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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Gal Costa diz ter medo da volta da Ditadura por ter vivido nos anos de horrores

A GENTE QUE VIVEU NA ÉPOCA DA DITADURA TEM MEDO QUE ISSO VOLTE'


Gal Costa une  e presente e passado no repertório de 'A Pele do Futuro'
A Pele do Futuro é o título do mais recente disco de Gal Costa, lançado no ano passado. Dá nome também a seu show e ao registro ao vivo dele, que chegou às plataformas digitais na sexta-feira, 13. No entanto, o espetáculo da cantora baiana, uma das grandes vozes da música brasileira, diz muito mais sobre seu presente e seu passado. O roteiro do show, idealizado e dirigido por Marcus Preto (leia entrevista aqui), cria conexões precisas e, muitas vezes, surpreendentes entre antigos clássicos da artista, canções do novo trabalho e músicas até então inéditas na sua interpretação. Após ser fisgado por esse repertório, o público se deixa levar por esse caminho em que o novo e o antigo se confundem.
Pensado em três blocos, o show é aberto com canções escritas no período da ditadura, de onde saem grandes momentos, como Vaca Profana (com citação de Rolling Stones), de Caetano, e London, London, composta por ele no exílio em Londres - e que Gal não cantava havia muito tempo. No bloco seguinte, o de amor e desamor, estão músicas que ela nunca tinha cantado, como Motor, de Teago Oliveira, vocalista do Maglore, e O Que É Que Há, de Fábio Jr. e Sérgio Sá, em viscerais interpretações. De caso pensado, a última parte do show é a dos temas dançantes, incluindo Sublime (Dani Black), uma das melhores faixas do novo disco, e um pot-pourri de frevos, como Balancê (João de Barro/ Alberto Ribeiro) e Massa Real (Caetano), que lava a alma das plateias. Gravado em março, em duas apresentações na Casa Natura Musical, em São Paulo, A Pele do Futuro ao Vivo registra todo esse clima do show de Gal na íntegra. O projeto também pode ser encontrado em edições luxuosas em DVD e CD duplo.
Qual o desafio da construção desse repertório, em que há um diálogo contínuo entre passado e presente?
Essas canções que eu canto há muito tempo, que gravei no passado, como London, London e outras que estão no repertório, na verdade, atualmente eu as canto de uma forma nova e os arranjos são diferentes da gravação original. Então, de certa maneira, tem um frescor nelas. É um reencontro com essas canções. No momento, acho que é um pouco isso: revelar para as pessoas que têm informação sobre meu trabalho, mas não viram de perto aquilo, ao vivo, que têm idade mais nova que a minha. Tem muita garotada que vai aos meus shows. É um pouco para falar da minha história, da história do tropicalismo, da MPB. E também me dá muito prazer em fazer. Me alimenta fazer música, cantar. É uma coisa que me faz muito bem, e acho que isso é importante, eu continuar fazendo. Viajar ainda é prazeroso.
E como você e Marcus Preto chegaram a essa seleção?

