O Globo publica o currículo do possível novo diretor da Polícia Federal, Anderson Torres, cuja principal “virtude” é ser amigo dos meninos Flávio e Eduardo, filhos 01 e 03, um “critério” que conta muito, como se viu no caso do BNDES.
Do outro lado, o site de extrema-direita que é porta-voz oficioso da Lava Jato diz que, se Bolsonaro insistir em colocá-lo no comando da PF, quem sai é Sergio Moro.
Será?
Os “lavajatistas” planejam uma nova “domingueira” para o dia 25, quem sabe para aprofundar o fiasco da última mobilização.
Mas seu alvo central – o Supremo – é um perigo para Moro.
Suas reclamações por interpostas pessoas, portanto, soam como mimimi.
É bom a cúpula da PF já ir se acostumando. Até porque a “tropa” – no caso os agentes – já está “no papo” de Bolsonaro, louca para ver os delegados perderem poder.(Tijolaço)
Os Oroboenses esperam que tenhamos motivos para em breve comemorar novos tempos. Há quem diga que esse moço sorridente é muito boa gente. Conheço muito pouco, não tenho material humano suficiente para fazer uma aposta. Há rumores nos bastidores, que ele pode ser um dos nomes cogitados para encabeçar uma chapa de Oposição no vindouro ano. A mensagem está muito bonita e com cheiro de promessa. Será? Como diria Tiririca, garanto de que pior que está não fica. Avante Orobó! Por Madalena França.
Descrição: Orobó é um pequeno município do Agreste de Pernambuco situado a cento e sete quilômetros da capital, Recife, possui hoje aproximadamente 25 mil habitantes, sendo a grande maioria mais de 80% morador da Zona Rural. Origem: Orobó pertencia ao município de Bom Jardim e há mais de um século atrás , vindo da cidade de Paudalho, aqui chegou o viajante desbravador Manoel José de Aguiar que se localizou onde hoje é a praça Coronel Abílio. Por ir dar água a seus animais numa fonte de água ali perto, teve o seu primeiro nome Olho-dágua -das - bestas . Depois foi derrubando matas para agricultura e queimando. O nome foi trocado para Queimadas. Com a evolução do povoado veio a luta de seus fundadores pela Emancipação, e em 11 de Setembro de 1928, ele foi emancipado de Bom Jardim. Ao se tornar município, com leis e governo próprio, não poderia continuar com o nome de Queimadas ,pois já havia outro município pernambucano de mesmo nome. Dai foi trocado para Orobó em homenagem ao Rio que nasce na Serra do Orondongo e corta todo município. Orobó é de Origem indígena pois aqui viveram Índios. Somos um povo multicultural com raízes indígenas , africanas e europeia. Aqui por muito tempo houve engenho, plantação de cana-de- açúcar, café e regime nos moldes escravocrata. Economia Hoje- Agricultura de subsistência, criação de gado e suínos caprinos e avicultura. O município não possui indústrias nem fábricas para garantir emprego. Há apenas pequenos comércios autônimos insuficientes para atender a procura por emprego, ficando a PMO muito sufocada para inchar a folha de pagamentos que acaba sendo uma ajuda humanitária e não um emprego. Nasce ai o problema da imigração de famílias inteiras para trabalhar nas grandes cidades principalmente SP e RJ. Assim uma nova categoria de Oroboenses bem sucedidos, os cigarreiros,são obrigados a viver longe da sua terra natal, convivendo bem financeiramente mas com a saudade da terrinha. Política: fincada nas bases do coronelismo, assistencialismo, e política de Direita, Orobó viveu 40 anos de uma Oligarquia da Família Aguiar, que após perder para um sindicalista, capoeirense nunca mais voltou ao poder. Em tempos remotos, os Aguiar de Rafael, Marieta e José Geraldo, destacaram-se por ser em meio aos robores dos coronéis , pessoas com um certo grau de humanidade no auxílio aos miseráveis. Foi ai que Apareceu o "Caperista" Manoel João e venceu as eleições com a força sindical. Orobó nunca mais foi o mesmo! Ele deixou um legado imensamente revolucionário, claro, dentro das precárias condições da época. Ele fez um primeiro mandato brilhante: derrubou casas de pau-a -pique e palha e ergueu casinhas pequenas mas decentes, fez fossas e o pobre deixou de fazer cocô no mato. Botou os pobres para limpar estradas e com isso ganhar o pão, apagou os candenheiros num projeto junto com Arrás levando a