próximo. O problema não vai acabar, enquanto existir pessoas ignorantes lidando com eles!
Bora refletir né?
Comentário: nessas horas é que lembro das minhas aulas de cidadania e me orgulho de ter contribuído na formação de tanta gente inteligente.  Disse tudo moça bonita! bjs.
Por Madalena França

Valeska: Moro trata Lula como um inimigo político. Eleição sem Lula seria um escândalo internacional!


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Conversa Afiada reproduz trechos da entrevista concedida por Valeska Martins, advogada do Presidente Lula, a Nathan Lopes, do UOL:
Alvo da reclamação da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Inácio Lula da Silva (PT) no comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), o juiz Sergio Moro é o condutor de uma "guerra jurídica", segundo a advogada Valeska Martins Teixeira, que faz parte da equipe que defende o petista. "[Moro] cria uma presunção de culpa, violando a presunção de inocência que um cidadão tem, passando a demonizar um inimigo político eleito. Esse tipo de tática de guerra jurídica tem que ser denunciada", declarou em entrevista ao UOL.
Em julho do ano passado, os advogados de Lula apresentaram um comunicado ao comitê da ONU dizendo que o ex-presidente seria "vítima de abuso de poder por um juiz, com a cumplicidade de procuradores que o atendem e atuam lado a lado com os meios de comunicação".
Segundo Valeska, que diz acreditar na Justiça do país, ir à ONU não seria uma afronta ao Brasil, citando que outros países também são alvo de reclamações no comitê. "Nenhum país entende que é uma afronta a sua soberania. Muito pelo contrário, é um sinal que nós temos de estar dispostos a sempre nos aprimorarmos nas garantias individuais e nos direitos humanos dentro do país, dentro do Judiciário e também dentro da legislação".
Valeska, ao lado de seu marido, Cristiano Zanin Martins, é uma das líderes da equipe de defesa de Lula. Ela é quem mais tem focado na reclamação sobre os processos perante a ONU.
Dizendo acreditar que os processos da Lava Jato são políticos, a advogada avalia que seria um "escândalo" se Lula não puder disputar a eleição presidencial em 2018. Lula pode ficar impossibilitado de concorrer caso seja condenado em segundo instância. O petista lidera as pesquisas de intenção de voto.
Efetivamente, retirá-lo das eleições de 2018 por conta dessa perseguição política seria mais um escândalo jurídico internacional. Não acho que o Brasil pode passar por mais uma ruptura de Estado de direito, de violação dos preceitos básicos
Valeska Martins Teixeira, advogada de Lula
Ela diz que "a guerra política tem que ser travada nas urnas, de forma democrática, transparente". "Isso que é uma democracia. Nós não podemos transformar procedimentos jurídicos em perseguições políticas".

"Os brasileiros querem inclusão social e dignidade. Não querem ração, diz Lula no aniversário do Bolsa família.

Ricardo Stuckert | SECOM
247 – O ex-presidente Lula voltou a alfinetar a ração do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), ao celebrar os 14 anos do Bolsa Família nesta sexta-feira 20.
"Os brasileiros querem inclusão social e dignidade. Não querem ração. Hoje o Bolsa Família completa 14 anos", tuitou o ex-presidente.
A postagem traz ainda um vídeo sobre o programa social lançado em seu governo, que beneficiou 50 milhões de brasileiros e tirou 36 milhões da extrema pobreza, conforme destaca o vídeo.
Não é a primeira vez que Lula critica a "farinata" de Doria. Em discurso feito em Ferraz de Vasconcelos (SP) no início da semana, ele declarou que o tal granulado não deveria ser dado "nem para cachorro".
"Sinceramente, eu já vi muita coisa nesse país, mas um representante da elite pegar resto de comida e mandar fazer uma ração que não se dá nem pra cachorro, e acha que o pobre tem que comer aquilo, é não respeitar as pessoas mais humildes desse país", afirmou.
O produto do tucano, anunciado no programa Alimento para Todos, será produzido com alimentos perto da data de vencer, ou prontos para o descarte, e distribuído aos mais pobres.
Doria chegou a anunciar que distribuiria na merenda escolar, se possível para crianças também de fora de São Paulo. Mas diante da repercussão negativa, recuou da ideia.

Um partido nazista nos EUA? Por Hayle Gadelha


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Steve Bannon, aquele que fez a cabeça de Trump, aproveita convenção californiana, comanda o ataque a George Bush e clama pela “revolta” Republicana. Cria com isso o que pode se transformar em um racha profundo no partido. Dificilmente surgirá um terceiro partido forte (são mais de 70 partidos nos Estados Unidos, com apenas dois realmente fortes). Mas poderá influenciar em uma guinada ainda mais à direita no partido Republicano. Veja a reportagem do The Guardian.

