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sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Vocês pediram e a resposta está dada: tem gente que é insignificante demais para ser lembrado. Melhor mesmo é apagá-lo da memória...
Quando se deseja eliminar um rato, sua comidinha é posta em silêncio e não aos gritos.
As informações que aqui circulam sempre foram ou de utilidade pública ou aquelas que merecem crédito.O leitor estava habituado a ouvir informações e também críticas construtivas, não a pessoas, mas a desempenho de políticos em função, fossem do poder Executivo ou Legislativo.
Desde Dezembro de 2018 que decidi não dar IBOP a pessoas sem o menor pudor ou respeito pelo que fala ou faz. Tem gente que é insignificante demais para ser lembrado! Melhor mesmo é apagá-lo da memória! Quando se deseja eliminar um rato, sua comidinha é posta em silêncio e não aos gritos.
Se uma pessoa passa cinco anos apontando erros, falcatruas,corrupção de certa administração , vai dormir odiando e acorda amando esse mesmo sistema e passa a defender, exaltar e bajular, diz muito mais de si mesmo, do que de quem o desprezava. Era Inveja? estava mentindo? Mente agora? Qual foi o preço?
Não me peçam para evidenciar nomes como esses, porque eu não dou asas a cobras, nem leite a onça.
Estas perguntas e sugestões, videos, fotos e resenhas que vocês me mandam em off, está na boca e no pensamento da população.
Que eu saiba, Orobó tem poucos casos de doença de Alzheimer. Não faz nenhum ano , com certeza todos lembram. Se acalmem que a resposta se dará nas urnas.
Eu sou "pobre" ,digo financeiramente porém limpinha de mais, para me misturar a esgoto. O silêncio é a melhor ferramenta para se atrair um rato ao seu destino e eu não cultivo hábito de matar quem já está morto.
Por Madalena França.
Mello Franco e o epitáfio de Dodge na PGR
(Tijolaço)
Postado por Madalena França
POR FERNANDO BRITO · 13/09/2019
Bernardo Mello Franco, em O Globo, faz justiça hoje à atuação de Raquel Dodge como Procuradora Geral da República.
Ser uma nulidade não a absolve, em absoluto, ante os absurdos sobre os quais silenciou.
Não é a omissão de uma pessoa qualquer, mas de quem tem a obrigação de defender as ameaças à democracia e ao convívio dos brasileiros.
Mandar plantar um jardim de camélias quando se deixa brotar cravos-de-defunto às liberdades.
Raquel Dodge merece o Troféu Barrichello
Bernardo Mello Franco, em O Globo
Raquel Dodge não conquistou a sonhada recondução, mas merece o Troféu Rubinho Barrichello. A cinco dias de deixar o cargo, a procuradora-geral da República descobriu que a democracia brasileira corre riscos. Chegou atrasada, como costumava acontecer com o antigo piloto da Fórmula 1.
Em sua última sessão no Supremo, Dodge denunciou o avanço do autoritarismo no país. Ela pediu que os ministros “permaneçam atentos a todos os sinais de pressão sobre a democracia liberal”.
A procuradora traçou um cenário sombrio para o futuro das liberdades civis. “Se o esforço do século XX foi o de erguer a democracia liberal brasileira, o esforço do século XXI é o de impedir que ela morra”, afirmou.
Ela também alertou contra o surgimento de “vozes contrárias ao cumprimento das leis”. Em outra passagem, disse ter mandado plantar um jardim de camélias “como símbolo contra a opressão”.
“Quero lhes fazer um pedido muito especial. Protejam a democracia brasileira, tão arduamente erguida”, encerrou, depois de um punhado de autoelogios.
A procuradora tem razão ao apontar riscos à Constituição e à independência do Ministério Público. A questão é saber por que ela demorou tanto a notá-los.
Enquanto acreditou que poderia ser reconduzida, Dodge flertou abertamente com o grupo que está no poder. Quando Jair Bolsonaro ameaçou “fuzilar a petralhada”, ainda na campanha eleitoral, ela se recusou a denunciá-lo por injúria. Alegou que a incitação à violência não continha “referência a pessoas”.
Em janeiro, a procuradora festejou o início de “um mandato de mudanças”, que renovaria “a esperança dos brasileiros”. Nos meses seguintes, segurou investigações que envolviam o presidente e virou figurinha fácil em solenidades no Planalto.
Ontem, Dodge afirmou que a democracia depende do sistema de freios e contrapesos. Faltou dizer que ajudou a miná-lo em benefício próprio. Na luta pela recondução, ela legitimou a escolha de um procurador-geral fora da lista tríplice e barganhou apoio com políticos que deveria investigar.