iluminação a Zona Rural e depois foi reeleito e continuou o segundo mandato fazendo o povo melhorar a cada dia. Manoel João foi quem iniciou o calçamento das vilas rurais e trouxe o primeiro trio elétrico para Orobó. Em seguida trouxe seu amigo Zé Francisco de Brasília, pouco conhecido em Orobó e deu a ele a vitória. Zé Francisco fez um mandato excelente. Com ele Orobó continuou crescendo , progredindo e a Educação de Orobó foi a melhor de todos os tempos. Com Jozefa Martins na Educação vivemos uma verdadeira Revolução no ensino Aprendizagem. Tempo bom! éramos felizes e não sabíamos! O professor além de seus direitos recebíamos gordos abonos salariais, chegamos a ter até décimo sexto salário. (adeus aos nossos rateios). Depois dos 8 anos de zé Francisco veio o terceiro mandato de Manoel João que não foi bom. Alguma coisa deu errado. Talvez escolha de equipe. Não se sabe o que aconteceu, mas o povo estava insastisfeito, por isso cometeu o erro de trocar o que não tava bom, por algo indiscutivelmente muito pior . Ninguém tinha bola de cristal e um jovem afoito, na época muito simpático, apareceu prometendo mudar o que estava errado. Quem poderia prever que estava chocando o ovo da cobra? O povo acreditou e caímos na tirania dos tempos atuais. Orobó - Hoje. Chaparral o prefeito das Obras? Verdade? Há muita maquiagem e muita fantasia nessa nova paisagem Muitas Obras são apenas reformadas com um preço exorbitante e inauguradas como um grande projeto. Outras realmente são construídas. A que preço? Se uma pedra de calçamento, ou uma lâmpada é colocada em qualquer sítio prepare-se vem pesados impostos por ai... A população de Orobó paga os mais caros impostos do Brasil. O Servidor público desconta 14% do seu salário, a maior alíquota do Brasil. uma pessoa que ganha um salário mínimo desconta aproximadamente cento e quarenta reais. Sem contar na perda e cortes de direitos adquiridos, sem explicação. Foi o primeiro prefeito a cobrar IPTU rural, que é um imposto para quem mora na cidade. A iluminação pública tem um imposto que supera o consumo de uma pessoa de baixa renda na administração de Manoel João, e, sobe tudo todo ano de forma desordenada: alvarás de carro, taxa de cementério até os bancos de rua. Como mantém o apoio de tanta gente com tanta crueldade com os pobres? O uso do poder e do dinheiro compra toda a imprensa livre regional, seja radialistas, blogueiros, e ate a Globo tem aparecido por aqui. De graça? Claro que não! Ai se vai muito dinheiro público no departamento de propaganda. Além disso, não é difícil imaginar como opositores que se manifestam publicamente, de repente passam a elogiá-lo e venerá-lo como Deus! Persegue e domina chantageando cada pessoa que tem um emprego seja digno ou desses de um salário para três. Quem não se curva a ele, arrumou um inferno para sua vida até que o demônio passe! Com medo as pessoas o obedecem muito mais por medo que respeito. Outro fator é a lavagem cerebral feita pela propaganda que parece ser verdade, o que até Deus duvida. Este homem já teve Mandato cassado , na sua administração dinheiro mais de um milhão e meio roubado do IPREO, muita gente perseguida e humilhada por ele,teve até gente com casa derrubada com um trator da prefeitura, a lei não é obedecida em seu governo e nada acontece com ele. Continua sobrevivendo a isso dando risadas e zombando do povo. E assim este projeto de ditador impera governando pelo 7 anos nossa terra. Desanimar? Nunca! Não há mal que sempre dure. Como todos passaram, ele também passará e Orobó é muito maior e mais bonito que que essa sujeirada toda. Quem sabe num futuro próximo, teremos novos capítulos e novas histórias. Parabéns Orobó! Apesar de tudo isso. Eu te amo e não vou desistir de você! Por Madalena França
Para a Procuradoria-Geral Eleitoral, a senadora Selma Arruda (PSL-MT) deve deixarimediatamente o cargo e novas eleições para o Senado devem ser convocadas. A posição está em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral contra a admissão de recurso de Selma contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso que a condenou por caixa dois e abuso de poder econômico e decretou a perda do mandato da senadora.