Steve Bannon ‘detona” Bush e 
convoca “revolta” republicana

bannonO editor de extrema-direita ataca o ex-presidente que pronunciou discurso em Nova York condenando o fanatismo da era Donald Trump. Steve Bannon descreveu o ex-presidente George W. Bush como tosco e inepto, responsável por uma presidência “destrutiva” durante seu tempo na Casa Branca.
O ex-conselheiro de Trump na Casa Branca respondeu o discurso que Bush fez em Nova York durante a semana em que o 43º presidente denunciou o fanatismo na política americana da era Trump e advertiu que o surgimento do “nativismo”, do isolamento e das teorias da conspiração embaçaram a verdadeira identidade da nação.
Bannon, falando em uma convenção lotada do Partido Republicano da Califórnia na noite de sexta-feira, disse que Bush manchou seu próprio nome, não sabia do que ele estava falando, e não tinha ideia se “ele está indo ou vindo, assim como aconteceu quando era presidente “.
“Não houve uma presidência mais destrutiva do que a de George Bush”, acrescentou Bannon, enquanto se ouviam vaias da multidão ao ser mencionado o nome de Bush.
Essas observações surgiram durante um discurso pesado com ataques ao status quo de Washington, ecoando o seu pedido de uma “revolta aberta” contra o establishment Republicano. Ele chamou a “classe política eterna” de um dos grandes perigos enfrentados pelo país.
Um pequeno grupo de manifestantes fora do hotel onde Bannon falou cantava e exibindo faixas – uma exibindo suástica. Os manifestantes foram mantidos atrás de barricadas de aço em uma praça do hotel, em grande parte fora da vista das pessoas que participaram do evento. Ninguém foi advertido nem foi detido.
Bannon também apontou para o Silicon Valley e seus “senhores da tecnologia”, prevendo que líderes tecnológicos e progressistas no estado tentariam se separar da União em 10 ou 15 anos. Ele tratou a ameaça de rachar o país como um “problema real”.
Ele também tentou animar os Republicanos californianos sofisticados, em um estado que Trump perdeu por mais de 4 milhões de votos e onde os Republicanos tornaram-se irrelevantes na política estadual. No município de Orange, onde a convenção foi realizada, vários membros da Câmara Republicana estão tentando manter seus assentos em distritos conquistados por Hillary Clinton na eleição de 2016.
“Vocês têm tudo o que precisam para vencer”, disse ele. O discurso terminou com uma ovação, o público de pé.
Bannon está promovendo novos representantes para derrotar os Republicanos que estão no Congresso. Mas, na Califórnia, os Republicanos vêm desaparecendo há anos.
O estado tornou-se uma espécie de mausoléu Republicano: os adeptos do partido podem reviver os dias de glória ao visitar as majestosas bibliotecas presidenciais de Ronald Reagan e Richard Nixon, mas hoje os Democratas controlam todos os postos em todo o estado e governam ambas as duas assembleias legislativas.
Nem todos os Republicanos ficaram felizes por ver Bannon. Em uma série de tweets na semana passada, o ex-líder do governo do Partido Republicano, Chad Mayes, disse que ficou chocado com a decisão de fazer com que o personagem conservador encabeçasse o evento.
“É um enorme passo para trás e demonstra que o partido permanece perdido”, Mayes twittou.
Os Republicanos da Califórnia têm brigado durante anos sobre que direção seguir – em direção ao centro político ou à direita.
Bannon também argumentou que a coalizão que enviou Trump para a Casa Branca, incluindo conservadores, libertários, populistas, nacionalistas econômicos e evangélicos, poderia ter poder durante décadas se permanecer unida.
“Se você tivermos a sabedoria, a força, a tenacidade, para manter essa coalizão, governaremos por 50 a 75 anos”, disse ele.

