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domingo, 17 de junho de 2018

Linda e inusitada Petição intitulada "Habes pinho"

“liberar um violão” (genial)!

Publicamos hoje a famosíssima e inusitada petição judicial, escrita em versos pelo poeta, advogado e homem público paraibano Ronaldo Cunha Lima (1935 – 2012), denominada HABEAS PINHO.

Consta que a motivação para o documento foi o fato de que, em 1955, um grupo de boêmios de Campina Grande fazia serenata numa madrugada do mês de junho, quando chegou a polícia e apreendeu… o violão!… Decepcionado, o grupo recorreu aos serviços do advogado Ronaldo Cunha Lima, na época recentemente saído da Faculdade, e que também apreciava uma boa seresta. Ele peticionou em Juízo, para que fosse liberado o violão.

Aquele pedido ficou conhecido como “Habeas Pinho” e enfeita as paredes de escritórios de muitos advogados e bares de praia, no Nordeste Brasileiro.

Eis a famosa petição (HABEAS PINHO):

“Exmo. Sr.
Dr. Artur Moura,
Meritíssimo Juiz de Direito da 2ª Vara desta Comarca,

O instrumento do crime que se arrola
Neste processo de contravenção
Não é faca, revólver nem pistola.
É simplesmente, Doutor, um violão!

Um violão, Doutor, que, na verdade,
Não matou nem feriu um cidadão.
Feriu, sim, a sensibilidade
De quem o ouviu vibrar na solidão.

O violão é sempre uma ternura,
Instrumento de amor e de saudade.
Ao crime ele nunca se mistura.
Inexiste, entre os dois, afinidade.

O violão é próprio dos cantores,
Dos menestréis de alma enternecida,
Que cantam as mágoas e que povoam a vida,
Sufocando, assim, suas próprias dores.

O violão é música e é canção,
É sentimento de vida e alegria,
É pureza e néctar que extasia,
É adorno espiritual do coração.

Seu viver, como o nosso, é transitório,
Porém, seu destino o perpetua:
Ele nasceu para cantar, em plena rua,
E não para ser arquivo de Cartório.

Mande soltá-lo, pelo Amor da noite
Que se sente vazia em suas horas,
Para que volte a sentir o terno açoite
De suas cordas leves e sonoras.
Libere o violão, Dr. Juiz,
Em nome da Justiça e do Direito!
É crime, porventura, o infeliz,
Cantar as mágoas que lhe enchem o peito?

Será crime, e afinal, será pecado,
Será delito de tão vis horrores,
Perambular na rua um desgraçado,
Derramando na rua as suas dores?

É o apelo que aqui lhe dirigimos,
Na certeza, já, do seu acolhimento.
É somente liberdade, o que pedimos
E, nestes temos, vem pedir deferimento!

Assinado:
Ronaldo Cunha Lima, advogado.

O juiz  por sua vez, despachou utilizando a mesma linguagem do poeta Ronaldo Cunha Lima: o verso popular.

Recebo a petição escrita em verso
E, despachando-a sem autuação,
Verbero o ato vil, rude e perverso,
Que prende, no Cartório, um violão.
 
Emudecer a prima e o bordão,
Nos confins de um arquivo, em sombra imerso,
É desumana e vil destruição
De tudo que há de belo no universo.
 
Que seja Sol, ainda que a desoras,
E volte á rua, em vida transviada,
Num esbanjar de lágrimas sonoras.

Se grato for, acaso ao que lhe fiz,
Noite de luz, plena madrugada,
Venha tocar à porta do Juiz. “


Madalena França, via Dimas Santos.