Selma Arruda teve o mandato cassado por caixa dois e abuso de poder econômico.
O mandato da senadora e ex-juíza Selma Arruda (PSL) deve continuar cassado. Ao menos no que depender do Ministério Público Eleitoral que se manifestou de forma contrária aos recursos interpostos pelo PSL e sugeriu a imediata execução da sentença do Tribunal Regional do Mato Grosso.
No parecer, a PGE afirma que a decisão do TRE apresenta provas contundentes contra a senadora e que não há motivos para acolher o recurso. Segundo o site O Antagonista, a senadora tem procurado integrantes da Justiça Eleitoral para trocar sua absolvição pela retirada da assinatura em apoio à instalação de uma CPI para emparedar o Judiciário — articulação que não tem sido bem vista.
Selma Arruda era juíza federal e gostava de se chamar de "Moro de saias". Tinha orgulho de ignorar teses defensivas e se recusar a obedecer ordens de soltura de réus e investigados, mesmo que elas viessem do Supremo Tribunal Federal.
Foi condenada pelo TRE de Mato Grosso por ter simulado um empréstimo com um empresário que depois se registrou como seu suplente. De acordo com o MP Eleitoral de Mato Grosso, Selma gastou o dinheiro com campanha eleitoral antes do período permitido por lei e nunca devolveu o dinheiro ao suplente, o que levou a acusação a concluir que o PSL vendeu a suplência de Selma Arruda.
Enterrada pelo Senado em 2007 numa das poucas vitórias da então oposição ao governo Lula, a CPMF foi um dos impostos eficazes do ponto de vista fiscal, mas extremamente prejudicial para o contribuinte, que já pagava uma elevada carga tributária e tinha na CPMF mais uma forma de arrecadar do governo.
No bojo da discussão de uma reforma tributária, extremamente essencial para o Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, considerado um dos fortes pilares do governo Jair Bolsonaro, defendeu abertamente a recriação da CPMF que nas suas contas garantiria um incremento na receita do governo federal de R$ 150 bilhões.
A medida, evidentemente, tem sido rechaçada pelo Congresso Nacional, que não quer comprar a briga de criação de novos impostos com a sociedade, que está cansada de pagar uma elevada carga tributária sem ter retorno em serviços essenciais como saúde, educação e segurança.
Se quiser efetivamente discutir a reforma tributária, o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe econômica precisam de uma vez por todas sepultar qualquer hipótese de recriação da CPMF, pois não fazendo isso estará comprometendo totalmente qualquer reforma tributária que pudesse tramitar no congresso. (Edmar Lyra)
O movimento da cúpula do PSL, articulado pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), para abafar a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado que tenha como foco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) provocou um racha no partido e até uma ameaça de baixa nesta terça-feira, 10. Diante da pressão partidária pela chamada CPI da Lava Toga, a senadora Juíza Selma (PSL-MT) disse que pode deixar a sigla.
Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não apenas não assinou a petição pela abertura da comissão como agiu para enterrá-la. Tanto no Congresso como no Palácio do Planalto as investigações da CPI são vistas como perigosas, com potencial para afetar a relação entre os Poderes. O presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), admitiu que Flávio foi chamado para convencer seus pares a retirar assinaturas do pedido de abertura da CPI.