MANIFESTANTES PROTESTAM CONTRA 'RAÇÃO HUMANA' DE DORIA


Divulgação
SP 247 - Um grupo de manifestantes realizou nesta sexta-feira, 20, um protesto em frente ao prédio da Prefeitura de São Paulo contra a proposta de "ração humana" do prefeito João Doria (PSDB). 
Os manifestares levaram ração de cachorro e colocaram o produto em recipientes com os nomes de Doria e alguns de seus auxiliares como Eloisa Arruda (secretária de Direitos Humanos), Wilson Martins Poit, (secretário de Desestatização e Parcerias), e Julio Semeghini Neto (secretário de Governo). 
Após a repercussão negativa da ação desastrada, Doria recuou e desistiu de incluir na merenda das escolas da rede municipal de São Paulo a 'ração humana', feita com alimentos perto da data de validade e que iriam para o lixo (leia mais). 
A vereadora Sâmia Bomfim (PSOL) protocolou na Câmara o pedido de abertura de CPI para investigar a 'ração humana'. O texto questiona a falta de informações sobre o produto e a empresa. Sâmia divulgou um antigo vídeo em que Doria diz que "pessoas humildes" não têm hábito alimentar (leia mais).

Aloizio Mercadante: Carta aberta em Defesa da Educação




Buscando esconder as imensas dificuldades de gestão, o ministro da Educação, Mendonça Filho, volta a atacar, em matéria publicada no UOL, na última segunda-feira (16), os governos Lula e Dilma no intuito de criar uma cortina de fumaça sobre os retrocessos que o governo Temer impõe à educação brasileira. Há quase um ano e meio no cargo, a gestão Temer - Mendonça Filho é marcada pelo desmonte e truculência e pela falta de diálogo, sendo que as sequelas, infelizmente, já estão em cada escola e universidade pública do país.

Sobre o orçamento do MEC, o ministro afirmou em outra oportunidade que nos governos Lula e Dilma havia uma “ orgia fiscal”, que sobravam recursos para a educação. Agora, muda o discurso e afirma que recuperou R$ 4,6 bilhões, que tinham sido contingenciados em 2015.  

Em primeiro lugar, é importante considerar que os governos Lula e Dilma construíram um novo padrão de financiamento público para a educação brasileira, por conceberem como a mais importante e estratégica política pública para o país. A Constituição de 1988 deixou avanços no financiamento, especialmente à vinculação dos 18% da receita fiscal federal e os 25% para estados e municípios. 
Apesar do governo FHC ter criado o Fundef, dentro de uma política de foco prioritário na educação fundamental, que não incluiu a educação infantil, o ensino médio, o ensino profissionalizante e as universidades públicas federais, também aprovou também a Desvinculação das Receitas da União (DRU), que retirou 20% da verba vinculada pela Constituição para a educação.

Nossos governos criaram o Fundeb, que incluiu a educação infantil e o ensino médio nos repasses de recursos, rompendo com a falsa oposição e segmentação, implantando uma política educacional sistêmica, da creche à pós-graduação. Além disso, acabamos progressivamente com a DRU e, no Governo Dilma, foi aprovada a lei que vinculou os recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, a mais promissora fonte de financiamento de médio e longo prazo. 

Esse novo padrão público de financiamento, construído nos governos Lula e Dilma, assegurou um crescimento real no orçamento da educação, descontada a inflação, de 206%.  No governo Dilma, tivemos R$ 54 bilhões acima do piso constitucional, de 18% da receita bruta federal, superando a marca de 23% da receita federal com a educação.  

Em 2015, a articulação golpista bloqueou o parlamento, apostando na política do quanto pior melhor, para inviabilizar a gestão orçamentária do governo Dilma.  É preciso lembrar que Congresso não votou o ajuste do déficit fiscal proposto pelo governo Dilma e, de forma inédita, em 2016, liderados de forma dissimulada por Michel Temer e publicamente por Eduardo Cunha, não instalou nenhuma das comissões da Câmara dos Deputados, até o mês de maio.  

A devolução de R$ 4,7 bilhões ao orçamento do Ministério da Educação, tão comemorado pelo atual ministro, só foi possível após o fim do bloqueio das atividades legislativas, com a retomada das votações orçamentárias, que só ocorreu depois do afastamento da presidenta Dilma Rousseff, sem crime de responsabilidade.

Porém, em um período tão curto, a gestão golpista de Temer aprovou a PEC 95, que congela os gastos primários pelos próximos 20 anos, desmontando o padrão de financiamento anterior, revogando o piso de 18% da receita fiscal bruta federal e ameaçando todo esforço dos últimos anos para a educação. 

Na educação técnica profissionalizante, o governo FHC havia interditado as experiências de integração da educação regular com o ensino profissionalizante e interrompido os investimentos nas instituições federais de educação técnica e profissionalizante. Os governos Lula e Dilma criaram e expandiram de 140 para 600 os campi dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. E implantaram o Pronatec, em parceria com o sistema S, que realizou 9,4 milhões de matrículas em educação técnica e profissionalizante, entre 2011 e 2015. 