Fonte: O Bem Viver

Acirramento político chega à Copa do Mundo…



Ulysses Gadêlha/Folha de Pernambuco

A camisa amarela da seleção brasileira, com o ícone da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) no peito, sempre esteve no imaginário dos torcedores como um símbolo de orgulho da “Canarinha”. As cinco estrelas sobre o escudo remetem à trajetória da mais exitosa das seleções nas Copas do Mundo. Entretanto, enquanto símbolo nacional, a camiseta amarela veio a se tornar objeto de disputa política, desde que manifestantes foram às ruas pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2015 e 2016. Agora, durante a Copa da Rússia, aqueles torcedores que não se identificam com a pauta do “Fora Dilma” estão optando por versões alternativas da amarelinha, sob justificativa de não serem confundidos com os “coxinhas” – denominação jocosa atribuída a simpatizantes da direita. Analistas apontam que esse curioso fenômeno é um signo de que, mesmo em eventos culturais como a Copa, o acirramento político tende a se manifestar.
O professor de História Delcy Vilas Boas, no Recife, é um dos que optou por não usar a camisa amarela, utilizando em seu lugar uma versão vermelha. “Não faço isso pra chocar, a ideia é fazer o contraponto, mostrando que futebol e política podem andar juntos”, esclarece. Delcy adquiriu um modelo cujo o escudo tem apenas o nome “Brasil” e nas costas a expressão “Lula Livre” e o número “13”, fazendo menção às palavras de ordem do PT.
Delcy conta que ainda tem as camisas tradicionais no guarda-roupa e não se sente constrangido em usá-las, já que procura ter seu posicionamento político sempre muito claro. “Esse ano, a gente não sabe se o cara com a bandeirinha do Brasil tá torcendo pela seleção ou pedindo intervenção militar. Termina que as pessoas ficam receosas de serem confundidas com um movimento que não as representa mais ou nunca representou”, avalia.
Esse também foi o caso do publicitário Maurício Victorino e da sua esposa, Iasmin Barbosa, que trabalha com compras no comércio internacional. Segundo Maurício, o casal achou interessante a oportunidade de torcer pelo Brasil e mostrar que não é da “galera do pato amarelo” – em referência às manifestações pela saída da ex-presidente Dilma, onde um enorme pato amarelo simbolizava a expressão “Não vamos pagar o pato”. “Eu gosto bastante de futebol, sempre me animo com Copa do Mundo, só que nesses últimos quatro o pessoal roubou da gente o patriotismo e a camisa da CBF”, alega o publicitário.
A Copa do Mundo, na visão de Maurício, é um momento próprio para discutir política tanto com brincadeiras quanto com coisas sérias. “Na Copa de 2014, as pessoas que foram aos estádios tinham poder aquisitivo alto e usaram aquele momento pra vaiar e xingar a ex-presidente Dilma, como se isso expressasse para o Mundo o sentimento de todos os brasileiros. Agora, eu vou assistir o meu jogo, fazendo a minha crítica e relembrando de ideais de esquerda”, diz”.

Continua…

Madalena França

PT define Requião como prioritário ao Senado


 
PT define Requião como prioritário. Foto Rosalvo Finco/PT do Paraná.
A diretório estadual do PT definiu neste sábado (16), em Curitiba, o nome de Roberto Requião (MDB) como candidato prioritário ao Senado.
O partido também discute o segundo nome para “dobrar” com Requião em outubro. São três postulantes a uma vaga: o ex-deputado Elton Welter, a ex-vice-prefeita de Curitiba Mirian Gonçalves e o vereador maringaense Carlos Mariucci.
Os petista avaliaram ao definir Requião como primeiro candidato ao Senado sua postura em defesa da democracia, contra o impeachment de Dilma Rousseff, pela liberdade de Lula e a solidariedade à senadora Gleisi Hoffmann.
O diretório do PT também aclamou o nome de Dr. Rosinha, presidente estadual da legenda, como candidato ao governo do Paraná.
O PT realizará encontro estadual em julho para homologar a “feitiçaria” eleitoral definida neste fim de semana.

