É meu amor, saudade é palavra que dói e Deus é palavra que acalma. Há um ano você estava nesse período aqui conosco. Hoje estamos distantes, mas ligados pela alma.
A vida as vezes nos apresenta dificuldades para nos tornar mais sábios.
O bom é saber que você estar bem e com saúde mesmo que hoje não possamos cortar o bolo juntos.
Que Maria passe na frente, esmague a cabeça da serpente e traga muitas luzes prosperidades e vitórias na sua vida e de toda família França, que se quer bem. Seguimos juntos em todos os momentos.
Que o menino Jesus derrame sobre você hoje e sempre, muitas bênção e graças e que a Mãe Aparecida lhe cubra com seu Manto Sagrado.
Deus te abençoe e que seu aniversário possa ter sido um dia mais leve e feliz ai junto com seus amigos...
Quem é doce e bom como você consegue amigo onde quer que esteja.
Um forte abraço da tia Madá.
O amor ao poder, como outros amores, é lindo. Amansa, torna o coração generoso, ameniza a fúria e atenua os gestos.
O ministro Dias Toffoli, nos tempos recentes um furioso punitivista, subitamente converteu-se ao garantismo judicial.
Não pode mais haver, por conta do caso Flávio Bolsonaro, investigação sobre movimentações bancárias suspeitas registradas pelo Coaf sem que, antes, tenha havido para isso uma autorização judicial fundamentada.
Do outro lado, também se fez a paz: os bolsominions, que sugeriam ir à guerra para que não se tirasse o Coaf das mãos de Sérgio Moro porque isso seria dar proteção aos “corruptos” estão bem quietos e felizes, porque hão de parar, por um tempo, com esta história desagradável de laranjais bolsonaristas.
Nem lembram mais do que disse, em 2015, numa CPI, o então presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras , Antônio Gustavo Rodrigues, afirmando que o Coaf deu origem à Operação Lava Jato, a partir do envio de 267 relatórios de movimentação financeira suspeitas desde 2011.
Aliás, o próprio Supremo facilitou este acesso, em 2016, revogando a exigência de orem judicial para que a Receita acessasse as movimentações financeiras. O mesmo fez o Superior Tribunal de Justiça, em 16, liberando o acesso da Polícia Federal aos dados do Coaf, depois de tê-lo proibido em 2011.
Como se vê, nossos tribunais superiores pensam um coisa ou outra coisa, dependendo do investigado.
Como o da vez é Flávio Bolsonaro, fazem a coisa certa pelas razões erradas.
Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!! Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério! Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela! Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis! Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar” – mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar – todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida! E agora, se alguém aparecer de repente? Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém… …as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se vc tv divertiam e aproveitavam a vida… Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A!!!
Tire o pó… se precisar…
Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo, assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas? Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !
Tire o pó… se precisar…
Mas você não terá muito tempo livre… Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!
Tire o pó… se precisar…
Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente…. - Pense bem, este dia não voltará jamais!!!
Tire o pó… se precisar…
mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora… E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!! Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.
AFINAL:
“Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida.”
O título deste texto tem um tom de guerra. Infelizmente, foi esse mesmo o clima que apoiadores do governo tentaram impor na noite de sexta-feira (12) em Parati, durante a Festa Literária Pirata das Editoras Independentes (Flipei), que se realiza em paralelo à Flip, maior feira literária do país.
Os debates da Flipei acontecem em um barco, atracado à margem esquerda do curso do rio Perequê-Açú rumo ao mar. Um grupo de pessoas se postou na margem contrária e durante mais de uma hora tentou impedir que fosse realizado debate com a presença do jornalista Glenn Greenwald – o principal alvo deles.
Com o uso de um sistema de som mais potente do que aquele da Flipei e disparando rojões em direção ao barco, a tática era abafar o debate e inviabilizá-lo. Não conseguiram. O debate começou pontualmente às 19h, a hora marcada.
Embora a primeira parte tenha sido bastante prejudicada pelo barulho promovido pelos bolsonaristas, Glenn Greenwald, o ator Gregório Duvivier, o professor Sérgio Amadeu, a socióloga Sabrina Fernandes e o jornalista Alceu Castilho iniciaram a conversa com o público de milhares de pessoas que se posicionaram como foi possível em frente ao barco da Flipei, servindo-se das marquises, dos aparelhos de ginástica, dos bancos, da grama, das paredes de pedra. A orientação dos organizadores para o público, transmitida por Sabrina aos presentes, era não cair em provocações e fazer valer a não-violência.
Após mais de meia hora de debate, policiais dirigiram-se ao local onde estavam os bolsonaristas e os calaram temporariamente. Porém, após uma pausa de aproximadamente quinze minutos, os fascistas voltaram a fazer barulho, sem interferência policial.