Em função da crise fiscal e da paralisia do Congresso Nacional, nossa gestão deixou pronto para ser assinado um acordo com os parceiros do Sistema S, que já havia sido anunciado em março de 2016, que, permitiria a abertura de mais 2 milhões de vagas para formação técnica profissionalizante em 2016. Por decisão política da atual gestão, o acordo com o sistema S não foi efetivado e a abertura de inscrições no Pronatec foi cancelada.

Quanto ao ProUni, convém lembrar que o atual ministro da Educação é do DEM, partido que combateu o Enem, votou contra o ProUni e foi ao STF para impedir o programa. Apesar de todo o esforço do partido do ministro Mendonça Filho, em impedir o programa, o Prouni, já distribuiu mais de 1,7 milhões de bolsas de estudos para estudantes de baixa renda em universidades particulares do Brasil, além de ser importante ferramenta na indução para a qualidade. 

O mesmo comportamento teve o partido do atual ministro, o DEM, em relação a Lei de Cotas, que aprovamos em 2012 e que está assegurando metade das vagas das universidades federais para os estudantes das escolas públicas, com recorte de renda e raça, enfrentando os desafios da desigualdade social e da discriminação racial. Destaco que todas as pesquisas acadêmicas demonstram o êxito dessa política, na qual o desempenho dos cotistas é semelhante aos não cotistas no final dos cursos.

São inacreditáveis os ataques que o ministro Mendonça Filho faz ao Fies.  O Fies foi criado no governo FHC e reformulado, em 2010, como ferramenta estratégica para o Brasil resgatar um passado de exclusão e educação superior. Para isso, foi estruturado como um financiamento reembolsável, com prazos mais longos, tendo já beneficiado 2,6 milhões de alunos. Sem o Fies, as matrículas na educação superior seriam aproximadamente 25% menores. 

As ofertas de bolsas reembolsáveis do FIES cresceram depois 2013, a partir das mudanças nas exigências dos avalistas dos estudantes beneficiados, por decisão do Congresso Nacional, que retirou as medidas protetivas e sobrecarregou o fundo garantidor do programa. Quando um novo cenário econômico com restrições fiscais se apresentou, em 2015, uma série de medidas prudenciais foram adotadas, com o redirecionamento das vagas para cursos considerados mais estratégicos, além da vinculação ainda mais exigente à qualidade das instituições ofertantes nas avaliações do Ministério da Educação. 

Além disso, reduzimos o patamar de renda familiar para 2,5 salários mínimos per capita e adotamos uma proporcionalidade para as cinco regiões do país.  As taxas de juros foram elevadas de 3,5% par 6,5% a.a.  No cenário de crise fiscal fizemos um ajuste com qualidade no Fies, com consequente redução da oferta de vagas, mas mantendo o compromisso de inclusão educional.

O volume de crédito do Fies representa menos de 3% do total de crédito público ofertado para atividades empresariais, imobiliárias, agrícolas ou infraestrutura. A oferta de crédito público é historicamente subsidiada, em decorrência das abusivas taxas de juros praticadas pelo sistema financeiro brasileiro.

Programas de crédito educativo existem em praticamente todos os países desenvolvidos. Nos EUA, por exemplo, o crédito educativo na educação superior já ofertou US$ 1,3 trilhão desde sua criação. Na crise de 2009, quando da explosão da inadimplência, o governo Obama aumentou a oferta em 40%, alongou os prazos de pagamentos para 30 anos, mantendo a prioridade da educação. 

Esse conjunto de políticas públicas de acesso, permanência e indução da qualidade, como: o ProUniI; o Fies; a Lei de Cotas; o ReUni, que expandiu de forma inédita as vagas na rede de universidades federais; acompanhados pela reformulação do Enem e o Sisu permitiu ampliar as matrículas de 3,4 milhões de estudantes para 8,1 milhões na educação superior durante o nosso período de governo. E o mais importante, 35% dos formandos que fizeram o Enade, em 2015, eram os primeiros da família a serem diplomados, uma mudança histórica no acesso à educação superior. A crise econômica associada ao desmonte destas políticas já tem como consequência a redução do número de matrículas presenciais nos cursos de graduação universitária.

Sobre o Ideb, sistema de avaliação criado e aperfeiçoado em nossos governos, no último resultado de 2015, o ensino fundamental, anos iniciais (1º ao 5º ano) foi a etapa de destaque. A meta prevista era de 5,2 e o resultado alcançado foi de 5,5. Só nesta etapa são 117,9 mil escolas e 15,5 milhões de alunos, considerando a rede pública e a rede privada, sendo que 82,5% dos alunos desta etapa pertencem à rede pública municipal.

