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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

LULA ELEITO: QUAL O BRASIL QUE LULA VAI HERDAR? CONFIRA EM 7 GRÁFICOS

 Vencemos a primeira grande batalha; porém não esperem milagres. Estudos comprovam que o Brasil vai mal. Lula vai concertar este país mas demanda tempo. Como diria Gil do Vigor; "O Brasil tá lascado"


Lula





CRÉDITO,EPA

Legenda da foto,

Lula venceu as eleições e será o novo presidente a partir de 2023

Como está o Brasil que Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito presidente da República neste domingo (30/10), vai assumir em 2023?

O petista teve 50,85% dos votos ante 49,15% de seu adversário, o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).

Neste segundo turno, os brasileiros também definiram 12 governadores.

A seguir, a BBC News Brasil mostra, a partir de 7 gráficos, dados que revelam a situação da economia, saúde, educação e segurança pública — e os desafios nessas áreas para o governo petista, que vai tomar posse em 2023

ECONOMIA

Após o Brasil registrar inflação, juros e desemprego em taxas que chegaram a dois dígitos, alguns indicadores da economia apresentaram melhora — projeção do Produto Interno Bruto (PIB), taxa de inflação e desemprego estão entre eles.

No entanto, o combo previsto para a virada de 2022 para 2023 ainda é de um crescimento inferior ao de países vizinhos, inflação acima da meta, e desafio na criação de postos de trabalho com carteira assinada.

Além disso, o próximo governo terá a missão de comandar decisões relevantes para os cofres públicos e para o dia a dia da população, como o futuro do Auxílio Brasil, turbinado às vésperas da eleição.

Crescimento econômico


Nos últimos meses, as expectativas do mercado financeiro para o PIB (Produto Interno Bruto, soma de bens e serviços de um país) ao fim do ano aumentaram. A projeção, que em julho estava abaixo de 2%, agora está em 2,76%, segundo o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central em 24 de outubro. Para 2023, a expectativa é de um crescimento de apenas 0,63%.

É parecido com a projeção do Banco Central, que aumentou, no fim de setembro, a estimativa de crescimento deste ano para 2,7%. Para 2023, no entanto, prevê uma desaceleração da economia na comparação com 2022, com o PIB crescendo 1%.

No entanto, veio dado negativo recentemente: o Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, considerado a "prévia" do PIB, registrou retração de 1,13% em agosto, na comparação com julho. Esse foi o maior tombo mensal para o indicador desde março de 2021, quando foi registrada uma queda de 3,6%.

Mas como está o Brasil em relação a outros países?

A Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) divulgou em agosto uma comparação entre as expectativas de crescimento para os países na região, que inclui uma expectativa de menos de 2% para o crescimento brasileiro neste ano. O comparativo mostra que o Brasil perde para países como Venezuela, Colômbia, Uruguai, Bolívia e Argentina.

gráfico PIB

Analistas apontam que a América Latina está, de certa forma, privilegiada em relação a países da Europa por ser afetada de forma menos direta pelos impactos da guerra na Ucrânia.

Inflação e juros

A inflação escalou de 2020 até o início de 2022, chegando em abril a mais de 12% na taxa acumulada em 12 meses. Essa foi a maior inflação para o período de um ano desde outubro de 2003.

Após esse pico, a inflação medida pelo IPCA começou a cair — e em agosto de 2022 baixou de dois dígitos pela primeira vez em um ano (8,73% em 12 meses).

gráfico IPCA

Em junho, o Banco Central admitiu oficialmente que a meta de inflação para 2022 será descumprida pelo segundo ano seguido, quando previa uma alta de preços de 8,8% para 2022. A meta central de inflação para este ano é de 3,5% e será oficialmente cumprida se ficar entre 2% e 5%.

Depois disso, em setembro, a instituição reduziu para 5,8% a estimativa para este ano. E disse que há 93% de chance de ficar acima da meta.

A revisão na estimativa da alta de preços feita pelo Banco Central veio depois do corte de tributos sobre itens essenciais, como combustíveis e energia elétrica — além de reduções seguidas da Petrobras nos preços de combustíveis —, que impactam a inflação diretamente e também indiretamente, por meio dos preços de outros produtos.

Para 2023, não há previsão de melhora significativa no índice em relação à taxa prevista para 2022 — o Banco Central prevê um IPCA de 4,6% para o ano que vem. E a expectativa do mercado financeiro é um pouco acima disso: 4,94%, segundo o Boletim Focus divulgado em 24 de outubro.