A preocupação é porque o objetivo da comissão é apurar o que parlamentares chamam de “ativismo judicial” de magistrados, incluindo ministros do Supremo. A crítica de senadores favoráveis à CPI é de que a Corte muitas vezes toma decisões sobre assuntos ainda em discussão no Congresso, sobrepondo a atribuição dos parlamentares de legislar. Também questiona inquérito aberto pelo ministro Alexandre de Moraes para apurar ataques virtuais contra integrantes do tribunal.
A CPI tem sido defendida principalmente por parlamentares classificados como “lavajatistas”, que se elegeram com a bandeira do combate à corrupção. O Supremo se tornou alvo do grupo após atuar como um contraponto à operação e rever decisões tomadas em primeira instância.
Ao ameaçar deixar o partido, a senadora Juíza Selma – magistrada aposentada que foi eleita com a alcunha de “Moro de Saias” – apontou desavenças políticas. “A senadora Juíza Selma esclarece que devido a divergências políticas internas, entre elas a pressão partidária pela derrubada da CPI da Lava Toga, está avaliando a possibilidade de não permanecer no PSL”, diz nota divulgada pela assessoria da parlamentar.
O líder da legenda no Senado, Major Olímpio (SP), que na semana passada também já havia ameaçado deixar o partido, foi outro a se manifestar contra a articulação para derrubar a CPI.
“Não adianta pressão não porque vamos para cima”, afirmou Olímpio em vídeo divulgado pelas redes sociais. Na postagem, ele convoca uma manifestação para o dia 25, na Praça dos Três Poderes, para pressionar senadores pela criação da CPI.
A quarta integrante da bancada do PSL, Soraya Thronicke (MS) minimizou a ação partidária. “O Bivar e nenhum outro dirigente do partido nunca me pressionou para nada”, afirmou. Ela disse manter seu apoio à comissão.
Esta é a terceira tentativa para emplacar a comissão no Senado. As outras duas foram enterradas pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que já classificou a medida como inconstitucional. “Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?”, questionou.
Para ser criada, a CPI precisa da assinatura de ao menos 27 dos 81 senadores. O número, segundo o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), autor do requerimento de criação da CPI já havia sido atingido, mas sua colega Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista. Segundo ela, atendendo a Alcolumbre.
O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Articulação pretende ‘aparar arestas’ com STF
A ação de Flávio para derrubar a CPI no Senado é parte de uma estratégia para aparar arestas com o Supremo. Nos últimos dias, o filho “01” do presidente iniciou uma aproximação até pouco tempo inimaginável entre o presidente da Corte, Dias Toffoli, com parlamentares do partido, incluindo um jantar conjunto no dia 21 de agosto. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que já levou um boneco do presidente do STF a manifestações, não compareceu.
Segundo o Estado apurou, Flávio vê Toffoli como uma autoridade que traz estabilidade para o cenário político nacional. O presidente da Corte foi o autor da ordem para paralisar todas as investigações no País que utilizassem informações de órgãos de controle sem aval da Justiça. A decisão teve como base um pedido de Flávio. O presidente do STF apontou ilegalidade no compartilhamento dos dados do Coaf com o Ministério Público do Rio de Janeiro sem a prévia autorização judicial.
Flávio também tem mantido contato com o ministro Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa. No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de “abusos” da Lava Jato e tratado como inimigo por defensores da operação. Procurado, Flávio não se manifestou.
"Agora, a Globo está sozinha, com os Bolsonaro e seu internacionalismo raso tratando-a como inimiga e pretendendo abrir todas as facilidades para a entrada de grupos estrangeiros. Assim como a Lava Jato, a Globo tornou-se vítima de seu excesso de poder", diz Nassif, editor do GGN
Trecho da coluna do jornalista Luis Nassif, no GGN – A Globo terá que se juntar ao Magazine Luiza se quiser enfrentar a Amazon e dificilmente terá condições de comprar o próximo Brasileirão sem um parceiro internacional.