No ensino fundamental anos finais (6º ao 9º ano), a meta era de 4,7. O resultado alcançado foi de 4,5. Apesar de não ter alcançado a meta, o número representa um aumento de 0,3 se comparado ao Ideb de 2013. Ao todo, nesta etapa, são 62,4 mil escolas e 12,4 milhões de alunos. Ao considerar apenas a rede pública, os dados demonstram que 41,7% dos alunos estão vinculados aos municípios e 43,6% aos estados.

No ensino médio, tivemos um importante avanço no acesso e fluxo. Eram 3,7 milhões de estudantes em 1991, atingindo 10,6 milhões, em 2016. A taxa de matrículas dos jovens entre 15 e 17 anos passou de 41,9%, em 1992, para 88,7% em 2014. No fluxo, a proporção de estudantes com mais de dois anos de atraso nesta etapa, que era de 40,3% em 1992, caiu para 19,1%, em 2014. O resultado do Ideb foi de 3,7 frente a uma a meta de 4,3. 

Apesar dos avanços e de todo este esforço, continuamos tendo um imenso desafio na educação em geral e no ensino médio em particular. Por isso, deixamos pronta a Nova Base Nacional Curricular, depois de uma consulta pública com mais de 12 milhões de participantes, que pretende flexibilizar o currículo, dialogar com os interesses dos estudantes, mas mantendo o mesmo direito de aprendizagem. Depois de dois anos de discussões no Congresso Nacional deixamos pronto, também, o relatório de um novo marco legal para o ensino técnico profissionalizante e sua integração com o ensino médio. 

A atual gestão de forma autoritária e truculenta tentou impor por MP, de cima para baixo, sem qualquer diálogo ou participação social, uma mudança que eliminava disciplinas e impunha alterações no ensino médio sem qualquer consulta a comunidade. Tal medida gerou uma ocupação estudantil prolongada em mais de 1 mil escolas e greves generalizadas dos professores. 

O Congresso retomou o projeto que havíamos deixado amadurecido, fez correções importantes e aprovou um novo marco legal. Porém, a Nova Base Nacional Curricular para o ensino médio foi paralisada pela atual gestão, impedindo a reforma do ensino médio, que é necessária, mas só poderá ocorrer dentro de um processo de diálogo e participação efetiva dos professores e estudantes.

Agora, o que o ministro Mendonça Filho não fala é da deliberada omissão que realizou na divulgação dos resultados do último Ideb, escondendo em um primeiro momento o resultado das escolas públicas federais que tiveram um desempenho igual ou superior ao setor privado. No Pisa, tivemos e um destaque sem precedente na América Latina, novamente com o desempenho dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, que se fossem um país ficariam em 11º lugar, entre os 70 países mais ricos do planeta.
O verdadeiro problema é que só neste ano, estes Ifets tiveram um corte de 40% nos investimentos e 15% no custeio e enfrentam uma situação dramática para manter a qualidade e a estratégia de expansão de vagas.  

Nos governos do PT, o Brasil diminuiu o percentual de crianças e jovens fora da escola em todas as fases da educação básica. Nos anos iniciais do ensino fundamental, o percentual de crianças que abandonaram a escola passou de 8,2% em 2001 para 1,1% em 2014. Nos anos finais, caiu de 11,4% para 3,5%. No ensino médio, foi reduzido de 15% para 7,6%, no mesmo período.

O ministro Mendonça Filho conhece bem os números do Ideb de Pernambuco de 2007, que avaliou a sua gestão como governador do estado na educação. Os resultados daquele Ideb apontam que nos anos iniciais Pernambuco foi 19º estado da federação em desempenho, nos finais foi o pior colocado (27º) e no ensino médio 22º. Melhorou muito depois de seu governo, especialmente na gestão de Eduardo Campos, com uma forte e republicana parceria com o governo federal.

Por isso tudo, ao invés de tentar responsabilizar os governos anteriores pelo fracasso que esse governo já é na educação, o ministro deveria lutar para recolocar a educação como eixo estratégico capaz de colocar o Brasil na sociedade do conhecimento. A educação deve ser concebida como política de estado e precisa de continuidade. 