Camisa amarela da seleção é rejeitada por parte dos brasileiros


O uniforme amarelo foi usado por manifestantes contra Dilma

Camisa amarela da seleção é rejeitada por parte dos brasileiros
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 6 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
BRASIL QUESTÕES POLÍTICAS
Pouco se vê de camisas verde e amarelo pelas ruas do Brasil em plena Copa do Mundo
 2018. O motivo é que manifestantes contrários ao PT e ao governo de Dilma Rousseff 
usaram a camisa da seleção brasileira como uniforme e, agora, quem torce pelo Brasil fica
 com receio de ser considerado apoiador dos protestos passados.

O auditor Vinícius Nagawa, 24, acredita que o uso da camisa amarela nas manifestações 
indica o tamanho da crise de identidade dos brasileiros. "É como se precisássemos do 
uniforme da seleção para nos sentirmos brasileiros. Na falta de todo o resto, é o futebol 
que nos representa", afirma.A camisa foi adotada como símbolo dos protestos 
pró-impeachment da presidente Dilma. "Foi apropriada por esses movimentos porque 
representa o Brasil que deu certo, mas virou sinônimo da polarização política do país. 
Evito usar na rua. Não quero ser confundido", afirma o estudante Matheus Peogetti, 18 anos.
A verdade é que a procura pela camisa amarela diminuiu, segundo revela a Folha de S.
 Paulo. O uniforme azul estaria conquistando os torcedores por estar menos ligado 
ao racha político que pautou brigas e agressões entre a direita verde-amarela e a esquerda
 vermelha.
A marca patrocinadora da seleção, a Nike, informou em nota que a camisa azul caiu no
 gosto do brasileiro e está com um ritmo de saída acelerado, já esgotada em algumas 
lojas, mas atribuiu o desempenho a seu design inovador.
O escritor gaúcho Aldyr Garcia Schlee, 83, que aos 17 anos venceu o concurso que 
escolheu o desenho do uniforme da seleção, em 1954, diz aprovar a atual rejeição a sua
 criação após o uso político. "Usaram a camisa para derrubar Dilma como se fosse um
 símbolo nacional sem se darem conta de que ela representa uma entidade fraudulenta", 
considera Schlee.
O professor de literatura da USP (Universidade de São Paulo) José Miguel Wisnik, 
autor do livro Veneno Remédio (Companhia das Letras), que explorou as relações 
entre o futebol e o imaginário coletivo brasileiro, avalia que a vida pública
 brasileira está fortemente faccionalizada e o futebol não é capaz da magia de criar
 unanimidades.
A seleção não é redutível a um uso político que se faça dela, diz ele, que critica o
 que chama de posição puramente reativa da esquerda.
Madalena França.

