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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Na Sapucaí, Romário afirma que prefeito do Rio é 'uma merda'


Senador questionou a ausência de Crivella na Sapucaí

Na Sapucaí, Romário afirma que prefeito do Rio é 'uma merda'
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR FOLHAPRESS
POLÍTICA CAMAROTE
Osenador Romário afirmou neste domingo (11) que o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, "é uma merda".

"Ele foi eleito pelo povo e tem que ir onde o povo está. Ele é um babaca, um merda", afirmou o pré-candidato ao governo do Rio pelo Podemos.Único político a estar presente na Sapucaí até por volta da meia-noite, o ex-jogador foi questionado sobre a ausência do prefeito na avenida.
O ex-jogador vai assistir ao desfile das escolas de samba no camarote da Itaipava. Com informações da Folhapress.

CARNAVAL DE 2018 TRAZ O GRITO DE 'VOLTA LULA'



Por Esmael Morais, em seu blog –O Carnaval 2018, a festa mais popular do planeta, está sendo o Carnaval do “Volta, Lula”. Foliões de Belo Horizonte (MG), no túnel da Lagoinha, puxaram o grito de “Volta, Lula” no lugar das tradicionais marchinhas. Abaixo, assista ao vídeo.

Se por um lado o povo chama pela volta do ex-presidente Lula, de outro quer a saída de Michel Temer. Na manhã deste sábado (11), por exemplo, em Olinda (PE), o coro “Fora, Temer” foi exibido ao vivo pela Globonews.
Consagrado nas ruas, Lula sofre uma implacável perseguição do consórcio midiático-jurídico-financeiro que visa tirá-lo da disputa eleitoral deste ano.
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Em desfile histórico, Paraíso da Tuíte expõe o golpe ao mundo e constrange Globo

O ponto alto dos desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro foi a apresentação da Paraíso do Tuiuti; nela, houve espaço para o “vampirão” Michel Temer que governa o Brasil depois de um golpe parlamentar, para o fim dos direitos trabalhistas e para os paneleiros manipulados pela mídia
Rio 247 – O ponto alto dos desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro foi a apresentação da Paraíso do Tuiuti. Nela, houve espaço para o “vampirão” Michel Temer que governa o Brasil depois de um golpe parlamentar, para o fim dos direitos trabalhistas e para os paneleiros manipulados pela mídia.
O vampiro foi representado pelo professor de história Léo Morais no último carro da escola. “Sou professor de história e o protesto tem tudo a ver comigo. Esse protesto é a minha cara. Eu acho que é uma retomada dos enredos críticos. A gente está num momento que tem que gritar mesmo”, afirmou. “Eu acho que a gente está fazendo uma coisa que todo mundo quer. Todo mundo quer botar pra fora, as pessoas querem gritar o ‘Fora Temer’, as pessoas querem se manifestar e é forma de manifestar da minha parte”, explicou.
Temer é o governante mais impopular do mundo, com mais de 90% de rejeição, e foi colocado no poder pela aliança PMDB-PSDB
.Rio 247 – O ponto alto dos desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro foi a apresentação da Paraíso do Tuiuti. Nela, houve espaço para o “vampirão” Michel Temer que governa o Brasil depois de um golpe parlamentar, para o fim dos direitos trabalhistas e para os paneleiros manipulados pela mídia.
O vampiro foi representado pelo professor de história Léo Morais no último carro da escola. “Sou professor de história e o protesto tem tudo a ver comigo. Esse protesto é a minha cara. Eu acho que é uma retomada dos enredos críticos. A gente está num momento que tem que gritar mesmo”, afirmou. “Eu acho que a gente está fazendo uma coisa que todo mundo quer. Todo mundo quer botar pra fora, as pessoas querem gritar o ‘Fora Temer’, as pessoas querem se manifestar e é forma de manifestar da minha parte”, explicou.
Temer é o governante mais impopular do mundo, com mais de 90% de rejeição, e foi colocado no poder pela aliança PMDB-PSDB.
Veja como foi o carnaval:
O destaque da Paraíso da Tuiuti deveria ser a nova foto oficial do Presidente da República, pendurada nas repartições oficiais a partir da quarta-feira de cinzas.

Governo Temer não tem objetivo de desenvolvimento

O jornalista e economista J. Carlos de Assis escreve que a regressão política brasileira, após o golpe de Estado de 2016, pôs a perder o projeto de desenvolvimento liderado pelo Brasil em toda a América Latina.