O termo “fascista” aqui não é empregado aleatoriamente. Além dos rojões disparados contra o barco e os debatedores que lá estavam – alguns dos artifícios chegavam muito próximo do alvo –, o grupo executava quase ininterruptamente uma versão sampleada do Hino Nacional, e seus líderes, ao microfone, vociferavam ameaças contra os debatedores e o público que tentava escutá-los.
Para Glenn, foram reservadas ameaças de morte e de prisão. “Glenn, você será o próximo a ser preso pelo Moro”, disse um dos líderes do protesto. Sabrina foi chamada de “puta” e o público, de “vagabundos”, entre outros disparates, como o de que “Glenn é um agente americano que está aqui para defender os interesses econômicos dos Estados Unidos”. Na boca de um bolsonarista isso não soa apenas ridículo, mas odioso; “fascista”, numa palavra.
Lá pelas 20h30, seja pelo fim do estoque de rojões, seja pelo cansaço, os bolsonaristas foram embora. Seus corpos projetavam nas paredes da velha cidade, bastante iluminada por canhões de luz nesta época do ano, espectros fantasmagóricos. A comitiva se foi, lânguida.
A disposição do público que foi ao debate prevaleceu. A ameaça de confronto violento, para a qual vários presentes alertavam através de vídeos e áudios que eram gravados aos celulares e enviados para amigos e conhecidos, não se concretizou.
O primeiro a aproveitar-se do silêncio dos fascistas foi Gregório Duvivier, a quem cabia a palavra naquele momento. O humorista, criador e apresentador do “Greg News”, ao abordar o papel desempenhado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na crise atual, comentou:
“Eu tenho certeza que os onze juízes do STF sabem que a peça condenatória do Lula não se sustenta. Eles não são tão burros quanto o Sérgio Moro. Mas são covardes. Eles têm medo das reações, de pessoas que saem em protesto carregando caixões do STF. Eles têm medo dessa gente aí”, disse Duvivier, enquanto apontava para a margem oposta do rio, naquele instante já vazia. “Ter medo disso daí? Desses caras que fazem coreografia, que usam o Hino Nacional remixado? Não temos de ter medo”.
Não houve novas revelações de Greenwald. Talvez o mais importante que ele disse, na parte “audível” de sua participação no debate, tenha sido sua disposição de permanecer no Brasil, a quem declarou amor incondicional. “Meu marido é brasileiro, a quem eu amo mais que tudo neste mundo. Nossos dois filhos são brasileiros. Eu amo o Brasil, me apaixonei por este país assim que cheguei, há 15 anos. Eu tenho condições legais de sair do Brasil e voltar no momento que quiser, mas eu não vou fazer isso. Acredito no futuro do Brasil, um futuro brilhante”, disse o jornalista estadunidense, coordenador do The Intercept Brasil, cujas recentes revelações sobre a conduta ilegal de Sergio Moro e de procuradores na Operação Lava-Jato o transformaram em persona non grata para o grupo auto-intitulado Empresários de Paraty, que na última sexta-feira tentou desesperadamente, por intermédio das redes sociais primeiro, e depois em passeata e intimidações, barrar o debate democrático.
Nem foi Moro o assunto predominante durante o debate promovido pela Flipei (que tem a Fundação Perseu Abramo entre as realizadoras), já que o tema do convés era o jornalismo em tempos como o que vivemos. O jornalista Alceu Castilho lembrou que a mídia convencional impulsionou o viés fascista da Lava Jato, ao propagandeá-la de forma acrítica. Sérgio Amadeu conclamou o público a travar a disputa nas redes sociais, porém não somente a partir do compartilhamento de conteúdos externos, mas principalmente com o uso de conteúdo e argumentações próprias (“ninguém abre links de matéria”, disse).
Duvivier, ao traçar um perfil da mídia governista, mirou o site O Antagonista. “É incrível que o site que é o porta-voz do governo tenha este nome. Isso demonstra que eles são antagonistas do Brasil. Esse site faz jornalismo de uma frase só. Você clica na manchete e lá dentro da matéria não tem nada. O nome deveria ser O Coadjuvante”, disparou.
Glenn afirmou acreditar no futuro do jornalismo e de que os veículos que teriam compromisso com a verdade prevalecerão. E fez sua profissão de fé, na tentativa de delimitar seu espaço de interesses: “Eu não defendo partidos. Eu não defendo governos. Eu defendo a verdade”.
Ao final do debate, dois jovens, uma garota e um garoto, presentes na plateia, foram autores de duas das três perguntas possíveis, diante do horário avançado e dos riscos à segurança que ainda pairavam no ar. Pediram aos debatedores sugestões para retomar o diálogo com quem pensa diferente e assim mudar a atmosfera de guerra que dera mostras vivas horas antes. Glen lembrou que a maioria do povo não é fascista. Disse que ele mesmo conhece várias pessoas “trabalhadoras, pobres e boas” que votaram no Bolsonaro, mas que já começam a se arrepender. “É hora de ouvir e argumentar com respeito”, afirmou.