A demonização da política e a busca do “novo” são truques do atraso


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novovelho
Muito interessante a reportagem da Folha desmistificando a história de que “são sempre os de sempre” os políticos brasileiros. Muito ao contrário, o que maltrata a nossa democracia é o enfraquecimento dos partidos e, por isso, a busca quase que incessante de “novidades” que são, afinal e em desprezar as exceções, apenas a renovação de camadas de aventureiros quese lançam às eleições em busca de influência, poder, dinheiro e notoriedade.
Um estudo feito por dois acadêmicos da Fundação Getúlio Vargas reúne números que desmentem a que a repetição de figuras seja o problema de nosso álbum político:
  • Em 2014, 53% dos deputados federais brasileiros foram reeleitos, enquanto que 95% dos congressistas americanos, 90% dos britânicos, 88% dos espanhóis, 80% dos australianos e 72% dos canadenses se reelegeram. 
  • Dos 1.889 deputados eleitos de 1990 a 2014, 103 conseguiram se eleger senadores, prefeitos ou governadores ao final de seu mandato (5,4% do total).
  • No Senado, 27 dos 259 eleitos nesse período sagraram-se governadores, prefeitos ou deputados, durante ou imediatamente após o mandato (10,4%).  205 não foram reeleitos como senadores (79,2% do total) e, desses 205, 23 foram eleitos para outro cargo (10%).
São números preciosos, que uma série de equívocos históricos contidos na entrevista – como o de dizer que “os anos que antecederam e desaguaram em 1964 foram turbulentos pelas movimentações de tenentes e comunistas em campos opostos, mas ambos antiestamento político” –  não invalidam.
Um dos problemas da política brasileira – e que nos diferencia de todos os países citados no levantamento – é que nosso sistema eleitoral sempre foi “antipartidos”. Com dois, três ou quatro partidos, só recentemente os países citados se deram às aventuras de eleger outsiders, como Donald Trump e Emmanoel Macron. No máximo – e eventualmente – tinham optado por heróis de guerra, como Dwight Eisenwoher  ou Charles de Gaulle.
Não obstante regras que facilitam a formação de oligarquias dentro dos partidos, eles sempre foram o que mais deu identidade aos políticos brasileiros, exceto pela sobrevivência da “geléia geral” do velho MDB, que remanesceu da violência autoritária dos partidos pela ditadura. O trabalhismo nacionalista (mesmo espoliado da sua sigla históricas pelas artes de Golbery do Couto e Silva), a direita globalizante e neoliberal do PSDB e o petismo, que ocupou os espaços trabalhistas que vieram no pós-redemocratização sempre foram as identidades ideológicas mais visíveis e claras da política brasileira.
De alguma forma, tornaram-se referências para o voto popular corresponder ao desejo político que deseja expressar.
Mas o sistema eleitoral brasileiro, que quase anula o voto de legenda, os enfraquece, ao tornar irresistível a atração dos “famosos”, capazes de amealhar votos pela fama ou dinheiro.
Não é à toa que a tal “renovação” da política – em geral partida de empresários e “celebridades” –  tenha sempre, no nascedouro ou no “criadouro” – um viés conservador e entreguista, ao ponto de serem níticas as confluências até de Marina Silva com os economistas de viés liberal.
O “novo”, na política, é muitas (ou até quase todas as) vezes, sinônimo de velho. Mas tem sempre “otários” – mas “espertos”, pela visibilidade que isso lhes dá, por serem aceitos “nos salões” que embarcam em histórias como o “pacto de renovação” da D. Neca Setúbal, a “humanista” da família Itaú.
Enfraquecer os partidos é a melhor forma de enfraquecer a democracia, porque tira ou amputa ao longo do tempo a identificação dos políticos com os interesses da população.
Para os ricos e poderosos, assim como para os fanáticos do autoritarismo, partido é algo que se compra, usa-se e se joga fora quando já não serve para engambelar os incautos.

Efeitos do golpe: 70 milhões de brasileiros querem ir embora do Brasil


 

O golpe de Michel Temer, PSDB, et caterva pode provocar uma das maiores diásporas que o mundo moderno já viu. Segundo pesquisa Datafolha, 70 milhões de brasileiros consideram deixar o Brasil.
De acordo com dados do IBGE, a população total brasileira soma 210 milhões — ou seja um terço dos brasileiros considera ir embora da pátria amada Brasil nesses tempos de golpe.
A pesquisa Datafolha foi realizada no mês de maio e o instituto afirma que 70 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais sairiam do país se tivessem a oportunidade.
“Num piscar de olhos, a população dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná desapareceria do Brasil. Cerca de 70 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais deixariam o Brasil se pudessem, mostra o Datafolha”, ressalta neste domingo (17) o texto do jornal Folha de S. Paulo.
Ou ainda seria como se desaparecesse, do dia para noite, uma França, um Reino Unido ou uma Itália inteiros. A população total de cada um desses países gira em torno de 60 a 70 milhões de habitantes.
A Folha destaca que, entre as pessoas que têm entre 16 e 24 anos, o índice é ainda maior: 62% deixariam o Brasil para morar em outro país. Segundo a Folha, a intenção de mudança fica evidente pelo número de vistos solicitados para os Estados Unidos nos últimos anos, o país preferido dos que querem se mudar.
Entre os anos de 2008 e 2017, o número de vistos expedidos praticamente dobrou para os EUA. “62% dos jovens deixariam o Brasil”, destaca o título principal da Folha.
Madalena França  via esmael

Em entrevista Deputado Joaquim Lira conta tudo pra você...

