Devo dizer que por aqui já contei muito e quem me escutou? Espero que o novo Blog tenha muito sucesso e permaneça me ajudando a contar essas histórias que os demais não contam.
A VERDADE que as mídias compradas não mostram!
O que mais circula em alguns blogs é o seguinte: “Orobó tá ficando bonito, dá gosto de vê...” Onde? Qual Orobó? Fui ali em Chã do Rocha e a história é outra!
Por aqui falta saneamento, falta infraestrutura, falta investimento nas estradas... enfim, falta de tudo!
As estradas que ligam ao 2º distrito de Orobó, Chã do Rocha, estão em uma situação lastimável. É buraco por cima de buraco. As péssimas condições das estradas da comunidade, são motivos constantes de reclamações pelos moradores, pois isto dificulta a locomoção das pessoas para resolverem simples problemas cotidianos, e essa preocupação se torna cada vez maior com o avanço do Covid-19, já que, se alguém precisar ir ao hospital, vai ser difícil chegar lá.
Outro problema alarmante, não só dessa comunidade mais de diversas outras, é o saneamento. É água parada com lixo em todo lugar, situação essa que acaba por proliferar diversas doenças que causam risco à saúde da população. Mas parece que isso não preocupa o gestor municipal. Só queria lembrar a ele que saneamento é um direito básico garantido pela Constituição Federal e assegurado a toda população.
E não acaba por aí. Em Orobó se tem muita preocupação com grandes construções. Já pararam pra pensar nisso? Construir não é sinônimo de manter, isso é fato! A Escola Joaquim Gomes, localizada em chã do Rocha, é um dos maiores exemplos disso. A instituição está “entregue às baratas”, literalmente. Não só ela como a quadra daquela comunidade constitui o patrimônio público municipal que deveria tá sendo modernizados e não esquecidos. Mas segundo os moradores, por lá funciona assim, quer lazer? Tem que limpar! E sobre a Escola? Nem conversa tem!
Segundo o Blog, o vereador Júnior já cansou de correr atrás depois de ter diversas solicitações negadas. Seria mais um caso de perseguição política? Esperamos resposta da gestão municipal, Chã do Rocha merece respeito!
Eu aprofundaria a Pergunta: Será que foram esses descasos que o fizeram repensar seu posicionamento político?
E a pergunta que não quer calar é: E agora “José”?Vamos mostrar a verdade?
Continuo como diria meu amigo Lúcio Ramos fazendo esse trabalho Todo Tempo!
O balanço do Coronavírus no Brasil divulgado nesta quarta-feira (6) pelo ministério da Saúde trouxe um novo recorde. Foram 614 óbitos. É o segundo dia seguido em que esse recorde é superado, ontem foram 600 mortes.
247 - O porta-voz da Presidência, o general Otávio Rêgo Barros, testou positivo para o coronavírus e está afastado de suas funções. A informação foi confirmada por sua equipe, que também disse que ele está sem sintomas e cumprindo a quarentena em sua residência.
Trata-se de mais um novo caso de contaminação no governo de Jair Bolsonaro. O secretário especial de Comunicação, Fabio Wajngarten; o chefe do GSI, general Augusto Heleno; e Bento Albuquerque (Minas e Energia) também testaram positivo. Ademais, 23 pessoas que viajaram com o presidente se contaminaram.
Todos os dias recebo nas minhas redes sociais ou leio em páginas de outras pessoas, reclamações da população de Casinhas que está sendo feito pré- Campanhas com pagamentos em salários, carros pipas de água, combate ao covid-19 e muitas ações segundo os informantes que é dinheiro de Orobó sendo empregado fora.
O blog não tem poder investigativo. Aqui não coloco isso como verdade absoluta e nem descarto possibilidades. Apenas como cidadã de Orobó me incomoda ler tantas publicações nesse sentido, o que me faz pensar em um grande indício de irregularidades que deveriam ser investigadas pelas autoridades competentes.
Enviei alguns desses comentários a dois Parlamentares. Um deles me respondeu que já pediram a volta das Seções em condições de Segurança, para adiantamento dos trabalhos da Casa Parlamentar de Orobó e não houve respostas.
Quem assiste e acessa vídeos e fotos dos políticos da Situação de Orobó, percebe muitos deles com várias pessoas, uns com máscaras, outros sem. Parece que reunir-se em segurança usando máscaras na Câmara, local espaçoso , não seria assim mais contaminador do que vemos nas redes sociais. Além disso, tudo poderia ser feito on-laine. Todo vereador tem celular e internet. Se estamos dando aulas assim. Por que os vereadores não podem votar projetos, falar dos problemas de seu município no mesmo modelo?