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O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão dos processos judiciais que usaram dados bancários de pessoas investigadas compartilhados por órgãos de controle sem autorização da Justiça.A decisão foi proferida após pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que teve movimentações bancárias suspeitas apontas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Flávio é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) no inquérito que apura o suposto desvio de dinheiro em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Segundo as investigações, os desvios ocorriam a partir da arrecadação ilícita de parte dos salários de servidores lotados no gabinete do então deputado estadual. Flávio Bolsonaro nega envolvimento no caso.
O Coaf identificou hora e data de 48 depósitos, cada um de R$ 2 mil feito entre junho e julho de 2017. As transações somam R$ 96 mil.
A defesa de Flávio argumentou ao STF que a investigação conduzida pelo MPRJ teria irregularidades porque o repasse de dados do Coaf ao MPRJ não teria sido intermediado pela Justiça.
Os advogados alegam que o Coaf se comunicou diretamente com as instituições financeiras a fim de detalhar informações enviadas pelos bancos. A medida foi vista como um “atalho” à necessidade de autorização judicial para quebra de sigilo bancário.A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro pode julgar nesta terça-feira (16/07/2019) o habeas corpus de Flávio sobre o caso. Os desembargadores devem expedir uma decisão confirmando se o caso de Flávio se encaixa ou não na decisão de Toffoli.
Ministro da Economia, Paulo Guedes, que já atacou os sindicatos ao propor o fim do imposto sindical como forma de desmobilizar a classe trabalhadora, apresentou uma PEC que extingue a inscrição obrigatória em alguns conselhos de classe, como a OAB; medida visa, na prática, esvaziar a entidade e calar possíveis questionamentos ao desmonte em curso levado adiante pelo atual governo
Gabriela Coelho, no Conjur - A inscrição obrigatória de trabalhadores em alguns conselhos de classe, como o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, pode chegar ao fim. É o que diz uma Proposta de Emenda à Constituição apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Na justificativa, consta que os conselhos profissionais não integram a estrutura da Administração Pública, por isso, a inscrição não pode ser condição para o exercício profissional. A medida também afasta, definitivamente, qualquer hipótese de equiparação da organização dos conselhos profissionais às autarquias integrantes da Administração Pública.
"Conselhos são entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em colaboração com o poder público, às quais se aplicam as regras do direito privado e a legislação trabalhista", diz trecho da proposta.
De acordo com Guedes, cumpre ao Poder Público disciplinar tão somente as hipóteses de interesse da coletividade em que se justifica a regulamentação e fiscalização mediante a criação de conselhos profissionais.
"São entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em colaboração com o poder público. Nos últimos anos, entretanto, a questão envolvendo a natureza jurídica dos conselhos profissionais repercutiu dentro da Administração, tendo surgido na jurisprudência entendimentos díspares, alguns contrários ao entendimento defendido por este Ministério, classificando os conselhos profissionais na categoria de autarquias pertencentes à Administração Pública", diz a proposta.
Para Guedes, independentemente de discussões formais sobre a natureza jurídica dos conselhos profissionais, "considera-se fundamental o entendimento sobre o papel dessas organizações para a coletividade, o que justifica a sua relação com o Poder Público".
Análise A OAB afirmou à Conjur que está fazendo uma análise técnica e jurídica sobre a proposta apresentada.
Em depoimento ao Tribunal de Justiça de São Paulo, executivo Carlos Armando Paschoal diz ter sido coagido pelo Ministério Público a construir um relato sobre o sítio de Atibaia (SP), que rendeu a segunda condenação ao ex-presidente Lula
O ex-diretor-superintendente da Odebrecht Carlos Armando Paschoal disse à Justiça de São Paulo que foi “quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido” e que teve que “construir um relato” no caso do sítio de Atibaia, aponta reportagem do jornalista Nathan Lopes, no Uol. O caso do sítio rendeu a segunda condenação ao ex-presidente Lula, que vem sendo mantido como preso político desde abril do ano passado.
Em depoimento ao Tribunal de Justiça de São Paulo, o ex-diretor-superintendente da Odebrecht, Carlos Armando Paschoal, afirmou que teve que “construir um relato” no chamado caso do sítio de Atibaia, que rendeu a segunda condenação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vem sendo mantido como preso político desde abril do ano passado. As informações são do portal UOL.
Durante a audiência, o ex-diretor da Odebrecht, que é delator, foi questionado pelo advogado Igor Tamasauskas sobre o acordo de delação firmado com o MPF (Ministério Público Federal). Igor perguntou por que delatores precisam falar sobre atos praticados por outras pessoas “porque, numa colaboração, você confessa atos próprios, crimes próprios, ou improbidades próprias.”