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A cidade de Orobó recebeu ontem a visita do deputado Joaquim Lira, em três momentos importantes. Às 15.00 h  visita ao Hospital Severino Távora, as 15:30 uma pequena reunião para um grupo restrito de admiradores do trabalho honroso dos vereadores, Lívio Aguiar e Paulo Brito e as 17 horas, concedeu entrevista na rádio FM 105.9 a este blog, o qual agradece o prazer de levar ao povo de Orobó em primeira mão, o que pensa o deputado, apresentado por esses dois parlamentares guerreiros que tão bem nos representam.
O deputado estava acompahado do prefeito de Bom Jardim o Senhor João Lira, com quem tive o prazer de interagir no programa. O conhecia apenas de nome, mas ao ouvi-lo fiquei encantada. Virei sua fã. Homem simples, brincalhão, e de uma posição admirável.
Este blog interrogou o deputado com perguntas que interessam bastante ao povo oroboense. Ele respondeu todas muito levemente, com uma ética pouco vista na classe política. Uma das frases dele marcou bastante:" Não vim para Orobó para dividir, vim somar, fui muito bem recebido nesta terra, amo esse povo, e voltei para ter a oportunidade de fazer o que eu poder para ajudar a população. Sou muito grato pelos 4 mil votos que tive aqui, e se fosse para dividir eu estaria fora".
Gostei do menino!
Blog- Senhor deputado, a população nesses tempos estranhos, está desacreditada e com pouco estímulo para participar de eleições, inclusive eu. Há poucos meses, foi reaberto o Hospital Severino Távora. Ouvi  pelo rádio o prefeito dizer que o senhor não contribuiu para os problemas de Orobó. Quais são os seus projetos para o nosso povo, para nosso Hospital, e se não fez antes, Por que não o fez?
Deputado Jaquim. Boa tarde professora. Eu estive no Hospital Severino Távora e vi que o espaço físico foi restaurado, mas o bloco cirúrgico ainda não funciona por falta de um grupo gerador de energia. Coloquei uma emenda parlamentar e isso, foi agora com o que posso contribuir, para que seja feita com segurança, as cirurgias de quem precisa.
Respondendo a sua pergunta de porque não contribuir antes, devo lhe dizer, que tenho mais de 20 municípios onde fui votado. A todos eu frequento e ajudo, dentro das limitações de um deputado que é de solicitar ao governador. Aqui em Orobó há dois, anos eu fui convidado a ficar de fora. Veja, professora Madalena, eu não recebi nenhum pedido do prefeito e nem informado de nenhuma necessidade. Quem precisa pede! Eu não poderia enviar dinheiro sem saber para quê,  e sem ser solicitado para elaborar a emenda. Se o povo não teve, foi porque o prefeito não me pediu, como fazem os das outras cidades.
Blog- E agora houve esse pedido?
 Deputado-Sim professora, fui solicitado pelos vereadores Paulo Brito e Lívio Aguiar e estou muito animado para voltar a trabalhar por essa cidade e por esse povo bom , que tão bem me acolheu.

Blog- Senhor Joaquim, um dos graves problemas de Orobó é o abastecimento de água. É sabido que Os vereadores tem se empenhado numa parceria entre a CAGEPA  e a COMPESA, para levar água as comunidades de Umburetama e Matinadas. Qual a sua colaboração nessa cooperação técnica?
Deputado. Olhe Madalena todo Parlamentar, deve ter muito cuidado para não prometer o que não pode fazer. Eu não não estou prometendo a esse povo que já é certa essa afirmação. Apenas Eu e os Vereadores estamos conversando, sendo facilitadores desse processo e eu quero crer, que vai dá certo. Estamos empenhados em conseguir isso e no que depender de mim, farei tudo para que Umburetema e Matinadas sejam contemplados com essa Obra.