A ideia é trazer o meu passado, que é rico, é muito emblemático para os jovens justamente - embora eles conheçam tudo, é impressionante. É uma garotada diferente da época em que cantei, que era tudo hippie. Hoje em dia a plateia tem cara de careta, mas são garotos legais.
Das surpresas do repertório do show, vale destacar 'Motor' e 'O Que É Que Há', sucesso de Fábio Jr.
Eu nunca tinha gravado Fábio Jr. Gosto do Fábio como ator, como compositor, mas eu nunca tinha me ligado nas coisas que ele fazia muito, e Marcus me mostrou essa música. Até achei estranho, mas comecei a cantar e vi que ia bater bem. Cantei para experimentar e ela veio de uma maneira fácil.
É interessante você gostar do Fábio Jr. como compositor, mas nunca ter pensado em gravar, cantar música dele. Isso foi por causa do estilo de música dele?
Talvez o estilo. Não sei, mas nunca tinha pensado em gravar.
Você falou no show, antes de cantar a música, que tinha namorado com o Fábio. Isso foi anos 1970, não é?
Foi em 79, 80, não sei bem a época. Nem é bom dizer, porque Fábio é muito galinha, vai que ele estava casado (risos). Foi um namorico, eu fiquei com ele, como diz hoje em dia a garotada. Ele era galanzão e mulherengo à beça. Não sei se ainda é (risos).
Das canções clássicas na sua voz, algumas delas você não cantava fazia tempo em seus shows?
London, London, por exemplo, eu não cantava havia um tempão. O blues Lágrimas Negras, eu não cantava fazia muitos anos. Chuva de Prata também.
'Chuva de Prata' tocou muito. Então, foi proposital deixá-la um tempo quieta?
Na época em que elas se tornaram grandes sucessos, eu cantei muito, e depois que o tempo foi passando, comecei a deixá-las um pouco de lado. Por exemplo, Chuva de Prata é uma música... Engraçado que, quando minha mãe ouviu essa canção, me falou: Gracinha, essa música é muito diferente de tudo o que você canta. Porque é uma música mais popular, é melosa, então, ela destoa um pouco das coisas que eu gravei naquela época. Mas é uma música popular, como Um Dia de Domingo, fui muito criticada na época em que a gravei. As pessoas tinham birra com Sullivan e Massadas. Gravei aquela música, porque chamei o Tim Maia para gravar comigo. Eu tinha acabado de conhecer o Tim pessoalmente, sempre o admirei como cantor. Na verdade, eu estava trazendo para o meu repertório toda uma atmosfera e um mundo que eram do Tim Maia, e as pessoas não entenderam isso. Então, fui muito criticada nessa época. Aí, eu fazia outros trabalhos, e a imprensa dizia assim: ‘Ah, mas ela um dia gravou Um Dia de Domingo’, como se fosse uma mácula, uma coisa maléfica (risos). É uma bobagem, isso foi desmistificado por Caetano. Ele próprio sugeriu para eu cantar Um Dia de Domingo imitando Tim Maia.
O show termina com um pot-pourri de frevos. Antes mesmo de Daniela Mercury e Ivete Sangalo, você já era a rainha do carnaval. Por que fechar o repertório com esses frevos?
Tem um pouco a ver com dance music. Tem toda uma atmosfera musical que tem uma conexão ali. Mas falando de frevo, quando eu era muito jovem, por exemplo, Massa Real, que é uma música do Caetano, gravei para o carnaval. Eu gravava os compactos duplos com músicas especialmente para o carnaval da Bahia. Eu gravava e a gente tocava lá. Então, essa música Massa Real foi feita para isso. Depois, ela entrou no disco (Fantasia), que fez muito sucesso. Quatro músicas entraram em parada.
Você participou de um disco dedicado à Mãe Carmen (filha de Mãe Menininha), com participação também de Gil, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, entre outros. É um disco contra a intolerância?
Foi um disco feito no Rio, em Salvador, e a minha parte eu gravei em São Paulo, com Gil, uma música chamada Carmen, que não é cantada em iorubá, é cantada em português, é bem bonito o disco. Você conecta (o disco) à intolerância, por causa da perseguição que vem se fazendo ao candomblé. É uma maneira de defender a cultura negra, a religião negra, da qual eu faço parte. Sou do candomblé de dona Menininha do Gantois, grande mulher, linda, negra, sábia, para quem Caymmi dedicou uma música (Oração de Mãe Menininha), que eu gravei convidada por Bethânia no disco dela e que se tornou grande sucesso no Brasil. Então, é uma maneira de defender isso, sim, de assinar embaixo.
No final de semana passado, a imagem do beijo entre dois homens numa HQ causou polêmica na Bienal do Livro no Rio. O episódio foi apontado como censura. Qual sua sensação em relação a isso tudo?
Quando eu assisti pela televisão que o (prefeito Marcelo) Crivella tinha censurado o beijo de dois homens (no livro) na Bienal do Rio, que eu vi as pessoas falando que ele tinha permitido vender os livros num invólucro preto, me lembrei do (disco) Índia, porque com o Índia, que saiu nos anos 1970, foi assim. Meu disco tinha de ser vendido num invólucro preto, não tinha nada de mais. Tomei um susto, porque me veio essa lembrança, e aí achei uma coisa horrorosa, porque, com o governo federal que a gente tem hoje, a gente fica assustada com as declarações, com a maneira como as coisas são tratadas. A gente que viveu na época da ditadura tem medo que isso volte, está aí na atmosfera. Mas o povo brasileiro hoje está mais atento, tem mídias digitais, a gente sabe tudo o que está acontecendo na hora, e portanto a gente sabe que as pessoas se mobilizam em outros Estados. As instituições democráticas são mais consolidadas, fortes, a ditadura não vai se implantar. A gente tem que ficar atento, não pode deixar isso acontecer, e o papel dos artistas neste momento é fundamental. O Brasil, a duras custas, conseguiu implantar uma democracia, que é a maneira mais correta de se viver, é onde há o respeito pelo outro, o respeito às diferenças. Você tem que respeitar o outro do jeito que ele é, então o mundo tem que ser assim, a vida tem que ser assim. Você não tem que ser igual ao outro, o outro não é igual a você. Você tem que saber conviver com isso. Se você não se identifica, é uma coisa, mas respeitar é outra. Defendo os direitos humanos, acho que o governo tem que cuidar das pessoas pobres, tanta gente miserável neste país. Acho que é complicado o Brasil, mas a gente vai chegar lá um dia. https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/a-gente-que-viveu-na-%c3%a9poca-da-ditadura-tem-medo-que-isso-volte-diz-gal/ar-AAHiDHu?li=AAggXC1&ocid=mailsignout
Postado por Madalena França

