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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Pena de morte para os filhos de pobres não, Bolsonaro!


 
Embora Jair Bolsonaro tenha minimizado a entusiástica defesa que seu filho Eduardo fez pela pena de morte, a polêmica já se instalou na República dos Gafanhotos.
Em entrevista ao jornal O Globo, neste domingo (16), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que se porta como grilo falante do pai e do governo que se avizinha, disse que esteve na Indonésia para conhecer o modelo de pena capital. Lá dois brasileiros foram executados recentemente por tráfico de drogas.
Primeiro, como bem lembrou o velho Bolsonaro, a pena de morte é proibida por cláusula pétrea na Constituição Federal do Brasil.
Segundo, a lei de drogas (Lei nº 11.343/2006) é exageradamente aberta e isso possibilitaria condenar o consumidor de um baseado como traficante e absolver o traficante, tipificando-o como usuário. É, portanto, uma lei criada para penalizar de acordo com a cor da pele, o bolso e a cara do “freguês”.
Também há forte possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) considerar a lei antidrogas inconstitucional porque não se pode criminalizar a automutilação (consumo) nem o Congresso pode delegar uma “lei penal em branco” para a Anvisa — a agência do Ministério de Saúde — definir o que é e o que não é droga.
Dito isto, a pena de morte por tráfico — motivo que mais tem levado pessoas à prisão no Brasil — só atingiria os filhos das Marias e dos Josés, enfim, a execução seria para eliminar os filhos dos pobres do Brasil.
O país possui a terceira maior população carcerária do mundo com cerca de 750 mil presos. Desses enjaulados, um terço (250 mil pessoas) está no sistema penitenciário por tráfico de drogas. Ou seja, Bolsonaro cometeria crime contra a humanidade se levasse a cabo o plebiscito para implantar a pena de morte.
Por Madalena França

Renan e Tasso: briga pela presidência do Senado


O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, vai decidir monocraticamente até quarta-feira sobre o mandado de segurança 36169, que questiona se a eleição para a presidência do Senado deve ser em votação aberta ou secreta.
A ação é acompanhada com apreensão no Senado. Interlocutores de Renan Calheiros (MDB), candidato mais forte, torcem para que o voto secreto seja mantido. Seu principal adversário é Tasso Jereissati (PSDB).
Se Marco Aurélio decidir que a votação no Senado deve ser aberta, pode-se criar um cenário inusitado, em que os senadores votam de um jeito e os deputados federais, de outro.
Há dois anos, Marco Aurélio concedeu liminar afastando Renan da presidência da Casa após o senador se tornar réu por peculato.
Por Madalena França via Magno Martins.

Pastora Damares e as aborteiras


As “Putinhas aborteiras” são um grupo de donzelas politicamente corretas que deitam e rolam e cantam cantigas do punk pornô e do liberou geral. “Se o Papa fosse mulher o aborto seria legal. O Papa peca. Ei, Papa, levante o seu vestido, quem sabe aí embaixo não está o Amarildo!” As putinhas aborteiras ficaram putas da vida com a indicação da pastora Damares para o Ministério dos Direitos Humanos. Eis o sermão do Profeta Adalbertovsky do alto das montanhas da Jaqueira.
“Ao invés da Damares, segundo as putinhas, Pablo Vitarela seria o melhor nome para o Ministério dos Direitos dos Homens do sexo frágil, das mulheres de bigode e dos bofes. Para atiçar a emoção de vocês, eu sugiro dar um rolé no Google e pesquisar o perfil dessas meninas. Vocês vão adorar. A pastora deu um vacilo. Revelou que aos 10 nos de idade, com traumas da infância, viu Cristo num pé de goiaba. A mundiça vermelha pegou no calcanhar dela.
“O babado é o seguinte, brother. No modo de ser politicamente correto, se o bicho quiser falar com o Além deve embarcar no expresso Canabis e dar um tapa na pantera. Damares nunca deu um tapa na pantera. O ditador da Venezuela, Nicolas Maduro, contou que o espírito tenebroso do finado Hugo Chavez  pousou em sua cabeça sob a forma de um passarinho e o abençoou. Os vermelhos não chamaram Maduro de delirante nem de impostor. Agora zombam da pastorinha Damares por um episódio pitoresco de infância. Maldade.
“Umas sinhazinhas amigas minhas, que não gostam de pés de goiaba, ficaram horrorizadas  com a indicação da pastora Damares para o Ministério dos Direitos Humanos.  Curioso é que as sinhazinhas não ficaram horrorizadas quando um bípede de plumas subiu numa goiabeira num festival de teatro de Garanhuns e chamou Jesus Cristo de gay. Eu vos direi, sinhazinhas e sinhozinhos vermelhos, mundiça do cordão encarnado, subam num pé de goiaba e despertem para Jesus”. O sermão do Profeta Adalbertovsky está postado na íntegra no Menu Opinião. Metam os peitos!
Por Madalena França

Perigo na Comunicação: somos o 8º país que mata jornalistas no mundo.


