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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

FRENTE DE ESQUERDA LANÇA MANIFESTO POR DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO

postado por Manuel Mariano.

As fundações de quatro partidos de esquerda (PT, PCdoB. Psol e PDT) divulgaram, nesta terça-fera, um manifesto com quatro pontos principais: (1) Garantia da realização das eleições de 2018, com pleno respeito à soberania popular; (2) Defesa da soberania nacional e do patrimônio do Brasil, contra as privatizações e concessões criminosas, em especial da Petrobras e da riqueza do pré-sal; (3) retomada imediata do crescimento econômico e (4) Defesa do patrimônio público, combate à corrupção com os instrumentos do Estado Democrático de Direito e a implementação das reformas estruturais democráticas; defesa de respeito à soberania popular pode ser compreendida por apelo a uma eleição plena, com a participação de Lula; confira a íntegra

247 – As fundações de quatro partidos de esquerda (PT, PCdoB. Psol e PDT) divulgaram, nesta terça-fera, um manifesto com quatro pontos principais: (1) Garantia da realização das eleições de 2018, com pleno respeito à soberania popular; (2) Defesa da soberania nacional e do patrimônio do Brasil, contra as privatizações e concessões criminosas, em especial da Petrobras e da riqueza do pré-sal; (3) retomada imediata do crescimento econômico e (4) Defesa do patrimônio público, combate à corrupção com os instrumentos do Estado Democrático de Direito e a implementação das reformas estruturais democráticas.
Defesa de respeito à soberania popular pode ser compreendida por apelo a uma eleição plena, com a participação de Lula. Confira a íntegra:
1) Por que um novo projeto nacional de desenvolvimento
Em crise há 10 anos, o capitalismo hegemonizado pela grande finança busca pretensas saídas. Por um lado, recrudesce o neoliberalismo, com a chamada política de austeridade, que corta direitos, liquida com o Estado de Bem-Estar Social, mutila a democracia e assegura os ganhos parasitários e astronômicos ao rentismo. Por outro, vai impondo uma nova ordem neocolonial através da qual açambarca a riqueza das nações e impõe amarras e políticas que negam o direito dos países da periferia e semiperiferia do centro capitalista de se desenvolverem autonomamente.
O governo politicamente ilegítimo de Michel Temer tem atuado, em essência, para subordinar o país integralmente a essa lógica imposta pelas grandes potências.
Estão sendo eliminadas ou mitigadas conquistas de natureza patriótica, democrática e popular alcançadas pela luta do povo brasileiro nos governos Getúlio Vargas e João Goulart – e ainda as conquistas que foram auferidas nas jornadas pela redemocratização do país e que resultaram na Constituição Cidadã de 1988 –, bem como o acervo de realizações do ciclo progressista de 2003-2016, dos governos Lula e Dilma, entre as quais o avanço dos indicadores sociais e a afirmação da soberania nacional.
Oito meses separam o país das eleições de 2018.
Há forte desalento na sociedade, mas, ao mesmo tempo, é grande a vontade do povo de retirar o país da crise e vê-lo reencontrar-se com a democracia e novamente prosperar, distribuir renda.
Mais uma vez a Nação se depara com uma encruzilhada: Ou o país se reencontra com o caminho da democracia, da soberania nacional, do desenvolvimento e do progresso social; ou seguirá na rota, que lhe impôs o governo Temer, do entreguismo, do autoritarismo e do corte crescente dos direitos do povo e da classe trabalhadora.
Aqui se ressaltam, portanto, dois grandes fatores que determinam a necessidade de as forças populares e progressistas elaborarem um novo projeto nacional. Primeiro: vigorosamente repelir a tentativa das grandes potências capitalistas de subordinarem o nosso país aos ditames de uma ordem neocolonial. Segundo: livrar o Brasil desse regime ultraliberal, autoritário, contra o povo e contra a Nação, que vem sendo imposto pelo governo Temer e pelos partidos conservadores e as grandes forças econômicas internas e externas que lhe dão apoio.
Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que dê resposta aos dilemas e desafios da contemporaneidade. E que tenha em conta as ameaças, mas também as oportunidades, de um cenário internacional, no qual a crise da globalização neoliberal e a emergência de novos polos de poder que superam a realidade de um mundo regido por uma única superpotência são fatores que favorecem a realização de projetos nacionais de desenvolvimento soberano, autônomo e próprio. Um Projeto Nacional de Desenvolvimento situado na dinâmica da história nacional e no curso concreto da trágica realidade atual de nosso país.