Blog- Deputado ainda não é tempo de pedir o voto, como fazem por ai na ilegalidade, mas não só Madalena , como também seus  leitores, até para ter uma visão melhor do que pensam os deputados pernambucanos e fazer futuramente uma escolha certa, vou ousar lhe perguntar o que pensa desse cenário político do Brasil atual e para você, o Brasil caminha melhor ou pior sem o Lula?
Opinião do Deputado- Desde a redemocratização do Brasil ,nunca houve uma eleição com tantas opção de candidatos, justamente porque a população e todos nós, estamos muito insatisfeitos com o Michel Temer. Está claro, que não é ele que o povo quer. Mas as cadeiras tanto do Senado como da Câmara serão preenchidas. E se o povo não aprender a votar, vender seu voto por migalhas,  vão continuar lá os piores representantes. Muita gente está dizendo que nem vai votar. Isso é preocupante! Temos  que ir as urnas e fazer valer o nosso desejo de mudanças. O Lula com certeza é o maior Líder democrático Brasileiro, importantíssimo para o Brasil e muito mais para Pernambuco. Não há dúvidas que foi ele quem mais fez pelos pernambucanos. Eu particularmente, não estou na política por obrigação, mas por amor. Gosto muito do que faço.
 Blog- Muito obrigada deputado. o Blog se dá por satisfeito. Acho que o senhor me tirou a maior dúvida e abriu caminhos para o que o povo, queria saber. Neste momento fiquei feliz de saber que ele não é mais um enviado do Temeroso para nossa gente.
Blog- Voltando-se para João Lira, Prefeito de Bom Jardim, a professora faz primeiro um agradecimento pelo apoio que tem dado o povo de Orobó , inclusive a família França, quanto precisa de atendimento médico no Hospital de Bom Jardim e são muito bem recebidos.
João Lira- Apressou-se em dizer que Orobó sempre foi parceiro de Bom Jardim em todos os tempo. Que é crime usar o dinheiro do povo para ser gasto em outro município, e que obras em outro município ele não faz que é contra lei. Agora quando se trata do direito à vida é uma questão fundamental se solidariedade humana. E tem prazer de dizer que nenhum Oroboense, chega naquele hospital para não ser atendido. Que em caso de internação, uma bolacha ou um prato de sopa a mais é dividido com muito gosto. Que Deus lhe deu de presente o direito de administrar sua Cidade, depois de ter vindo da humildade, de ter sido fateiro,  e que não virou prefeito por acaso. Foi um presente de Deus na sua vida, que deve ser dividido com os que mais sofrem. Um homem admirável.  Fiquei encantada com ele.
Blog- Seu João, já que o senhor é muito conhecido e querido pelo povo de Orobó, inclusive quando candidato a deputado teve mil votos por aqui. E sabendo que os jovens do primeiro voto por exemplo, conhecem pouco o deputado, já que ele foi convidado a dois anos, a sair de cena de Orobó, por intermédio do prefeito que agora segue o Temer, que crédito o Senhor pode dar ao deputado Joaquim Lira, mostrando que ele é uma boa opção?
João Lira- Eu posso garantir que Joaquim é uma pessoa séria, bem intencionada, e que dentro das limitações, ele ajuda no que pode o meu município. Na minha eleição passada eu estava, com 9 meses de operado do coração, liso e disputando uma eleição com o poder. Não é todo mundo que ajuda alguém, que está fora do poder. Mas ele me deu apoio moral, abraçou a minha candidatura e vencemos. Até hoje ele não abandonou Bom Jardim em nenhum momento. Se acham que ele fez pouco por Orobó, deve ser porque por outros interesses, não o quiseram fazendo parte da administração. Deixo claro que o prefeito de Orobó é meu amigo, estive com ele na inauguração do hospital, ele ajudou minha secretária de Saúde, aqui no Hospital de Orobó por um tempo, em recompensa também ajudei ao hospital. Mas no caso de Joaquim. Discordo dele e dou todo crédito para possível avaliação do povo de Orobó ,fazendo sim a política da boa vizinhança.