J. Carlos de Assis*
O projeto do Governo Temer, sinalizado na Ponte para o Futuro, ficou explícito desde as primeiras medidas de privatização do pré-sal até os projetos de precarização do valor do trabalho consagrados na lei da terceirização e na reforma trabalhista. Em nenhum momento, em nenhum lugar porta-vozes do Governo propuseram retomada do desenvolvimento, exceto na retórica vazia. Ficou claro que esse não era objetivo dele. O que importava, e ainda importa, é redução do espaço do setor público na economia e na sociedade em favor do setor privado.
Pode-se imaginar que essa seja uma posição apenas ideológica. Não é. A ideologia privatista recobre o propósito mais fundamental de dilapidação do patrimônio público e sua financeirização na linha do que preconiza o sistema financeiro-empresarial-midiático que está dominando o mundo a partir do observatório global em Davos. A desculpa para a privatização é o que a empresa pública é ineficiente e sujeita a fraudes. Presume-se, portanto, que a empresa privada é imune a fraudes. Isso, claro, é uma quimera, uma idiotice.
O continente brasileiro, que tem condições de puxar para um mesmo projeto o resto da América do Sul, tornou-se um campo de predação para o grande capital internacional. A taxa de lucro do setor produtivo nos países avançados está caindo conforme apontam vários estudos. Forçar a abertura do mercado brasileiro, não só no setor financeiro, onde já está aberto, mas também no setor produtivo é estratégico para a expansão mundial do capital. Daí o objetivo claro, posto pela Lava Jato em conluio com o sistema policial norte-americano, de destruição de nossas construtoras.
Foi o que veio a chamar-se emenda 95, de congelamento do orçamento primário do Governo por vinte anos, que caracterizou de forma definitiva o propósito do Governo Temer de liquidar com o setor público, mandar às favas o desenvolvimento e favorecer o setor privado. A emenda prevê que não haverá aumentos reais de gastos púbicos, inclusive de saúde e segurança, ao longo de duas décadas. Isso é uma insanidade durante uma recessão. Claro, só loucos pensarão que venha a ser aplicado depois de Meirelles. Já está sendo anunciado um referendo revogatório para, entre outras coisas, liquidar com essa emenda.
Nos governos Lula, o Brasil chegou a ter uma projeção geopolítica ímpar na América do Sul. Nesse projeto não entraram os países do acordo do Pacífico, que preferiram uma adesão total aos Estados Unidos. Mas entraram Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador, cujos governos eram considerados progressistas e adeptos de políticas de desenvolvimento. Tivemos importantes dividendos econômicos com essa articulação, dentre as quais a construção Odebrecht do porto de Mariel, em Cuba, que absorveu tecnologia e mão de obra qualificada brasileiras, além de receitas em dólar.
A lufada conservadora em toda a América do Sul, coroada pela regressão política brasileira, pôs a perder o projeto de desenvolvimento liderado pelo Brasil. Nesse ínterim os países do Pacífico, tendo renunciado a projetos de industrialização mesmo limitados, experimentaram as conseqüências do acordo assimétrico com os Estados Unidos, mergulhando no secular ciclo de déficits comerciais determinados pela perda de valor de commodities e a compra de produtos industrializados norte-americanos.
No Brasil, cabeça de ponte para a apropriação privatista de todo o continente, o capital financeiro que governa o mundo teve a sorte de encontrar um governo que não depende de votos, a não ser dos comprados como cargos e emendas no próprio Congresso, para implementar políticas. É graças a isso que o esquema Temer funciona. Não só se apropriou do governo, como teve a sorte de encontrar nas hostes do PMDB, do PSDB e do DEM um conjunto de políticos venais, supostamente sem necessidade de se legitimarem pelo voto, para realizar o programa mais desnacionalizante e anti-povo da história da República.
*J. Carlos de Assis é jornalista e economista, doutor pela Coppe/UFRJ, da Frente Nacional Em Defesa da Soberania.
Por Madalena França do Blog do Esmael



ROCINHA AVISA: SE PRENDER O LULA, O MORRO VAI DESCER



247 – O jogo já está claro. De um lado, a Globo e setores alinhados ao golpe pressionam o Poder Judiciário a prender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele, líder absoluto em todas as pesquisas, desista de disputar as eleições presidenciais de 2018. De outro, Lula se mantém tranquilo e diz não temer ameaças.
A novidade é a dimensão do apoio popular a Lula. 2018 já entra para a história como o Carnaval do "volta, Lula". Além disso, na Rocinha, maior comunidade do Rio de Janeiro, uma faixa avisa: se prender o Lula, o morro vai descer.
Por Madalena França

Bandeira amarela passa a valer hoje e traz alívio para conta de luz

  Foto: Folha de PE Com a troca de bandeira, o valor extra cobrado para cada 100 kwh consumidos passa de R$ 7,877 para R$ 1,885. A mudança f...