Além de corroer o poder de compra dos trabalhadores, a alta de preços tem como outra consequência o aumento dos juros. É que, nesses casos, o Banco Central aumenta a taxa básica de juros, a Selic, para tentar controlar a alta acelerada dos preços.

Desde março de 2021, a taxa básica de juros foi elevada por 12 vezes consecutivas. No período, subiu 11,75 pontos percentuais — o maior e mais longo ciclo de alta desde 1999. Em setembro, o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. E manteve no mesmo nível na reunião de outubro.

Desemprego

A taxa de desemprego é outro indicador que teve alta recorde durante a pandemia e começou a cair recentemente — embora economistas apontem para o peso dos trabalhos sem carteira assinada nesse processo.

No primeiro trimestre de 2021, o IBGE registrou a maior taxa de desemprego da série histórica iniciada em 2012, de quase 15%, e também o maior contingente de desocupados: 14,8 milhões de pessoas.

gráfico desemprego

Depois desse pico, começou a cair e deixou a casa dos dois dígitos.

O dado mais recente divulgado pelo IBGE mostra que, no trimestre encerrado em setembro, a taxa de desemprego seguiu em queda e chegou a 8,7%. Foi a menor taxa desde o trimestre fechado em junho de 2015 (8,4%). O número de empregados sem carteira assinada no setor privado foi de 13,2 milhões de pessoas, o maior da série histórica, iniciada em 2012.

Cinco anos após a reforma trabalhista, a expectativa é que a criação de empregos formais será um desafio para a equipe do presidente eleito e para o Congresso Nacional.

Na proposta de governo de Lula, ele defende a criação de vagas de empregos e fala em revogar "marcos regressivos da atual legislação trabalhista, agravados pela última reforma e restabelecendo o acesso gratuito à justiça do trabalho".

Diz que "o novo governo irá propor, a partir de um amplo debate e negociação, uma nova legislação trabalhista de extensa proteção social a todas as formas de ocupação, de emprego e de relação de trabalho", com especial atenção "aos autônomos, aos que trabalham por conta própria, trabalhadores e trabalhadoras domésticas, teletrabalho e trabalhadores em home office, mediados por aplicativos e plataformas".

Na proposta de governo de Bolsonaro, ele falava em ações que visem combater o trabalho informal. "A estratégia de inclusão e combate à informalidade deverá contemplar alternativas contratuais inteligentes e que reconheçam a realidade desses trabalhadores nas regiões em que vivem, incluindo dos trabalhadores por aplicativos e trabalhadores rurais, dentre outros", diz o texto.

Também acrescentou que "é indispensável avançar na agenda de empregabilidade de jovens e mulheres".

POBREZA

Ao mesmo tempo em que é conhecido pela forte produção agrícola, o Brasil não tem conseguido alimentar sua população — e inclusive voltou ao Mapa da Fome, segundo a Organização das Nações Unidas.

A parcela de brasileiros que não teve dinheiro para alimentar a si ou a sua família em algum momento nos últimos 12 meses subiu de 30% em 2019 para 36% em 2021, atingindo recorde da série iniciada em 2006, segundo levantamento do FGV Social.

E o problema afeta especialmente as mulheres: o patamar de insegurança alimentar ficou relativamente estável entre os homens, mas subiu de 33% para 47% para elas.

gráfico mostra aumento da pobreza entre mulheres

Os pesquisadores apontaram que a diferença entre gêneros da insegurança alimentar em 2021 foi 6 vezes maior no Brasil do que na média global.

Vale lembrar que esses dados são referentes a um momento crítico da pandemia, que agravou problemas já existentes no país.

Dado deste ano, no entanto, aponta que, em 2022, 33,1 milhões de pessoas não têm o que comer, segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). A mesma pesquisa aponta que a fome tem não só gênero, mas cor: 65% dos lares comandados por pessoas pretas ou pardas convivem com restrição de alimentos.

E medidas de transferência de renda não ajudaram a reduzir o índice de pobreza?

Sim, mas poderiam ter efeitos melhores, disse à BBC News Brasil o economista Marcelo Neri, referência no tema e diretor do FGV Social. "O auxílio emergencial levou a pobreza ao menor nível da série histórica desde que elas são geradas no Brasil. Desigualdade menos, mas pobreza com certeza."

O problema é o que ele chamou, em estudo publicado pela FGV, de "montanha-russa da pobreza", no qual a equipe de Neri destaca a falta de estabilidade no nível de pobreza — e lembra que estabilidade é fundamental para o bem estar social.