Nós incorporamos e procuramos aperfeiçoar muitos programas do passado, como por exemplo, o novo significado que demos, por exemplo, ao Fies, Enem e Enade, cujas primeiras iniciativas vinham do governo FHC. O que é grave é o desmonte completo de programas como o Pronatec, Ciência Sem Fronteiras, Hora do Enem, acompanhado de um discurso que procura uma legitimidade que esse golpe nunca teve ou terá. Não se constrói nada em educação quando o único esforço é a desconstrução do passado. O bom gestor na educação está sempre olhando para o vidro da frente do automóvel e não para o retrovisor.

Toda a comunidade da educação brasileira sabe os avanços no acesso, na permanência e na qualidade da educação que realizamos e o retrocesso que está ocorrendo. A emenda constitucional 95 transformará a grave crise dos recursos públicos para a educação em uma situação dramática, já em 2018. É por tudo isso, que na educação brasileira, com tantas correntes do pensamento e pluralidade, o único verdadeiro consenso é: Fora Temer!
Aloizio Mercadante, ministro da Educação entre 2012 e 2013 e de 2015 até o golpe de 2016

Chuva de meteoros poderá ser vista neste fim de semana em Pernambuco

Fonte:UOL

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A chuva de meteoros Orionídeos poderá ser vista no céu entre este sábado (21) e o domingo (22). O fenônome estará visível em todo o mundo, com exceção da Antárctica. Como explica o JC Online, a chuva de meteoros Orionídeos faz parte da constelação Órion e é formada por detritos do Cometa Halley, que pode ser visto em órbita a cada 76 anos.
A publicação destaca que o fenômeno é anual e, neste ano, terá menos interferência da lua, possibilitando uma melhor visão até mesmo de meteoros menos brilhantes.
O Grupo de Astronomia de Pernambuco informa que o melhor horário para observação da chuva de meteoros será durante a madrugada, tanto do sábado quanto do domingo, com destaque entre às 2h e 3h. "A preferência é de que o fenômeno seja visto de um lugar escuro, longe da luminosidade das cidades. Esta chuva de meteoros é oriunda dos detritos deixados pela passagem do cometa Halley. Esses detritos formaram uma faixa que orbita o sol, por isso todo ano há uma repetição", explica o professor de astronomia James Solon.
Os Orionídeos possuem uma atividade de máximo constante. Por isso, as noites de 21 e 22 de outubro possuem atividade intensa semelhante. A estimativa é de que haja entre 20 e 25 meteoros por hora durante a chuva de meteoros Orionídeos.

Ação diabólica:Casal dopa gestante, tira o bebê de seu útero e a mata

Fonte: LeiaJá
https://arq.swonkie.com/php/image.php?this=4f429f29bb61d5af873f12d1be83a834.jpg
Uma gestante morreu em São Sebastião do Uatumã, a quase 250 km de Manaus, no Amazonas, vítima de um casal que praticou o crime para roubar o bebê. De acordo com o site Em Tempo, o casal Alex da Silva Carvalho, de 18 anos, e Joelma Queila Santana da Silva, de 22 anos, foi preso pelo crime praticado contra a gestante de 37 semanas, Karoline do Canto Silva, de 20 anos.
Conforme as informações, o bebê foi retirado quando a gestante ainda estava viva. Eles conheciam a vítima e levaram ela a uma lanchonete, doparam a jovem e a levaram para um campo de futebol, onde aconteceu o crime. O casal fez uso de uma faca para retirar a criança. Em seguida, eles fugiram e abandonaram o corpo da mãe. A fuga foi realizada em uma embarcação e os acusados só foram localizados no município de Itapiranga. 
O corpo de Karoline foi encontrado por populares que a reconheceram. Já o bebê foi levado para um hospital de Itapiranga e está sob os cuidados do Conselho Tutelar do município. Ele não corre risco de morte.
A justificativa dada pela assassina foi de que não poderia engravidar e queria muito um bebê do sexo masculino. Havia inclusive pedido ao esposo para lhe dar uma criança, no entanto, o que ele fez foi ajudá-la a praticar o crime. Eles foram autuados em flagrante por homicídio duplamente qualificado e estão presos.
Com informações do portal Bom Jardim.