Damares diz não ter dever com Memorial de Anistia


Damares diz não ter "dever algum" de custear construção de Memorial da Anistia. O ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos cancelou as obras de um museu na UFMG.
(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Da Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo

O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos afirmou que não tem “dever algum” de investir recursos públicos na construção de um Memorial da Anistia. A pasta cancelou as obras de um museu na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
A resposta foi dada ao Ministério Público Federal após o órgão questionar a descontinuidade das obras. O anúncio foi feito em agosto pela ministra Damares Alves.
O documento enviado ao MPF acrescenta que a construção de um Memorial da Anistia é “contraditória nos seus termos”, já que anistia “significa ‘esquecimento’”. “Um Memorial da Anistia seria algo como o Memorial do Esquecimento”, diz o texto.
Do Blog do Magno Martins
Postado Por Madalena França

Aceno de Deltan a Aras: "Saída honrosa"


Aceno de Deltan a Aras estimula tese de que coordenador da Lava Jato busca "saída honrosa".
(Foto: ABr | Roberto Jayme/ Ascom /TSE)
Folha de S. Paulo  - Painel
Por Daniela Lima

Os acenos de Deltan Dallagnol a Augusto Aras, o escolhido de Jair Bolsonaro para suceder Raquel Dodge na PGR, dividiram opiniões no Ministério Público e alimentaram projeções de que o chefe da força-tarefa da Lava Jato busca uma “saída honrosa” do posto que ocupa hoje. Antes de ser indicado pelo presidente, Aras dizia a interlocutores que, diante dos severos questionamentos à conduta da “República de Curitiba”, o melhor seria Deltan “dar um tempo” e “mudar de ares”.
Há um debate interno sobre o futuro de Dallagnol. O procurador não admite publicamente qualquer mudança, mas vários de seus colegas já dizem que o melhor para ele e para a Lava Jato seria trocar de área de atuação.


Edson Fachin, do STF, pediu informações à 13ª Vara de Curitiba sobre os diálogos travados pelo ex-presidente Lula que não constam dos autos de reclamação da defesa do petista contra o ex-juiz Sergio Moro. A Folha revelou as conversas no domingo (8)
postado por Madalena França

Renan é indicado para compor CPMI das fake news


(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Folha de S. Paulo - Painel 
Por Daniela Lima