2) Elementos para um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento
As Fundações signatárias entendem que a elaboração de um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento é uma obra coletiva. Deve conter o saber acumulado sobre a realidade brasileira de amplos setores da Nação e dos trabalhadores, pois é no curso da luta concreta, e em torno de ideias programáticas que descortinem o horizonte e as saídas para o Brasil, que se constituirá a convergência de amplas forças políticas, sociais, econômicas e culturais. Essa convergência é indispensável para retirar o país da crise e proporcionar-lhe a abertura de um novo ciclo político de prosperidade e melhora da vida do povo. Tendo em vista a contribuição com o debate já em andamento, no âmbito das forças populares e progressistas, destacamos tanto tarefas imediatas quanto diretrizes ou temas relevantes de um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento.
a) Tarefas imediatas
– Restauração da democracia, do Estado Democrático de Direito, do equilíbrio entre os Poderes da República.
– Garantia da realização das eleições de 2018, com pleno respeito à soberania popular; e não a proposta casuística do parlamentarismo e do semipresidencialismo.
– Defesa da soberania nacional e do patrimônio do Brasil, contra as privatizações e concessões criminosas, em especial da Petrobras e da riqueza do pré-sal. Defesa da Petrobras, da Eletrobrás e das empresas brasileiras estratégicas ao desenvolvimento.
– Retomada imediata do crescimento econômico. Para tal, deve-se focar na elevação dos investimentos, no estímulo à produção e à geração de empregos. Manutenção dos direitos do povo, valorização do trabalho, distribuição de renda, redução das desigualdades sociais e regionais.
– Defesa do patrimônio público, combate à corrupção com os instrumentos do Estado Democrático de Direito e a implementação das reformas estruturais democráticas.
b) Diretrizes para um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento
– Articulação sistêmica da soberania nacional e da questão social, com ênfase na redução das desigualdades sociais e afirmação da causa democrática. Pelos condicionantes da realidade mundial e da presente situação nacional, ganha relevância o desenvolvimento soberano do país como vértice para se realizarem as amplas potencialidades do Brasil e do seu povo. Realização progressiva das reformas estruturais democráticas, convergentes com um novo projeto nacional, que impulsionem o desenvolvimento e resultem em distribuição de renda.
– Estado nacional forte, portador de um projeto para a Nação, refratário à concepção oportunista e omissa do Estado mínimo neoliberal. Estado reestruturado por reformas que o democratizem, como a do Judiciário e da Política. Estado capaz de defender os interesses do país e repelir as imposições do rentismo e do imperialismo. Reforma Administrativa: Novos métodos de profissionalização, valorização, seleção e formação da burocracia estatal. Estado capaz de planejar e impulsionar o desenvolvimento voltado para assegurar os direitos da maioria do povo brasileiro. Estado que promova um novo Federalismo que busque erradicar as desigualdades regionais e os desequilíbrios nas relações institucionais entre a União, o Distrito Federal, estados e munícipios.
– Ampliação e fortalecimento da democracia, aumento da participação do povo nas decisões do País, com o aprimoramento das formas de democracia direta e participativa. Enfrentar a crise de representatividade política com uma efetiva reforma política democrática. Democratizar a comunicação, hoje monopolizada, e assegurar à sociedade efetivo direito à informação e à interpretação plural dos fatos.
– Defesa da soberania nacional, do patrimônio e da economia nacional, da soberania energética. Política Externa que promova a inserção soberana do Brasil no cenário mundial, diversifique os parceiros comerciais, fortaleça o desenvolvimento do país, defenda a paz e a autodeterminação dos povos e promova a integração com os vizinhos e o conjunto dos países latino-americanos e caribenhos. Aplicar políticas, assegurar meios e recursos para fortalecer a Defesa Nacional – o que requer garantia de crescente modernização e robustecimento das Forças Armadas para o cumprimento de sua missão constitucional e exclusiva defesa da soberania nacional.
– Retomada do crescimento econômico associado à redução das desigualdades sociais, geração de empregos e distribuição de renda. Questão essencial para o país sair da crise é superar a recessão e retomar o crescimento. Além do papel do Estado, já assinalado como planejador e indutor do desenvolvimento, é imperativo elevar a taxa de investimentos públicos e privados. Incentivar os investimentos produtivos e desestimular a especulação financeira e rentista. O reaquecimento da economia e a sua retomada requerem ações simultâneas de política econômica. O indispensável papel dos bancos públicos, em especial do BNDES, como base do financiamento de longo prazo que deve ser restaurado; os spreads bancários devem ser reduzidos e o consumo popular incentivado. É necessário buscar o acesso a investimentos externos, como o do Brics (acrônimo de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). É decisivo o papel das estatais, especialmente da Petrobras. Impõe-se, igualmente, uma nova política macroeconômica que supere o longo ciclo de juros elevadíssimos e câmbio apreciado com danosas consequências, entre as quais o processo de desindustrialização. Essa nova orientação deve ter a missão de expandir e sustentar investimentos em infraestrutura e inovação tecnológica, reduzir estruturalmente a taxa real de juros, manter sob controle a dívida pública, assegurar o equilíbrio fiscal do Estado e defender a moeda. O crescimento da economia a taxas robustas deve estar voltado e associado à redução das desigualdades sociais. Nesta direção se ressalta a urgência de se efetivar a Reforma Tributária progressiva que tribute mais os detentores de fortunas, as riquezas e rendas elevadas; promova gradual desoneração da produção e do consumo; e desonere a remuneração do trabalho. A redução das desigualdades sociais e regionais fortalece e dinamiza o mercado interno – o que, por sua vez, incrementa o crescimento econômico.
– No contexto da chamada 4ª Revolução Industrial, o Brasil é desafiado a se reindustrializar e modernizar seu parque produtivo. Há fortes imposições externas e internas no sentido de restringir o Brasil à condição de mero exportador de commodities, que devem continuar a ser valorizadas, mas não podem ser absolutizadas como único trunfo econômico do país. A indústria segue como um setor-chave para o desenvolvimento, para a oferta de melhores empregos, para a inovação tecnológica e, consequentemente, para o aumento da produtividade do trabalho. Impõem-se investimentos elevados em ciência, tecnologia e inovação que alavanquem a indústria nacional a um novo patamar tecnológico, credenciando-a a competir na acirrada disputa do mercado mundial. É preciso aperfeiçoar a institucionalidade do Sistema Nacional de CT&I, atuando em estreita ligação com os estados, com a comunidade científica e tecnológica e com as organizações empresariais. Setores como os de bem de capital e da Defesa, a cadeia produtiva do petróleo, gás e biocombustíveis, fármacos e petroquímica, a construção civil e a agropecuária têm rico potencial de alavancar o crescimento econômico, na perspectiva de superação da dependência do setor primário-exportador na balança de pagamentos. A Petrobras deve ser fortalecida, o regime de partilha na área do pré-sal deve ser mantido, bem como a política de conteúdo local. A política industrial requer uma forte infraestrutura que integre e articule as regiões do país, bem como a produção em grande escala de energia a partir de fontes limpas, uma vez que o país as possui em elevado potencial.
– Restabelecimento de políticas públicas necessárias à redução progressiva das desigualdades de renda e de oportunidades com: a retomada da geração de emprego e renda, a partir da estratégia do Estado, impulsionando o setor privado; a valorização do trabalho; a efetiva garantia dos direitos sociais; medidas para elevação da renda do trabalho e da massa salarial; política institucionalizada de valorização do salário-mínimo e garantia de aposentadoria digna; apoio ao cooperativismo, ao associativismo e à economia solidária; recuperação das políticas de combate à fome, fortalecendo o conjunto de políticas de inclusão social; e realização das reformas Urbana e Agrária.
– Proteção do meio ambiente com desenvolvimento sustentável de todos os biomas e regiões, defesa da biodiversidade e do nosso patrimônio genético. A sustentabilidade do desenvolvimento impõe que os avanços socioeconômicos sejam complementados – ao invés de se oporem – pela proteção e pelo uso sustentável do meio ambiente. Atenção especial à segurança hídrica, pois, embora o país possua 12% da reserva mundial de água doce, ela segue enfrentando riscos de desabastecimento.
– Fortalecimento da Educação como um setor estratégico do desenvolvimento nacional. O direito à educação é fundamental para que seja materializado todo o conjunto de direitos humanos e sociais, e construída a justiça social. Fortalecer a educação pública tendo como eixo o Plano Nacional de Educação (PNE) que, entre outras metas, fixou como objetivos: 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor e a educação integral para os ensinos fundamental e médio.
– Resgate, criação e fortalecimento das políticas sociais universais que venham a assegurar o direito ao trabalho digno, à seguridade social, à previdência, à saúde e à assistência social, à educação e à cultura.
– É indispensável o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com mais investimentos, aprimoramento da gestão, valorização e formação dos profissionais de saúde, implementação de programas e projetos de promoção da saúde e prevenção das doenças.
– O tema da Segurança Pública assume grande importância devido ao crescente número de perda de vidas, de vítimas de delitos e violências, afetando sobretudo o povo e as comunidades das periferias das cidades. Impõe-se uma política efetiva de redução desses indicadores. As estratégias de prevenção devem ser articuladas com estratégias de coerção qualificada, com foco em informação, tecnologia e gestão. É preciso construir um Pacto Federativo que estabeleça as competências da União, de estados e munícipios. Pacto este que pode ser estruturado em três eixos: política nacional de redução de homicídios; política criminal e prisional de âmbito nacional; e cultura da paz e valorização da vida. É preciso, também, uma reforma penal e penitenciária que elimine a caótica situação dos presídios do país. De igual modo, impõe-se uma revisão completa da política atual de combate ao tráfico de drogas, patrocinando um amplo debate sobre os limites da legislação relativa ao consumo de entorpecentes e os efeitos desastrosos da chamada “guerra às drogas”.
– A emancipação das mulheres é uma condição indispensável para o avanço civilizacional. São necessárias políticas públicas que contribuam para superar preconceitos e discriminações e combatam eficazmente a violência contra elas desferida. E, ainda, políticas que incentivem e assegurem seus direitos na esfera do trabalho, na educação, na saúde e promovam seu empoderamento.
– Na esfera dos direitos humanos e no esforço de construção de uma sociedade que supere preconceitos, destaca-se a luta contra o racismo e por políticas de promoção da igualdade social para os negros; pela proteção, efetivação e garantia dos direitos das etnias indígenas; por políticas de combate às opressões e discriminações que desrespeitem a liberdade religiosa; pela defesa da livre orientação sexual, dos direitos da população LGBT, combate às violências e discriminações de que são vítimas; pela garantia dos direitos de crianças, adolescentes, jovens e idosos; e por políticas de acessibilidade universal para as pessoas com deficiência.
Finalmente, as Fundações que firmam este Manifesto sublinham uma vez mais que um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento demanda o trabalho de um número infindável de mãos, cérebros e corações. O texto que ora apresentam para exame e debate não é um ponto de chegada, mas sim de partida. Convidamos outras Fundações e instituições congêneres do campo democrático, e lideranças e personalidades de diversos setores da sociedade e dos movimentos, a se agregarem ou dialogarem conosco para o êxito da importante tarefa em tela. Tal como a realidade vem demonstrando não será fácil, mas o Brasil – com a união e a luta das forças progressistas da Nação, do povo e da classe trabalhadora – vencerá uma vez mais!
Brasília, 20 de fevereiro de 2018
Francisvaldo Mendes de Souza – Presidente da Fundação Lauro Campos
Manoel Dias – Presidente da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini
Marcio Pochmann – Presidente da Fundação Perseu Abramo
Renato Rabelo – Presidente da Fundação Maurício Grabois

Por Madalena França

Pernambuco Chora as manchas dos seus representantes...

Estado de Pernambuco tem vários pretensos futuros governadores, que não servem para o povo.

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, texto
(foto Facebook)

As Redes sociais  tem compartilhado e mostrado a "cara " dos que a população taxou de "inimigos" do povão. Não podemos contar com estes para nos defender ou representar, pois já contamos com eles para nos atingir e tirar o pequeno lugar ao sol brilhante e ao céu azul de Pernambuco que cobre esse povo guerreiro, alegre, e trabalhador.
Cuidado com o que vai fazer que o seu voto em dois mil e dezoito. Sua ida as urnas podem ser seu grito de misericórdia e de salvação ou pode ser um tiro certeiro no próprio pé. Se já estamos órfão de nossos representantes, não se torne paralítico suicida . Será difícil na posteridade caminhar órfão de direitos tendo amputado as próprias pernas. A responsabilidade é sua caro eleitor! hoje pernambuco já chora as manchas dos seu representantes. Não deixe que estas manchas transforme-se no Câncer da nossa sociedade.

Por Madalena França

Lula não aparenta abatimento

Defesa vê embargos sem desfecho até o fim de março
Todo tempo é pouco - A defesa de Lula acredita que os embargos de declaração entregues nesta terça (20) ao TRF-4 dificilmente serão julgados até o fim de março. Sem uma reversão no quadro atual, o petista poderá ser preso após a apreciação deste recurso. O ex-presidente não passa recibo sobre o quadro e faz ironia. Mesmo nas conversas internas, trata o possível encarceramento como ato político e diz que, “se fosse eles, também mandaria prender”. “É o único jeito de ganharem a eleição”, conclui.
Caso os desembargadores não tratem de todos os aspectos questionados no recurso, a defesa do ex-presidente não descarta apresentar novos embargos de declaração ao TRF-4.
Integrantes da tribunal apostam que o caso de Lula deve ser pautado no fim de março, quando a composição original da turma que julgou o petista em janeiro estará completa –neste momento, dois juízes estão de férias.
Mais novo integrante da defesa do petista, Sepúlveda Pertence intensificou a movimentação pelo Supremo Tribunal Federal–corte na qual atuou por anos. Ele marcou encontros com diversos ministros.  (Painel - Folha de S.Paulo)

O $uporte de Meirelle$ vai pe$ar no PMDB


Manifestações recentes de apoio de deputados e prefeitos do MDB à filiação do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) à sigla têm motivo.
Fosse ele o candidato ao Planalto, poderia financiar sozinho a campanha.
 O fundo eleitoral ficaria livre para outros pleitos.
Enquanto isso, o Palácio do Planalto não descartou o uso de mandados coletivos em buscas no Rio.
Vai defender que o instrumento seja usado, sim, pela polícia do Estado, sob a supervisão do interventor federal.  (Painel - Folha)

ONDE ANDAM OS CRÍTICOS DO POPULISMO?


REUTERS


"A intervenção militar no Rio (o nome é este, eufemismos à parte), afora todos as ameaças que carrega contra o Estado de Direito, é uma medida gritantemente populista, tomada por um presidente impopular que deseja se cacifar para disputar a reeleição", ressalta Tereza Cruvinel; a medida, diz a colunista, "aposta na sensação ilusória e passageira que a população poderá ter e atribuir ao dono da iniciativa. Em última instância, votando nele para governar mais quatro anos"; "E, no entanto, os críticos severos de medidas de outros governos, que batizaram de populistas, agora silenciam diante deste escancarado populismo de Temer", observa. BR 247

por 53 votos a 13 Senado aprova intervenção Militar no RJ

Por Esmael
Por 53 votos favoráveis, 13 contrários e 1 abstenção, o Senado ‘foi’ o Senado na noite desta terça (20) ao aprovar o decreto de Michel Temer autorizando a intervenção militar no Rio de Janeiro.
Na madrugada de hoje, a Câmara já havia aprovado o mesmo decreto por 340 votos favoráveis, 72 votos contrários e 1 abstenção.
A oposição alertou que a operação militar poderá resultar numa caçada a pobres e negros nos morros cariocas, mas não adiantou. A tropa de choque de Michel Temer fez o Senado se dobrar à “bolsonarização”.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

STJ solta Wesley Batista, da JBS


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Via G1
Com decisão, Wesley Batista deixará prisão, mas Joesley seguirá preso por ter outro mandado contra ele. Irmãos foram presos pela Polícia Federal no ano passado.
Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) substituiu nesta terça-feira (19) a prisão preventiva dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do grupo J&F, por medidas cautelares. Na prática, Wesley deixará a prisão, mas Joesley seguirá preso por ter um segundo mandado de prisão contra ele.
Pela decisão do STJ, Wesley Batista:
  • Terá de comparecer em juízo e manter endereço atualizado;
  • Ficará proibido de se aproximar ou ter contato com outros réus e testemunhas;
  • Ficará proibido de ocupar cargo no conjunto de empresas envolvidas no caso;
  • Ficará proibido de deixar o Brasil sem autorização;
  • Será submetido a monitoração eletrônica.
A decisão, por 3 votos a 2, foi tomada no âmbito do processo em que Wesley e Joesley são réus, acusados de ganhos ilegais no mercado financeiro.

Entenda as prisões

Os irmãos Batista fecharam, no ano passado, acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato.
Em setembro, porém, a Procuradoria Geral da República suspendeu os acordos de Joesley Batista e de Ricardo Saud, outro delator do grupo, por suspeita de omissão de informações nos depoimentos – Joesley e Saud foram presos por esse motivo.
A rescisão das delações, contudo, ainda depende de uma decisão do ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator da Lava Jato na Corte.
No caso de Wesley Batista, o empresário foi preso, também em setembro, por suspeita de usar informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro, o chamado “insider trading”.