Antes de responder, Paschoal criticou: “Sem nenhuma ironia, desculpa, doutor, precisava perguntar isso para os procuradores lá da Lava Jato.” E prosseguiu: “No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o dinheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato.”
Segundo a reportagem, ao explicar o que seria “construir um relato”, o executivo disse que seria apontar algo como “olha, aconteceu isso, isso, isso e isso; e eu indiquei o engenheiro para fazer as obras”. Ainda de acordo com o UOL, ele não explicou exatamente como teria sido a coação do MP nem deu mais detalhes sobre se o que teria sido “construído” em seu depoimento.
Em um caso que não tem relação direta com os processos contra a Lula, Paschoal prestou depoimento no último dia 3 de julho como testemunha em um processo sobre improbidade administrativa contra o ex-secretário-executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações do governo Michel Temer (MDB), Elton Santa Fé Zacarias.
A reportagem tentou contato com a advogada de Paschoal para comentar as declarações, que não respondeu retorno. O trecho da fala do ex-diretor da Odebrecht foi enviado à força-tarefa da Lava Jato. Em nota, os procuradores disseram que “a voluntariedade na celebração do acordo foi aferida na sua homologação perante o Supremo Tribunal Federal”. Reforma
No depoimento à Justiça Federal no Paraná, em novembro de 2018, no âmbito da Lava Jato e dentro do processo do sítio, Paschoal disse que recebeu um pedido da cúpula da Odebrecht para “ajuda na reforma de uma casa em Atibaia, que seria oportunamente utilizada pelo então presidente [Lula]”. À juíza Gabriel Hardt, que havia substituído Sergio Moro, ele afirmou que o envolvimento da Odebrecht nas obras não podia ser revelado. “Esse tipo de pedido, que vem muito de cima, não dá para questionar”, disse o ex-diretor.
No processo do sítio, Paschoal foi condenado a 2 anos de prisão, em regime aberto, por lavagem de dinheiro. Ele recorreu da sentença ao TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que ainda irá analisar o caso.
Quando a assunto é traição do prefeito de Orobó, nada é novidade mas essa surpreendeu até aos milhares que já provaram do veneno dessa figura sem limites... Ele vai mesmo filia-se ao PT ou está de Olho nas ementas do Senador Umberto Costa?
Se meu senador quer se enganar o problema é dele. O prefeito de Orobó tem um histórico que deu a ele temporariamente "asas", e ele até voou alto. Porém seu compadre, Deputado João Campos, garante que quem constrói sua história traindo seus amigos, traindo seu povo, traindo os valores minimamente admissíveis, tem vida curta na política.
Chaparral nunca foi petista. Foi vereador pelo PSDB- era o vereador mais querido de Manoel João, teve no governo, muito mais apoio que João Cipriano, o Sobrinho. Passou a perna em Manoel João, o traiu e virou o Prefeito. Eduardo Campos o deu todo apoio, inclusive as despesas do nascimento de Vitória no Santa Joana ( hospital mais caro do Recife) Pagou uma pequena fortuna. Com o nome e as verbas de Eduardo Campos , ele fez muitas obras do seu primeiro mandato. O governador morreu e João Campos foi trocado pelos Bezerra Coelhos líderes do Governo Temer e hoje apoiadores de Bolsonaro e das Reformas Trabalhistas e da Previdência que tira o pouco que o povo pobre tinha. Fernando Pai Senador e Fernando Filho os livraram de uma cassação de primeira instância que Chegou até Brasília referente as eleições de 2016. Essa gente pode não servir para o povo Brasileiro, mas foram os braços, as penas, e a coluna vertebral que o sustentaram como prefeito. Do contrário ele não seria mais nada.
Os vereadores David , Thomás Brito e a mamãe na Câmara, vivem elogiando todas as reuniões esse deputado que é o financiador das ações do prefeito em Orobó.
Esse blog apurou que ele foi ao gabinete, dizer que estava sem partido e iria se filiar ao PT!
Esse Coelhos deram a "Juju" através de suas lideranças nos municípios vizinhos mais de 20 mil votos. Juliana só teve 7 mil votos em Orobó.
Ele agora vai quebrar o Juramento do dedinho feito com os Coelhos, inimigos mortais do PT? Acho pouco provável! Não Seja bobo meu senador !Ele só quer suas emendas para comprar tratores e colocar para trabalhar em Casinhas com o Combustível e gastos outros, da PMO para eleger a Juju prefeita do município vizinho.
Quem avisa bom amigo é. No final, o senhor vai perder os tratores, o voto da oposição e vai vê-lo de braços dados em Brasília com os Coelhos. Traiu a todos que dizia amar, não vai trair a você que sempre o odiou?