O Estado de S.Paulo
O Brasil termina 2018 como o oitavo país com o maior número de assassinatos de jornalistas no mundo até o momento. No total foram quatro mortes no ano marcado por eleições, o mesmo número registrado nas Filipinas.
Os dados foram divulgados hoje pela entidade Press Emblem Campaign (PEC), com sede na Suíça, e que reúne o número de profissionais mortos em casos relacionados com seu trabalho. No total, foram registrados 113 assassinatos de jornalistas em 2018, um aumento de 14% em comparação a 2017.
O maior número de vítimas foi registrado no Afeganistão e México, cada um com 17 casos. Na Síria, foram onze mortos, contra oito no Iêmen e na Índia. Seis mortes no jornal Capital Gazette ainda colocaram os americanos entre os países com a maior taxa de vítimas, seguidos pelo Paquistão, com cinco assassinatos.
No caso do Brasil, a entidade indica que Ueliton Bayer Brizon, do Jornal de Rondônia, foi morto em janeiro deste ano. Naquele mesmo mês, Jefferson Pureza Lopes, da rádio Beira Rio FM de Goiás, também foi assassinado. Em junho, Jairo Sousa, da Rádio Pérola (Pará) se somou à lista das vítimas. Já Marlon Carvalho, das rádios Gazeta/Jacuipe, na Bahia, foi morto em agosto.
O Brasil ainda aparece entre os nove lugares mais perigosos para se trabalhar como jornalista nos últimos cinco anos. Foram 22 mortes entre 2014 e 2018, o mesmo número registrado na Somália e não distante dos 29 casos no Iêmen.
Mulheres
Outra constatação do levantamento foi o número elevado de mulheres mortas cumprindo sua profissão de jornalista. Em 2016, foram cinco casos, contra 17 em 2017. Para 2018, o levantamento aponta para sete vítimas.
Por regiões, a mais perigosa continua sendo a Ásia, contra 36 mortes de jornalistas em 2018. Mas a América Latina vem em segundo lugar, com 32 vítimas e superando o Oriente Médio, com 24 mortes.
Em uma década, a entidade estima que 1,2 mil jornalistas foram mortos pelo mundo cumprindo sua missão de informar. Isso representa mais de dois casos por semana. De acordo com a PEC, a comunidade internacional está longe de conseguir adotar a meta da Unesco de reduzir em 50% o número de mortes entre os jornalistas.
Associação repudia violência
O jornalista Daniel Bramatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), afirma que, no Brasil, as mortes de jornalistas ocorrem com maior frequência em cidades pequenas, onde há disputa por parcos recursos e os profissionais se tornam alvo após denunciar desvios. "Esses crimes se inserem no contexto da violência política. Mas ninguém deve ser morto em razão do que fala ou escreve. Nossa meta é acabar com a impunidade e zerar essa contagem", diz.
Bramatti explica que a entidade tem um programa intitulado Tim Lopes, que combate à impunidade de crimes contra jornalistas e comunicadores. O projeto já investigou os dois casos com mais indícios de relação entre o assassinato e a atividade profissional da vítima. "Nos dois episódios, as autoridades foram pressionadas a apurar os crimes, e em ambos houve prisão de suspeitos, um passo importante para que se faça justiça".
Por Madalena França.

Marina no Twitter:combate enérgico à corrupção expirou a validade em menos de 1 mês”.


A ex-ministra Marina Silva criticou a economia de palavras do presidente eleito sobre o caso do relatório do Coaf que inclui ex-assessores dos Bolsonaro com movimentações bancárias “atípicas”.
Em sua “live”, Bolsonaro falou barbaridades sobre temas ambientais e comentou rapidamente os indícios de ilicitudes da conta do ex-assessor de seu filho deputado. Fica parecendo que o combate enérgico à corrupção expirou a validade em menos de 1 mês”, escreveu ela, hoje, no Twitter.
Postado por Madalena França.