Em 2015, um acordo com PT e com Dilma poderia ter sido a salvação da Globo. Toda a lógica econômica de Dilma era de fortalecimento de empresas nacionais. Não haveria maiores dificuldades para aceitar uma política similar às dos países europeus, regulamentando e controlando as gigantes de tecnologia americana, como Google, Facebook e Amazon.
Do mesmo modo, a Globo nunca aceitou uma Lei Geral das Telecomunicações, confiando em seu poder de lobby individual. Uma Lei da Mídia protegeria a Globo. Dificilmente haveria TVs de bispos ou uma SBT devendo mais de R$ 4 bilhões no CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).
Agora, a Globo está sozinha, com os Bolsonaro e seu internacionalismo raso tratando-a como inimiga e pretendendo abrir todas as facilidades para a entrada de grupos estrangeiros. Assim como a Lava Jato, a Globo tornou-se vítima de seu excesso de poder.
Mas era tão poderosa que podia se permitir ser defendida pelo seu então advogado, Luis Roberto Barroso, com um dos pareceres mais ridículos jamais escritos sobre o fenômeno da globalização das mídias:
As declarações em que Carlos Bolsonaro defende a ditadura como via para acelerar o que chamou de transformação no país foram rechaçadas por Ministros do Supremo Tribunal Federal, para os quais não existe estrutura para a ruptura do regime democrático no país
247 - As falas de Carlos Bolsonaro, filho do titular do Palácio do Planalto, defendendo a ditadura foram rechaçadas por Ministros do Supremo Tribunal Federal.
De acordo com esses membros da Suprema Corte brasileira, não existe estrutura para um quadro de ruptura regime democrático no Brasil, informa a jornalistaMônica Bergamo em sua coluna na FIlha de S.Paulo.Nesta terça-feira (10), o filho de Jair Bolsonaro afirmou que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”. Um dos Ministros do STF, ao rebater Carlos Bolsonaro, lembrou que o Congresso Nacional já reagiu à tentativa de Jair Bolsonaro de legislar via decreto e modificou as Medidas Provisórias propostas por ele. As declarações de Carlos Bolsonaro tiveram ampla repercussão e chocaram os democratas brasileiros. Parlamentares dos mais diversos partidos, entre eles os presidentes da Câmara e do Senado, viram nelas uma ameaça à democracia.
Ministros do STF rebateram as falas de Carlos Bolsonaro sobre a democracia e afirmaram que não existe estrutura para um quadro de ruptura no Brasil. O filho do presidente afirmou em suas redes que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”.
Um dos magistrados afirmou que o Congresso já reagiu à tentativa de Bolsonaro de legislar via decreto e modificou as Medidas Provisórias propostas por ele.
A juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, autorizou o ex-presidente Lula ser ouvido pelo Conselho Nacional e Direitos Humanos.
O CNDH é um órgão independente formado por membros da sociedade civil, porém é ligado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos –pasta comandada pela polêmica ministra Damares Alves.
Três conselheiros do CNDH irão receber denúncia de Lula sobre violações de garantias constitucionais e direitos humanos no caso do tríplex do Guarujá (SP).
O encontro está previsto para o próximo dia 17 de setembro, ou seja, na próxima terça-feira.
Cumprimentando-os, informo que foi pela MM Juíza Federal Substituta, Dra. Carolina Moura Lebbos, autorizada a oitiva do executado Luiz Inacio Lula da Silva pelos conselheiros Leandro Gaspar Scalabrin, Leonardo Penafiel e Ismael José Cesar, em razão do recebimento de denúncia noticiando violações de garantias constitucionais e direitos humanos no curso da ação penal nº 5046512-94.2016.4.04.7000, invocando o disposto nos arts. 4º, III e 5º, II, da Lei nº 12.986/2014.
Conforme acordado por esse Conselho com a defesa do executado, a oitiva será realizada no dia 17/09/2019, às 10:00 horas.