Hoje tem a Tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário na Comunidade de Feira Nova -Orobó

Empresariado brasileiro pediria a Moro para prender o Barão de Mauá


maua
O que é tranquilizador no processo de retrocesso que vive o nosso país e que não me faz torcer para que o colesterol e a diabetes completem rápido o seu trabalho é algo que só a serenidade do tempo acaba por nos trazer: a compreensão que a história não é uma conveniência individual, mas um processo a que nos entregamos diariamente a construir mas que escapa, tantas vezes, ao nosso esforço e capacidade.
O Chico cantou-o tão bem em sua “Roda Viva”: a gente vai contra a corrente/ até não poder resistir, na volta do barco é que sente/o quanto deixou de cumprir.
A história porém, é uma corrente que, se dá voltas, tem um destino inexorável, ainda que reterdado no tempo, como os meandros fazem a um rio.
A nota da Confederação Nacional da Indústria apoiando o fim da repressão ao trabalho escravo é, para quem viveu, durante décadas, a tentativa de defender o empresariado brasileiro, uma destas sensações do que deixamos de cumprir.
O Brasil fracassou em produzir uma elite empresarial moderna, um processo que se ensaiava desde os anos 1940.
A burguesia industrial queria (e precisava) travar a disputa ideológica com a esquerda e encontrar um discurso socialmente aceitável.
A previdência social, a CLT, o Sistema “S” eram parte deste pacto de convivência com as massas.
Os anos 9o mudaram o discurso. Empregado passou a “colaborador”. Imprimiram-se toneladas de “balanços sociais” em papel couché, exaltando missão e valores da empresas que, com toda a hipocrisia que se pode entender – procuravam mostrar o discutível  envolvimento da empresa com o bem-estar social de seus trabalhadores e as comunidades com as quais tinha proximidade ou relacionamento.
Os governos de natureza trabalhista e o golpe despertaram, porém, os seus “instintos mais primitivos”.
Já na tal “reforma trabalhista” advogaram pelas tais 12 horas de jornada de trabalho diárias, o que, com o deslocamento e a alimentação, reduz a vida do trabalhador apenas o tempo em que ele dorme para se preparar para o dia seguinte.
Agora, emprestam a chancela do empresariado brasileiro para a minoria que encarcera trabalhadores em condições subumanas, alegando como álibi algum possível erro que, administrativa ou judicialmente, pode ser corrigido.
No fundo, é a revelação do que gostariam, a de serem senhores de escravos.
Não é apenas porque sejam bons e maus corações, porque isso há em qualquer grupo.
Mas é porque a mentalidade que os dominou é a de que eles, e não o trabalho humano, são a fonte de geração de riqueza.
Ponham-nos todo em um ilha deserta, com seus ternos bem cortados e discursos de “gestor” e vejam se durariam uma semana.
A classe dominante brasileira é a verdadeira “vanguarda do atraso”.
Não consegue ver que tem um país imenso e rico.
Poriam o Barão de Mauá numa cadeia de Curitiba, pela heresia de ter trabalhadores negros e brancos no Estaleiro da Ponta da Areia.
Não conseguem ver que têm uma população que, se consumidora, seria o quarto ou quinto mercado mundial.
Sua visão não vai além do entreposto colonial, da avidez pelas migalhas do processo de espoliação da riqueza da natureza, do trabalho, da imensidão do país.
Não querem ser empresários, querem ser “franqueados”.
Senhores de escravo do seu povo, escravos dos senhores do mundo.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Pensamento do dia...



"O fusca te leva ao mesmo lugar que a BMW. Cachorro quente mata a fome da mesma forma que caviar, a água de qualquer praia é salgada como a de Fernando de Noronha. Você só não aproveita sua vida porque quer ter a vida dos outros. Esquecemos que as oportunidades vão embora e só nos resta gratidão pelo que temos. Felicidade é um estado e não um bem material."( Pr. Cládio Duarte).

Bom Dia! Ótimo Final de Samana.

Respeito as Diferenças : Bonjardim Fará a Primeira festa da Diversidade.




Tasso diz a aliados que deixa presidência do PSDB se Aécio não renunciar…

 DIMAS SANTOS   

O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse a aliados que vai deixar o comando do partido caso Aécio Neves (PSDB-MG) não renuncie definitivamente ao posto na semana que vem.

Em conversas reservadas nos últimos dias, Tasso afirmou que chegou “ao limite” na queda de braço interna e que não pretende continuar brigando pelo poder com o colega mineiro –que está licenciado da presidência do PSDB desde maio.

O movimento do senador cearense foi interpretado como um ultimato. Tasso fez cobranças públicas na quarta-feira (18) para que Aécio deixe definitivamente a cúpula tucana, mas o mineiro ainda resiste. A ameaça de Tasso de deixar a presidência interina do PSDB é, segundo seus aliados, uma pressão adicional sobre o grupo de Aécio. (PC)

Efeito Golpe:Segundo FPM do mês será 14,05% menor que do ano passado…

  DIMAS SANTOS   


O segundo repasse do Fundo de participação dos Municípios (FPM) do mês será 14,05% menor do que o valor repassado em 2016, considerando os efeitos da inflação. A estimativa de redução é da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que prevê transferência de R$ 631.492.264,38 nesta sexta-feira, 20 de outubro, com a retenção constitucional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Sem esse desconto, o montante a ser partilhado dentre as Prefeituras será de R$ 789.365.330,48.