As Seções estão paradas, tudo agora é sem licitação? Ou só os serviços de Saúde?
Como o prefeito de Orobó tem a mãe como presidente da Câmara ,está se sentindo muito confortável sem seção não é mesmo?
Assim ninguém cobra nada e tudo se resolve ao seu modo . Na comodidade de casa.
Por Madalena França.
É inteiramente compreensível que o Brasil esteja começando a pagar um preço altíssimo, em Saúde Pública e na economia, pela conduta irresponsável de seus líderes.
Tivemos a sorte de, em relação à Europa e até aos Estados Unidos, de ter dois meses de “refresco” em relação à explosão epidêmica na China, o que deveria ter feito soar todos os alertas e trabalhar pela relativamente fácil contenção da chegada do vírus, que sabíamos estar vindo nos voos internacionais, que só muito parcamente foram controlados e sanitariamente monitorados.
Não conseguimos sequer montar um sistema de testes que permitisse aferir o espalhamento da doença e fizemos a opção errada de, não tendo os testes, deixar que estes verificadores inexistentes se sobre pusessem ao diagnóstico clínico como forma de mensurar a expressão da epidemia.
Depois, quando passamos, já em meados de março, a ter transmissão local, apenas em alguns lugares adotamos medidas tímidas de isolamento social: só na última semana de março Rio e São Paulo, por exemplo, mandaram cerrar o comércio não essencial. E nem todo, pois sobraram mais exceções do que regras.
Mesmo assim, isso se deu em meio à convocação insana do presidente da República a que as pessoas fossem à rua, ora apelando para a fome, ora falando que era “uma gripezinha” apenas, ora acenando com curas milagrosas.
De março para cá, como comprovam os gráficos de (não) isolamento social em todo o Brasil, publicados pela Folha e compilados pela movimentação dos aparelhos de telefonia celular, tudo isso começou a agir, junto com a natural tensão da quarentena, para que de desprezasse a única defesa que temos nem contra a doença, mas a seus catastróficos efeitos na rede de saúde, que está levada ao colapso.
Vejam a profusão de linhas vermelhas, indicando pioras. Só deixam de acontecer em lugares como Manaus, onde o terror está de tal forma evidente que consegue superar toda a estupidez oficial de um país onde o chefe da saúde está impedido – e o aceita – de dizer algo simples e direto como um “fique em casa”.
O resultado disso é que o país chega letárgico ao ponto em que deveríamos estar mais alertas para evitar que uma desgraça se torne uma hecatombe.
O cenário de horror, em poucos dias, será tão grande que teremos de apelar, nos maiores centros do país, para um verdadeiro lockdown, por absoluto colapso de todo o sistema de saúde.
E isso vai ocorrer quando já estão comprometidos praticamente todos os recursos de auxílio a empresas e trabalhadores para enfrentar o desastre.
O que poderia ser feito pelo Brasil e pelos brasileiros, durante e depois da pandemia no novo coronavírus, se o país tivesse um presidente da República à altura dos desafios da nação? Esse foi o assunto tratado por cerca de duas horas de diálogo entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ex-ministros da Saúde Humberto Costa, José Gomes Temporão (2007-2010), Alexandre Padilha (2011-2014) e Arthur Chioro (2014-2016).
A questão parte da constatação que pautou o encontro: a Presidência da República, sob Jair Bolsonaro, e a Economia, sob Paulo Guedes, estão levando o Brasil a uma catástrofe irremediável. Nem um, nem outro sabe lidar com a pandemia do novo coronavírus. Tampouco sabe preparar o país para depois. E isso precisa acabar.
“Temos dois grandes inimigos a enfrentar. O próprio vírus, os problemas que causa, as reações no organismo humano. E o presidente da República, que em vez de liderar o enfrentamento da pandemia, é um dos maiores obstáculos a esse enfrentamento. Ele desobedece todas as orientações nacionais e internacionais da área da saúde. Ainda vamos viver momentos muito graves”, diz o senador Humberto Costa (PT-PE), ministro de 2003 a 2005. Para ele, o país em breve terá de enfrentar a ideia de quarentena completa (o lockdown). “Sob pena de perdermos o controle da pandemia.”
Temporão, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – um dos principais centros de excelência em investigações da área de saúde do país – avalia que o Brasil assiste ao maior desafio de toda uma geração. “E chamo atenção para dois aspectos: o descolamento total entre a politica econômica e a de saúde. A política econômica deveria estar a serviço da saúde, mas estamos vendo o contrário. Não temos comando, transparência, coesão”, critica o titular da pasta de 2007 a 2010.
“Governo genocida” “Pela primeira vez enfrentamos uma epidemia sem a participação o governo federal. E quando ele aparece tem uma postura criminosa. Vivemos o H1N1 em 2009 e foi fundamental a coesão, a transparência, ter comando. Mas temos um presidente com propostas disparatadas, descabidas. Um comportamento irresponsável que levou a pessoas a deixar o isolamento”, destacou Temporão.
O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) – ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff (2011-2014) que implantou o programa Mais Médicos – lamenta a posição do Brasil no mundo. “A ONU, quando fez seu relatório de avaliação, produziu um capítulo especial sobre o Brasil, Classifica Bolsonaro como genocida, responsável por milhares de mortes e pelo sofrimento de milhões de brasileiros”, destaca.
O papa Francisco disse nesta quarta-feira (6) que os patrões devem respeitar a dignidade dos funcionários, principalmente os imigrantes, apesar das dificuldades econômicas provocadas pela crise do novo coronavírus.
“É verdade que a crise está afetando a todos, mas a dignidade das pessoas sempre deve ser respeitada”, disse Francisco no final de sua audiência geral, realizada na biblioteca papal, em vez da Praça de São Pedro, devido à quarentena na Itália.
Ele afirmou ter recebido inúmeras mensagens sobre problemas trabalhistas em 1º de maio, dia em que a maioria dos países celebra os direitos dos trabalhadores.
Francisco disse que queria defender “todos os trabalhadores explorados e convido todos a transformar a crise em uma ocasião em que a dignidade da pessoa e a dignidade do trabalho possam ser colocadas de volta no centro das coisas.”
O pontífice fez menção especial à exploração de trabalhadores rurais na Itália, a maioria dos quais são imigrantes.
Nas últimas semanas, houve uma série de prisões de proprietários de fazendas e quadrilhas que recrutam e supervisionam trabalhadores rurais na Itália. A maioria dos integrantes das gangues também eram imigrantes.
Na semana passada, três proprietários de fazendas e um imigrante gambiano foram presos sob a acusação de exploração de cerca de 50 trabalhadores imigrantes na região do sul da Apúlia.
Em outro caso recente, três albaneses que trabalhavam para uma vinícola no norte da Itália foram presos sob a acusação de forçar os imigrantes a trabalharem por até 10 horas por dia sem intervalos, além do pagamento de salários baixos.
Para os que creem, somos imortais em espírito. Aqui somos passageiros da estrada da vida. Nosso corpo apenas se muda para outra dimensão. Mais perto de Deus, e mais protegidos com certeza, desse mundo de tantas impurezas e pecados.
Nós da Família França nos solidarizamos com a partida de Seu Biu Nunes que na tarde de hoje foi morar com Deus. Homem digno, trabalhador e de muita "barriga cheia."
As vezes que visitei sua casa, sempre fui recebida com muita festa e alegria.
Externo aqui, em nome de Rosivaldo os nossos sentimentos a todos os filhos e filhas, sobrinhos, netos, noras, parentes e amigos.
Seu Biu vivia há tempos sofrendo com o diabetes, que atingiu sua visão e dessa vez, Deus resolveu chamá-lo para eternidade para seu descanso eterno.
Vá em paz seu Biu e que nesse mês Mariano Jesus e Maria sejam seu guia e lhe conduzam ao céu.
Descanse em paz!
Madalena, Vitor e Fernanda França.
Magistrado faz exames na Casa de Saúde São José, no bairro do Humaitá; no mesmo dia, postou mensagem bíblica: 'Não tenhas medo nem te apavores'
O juiz federal Marcelo Bretas está internado na Casa de Saúde São José, em Humaitá, Zona Sul do Rio, onde deu entrada nesta segunda-feira (4), com sintomas de coronavírus.
Segundo informou o hospital, o magistrado continua na unidade para a realização de exames. Seu quadro de saúde é considerado estável.
O juiz deu entrada na unidade com sintomas do Covid-19, segundo informou uma fonte do EXTRA. O hospital, no entanto, não confirma essa informação.
"A Casa de Saúde São José confirma que o juiz Marcelo Bretas está em atendimento na unidade desde ontem (segunda-feira) para a realização de exames, com quadro de saúde estável. Não há autorização da família para mais detalhes sobre o quadro clínico", diz o comunicado emitido pelo hospital na tarde desta terça-feira.
Na manhã de segunda, o juiz compartilhou nos stories de sua página no Instagram uma passagem bíblica. "Não tenhas medo, nem te apavores", consta de um trecho do texto destacado pelo magistrado, na ocasião.
Na manhã desta terça-feira (5), Bretas postou uma passagem bíblica em seu Stories do Instagram, veja abaixo:
Trecho publicado: “O próprio Senhor marchará sempre à tua frente; Ele estará sempre contigo”