Briga judicial entre seguidores e políticos por bloqueios em Redes sociais...
Avessos a críticas, os políticos brasileiros pregam para convertidos nas redes sociais e bloqueiam seguidores com opinião antagônica. Na era das relações virtuais, a exclusão de divergentes expõe a falta de transparência de algumas autoridades, viola o livre acesso à informação e cerceia a liberdade de expressão. Com essas motivações, esses bloqueios têm virado ações judiciais.
Para o analista e advogado Melillo Dinis, as novas tecnologias mudaram a relação entre transparência, comunicação e política. "A população passou a ter conhecimento das medidas e das opiniões dos governantes através das redes sociais, que viraram personagem desse novo modelo de relacionamento", afirma. Clique aqui e confira a matéria na íntegra.
Postado por Madalena França
Confirmada a queda do diretor-geral da PF indicado por Moro
Postado por Madalena França
É questão de horas a queda do diretor-geral da PF indicado por Sérgio Moro e sua substituição pelo delegado bolsonarista Anderson Torres. O site de extrema-direita O Antagonista, porta-voz de Moro, já reconheceu a derrota do ministro e informa que o atual delegado-geral, Maurício Valeixo, está limpando as gavetas enquanto Torres já monta sua equipe. Moro pedirá demissão, como tem ameaçado nos bastidores?
247 - É questão de horas a queda do diretor-geral da PF indicado por Sérgio Moro e sua substituição pelodelegado bolsonarista Anderson Torres. O site de extrema-direita O Antagonista, porta-voz de Moro, já reconheceu a derrota do ministro e informa que o atual delegado-geral, Maurício Valeixo, está limpando as gavetas enquanto Torres já monta sua equipe. Moro pedirá demissão, como tem ameaçado nos bastidores?
Segundo O Antagonista, Torres está montando a nova equipe a quatro mãos, com Jair Bolsonaro. Ele foi, desde sempre, o candidato dos filhos de Bolsonaro para o cargo. O pai preferia o atual diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, o também delegado da PF Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança da campanha de Bolsonaro após a facada em Juiz de Fora. Mas, aparentemente, a vontade dos filhos prevaleceu mais uma vez: os três fizeram campanha por Torres, atual secretário de Segurança do Distrito Federal.
O virtual novo delegado-geral da PF já respondeu a um processo por tortura. Ao término do processo, que correu entre 2007 e 2018, Torres foi absolvido.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Torres e uma equipe de cinco agentes teriam sequestrado, diante de testemunhas e à luz do dia, dois rapazes suspeitos de furtarem a residência de dois policiais federais. Ele também foi acusado de abrir um inquérito paralelo, embora a competência fosse da Polícia Civil. As investigações da Polícia Militar do DF, contudo, inocentaram os dois jovens.
Delegado da PF há 16 anos, Torres passou metade do tempo da carreira como chefe de gabinetedo deputado de extrema-direita Fernando Francischini (PSL-PR), ele também delegado da Polícia Federal.
Orçamento para 2020 prevê mais cortes na educação básica
O orçamento do Ministério da Educação (MEC) para 2020 prevê uma queda de 54% nos recursos para o apoio à infraestrutura para a educação básica, se comparada à proposta apresentada em 2018 para o orçamento deste ano. Serão R$ 230,1 milhões ante R$ 500 milhões autorizados anteriormente.
Já a dotação prevista para a concessão de bolsas de apoio à educação básica em 2020 é de R$ 451,7 milhões, um recuo de 43% na comparação R$ 793,5 milhões previstos na Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional para ser executada este ano.
As estimativas de receita para essas duas áreas são as mais baixas das quatro últimas propostas orçamentárias do MEC. É o que aponta análise dos projetos de Lei de Orçamentária realizada pelo movimento Todos Pela Educação, e obtida com exclusividade pela GloboNews.
Os cortes fragilizam o discurso do atual governo de priorizar a educação básica, avalia o diretor de políticas educacionais da Todos Pela Educação, Olavo Nogueira Filho.
Ao todo, o orçamento do MEC para 2020 terá um corte de 17%. Serão R$ 101,2 bilhões contra os R$ 121,9 bilhões previstos na proposta para este ano, segundo a análise da Todos Pela Educação.
“O cenário econômico do país é, de fato, gravíssimo e os cortes atingem praticamente todas as áreas. Tendo um dos maiores orçamentos da Esplanada, seria difícil deixar a [verba da] Educação intacta. Porém, não está claro que houve uma priorização da educação básica” – Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais da Todos pela Educação.
Em nota, o MEC informou “o orçamento possui mecanismos de retificação que permitem ao gestor alterar os valores destinados às programações de acordo com a avaliação e efetividade dos seus resultados.”