De acordo com levantamento divulgado pela entidade, ano passado foram R$ 789 milhões no segundo decêndio de outubro do FPM. O abatimento, somado à redução de 2,12% do primeiro repasse, eleva a retração do mês para 5,21%. Quando se calcula o montante repassado de janeiro para cá, o Fundo totaliza R$ 72,682 bilhões. O valor representa aumento de 9,74%, em relação ao mesmo período do ano anterior, sem considerar os efeitos da inflação. No entanto, o saldo positivo foi puxado pelo repasse de R$ 3,9 bilhões, do 1% adicional de FPM de julho, instituído pela Emenda Constitucional 84/2014.

Inflação

Ainda segundo dados da Confederação, ao considerar os efeitos da inflação, o FPM de 2017 apresenta crescimento de 5,89% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Percebe-se que, por conta da sazonalidade do Fundo registrada no segundo semestre do ano, os repasses são de fato menores em relação ao primeiro semestre”, explica a CNM.

A estimativa da Secretária do Tesouro Nacional (STN) para o Fundo dos Municípios é retração de 7,53%, em relação a outubro do ano passado. Para a CNM, essa previsão deve ser considerada pelos gestores municipais. Cautela ao gerir os recursos, uma vez que o Fundo pode apresentar novas reduções, ainda é o conselho da Confederação aos prefeitos. (CNM)

Vereadores de oposição fazem denúncia no TCE contra prefeito de Tuparetama




Quatro vereadores do município de Tuparetama (Sertão do Pajeú), entre eles o presidente da Câmara, Danilo Augusto (PDT), protocolaram nesta quinta-feira (19) no Tribunal de Contas uma denúncia contra o prefeito Sávio Torres (PTB) por abuso de poder e improbidade administrativa.
Segundo eles, o prefeito teria feito compras de pneus para a frota municipal a preços superfaturados, no valor de R$ 147.383,78, sendo que o material entregue à prefeitura seria diferente do que consta na licitação (Pregão Presencial).
Além disso, garantem, teria sancionado o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) com redação diferente do texto aprovado pelos vereadores, ignorando por completo a competência da Câmara Municipal para legislar.
Por esse motivo, disse o presidente Danilo Augusto, a Câmara não reconhece a LDO sancionada pelo prefeito, já tendo representado contra ele no TCE, no Ministério Público de Contas e no Ministério Público Estadual.
Assinam a denúncia contra o prefeito os vereadores Vanda Lúcia (PSD), Danilo Augusto (PDT), Orlando Ferreira (PMDB) e Plécio Galvão (PSL).
Sávio Torres elegeu-se prefeito pela terceira, derrotando nas últimas eleições o então prefeito Deva Pessoa (PSD). Este último, inclusive, reunirá seu grupo político no próximo dia 28 para recepcionar o deputado federal e presidente regional do PSD, André de Paula, que estará em visita ao Pajeú. Postado em 19 de outubro de 2017 por Inaldo Sampaio

PE 95: moradores fecham rodovia para cobrar melhorias no acesso à Cumaru


Imagem | Ramos Silva
Inconformados com a situação precária do trecho de quatro quilômetros que liga a Rodovia PE 95 a sede do município de Cumaru, no Agreste do Estado, moradores realizam na manhã dessa sexta-feira (20) um protesto para cobrar a recuperação da via. Há dois anos um protesto foi suspenso em atendimento a um pedido do Governo do Estado, que naquela ocasião se comprometia em solucionar o problema. Cansados de esperar, os moradores fecham com pneus queimados os dois sentidos da PE 95, na altura do município de Cumaru. “Vamos aguardar a vinda de um representante do DER (Departamento de Estradas e Rodagens) para ver a possibilidade de liberar a pista”, disse Paulo de Demóstenes, que participa do protesto. Em ofício encaminhado ao Poder Legislativo de Cumaru, o Governo do Estado disse que esse trecho não está no planejamento financeiro da Secretaria de Transportes para o exercício de 2017, descartando a possibilidade de obra começar ainda neste ano.

Bolsonaro admite pedir refúgio em embaixada para evitar prisão por trama golpista

  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenh...