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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Temer em último até no PMDB


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Poder360 publica hoje uma nota narrando uma daquelas coisas que fazem o humorista José Simão dizer que o Brasil ser o “país da piada pronta”. Piada tragicômica, deve-se acrescentar.
É que tiveram acesso a uma pesquisa eleitoral encomendada pelo Palácio do Planalto em que, claro, todos os candidatos “da casa” estão na rabeira.
Mas onde Michel Temer, o chefe da trupe, amarga a  lanterninha” até entre os “lanternas”.
Fica atrás de Henrique Meirelles, Paulo Hartung (para o quase todo mundo que não sabe, governador do ES) e de Paulo Pato Skaf. Não é citado da matéria, mas o Rodrigo Pimpão Maia também, provavelmente, está á sua frente.
A pesquisa oculta foi feita antes da intervenção, grande aposta eleitoral do presidente que jura que não será candidato.
É a comédia bufa dos “micróbios da política”, o caldo imundo que nos deixaram com a criminalização da política e a “moralização da política” que resultou na imoralidade ampla geral e irrestrita do poder.
Virou um pastelão: Meirelles diz que recebe “inúmeros apelos para ser candidato”, Fernando Henrique e Jair Bolsonaro se envolvem em discussões sobre cérebro e intestino e o mesmo FHC “ralha” em público com Geraldo Alckmin que se oferece para privatizar a Petrobras, como o guru econômico de Bolsonaro sugeriu, segunda-feira.
No mesmo Poder360,  Alon Feuerwerker  resume a anomalia brasileira: “quem é eleito não manda, e quem manda não é eleito”.
E, se pretender ser, tem de apelar para as mais grosseiras violações da normalidade democrática, excluindo quem tem voto.

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Enquanto o pobre esta morendo os deputaodos Mesmo preso, Picciani continua com salário de deputado de R$ 25,3 mil



Mesmo presos, os deputados do MDP Jorge Picciani, Edson Albertassi e Paulo Melo continuam com as
 prerrogativas dos cargos. Detidos desde novembro, graças à Operação Cadeia Velha, os ex-parlamentares
 permanecem recebendo salários de R$ 25,3 mil, pagos pela Assembleia Legislativa e o Tribunal de Contas do 
Estado, segundo o portal da Transparência da Casa.
Conselheiros mantidos afastados por causa da operação e indicados dos deputados também continuam com 
privilégios. No total, o gasto com o pagamento e manutenção de cargos chega a R$ 1,7 milhão para os cofres 
públicos durante os três meses. Ainda conforme o site e no Diário Oficial, Picciani continua como presidente 
estadual do MDB e presidente da Assembleia. No entanto, quem ocupa o lugar dele, interinamente, é André 
Ceciliano (PT).

Segundo informações da Folha de S. Paulo, não estão sendo computadas faltas aos deputados por causa do 
afastamento, apesar de, no painel de votações, constar que o trio, denunciado pelo Ministério Público Federal sob 
suspeita de elaborar leis a favor de empresas de transporte em troca de pagamentos, é ausente.
Questionada sobre a continuidade do pagamento dos salários, a direção da Casa afirmou que, "como se trata de
 afastamento judicial, os deputados continuam na titularidade de seus mandatos e, portanto, recebendo salários".
 A justificação da Assembleia ainda citou a situação idêntica no TCE como argumento.
Após a prisão de Picciani, a Assembleia se viu em uma situação delicada: o que faze com os mandatos se não 
houver habeas corpus. O regimento prevê que convocação de suplentes para licenças superiores a 120 dias. Já
 para o interino na Casa, Ceciliano, o afastamento por ordem judicial é "atípico", ou seja, não está no regimento
 nem na Constituição. Apesar disso, o funcionamento dos gabinetes dos presos é normal.
Postado Por Madalena França Via Daniel Mello

O crime é um mal que mídia e politicagem não curam


Tijolaço-Viva Rio
Os mais jovens, gente com cerca de 40 anos, hoje, se acostumaram a ouvir  – e não raro a acreditar – que a escaladada violência no Rio de Janeiro se deu a partir do governo de Leonel Brizola, embora o fato de ele ter deixado o governo há um quarto de século já bastasse para mostrar o quanto isso é tolo.
Mas é pior, e bem pior.
Dos arquivos implacáveis de meu amigo Apio Gomes salta a reprodução da capa da Veja de 7 de janeiro de 1981 – portanto, há 37 anos – dizendo que o Rio de Janeiro vivia, naquele longínquo ano uma “Guerra Civil”, assim descrita no seu editorial:
Ao abrir-se o ano de 1981, os brasileiros que vivem nas grandes cidades, sobretudo Rio de Janeiro e São Paulo, continuam tendo como sua preocupação número um, acima de quaisquer outras, a segurança (…) Certas áreas urbanas do Brasil já se encontram entre as piores do mundo em matéria de criminalidade, superando os mais notórios infernos sociais de que se tem notícia. Pouco a pouco, os hábitos da população vão se alterando em função da violência a que é diariamente submetida (…).
Em nenhum lugar esta escandalosa tragédia brasileira é mais evidente do que no Rio de Janeiro e em suas franjas suburbanas. Não há nada que realmente possa equivaler ao que acontece ali todos os dias. Edifícios inteiros são assaltados. Roubam-se as pessoas dentro dos ônibus que circulam à luz do dia. Criminosos atacam automóveis que param nos sinais de tráfego, ferem e matam suas vítimas, ateiam fogo às suas casas. É raro, na zona sul do Rio, encontrar uma família ou roda de amigos que não tenha tido nenhum de seus membros assaltado. E, pairando sobre tudo, há a incomparável Baixada Fluminense – onde só em 1980 mais de 2.000 pessoas foram assassinadas; algo como uma a cada quatro horas.
É como se fosse uma guerra civil. Na verdade, um princípio de anarquia começa a tomar forma nestas áreas conflagradas, diante do silêncio do Estado. Jamais houve, no país, um problema de seguranças nacional mais genuíno que esse. Jamais tantas pessoas foram tão flagrantemente oprimidas em seus direitos mais fundamentais. Mas, em vez de estar entre as primeiras preocupações do poder, a questão, na prática, está entre as últimas. Após perder o controle sobre as ruas – são os criminosos hoje, que mandam nelas –, o Estado brasileiro parece conformar-se com isso. É uma das marcas mais deprimentes que o país tem a exibir.
Ao recuperar o texto em um de seus tijolaços, em 1994, Brizola relembra também que, naquela época, ” o Sr. Presidente da República era um general do Exército; o Secretário de Segurança do Rio era outro general; a Polícia Militar do Estado tinha como comandante um coronel do Exército e o regime tinha poder total. Nada resolveram; ao contrário, a violência e a criminalidade só se agravaram.”
Dizem que vão tirar os criminosos das ruas, das favelas, dos bairros. Alguns, sim, verdade, talvez até muitos e certamente nem perto de todos.
A fábrica de criminosos, porém, seguirá trabalhando a todo vapor, com a sua matéria- prima de pobreza, de falta de oportunidades, da carência de uma educação libertadora, máquinas cada vez mais azeitadas pelo ressentimento, pela discriminação, pelo tratamento de gado a passar no brete e ser examinado para saber se tem-se nos quartos a marca a ferro dos antecedentes criminais.
A rosca, o sem-fim, a espiral segue há décadas, com os pobres servindo de combustível para a máquina que moer gente que a todos nos salpica de sangue e de dor.
PS. Se você firmar a vista verá que junto ao pontilhado, à esquerda, Brizola pede que se copie e espalhe o que publicava e, com a nova “xerox” do compartilhamento, este pequeno Tijolaço não se envergonha de pedir o mesmo.

Delator diz que Lava Jato o chamou para “fechar história” contra Lula

Num primeiro momento até pareceu esperteza, mas horas depois ficou evidente que Michel Temer perdeu o controle da Polícia Federal ao terceirizar a demissão do diretor-geral Fernando Segovia e anunciar Rogério Galloro.
Coube ao recém-nomeado ministro da Segurança Pública [do Rio] Raul Jungmann cortar a cabeça de Segovia, que, segundo a mídia chapa-branca, teve a língua maior que a boca. O ex-mandachuva da PF opinou sobre o processo contra Temer, entrou em guerra contra própria corporação, a PGR e o STF. Ficou insustentável e caiu nesta terça (27) depois de três meses no cargo.
O novo diretor-geral da PF é formado pela doutrina da escola norte-americana. Entre abril de 2011 e junho de 2013 foi adido da PF nos Estados Unidos. Ou seja, Golloro não deverá ser hostil à lava jato. Porém, ele deve mais lealdade à corporação e ao chefe que o nomeou — Julgmann.
Diz o ditado que quando a esperteza é muito grande engole o esperto. Seria o caso de Michel Temer?
A PF é um mostrengo que ganhou vida própria nesse período de golpe de Estado. A dita “autonomia” do órgão não se coaduna com o Estado Democrático de Direito nem tem previsão na Constituição Federal.

Delator diz que Lava Jato o chamou para “fechar história” contra Lula


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Um delator da Lava Jato se enrolou e acabou revelando a perseguição da Justiça e da operação ao ex-presidente Lula; em depoimento ao juiz Sérgio Moro na última sexta-feira, o delator da Odebrecht Fernando Migliaccio disse que foi chamado por procuradores da Lava Jato de Curitiba para deliberadamente procurar valores em planilhas da empreiteira que poderiam ser equivalentes aos que a acusação do Ministério Público diz serem ligados a obras em um sítio em Atibaia; diante da derrapada, Moro chegou a tentar interromper as perguntas de Cristiano Zanin Martins, advogado de Lula, ao ex-executivo.
247 – A manipulação da Justiça e da Lava Jato contra o ex-presidente Lula fica cada vez mais difícil de esconder. Dessa vez, foi um delator da operação que se enrolou e acabou revelando a seletividade do caso.
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro na última sexta-feira, dia 23 de fevereiro, o delator da Odebrecht, Fernando Migliaccio, disse que foi chamado por procuradores da Lava Jato de Curitiba para procurar valores em planilhas da empresa que poderiam ser equivalentes aos que a acusação do Ministério Público diz serem ligados a obras em um sítio em Atibaia.
Migliaccio foi, segundo suas próprias palavras, “fechar a história” da acusação contra Lula, como você mesmo pode ver no fim do vídeo abaixo.
O juiz chegou a interromper as perguntas de Cristiano Zanin Martins ao depoente quando foi ficando claro que os procuradores tinham pedido a colaboração do delator para criar uma acusação contra o ex-presidente.

Por Madalena França

“Ele pediu desculpas como quem rasgou uma camisa”


Pragmatismo Político
Postado por Madalena França

O primeiro dia do julgamento do ex-deputado Carli Filho foi marcado por um pedido de desculpas "meia sola" do réu e por confusão entre as famílias das vítimas e do acusado. Segundo dia de julgamento promete ser ainda mais pesado

Carli Filho julgamento júri popular
Chegada do ex-deputado Carli Filho (esq) no Tribunal do Júri para o primeiro dia de julgamento
O primeiro dia do julgamento de Carli Filho, ex-deputado paranaense que matou dois jovens no trânsito, foi marcado por um pedido de desculpas “meia sola” do réu e pela emoção da mãe de um dos garotos mortos.

“Ele [Carli Filho] pediu desculpas como quem rasgou uma camisa. ‘Desculpa mãe, matei seu filho. Desculpa mãe, rasguei uma camisa’. Eu achava que ele ia se levantar, me dar um abraço e pedir perdão. ‘Perdão mãe, eu errei’. Você acha que eu não ia perdoá-lo?”, desabafou Christiane Yared, mãe de Gilmar Yared, após o primeiro dia de julgamento nesta terça-feira (27).
O ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho encerrou seu depoimento no Tribunal do Júri na noite de ontem. Ele é acusado de duplo homicídio com dolo eventual, quando o réu assume o risco de matar.
Falando ao juiz e respondendo a perguntas do Ministério Público, Carli Filho admitiu ter cometido o “maior erro da vida” naquela noite.
“Eu bebi. Eu dirigi. Assumo minha parcela de culpa. Sou culpado, mas nunca tive a intenção de matar ninguém”, disse, para em seguida virar-se para Christiane e Vera Lúcia de Carvalho, mãe de Carlos Murilo de Almeida, 20 anos, a outra vítima do acidente e pedir desculpas.
“Eu sei que eu nunca tive a oportunidade de pedir desculpa para a dona Christiane e para a dona Vera. Quero hoje poder pedir desculpas pelo que eu causei.”
Após a morte do filho, Christiane fundou uma ONG para combater a violência e a impunidade no trânsito. Em 2014, ela foi eleita a deputada federal mais votada do Paraná com 200 mil votos.

Confusão

No primeiro dia, foram ouvidas seis testemunhas arroladas pela defesa e pela acusação, e o próprio réu. Abalada com imagens do acidente, que ainda não tinha visto, Christiane não conteve o choro e desabafou:
“Não tem vencedor, não há vencedor (no julgamento)… o filho morto eu não trago de volta. Eu posso chorar, ver as imagens, ficar chocada de ver… eu não tinha visto essas imagens, mas eu sei que nós precisamos lutar pelos filhos vivos”, disse, explicando de onde tirar forças para lutar pela mudança da “cultura do trânsito brasileiro em que é considerado normal beber e dirigir”.
“Esse juri vai ser um divisor de águas… A justiça não é para os mortos, é para os vivos”.
Durante o intervalo da audiência, uma tia de Carli Filho, que não se identificou, pediu a Yared que perdoe o sobrinho.
“Perdoe, vai falar com a mãe dele e o pai… Você promete? Ele não teve intenção de causar o acidente… não saiu de casa para matar… Seu filho morreu, mas foi um acidente… e se fosse seu filho?”, questionou a tia.
O pedido causou revolta. Yared argumentou que nunca recebeu o pedido de perdão, apesar do vídeo que foi publicado pelo réu nas redes sociais.
“Carli Filho não me pediu perdão. Ele não pediu perdão a mim, ele pediu perdão a uma rede social. Ele pediu perdão para tentar melhorar a imagem dele perante a sociedade. Perdão se pede olhando nos olhos, chorando e abraçando”, afirmou.

Segundo dia de julgamento

O segundo dia do julgamento já está em andamento nesta quarta-feira (28) e Christiane Yared afirmou que espera um ambiente ainda mais pesado se comparado a ontem, quando foram ouvidas as testemunhas e o réu.
“Peço à Deus que nos dê forças para aguentar porque são dias horríveis, nós revivemos toda aquela dor e angústia. A todo momento que eu e meu esposo conseguíamos tentar descansar nós acordávamos naqueles solavancos. Eu com aquela imagem que eu vi do meu filho com a cabeça nos joelhos. Foi uma coisa desumana, mas necessária”, afirmou.

Relembre o caso

O acidente ocorreu na madrugada do dia 7 de maio de 2009, em uma rua que liga o Mossunguê (um dos bairros mais caros de Curitiba) ao centro da cidade. Horas antes, o então deputado estadual Carli Filho havia jantado e bebido, primeiro com familiares e depois com um casal de amigos. Pelo menos três garrafas de vinho foram consumidas em uma mesa com três pessoas.
Carli Filho deixou o local bêbado, conforme o relato de Altevir Santos, funcionário do restaurante. Chegou a entrar no carro do seu médico e amigo pessoal Eduardo Missel da Silva. Combinaram, segundo o depoimento de Missel, que Daniela Daretti, namorada do médico, iria dirigir por ter bebido menos. O casal levaria Carli Filho para casa e o ex-deputado pegaria seu carro no estacionamento apenas no outro dia.
O combinado, porém, durou segundos. Ele saltou do banco de passageiros do carro dos amigos. Ao sair, tropeçou e precisou ser amparado por Altevir. Desvencilhou-se do porteiro e entrou em seu carro, um Passat Variant. Com a carteira suspensa com mais de 130 pontos e 30 multas, deixou o local bêbado e em alta velocidade.
O inquérito policial indica que o ex-deputado dirigia entre 161km/h e 173 km/h no momento da colisão e que seu Passat teria alçado voo, atingindo a metade de cima do Honda Fit.

O Brasil de Temer possui 12,7 milhões de desempregados, diz o IBGE

Por Esmael


O Brasil de Temer possui 12,7 milhões de desempregados, diz o IBGE Michel Temer, lava jato et caterva são responsáveis por 12,7 milhões de desempregados formais no Brasil, entre novembro de 2017 e janeiro de 2018, conforme pesquisa do IBGE divulgada nesta quarta (28).
Se o Vampiro Neoliberalista aprofundou a semiescravidão com a reforma trabalhista, derrubando os salários, os empregos, por outro lado, a lava jato também tem seu quinhão no desemprego produzido no país nos últimos anos. Já falamos disso aqui no Blog do Esmael nesta terça (27).
O diabo é que o número de desempregados é muito maior que os divulgados oficialmente pelo IBGE, pois o trabalho informal e o bico passaram a ser contabilizados como “empregos” e, assim, saíram das estatísticas de mão de obra ociosa.
Boa parte dos brasileiros não pode sequer reclamar da “canga”, para usar uma expressão do deputado Enio Verri (PT-R), haja vista que Temer avisou no programa do MDB “Ponte Para o Futuro”, antes do golpe que derrubou Dilma, em 2016, que buscaria a marca de 15 milhões de desempregos para manter o “estoque” de mão de obra elevado e, consequentemente, reduzir os salários.
Como se vê, Michel Temer ainda não atingiu a meta de 15 milhões de desempregados. O IBGE anotou hoje 12,7 milhões de desocupados. Portanto, ainda vai aumentar em 2,3 milhões o número de desempregados até o final deste ano.
Postado por Madalena França

O dinheiro tranforma os partidos em “franquias” eleitorais


matapau
Para destruir a democracia, uma das chaves é destruir os partidos políticos. Sem partidos, ela não existe.
A notícia de que o movimento Agora!, de Luciano Huck (e logo virão outros) firmou um “convênio eleitoral” com a Rede de Marina Silva – como já tinha feito com o PPS – não significa uma o que seria uma saudável abertura dos partidos às organizações da sociedade civil.
Significa, isto sim, a transformação dos partido em uma espécie de “franquia eleitoral” para movimentos organizados por empresários e seus prestadores de serviços – nada de pessoal contra tais profissionais – e a criação de bancadas que têm menos ainda a ver com os programas e a vida interna dos partidos – já absolutamente precários no Brasil.

Que tipo de coerência se pode esperar quando se admite tão explicitamente a transformação dos partidos em “barrigas de aluguel”?
De que adianta que, mal ou bem, os partidos estejam sujeitos ao controle das leis  e, em algum grau, da Justiça se eles servem para abrigar organizações que – conquanto possam ser legítimas – estão sujeitas apenas a um controle privado e, não raro, econômico?
Qual é a diferença entre isso e o controle cartorial dos partidos que tanto se critica como sendo “a velha política”? O fato de seus controladores serem personagem do mundo empresarial ou “celebridades” do mundo azul?
O tal Agora!, fui pesquisar, é controlado por meros 90 membros!
O estado e a política que disso saem pode ser vistosos e floridos. “Modernos”, dizem.
São como parasitas, que precisam de hospedeiros. E, no caso da Rede e do PPS, os dois hospedeiros já são resultado de excrecências, o primeiro do PT e o segundo do PSDB.
Mas lhe faltam raízes e, sem elas, não só o viço é passageiro quanto, nos temporais, os elementos em fúria os arrancam e os reduzem a nada.

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Prefeitura de Recife abre inscrições para seleção de 624 professores


Profissionais trabalharão dois anos em serviço temporário. Salários chegam a R$ 4,1 mil
Seleção será feita em uma única etapa de avaliação curricular e o resultado sai em 12 de abril
Seleção será feita em uma única etapa de avaliação curricular e o resultado sai em 12 de abrilFoto: Bruno Campos
Começa nesta segunda-feira (26) e segue até o dia 11 de março o período de inscrição gratuita que vai selecionar 624 professores para atuar em contrato temporário de dois anos, prorrogáveis por igual tempo, na rede municipal de ensino da Prefeitura do Recife. Salários variam entre R$ 2.22,85 a R$4.139,10. A seleção será feita em uma única etapa de avaliação curricular, de caráter eliminatório e classificatório. Serão analisados os títulos e experiência profissional que tenham correlação com o cargo. O resultado final da seleção e homologação será publicado no dia 12 de abril.

No total, serão destinadas 479 vagas de ampla concorrência e 53 reservadas a pessoas com deficiência (PCD) para atuação na Educação Infantil e Anos Iniciais com remuneração mensal de R$ 4.139,10 e jornada de 270 horas de aula diurnas. Para professores bilíngues, há 14 vagas para ampla concorrência e outra duas reservadas a PCD com remuneração de R$ 2.222,85 com carga horária mínima de 145h/ aula. Para professores bilíngues com carga horária de 150 h/ aula, há 10 vagas de ampla concorrência e outras quatro destinadas a PCDs com remuneração de R$ R$ 2.299,50 e para professores do Ensino Fundamental II há 55 vagas de ampla concorrência e sete para PCD com remuneração mensal de R$ 4.139,10 com jornada de 270 horas/ aula.

Prefeito de Orobó Procura O amiguinho do Temer, FBC , em Brasília, para expandir Fronteiras do município de Orobó em Matinadas , Umbuzeiro....

  O senador FBC, um dos apoiadores do Golpe de 2016 e muito amiguinho  do Presidente  mais impopular do Brasil , está auxiliando o prefeito de Orobó a  invadir divisas. Parece que Golpes não se dão só em Brasília. O prefeito Nivaldo de Umbuzeiro que se cuide! A população desse município poderá diminuir, enquanto a de Orobó, poderá aumentar.
Veja abaixo um trecho do texto do blog do Magno Martins:
"OROBÓ – Conforme relatou o prefeito de Orobó à ministra da AGU, existe uma indefinição dos limites entre o município pernambucano e a cidade paraibana de Umbuzeiro. Com base na contagem das populações dos municípios pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Umbuzeiro questiona os limites do Povoado de Matinadas, que pertencia a Orobó; mas, tornou-se distrito pela Lei Municipal 288-A/2013."
Perguntar não ofende: O prefeito de Orobó vai mesmo votar no "Temer"?
E você está feliz com o Novo Brasil do Temer, FBC, e companhias?



Por Madalena França.

Blogueira de 61 anos conquistou um corpo Lindo com Dieta e Musculação.


A musa Fitness da terceira idade criou o blog para ajudar outras mulheres...
É inacreditável, mas a aposentada da foto acima que tem 61 anos… com esse corpinho de 30… ou seria de 20? O nome dela é Adriana Miranda, uma blogueira de São Paulo que pratica musculação cinco vezes por semana, ao lado do marido, no Clube Paulistano, no bairro dos Jardins. Adriana criou um blog com o lema “superando os sinais do tempo” e já tem quase 100 mil seguidores no Instagram.
 
A blogueira gasta cerca de duas horas e meia de seu dia esculpindo o corpo torneado que conquistou após deixar o emprego como procuradora seis anos atrás. Agora, no auge dos 61 anos, ostenta o título de musa fitness da terceira idade. “Sempre fiz muitos exercícios físicos, mas agora estou treinando mais forte e mais focada na alimentação. Também tenho feito uma dieta regrada”, disse à Marie Claire.
 
Pela manhã, Adriana ingere ovos cozidos, frutas, tapioca com queijo “sem lactose”, que pode ser substituída por batata doce, um dos itens preferidos do cardápio. “Não como fritura em hipótese alguma”. alerta! As exceções são sobremesas aos fins de semana, mas bem pouquinho. “Doce é minha maior tentação, amo de paixão, mas evito porque quanto mais você come, mais sente vontade”.
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Antes de seguir uma dieta regrada, Adriana não tinha o abdome definido que atualmente ostenta na rede social. O grande vilão era “chutar o pau da barraca” no fim de semana. “Sempre digo que a alimentação é responsável por 80% do resultado, e apesar de já não mais aquela pele [jovial], sinto que meu corpo está melhor hoje”. Adriana começou a mostrar sua vida nas redes sociais depois de ser aconselhada por amigas a abrir um blog para contar como conquistou seu corpo.
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 Elas diziam que eu poderia dar algumas dicas e ajudar outras mulheres, e isto acabou sendo muito bom para mim”, lembrou. “Fico contente quando as pessoas me dizem que estão se cuidando mais graças a mim”. Adriana diz que seguir alguém nas redes sociais tem por objetivo pegar algumas dicas, mas sem se sentir pressionada a ter o mesmo corpo de outra pessoa.
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“Não tenho essa coisa de querer ficar igual, não vou ter um corpo de 30 anos. Cada um tem sua faixa etária”. Com informações da MarieClaire. Veja Fotos retiradas do Instagram da Musa:

Fonte:  Recôncavo News

Postado por Madalena França

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...