O blogue, agradeceu e encerrou sua participação.
O vereador Lívio Aguiar, fez seus agradecimentos e disse a Joaquim:" Deputado, se for por falta de cobranças e indicações você terá agora de sobra. Por que esse vereador, gosta mesmo de cobrar, o compromisso que os representantes do povo assumem em campanha. Tenho certeza que você agora vai se fazer muito mais presente em Orobó. Esse programa é muito bem assistido, é quase certo que nesta hora, ele está bombando na audiência e que o prefeito deve está ouvindo, para quem eu mando um abraço. Somos amigos, apenas somos oposição responsável que cobra as coisas para o povo".

Paulo Brito : Agradeceu o presente recebido para o Hospital e Disse que no próximo ano já quer outro. O deputado prometeu colocar mais emendas para beneficiar a população de Orobó.
Noticiou também que o deputado Federal André de Paula teve um compromisso sério e não pode comparecer Mais colocou uma emenda de 200,000, (duzentos mil reais, para o hospital de Orobó), para comprar um aparelho de raio x, e um facilitador respiratório ,deve ser para o Bloco cirúrgico.
Se desculpou pela falta nesse encontro, mais que em breve voltará a Orobó.

Todos se despediram e o deputado Joaquim Lira fechou o programa com Chave de ouro.
Vejam suas últimas palavras no programa:" Com o passar do tempo, eu fui desconvidado, a participar, do dia a dia, do cotidiano da sociedade de Orobó. Então através de Paulo e de Lívio ,depois de dois anos, eu estou de volta. Existe professora Madalena, aqui  vizinho, um escritor paraibano chamado,  José Américo de Almeida que dizia:" Ninguém se perde no caminho da volta", e Orobó escute bem, eu estou de volta e eu estou muito animado para  ajudar esse município  a continuar crescendo e eu estou estou muito animado, para andar em todos os lugares desse município, para dizer que EU ESTOU DE VOLTA!. Muito Obrigada.

O blog na pessoa da professora Madalena agradece aos amigos Lívio Aguiar e Paulo Brito , pela confiança e credibilidade a ela depositada e aos entrevistados pela concessão da entrevista e se sente honrada em poder facilitar o entendimento da sociedade oroboense nas questões de interesse público.
Muito Obrigada.

Madalena França.
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Texto e Imagens. Madalena França.

FHC admite que pediu dinheiro para Odebrecht


Enquanto Lula está preso sem jamais ter enviado emails a empreiteiros pedindo ‘SOS’, o ex-presidente FHC admite que atuou como tesoureiro informal do PSDB; “Eu pedi mesmo. Sou presidente de honra do PSDB e quando via candidatos razoáveis que precisavam de apoio, eu pedia”, disse ele
247 – Enquanto Lula está preso sem jamais ter enviado emails a empreiteiros pedindo ‘SOS’, e foi condenado por reformas num imóvel da OAS que jamais lhe pertenceu, o ex-presidente FHC admite que atuou como tesoureiro informal do PSDB em campanhas eleitorais.

Abaixo, um trecho da entrevista que concedeu ao jornalista Germano Oliveira, na revista Istoé:
Falando em Odebrecht, o senhor pode explicar o pedido de dinheiro que fez a Marcelo Odebrecht para campanhas de tucanos em 2010?
Eu pedi mesmo. Sou presidente de honra do PSDB e quando via candidatos razoáveis que precisavam de apoio, eu pedia. Não só para a Odebrecht. Pedi, mas dei o número da conta de campanha. E eu não tinha cargo nenhum no governo. Não teve toma-lá-dá-cá.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...