O ministério também diz que “a destinação de um valor maior para determinada programação não significa, necessariamente, que o recurso foi utilizado com eficiência. A atual gestão, em compromisso com a sociedade, buscará atuar na utilização eficiente dos recursos disponíveis.”
Procurado, o Ministério da Economia não se manifestou.
Cortes atingem construção de creches
A verba destinada para obras compõe a maior parte dos recursos destinados ao apoio à infraestrutura para a educação básica, segundo a análise feita pelo Todos Pela Educação.
No orçamento para 2020, há a previsão de R$ 194,2 milhões para essa área, 30% a menos do que os R$ 277,5 milhões contabilizados na proposta anterior.
Faz parte dessa verba, por exemplo, os projetos do Proinfância, programa que prevê repasses para municípios construírem ou ampliarem creches e pré-escolas em todo o país.
Um dos objetivos da Meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE) é, até 2024, que 50% das crianças de até de 3 anos e 11 meses estejam matriculadas na creche. Segundo o Movimento Todos Pela Educação, em 2018, 35,6% das crianças brasileiras dessa faixa etária frequentavam a creche.
A proposta de Orçamento do MEC para 2020 prevê também uma queda de 30% na receita destinada à implantação e adequação de estruturas esportivas escolares. Nesse caso, serão R$ 8,4 milhões ante R$ 12 milhões previstos para este ano.
Já as bolsas de apoio à educação básica abrangem uma série de programas de apoio do MEC junto a estados e municípios, como, por exemplo, o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular (ProBNCC).
Segundo Olavo Nogueira Filha, as bolsas do ProBNCC são “fundamentais para garantir que diferentes redes de ensino, ou seja, escolas de diferentes Estados, tenham uma boa estrutura para implementação da Base Nacional Comum Curricular”.
A Base Nacional Comum Curricular define o conteúdo mínimo que os estudantes de todo o Brasil deverão aprender em sala de aula em cada etapa da educação básica.
Mais dinheiro para livros didáticos
Segundo a análise do Todos Pela Educação, o Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), destinado à produção, aquisição e distribuição de livros e materiais didáticos, teve um acréscimo de 24% entre os projetos de Lei Orçamentária de 2019 e 2020 (de R$ 1,9 bilhão para R$ 2,3 bilhões).
O orçamento de 2020 do MEC prevê uma rubrica nova, destinada às escolas cívico-militares, com dotação prevista de R$ 32 milhões. Trata-se de uma promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Orçamento do MEC
A reportagem entrou em contato com o MEC para perguntar sobre o corte de 17% no orçamento.
O MEC informou, em nota, que outras verbas vinculadas à pasta devem ser consideradas nesse cálculo. Nesse caso, sustenta o órgão, o orçamento previsto para 2019 foi de R$ 148,8 bilhões. Já para 2020, a previsão é de R$ 149,4 bilhões.
Sobre essa divergência de valores, o MEC afirmou que “o orçamento do Ministério da Educação – MEC abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos instituídos, cuja execução é de sua responsabilidade. Nesse sentido, o valor destinado ao Fundo de Financiamento Estudantil – FIES, órgão 74902 e ao órgão 73107, Transferência da Cota-Parte do Salário-Educação, que são recursos sob supervisão do Ministério da Educação, deve ser incluído no computo do orçamento total destinado ao MEC”.
Assim como ocorre com o orçamento das demais áreas estimado no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), a estimativa de receita e a fixação de despesa da União para a área da educação em 2020 pode ser alterada pelo Congresso Nacional, que recebeu o texto dessa proposta do Ministério da Economia no dia 30 de agosto.
Do G1
Postado Por Madalena França
Você de Todo Brasil: Seja um Doador de órgãos para Salvar vidas....
Essa linda moça é Maria Tereza Interaminense, Natural de Orobó. Já foram feitas Campanhas aqui na cidade e ela ainda não conseguiu uma medula compatível. É o mais bonito gesto de amor. Com um exame de sangue que não dói nada você consegue saber se em algum lugar do Brasil existe uma vida que você pode salvar. Infelizmente a minha não foi compatível. Faça isso você também.
Maria Tereza, foi diagnosticada com Leucemia, e precisa urgente encontrar seu Anjo doador ❤❤❤❤❤❤❤❤❤....
Ela, é enfermeira e cuida das crianças, da Oncologia, que luta também contra o câncer...E olha o destino... Deus sabe de todas as coisas...Venho pedir de coração pra todos procurarem o hemocentro mais perto da sua Cidade e fazer o Cadastro de Medula Óssea... Em algum lugar do mundo tem uma pessoa que poderá ser salva por você, não é o máximo?