Renan Calheiros (MDB-AL) foi indicado para compor a CPMI das fake news. O senador quer levar ao palco deste colegiado a discussão sobre as mensagens de Deltan Dallagnol e Sergio Moro reveladas pelo The Intercept, apesar de elas estarem no centro de outra investigação parlamentar.
Descontada a provocação, o objetivo do senador na CPMI, dizem seus aliados, é provocar discussão sobre o aperfeiçoamento da lei que regulamenta atuações na internet. Renan busca fórmula para inibir a ação de robôs que propagam conteúdos falsos ou difamatórios.
Do blog do Magno Martins
Por Madalena França

domingo, 15 de setembro de 2019

Lula recusa libertação e encurrala Judiciário


Postado Por Madalena França
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ASSISTA A TRANSMISSÃO AO VIVO DE EDUARDO GUIMARÃES AO MEIO-DIA
Muitos não sabem que Lula só não deixou a prisão, ainda, porque não quer. A esperança do Judiciário era ele pedir regime semiaberto. Assim, esse Judiciário escaparia do vexame internacional por prendê-lo sem provas. Mas Lula se recusa a deixar a prisão dessa forma.



Um Sonho e uma realidade que dói...

Tadeu Paulo dos Santos Silva é concursado da Prefeitura de Bom Jardim  / Foto: Arquivo pessoal

Hoje sonhei com você. Foi um sonho tão real! Lembrei do seu jeito , do seu sorriso, das suas palhaçadas. Nós já brigamos até judicialmente, também já demos muitas risadas juntos e nunca negamos que pode haver respeito nas diferenças e perdão nas fraquezas.
Pertinho de completarem-se 4 meses de uma tragédia injustificável,você continua lutando pela vida. 
Sei das suas convicções religiosas, mas ontem eu fui a missa e coloquei você no altar da Virgem da Conceição, da qual recebi a graça de ser juíza do andor da Virgem da Conceição nesse 2019. E como que numa resposta dela, que nunca me falhou, ao dormir, veio um sonho quase real, você sorrindo comigo. Tive então a certeza que vou lhe ver curado.
Numa sociedade egoísta e mascarada de ditos Filhos de Deus, tudo que ocorreu com você é Tabú, silêncio, esquecimento... Parece que para muitos você nem era gente!
Com tanta exaltação aos filhos de Orobó, eu não vi uma nota de repúdio, de pesar,de solidariedade, pela monstruosidade que fizeram com você. Isso me entristece. Sociedade sem alma!
Reconheço suas fraquezas , talvez um exagerado jeito de dizer certas coisas. Mas todos sabem que nelas havia muitas verdades.
Que você esteja bem nesse domingo.
Que se o mundo te ignora,  Deus te veja com olhos de amor.
Minha energia positiva e minha solidariedade a você, Professor Tadeu Paulo. Confia!Deus fará o milagre acontecer.
Por Madalena França.

Aos 67 anos, morre o cantor português Roberto Leal


Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele

Veja as previsões para o seu signo hoje...

Arte/MetrópolesARTE/METRÓPOLES
ATUALIZADO 15/09/2019 8:01
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Áries (21/03 - 20/04)

O futuro ainda parecerá incerto e você poderá rever escolhas hoje. Com a Lua em seu signo, o domingo será gostoso para realizar os próprios desejos e fazer suas coisas sem interferência alheia. A paciência estará curta nos relacionamentos e poderá haver divergências e discussões. Caminho aberto para novo envolvimento.

Touro (21/04 - 20/05)

Preguiça ou desânimo neste domingo. Relaxe num lugar bonito, durma mais e avalie suas expectativas. A vida íntima ficará mais gostosa com fantasias românticas e muita sensualidade. Brinque mais, invista no prazer e curta momentos divertidos com os filhos ou seu par. Mudanças serão positivas.

Gêmeos (21/05 - 20/06)

Domingo gostoso para encontrar amigos, saber das novidades e discutir novas ideias. Vênus e Mercúrio em harmonia com seu signo destacarão seu brilhantismo, humor e elegância. Bom para soltar a curiosidade, criar, cuidar da beleza e descobrir tendências. Movimente a vida com relações motivadoras.

Câncer (21/06 - 22/07)

Decisões sobre o futuro dependerão de mais diálogo, acordos e harmonia familiar. O domingo trará força para superar velhas barreiras e acreditar no sucesso pessoal. Um velho sonho poderá ser recuperado e ganhar nova forma. Bom momento para ampliar as comunicações, iniciar um curso e resolver diferenças nas relações.

Leão (23/07 - 22/08)

Domingo para curar as dores emocionais com paisagens bonitas, pensamentos leves e sintonia com a sabedoria espiritual. A busca por estabilidade continuará. Deixe as tarefas e a rotina exigente para amanhã. Hoje será como um dia fora do tempo. Ouça, observe, compartilhe sentimentos e entenda as leis da vida.