Esposa de Bolsonaro quer imagens de Santo fora da Alvorada...

Segundo a Religião Evangélica o Culto aos Santos católicos seria um pecado.
Acontece que quando um presidente é eleito, ele ocupa o Palácio como hóspede e não como dono. Na minha opinião é um desrespeito retirar os objetos sagrados do local.
A tolerância é o princípio da paz. A senhora Bolsonaro não é obrigada a gostar de santo. Mas deveria respeitar os Milhões de brasileiros que elegeram seu esposo e são católicos. Se a convivência com os santos lhe faz mal a falta deles a fé católica também é intolerável.
Vejam trecho do blog do Magno Martins sobre o assunto:"Cada ocupante do Palácio da Alvorada leva junto suas idiossincrasias. Ernesto Geisel, luterano, não quis conviver com o quadro “Orixás”, da artista Djanira da Motta. A obra voltou à residência oficial do presidente da República após pedido da ex-primeira-dama Ruth Cardoso. Dona Marisa Letícia, ex-mulher de Lula, mandou construir um jardim de flores vermelhas no formato da estrela do PT. Michel Temer trocou poltronas escuras por mais claras. Já a evangélica Michelle Bolsonaro, informa a Folha, não quer imagens de anjos no espaço público do palácio."
Opinião: Uma coisa é Marisa Letícia fazer a estrela do PT em flores. Pois Jardim é uma adaptação para quem vai ocupar um espaço e deixá-lo , outra coisa é ser eleito no país mais católico do mundo e menosprezar  a fé do seu povo. 
No quarto dela ela poderia botar o demônio que quisesse para acompanha-la. Mas o palácio da Alvorada pertence ao povo brasileiro e não a mulher de Bolsonaro.
Na minha visão um ato de desrespeito a nação e uma atitude desprezível!

Por Madalena França

“Ninguém me traiu”, diz Joaquim Lapa Giro Mata Norte

  O ex-prefeito de Carpina, Joaquim Lapa (PTB), usou as redes sociais para comentar sobre uma imagem, que circula na web, onde aparece o vereador carpinense, Guilherme Diogenes (PTB), e a ex-vereadora, Lia PTB), mãe do parlamentar. Na figura aparece os dois, abraçados, com a seguinte legenda: Eles nunca mais. Os traidores de Joaquim Lapa. Após compartilhar a imagem o ex-gestro comentou: “Não sei de onde está partindo essas coisas. Ninguém me traiu. A política tem sua dinâmica própria”, disse. Lia foi candidata a vice, na chapa de Joaquim, nas eleições de 2016, quando juntos tentavam chegar a prefeitura de Carpina. Guilherme foi eleito nesse palanque. Nas eleições deste ano Lia teria apoiado Gustavo Gouveia (DEM) e Ricardo Teobaldo (Podemos), enquanto Joaquim marchou com Diogo Prado (PSC) e Milton Coelho (PSB).
Leia mais em - https://giro.matanorte.com/destaques/ninguem-me-traiu-diz-joaquim-lapa/ 
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Por Madalena França via Giro Mata Norte.

PARA BOLSONARO, EDUCAÇÃO É DISCIPLINA E HIERARQUI

Parabéns aos Aniversariantes do Dia: Joana Aureliano, Ricardo Silva , Arnaldo Cabral, Assis Silva e Cesar França.

Todos Leitores desde Blog e amigos na vida.
Feliz aniversário! Comemorem e celebre com alegrias a Dádiva de Viver. Que todos os sonhos se realizem de forma que a vida fique leve e os risos sejam constantes. Feliz Vida!


Joana Aureliano, Minha querida ex- aluna. Felicidades hoje e Sempre.

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Amigo Ricardo de O Casarão



Arnaldo Cabral , O amigo Toyoteiro Nanal

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Assis Silva

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E o primo Cesár França.



A imagem pode conter: 2 pessoas, incluindo Cesar França, pessoas a sorrir, pessoas sentadas, pessoas a comer e comida

A todos um feliz e abençoado aniversário!

Por Madalena França

DEPOIS DE AUMENTO DE 16%, JUÍZES DEVEM ARRANCAR AUXÍLIO-MORADIA DE VOLTA

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...