Amar o próximo, não é só amar quem você conhece ou quem você ama, é talvez o próximo que você nem conhece ,mas é seu irmão em Cristo.
Por Madalena França
A cinco dias de sair, Dodge descobriu que a democracia corre riscos
Raquel Dodge não conquistou a sonhada recondução, mas merece o Troféu Rubinho Barrichello. A cinco dias de deixar o cargo, a procuradora-geral da República descobriu que a democracia brasileira corre riscos. Chegou atrasada, como costumava acontecer com o antigo piloto da Fórmula 1.
Em sua última sessão no Supremo, Dodge denunciou o avanço do autoritarismo no país. Ela pediu que os ministros “permaneçam atentos a todos os sinais de pressão sobre a democracia liberal”.
A procuradora traçou um cenário sombrio para o futuro das liberdades civis. “Se o esforço do século XX foi o de erguer a democracia liberal brasileira, o esforço do século XXI é o de impedir que ela morra”, afirmou.
Ela também alertou contra o surgimento de “vozes contrárias ao cumprimento das leis”. Em outra passagem, disse ter mandado plantar um jardim de camélias “como símbolo contra a opressão”.
“Quero lhes fazer um pedido muito especial. Protejam a democracia brasileira, tão arduamente erguida”, encerrou, depois de um punhado de autoelogios.
A procuradora tem razão ao apontar riscos à Constituição e à independência do Ministério Público. A questão é saber por que ela demorou tanto a notá-los.
Enquanto acreditou que poderia ser reconduzida, Dodge flertou abertamente com o grupo que está no poder. Quando Jair Bolsonaro ameaçou “fuzilar a petralhada”, ainda na campanha eleitoral, ela se recusou a denunciá-lo por injúria. Alegou que a incitação à violência não continha “referência a pessoas”.
Em janeiro, a procuradora festejou o início de “um mandato de mudanças”, que renovaria “a esperança dos brasileiros”. Nos meses seguintes, segurou investigações que envolviam o presidente e virou figurinha fácil em solenidades no Planalto.
Ontem Dodge afirmou que a democracia depende do sistema de freios e contrapesos. Faltou dizer que ajudou a miná-lo em benefício próprio. Na luta pela recondução, ela legitimou a escolha de um procurador-geral fora da lista tríplice e barganhou apoio com políticos que deveria investigar.
De O Globo
Postado Por Madalena França
Procuradoria aparelhada encontrará resistências no STF
No mesmo dia em que o decano do STF alertou que o Ministério Público não deve servir a governos ou ideologias, o futuro chefe do órgão mostrou que pretende fazer exatamente o contrário. Augusto Aras ainda não foi aprovado para o cargo de procurador-geral, mas já começou a trabalhar pelo bolsonarismo.
Os primeiros movimentos do escolhido para o posto demonstram um empenho claro em aparelhar o comando da PGR. Em busca de integrantes para sua equipe, Aras se reuniu com procuradores que apoiam fervorosamente Jair Bolsonaro e demonstram alinhamento com suas teses mais radicais.
Um desses nomes é Guilherme Schelb, crítico da corrente inexistente batizada pelos ultraconservadores de “ideologia de gênero” e padroeiro do Escola sem Partido, que estimula a patrulha de professores.
A afinidade entre o procurador e o governo é tão grande que, no início do ano, ele quase foi escolhido para o Ministério da Educação –cargo que, depois, ficou com dois discípulos do polemista Olavo de Carvalho.
Se indicar Schelb para sua equipe, Aras levará de carona um espantalho ideológico que pode interditar parte da defesa dos direitos individuais, uma das missões do órgão.
Se indicar Schelb para sua equipe, Aras levará de carona um espantalho ideológico que pode interditar parte da defesa dos direitos individuais, uma das missões do órgão.
O escolhido para a PGR também se reuniu com Ailton Benedito e Eitel Santiago, segundo o jornal O Globo. O primeiro é um notório apoiador de Bolsonaro. O segundo foi elogiado por Aras por ter feito “um dos discursos mais inflamados contra o atentado que sofreu o presidente”.
A afinação política foi ouvida no Supremo. Na sessão de despedida de Raquel Dodge, que não era muito popular na corte, o ministro Celso de Mello disse que o Ministério Público não se deve curvar “aos desígnios do poder político, econômico, corporativo ou ainda religioso”.
Nesse sentido, Aras parece ser um caso perdido, mas o recado foi direcionado aos procuradores de instâncias inferiores. Se as palavras do decano forem seguidas pelos outros ministros, a cúpula da PGR deve encontrar alguma resistência no tribunal.
Da FSP
Postado por Madalena França via Blog da Cidadania
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