Denúncias contra políticos

Com base nas informações dadas pelos dois irmãos e por mais executivos da J&F, a PGR ofereceu duas denúncias contra o presidente Michel Temer e uma denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) em 2017.
Leia também:
No caso de Temer, o STF só poderia analisar as denúncias se a Câmara dos Deputados autorizasse, mas a maioria dos parlamentares rejeitou o prosseguimento dos dois processos no ano passado.
Vídeos relacionados:

1993: BRIZOLA DENUNCIA A ARMAÇÃO DA GLOBO. Cobertura dos arrastões de 92 foi criminosa!


LULA VISITA CIDADES MINEIRAS NESTA QUARTA-FEIRA




O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja nesta quarta-feira (21) para Minas Gerais.
Lula iniciará a viagem pela cidade de Itatiaiuçu, onde visita um acampamento do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra), às 9h. 
À noite, Lula participa do lançamento de sua pré-candidatura à presidência da República, na capital Belo Horizonte. O evento ocorre no Expominas, às 18h. 

Na quinta-feira, Lula retorna a São Bernardo do Campo. 

Carminha foge de Lula como o diabo foge da cruz…

Por Esmael
… para agradar a Globo, evidentemente. Carminha é o apelido carinhoso pelo qual a presidenta do STF, Carmén Lúcia, é chamada na emissora dos Marinho. A moça não quer pautar as prisões em segunda instância para dar tempo de o TRF4 mandar prender Lula, que seria exibido como um troféu por William Bonner no Jornal Nacional.
Entretanto, no Supremo, Carminha está isolada. Na reunião da Segunda Turma, nesta terça (20), os ministros Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Edson Fachin pressionaram para que a presidenta leve o habeas corpus dos ex-presidente para a votação no plenário da corte.
Os ministros “sublevados” deixaram de avaliar dois habeas corpus na Turma com o objetivo de forçar Carminha pautar o tema no plenário do STF, isto é, o caso Lula. O colegiado, por unanimidade, encaminhou para julgamento pelo plenário os HCs 144717 e 136720, nos quais, também, se discute a possibilidade do início da execução provisória da pena após decisão condenatória em segunda instância.
Para os petistas, a prisão do ex-presidente poderá ocorrer em questão de dias — se o Supremo continuar a lavar as mãos. Por isso os advogados do petista peticionaram o ministro Edson Fachin, relator da lava jato, no STF, para que diga a data do julgamento.
Carminha foge de Lula como o diabo foge da cruz para dar tempo aos fundamentalistas do TRF4 e agradar a Globo. Eis a questão.

Vereador evoca Sodoma e Gomorra para impedir apresentação de Pabllo Vittar


Redação Pragmatismo
CULTURA20/FEB/2018 ÀS 16:03COMENTÁRIOS

Alegando que “Deus está no controle da nação”, vereador conservador justifica não querer Pabllo Vittar na sua cidade para evitar “Sodoma e Gomorra”

vereador evoca Sodoma e Gomorra apresentação de Pabllo Vittar

Alegando que “Deus está no controle da nação” e que não permitirá que aconteça em Feira de Santana o que aconteceu com as cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra, o vereador Edvaldo Lima (PP) afirmou que solicitará a não contratação de Igor KannárioDaniela Mercury e Pabllo Vittar para a tradicional micareta do município, que acontece em abril.
Durante sessão ordinária na câmara do município desta segunda-feira (19), o vereador afirmou que encaminhará ao prefeito José Ronaldo (DEM) um ofício que solicita a não contratação dos três artistas.
Neste ofício, peço ao prefeito que não contrate os cantores. Acredito que ele terá bom senso e não irá jogar no lixo o dinheiro público, pois eles não têm condições de se apresentarem em nossa cidade”, analisou.
Lima também lembrou que deu entrada em um requerimento solicitando a redução de 90% dos investimentos na Micareta, mas foi rejeitado pelos pares.
O dinheiro que foi gasto no Carnaval de Salvador, por exemplo, poderia ser investido na construção de um novo hospital geral em Feira de Santana. O Hospital do Câncer de Salvador está fechado por falta de recursos”, relatou.
Em defesa do que chama de “família brasileira”, Edvaldo questionou o objetivo da realização da micareta na cidade. “Não precisamos de festas de prostituição, precisamos de saúde, educação e segurança”, declarou.
O vereador relatou que recebeu um vídeo mostrando um homem nu e outro baixando as calças no circuito do Carnaval de Salvador.
É para isso que serve nosso dinheiro? É para agir contra a família brasileira? Esses elementos não respeitam a família”, questionou.

Bahia Notícias

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...