Virgem (23/08- 22/09)

Temas existenciais e íntimos profundos virão à tona hoje. Avalie suas emoções e as mudanças que deseja. Marte entre outros planetas em seu signo se encarregará de aumentar sua força, coragem, atitude e poder de decisão. Momento de se desapegar dos velhos padrões e dar novo sentido à vida.

Libra (23/09 - 22/10)

Você estará mais suscetível nas relações. Escolha as companhias a dedo. Talvez precise de maior compreensão e carinho. Se as expectativas não se cumprirem, você contará com conforto e momentos agradáveis de relaxamento em casa. Leia um bom livro, pesquise cursos, estude línguas e evite discutir com irmãos.

Escorpião (23/10 - 21/11)

Saúde mais frágil hoje. Aproveite para se cuidar e relaxar a mente com assuntos leves. Talvez não dê para escapar de uma tarefa de trabalho. Tente fazer suas coisas num ritmo menos cansativo e adie compromissos sociais. Mudanças na maneira de pensar e de se comunicar firmará sua posição num novo grupo.

Sagitário (22/11 - 21/12)

Aproveite este domingo para apoiar os filhos e a família, fortalecer sua identidade e avaliar planos pessoais. Talvez precise diminuir um pouco o ritmo social e tomar decisões sobre o futuro. Assuntos do coração também pedirão atenção. Bom para aumentar o entendimento e o companheirismo no amor. Conquistas na carreira.

Capricórnio (22/12 - 20/01)

Alguém da família ou do passado precisará do seu apoio hoje. Momento de valorizar as raízes e entender sua trajetória de vida. Aproveite o domingo para se fortalecer interiormente, criar um ambiente acolhedor em casa e avaliar sonhos. Relações profissionais estarão aquecidas na próxima semana. Tome decisões.

Aquário (21/01 - 19/02)

Não se isole, nem alimente pensamentos negativos. O domingo será agradável e animado na companhia de amigos. Aproveite para conhecer lugares diferentes e descobrir novos focos de interesse. Talvez precise ajudar irmãos com palavras motivadoras. Fase favorável à mudanças e viagens. Novo ambiente social.

Peixes (20/02 - 20/03)

Hora de pensar nos investimentos, resolver assuntos financeiros e começar nova fase no amor. Planeje o futuro. Conversas íntimas ajudarão a iluminar caminhos de desenvolvimento. Aprofunde um vínculo especial, cultive a serenidade e busque respostas existenciais dentro de você. Sucesso na carreira.
Postado por Madalena França

Contribuintes pagam a vida mansa da classe política


Quem paga a vida mansa.
Charge do blog Nei Alberto Pies
Por Carlos Brickmann

Quando eu era garoto, os políticos não eram muito diferentes dos de hoje. Jogavam pesado durante o mandato, faziam o que não deviam na campanha. Mas tudo com dinheiro recolhido por eles: havia quem tomasse algum dos bicheiros, das prostitutas, dos motoristas de táxi, dos pequenos empresários (muitos) e dos grandes empresários (poucos). Havia chantagem, havia toma lá dá cá, havia promessa de favores a quem doasse mais – mas cada partido, cada candidato, cuidava de sua arrecadação, sem botar a mão no bolso dos eleitores. E nunca faltou dinheiro para uma eleição.
Aí inventaram o tal do financiamento público de campanha, pelo qual um eleitor tem obrigatoriamente de contribuir para a eleição de candidatos de que não gosta, de partidos que despreza. E é um monte de dinheiro: no nosso apertado Orçamento, a verba eleitoral atinge R$ 3,7 bilhões. Falta dinheiro para vacinas, falta dinheiro para saneamento, mas não falta dinheiro para dar boa vida a candidatos que, definitivamente, não chegam a nos fascinar.
Fora sustentar os pançudos, há outro problema: abrir partidos virou bom negócio, porque participam da divisão da megaverba. Políticos podem olhar-nos com desprezo. Somos os babacas que pagam quem vai nos desapontar.
Postado Por Madalena França

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...