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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Proibiram a juíza de proibir


A juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara de Execuções penais e responsável pelas decisões sobre a custódia de Lula, não poderá mais julgar se um jornalista pode ou não entrevistar o ex-presidente —desde que ele queira.
A decisão é do Tribunal Regional da 4ª Região.
O desembargador João Pedro Gebran Neto determinou que a autorização do ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), para que a Folha e o El País entrevistassem Lula deve ser estendida a todos os meios que “postulem esse direito” —sem passar pelo crivo de Lebbos.(Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)

Senado pode virar área de risco para Bolsonaro


O Senado tem tudo para virar uma área complicada politicamente para Jair Bolsonaro. Duas votações de grande sensibilidade política poderão acontecer quase ao mesmo tempo na Casa. Erra quem pensa que se trata da reforma da Previdência ou do Pacto Federativo. Os olhos do presidente não parecem estar voltados para a discussão dessas pautas, que fazem parte da agenda econômica e têm sido tocadas muito mais pelo empenho do Congresso e da equipe econômica. As duas discussões que podem virar campo minado para o presidente
E devem ser tratadas nas próximas semanas são a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), seu filho, para a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos, e a escolha de quem vai comandar a Procuradoria-Geral da República.
Nos dois casos, uma eventual derrota causará um pesado desgaste para o governo. Por isso, tratar dos temas simultaneamente aumenta a dificuldade de aprovação de duas matérias que já seriam áridas isoladamente. Eduardo Bolsonaro ainda não tem votos para ser aprovado – e talvez nem venha a ter. Já em relação ao futuro PGR, o presidente ainda não bateu o martelo, mas uma das opções possíveis é o subprocurador Antonio Carlos Simões Soares, que teria o apoio do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), outro dos filhos do presidente. Bastou seu nome surgir como uma possibilidade para que começasse a ser torpedeado. (Estadão BR 18 – Marcelo de Moraes)
Madalena França via Magno Martins

Até Alexandre Frota diz que processo de Lula pode ser anulado pela Vaza Jato


“Foi muito ruim para todo mundo. Se tratando do Moro e de como isso aconteceu, acho que é grave (…) Um juiz falando com promotor, é grave pelos personagens que estão envolvidos”, disse ele, que afirmou que a condenação de Lula pode ser anulada pela fraude processual
Da revista Fórum – O deputado federal Alexandre Frota, que recentemente foi expulso do PSL, de Jair Bolsonaro, e se filiou ao PSDB, falou pela primeira vez, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (19), sobre a série de reportagens Vaza Jato, que vem mostrando um conluio ilegal entre o ex-juiz Sérgio Moro, ministro da Justiça do atual governo, com procuradores da Lava Jato.
De acordo com Frota, o conteúdo dos diálogos é “grave”. “Foi muito ruim para todo mundo. Se tratando do Moro e de como isso aconteceu, acho que é grave (…) Um juiz falando com promotor, ainda que não tenha dado nenhum tipo de informação mais contundente, é grave pelos personagens que estão envolvidos”, disse, sem entrar em detalhes.
Os jornalistas da bancada, no entanto, insistiram e perguntaram se os diálogos podem levar à anulação de processos da Lava Jato, como o do ex-presidente Lula. Neste ponto, Frota foi direto: “Sim. Entendo que pode acontecer isso, sim”.
Postado por Madalena França.

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

JN ‘enfiou’ Lula no desmatamento da Amazônia


Postado por Madalena França
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reprodução TV Globo
reprodução TV Globo
Na noite desta segunda-feira (19), internautas expressaram revolta nas redes diante de comentário mentiroso do apresentador William Bonner, do Jornal Nacional, da TV Globo.
Bonner utilizou uma reportagem sobre os efeitos das queimadas no Mato Grosso para atacar o ex-presidente Lula, fazendo uma comparação indevida e tendenciosa entre as políticas de meio ambiente do governo petista e Bolsonaro. Leia a fala:
“Quando a Alemanha e a Noruega anunciaram a suspensão do envio de recursos para a proteção da floresta amazônica, o presidente Jair Bolsonaro repetiu uma postura que o então presidente Lula adotava quando estrangeiros criticavam a política ambiental do Brasil. Os dois presidentes afirmaram que a Europa destruiu todas as suas florestas e que, por isso, não têm moral para dar conselhos sobre a Amazônia.”
Veja repercussão no twitter:
De Redação Blog da Cidadania

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

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