"A pobreza caiu, depois aumentou e agora a gente não sabe exatamente quanto caiu — ainda não temos dado de 2022. Mas a gente sabe que ela poderia cair mais — os instrumentos não estão muito ajustados. Para a quantidade de recursos que a gente tem gasto, poderia cair mais", diz Neri.

A pobreza chegou a seu menor nível de todos os tempos em agosto de 2020, com uma taxa de 3,9%, após o início do pagamento do auxílio emergencial. No entanto, em março de 2021, quando houve interrupção do pagamento do benefício, a taxa chegou a 13,2%, recorde histórico da série iniciada em 2015.

Neri destaca, ainda, que uma análise prolongada dos dados de pobreza mostra que ela "sempre cai em ano de eleição" e que, até aqui, na maioria das vezes, voltou a subir após o ano eleitoral.

O economista, que foi ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), diz que o auxílio criado recentemente tem a qualidade de ser "generoso" — em referência ao valor de R$ 600. Mas destaca que o desafio do próximo presidente, além de lidar com a "preocupante" instabilidade da pobreza, será o desenho do programa. Ele considera que o Bolsa Família não fazia "mais", mas fazia "melhor" do que o Auxílio Brasil.

Uma das críticas de especialistas ao desenho atual é que gera um cenário em que uma família de uma pessoa e outra de quatro integrantes podem receber valor igual ou semelhante, deixando famílias maiores com um valor mais baixo por pessoa.

A definição sobre o futuro da transferência de renda virá acompanhada pelo desafio de equilibrar as contas públicas, com discussões sobre a arrecadação de tributos e das prioridades nos gastos públicos.

EDUCAÇÃO

Passado o momento crítico da pandemia, a crise na educação continua e deixa muitos desafios urgentes, segundo especialistas.

Pesquisa realizada em agosto pelo Ipec para o Unicef mostra que 2 milhões de meninas e meninos de 11 a 19 anos que ainda não haviam terminado a educação básica deixaram a escola no Brasil.

O levantamento mostrou que 11% das crianças e adolescentes estão fora da escola no país. E o problema é quatro vezes maior nas classes D e E — em que esse percentual chega a 17% — do que nas classes A e B, com 4%.

E 21% dos entrevistados disseram que nos últimos três meses pensaram em desistir da escola.

imagem mostra cadeiras de escola vazias

Entre aqueles que não estão mais frequentando a escola, a justificativa mais citada (48%) para o abandono dos estudos foi "porque tinha de trabalhar fora". Não conseguir acompanhar as explicações ou atividades foi um motivo apontado por 30%. E 29% apontaram também que "a escola não tinha retomado atividades presenciais". A necessidade de cuidar de familiares foi mencionada por 28%, além de falta de transporte (18%), gravidez (14%), desafios por ter alguma deficiência (9%), racismo (6%), entre outros.

Mas o que que representa essa quantidade de jovens fora da escola?

Diz Priscila Cruz, presidente do movimento Todos Pela Educação: "Você imaginar uma criança ou jovem com escolaridade baixa — abaixo da conclusão do ensino médio —, isso vai significar para a vida dela: subemprego, dificuldade para se inserir economicamente e ter a sua dignidade mais básica garantida — como alimentação, habitação — e também gera outros efeitos, como gravidez precoce", diz Cruz. "Para o país, (efeito é) atividade econômica reduzida, maior concentração de renda, taxas de violência maiores, democracia fragilizada, cidadania fragilizada."

É por isso que ela chama a situação de "uma bomba social e econômica". "Como é uma bomba de explosão lenta e de várias explosões ao longo do tempo, a sociedade não percebe essa bomba estourando. São várias bombas estourando todos os dias", diz, citando crianças nas ruas e trabalho infantil.

Como um dos problemas urgentes, Cruz destaca a necessidade de investir em merenda escolar e infraestrutura das escolas.

"A gente passou por um período com escolas fechadas, se deteriorando, dinheiro da merenda sendo cortada, de aumento de crianças em famílias em situação de insegurança alimentar. Então, tudo isso faz com que a gente precise investir naquela agenda que é a dignidade — ter uma escola de pé e uma criança de pé", diz ela, que passou parte de 2021 e deste ano percorrendo escolas pelo país.

Outra tarefa do próximo presidente, segundo ela, é restabelecer a colaboração entre União, Estado e municípios — "espinha dorsal" da política da educação básica, tarefa dos três entes da federação.

"O primeiro ato do novo presidente da República, na minha opinião, deveria ser chamar os 27 governadores para uma mesa para estabelecer o federalismo na educação brasileira."

Além de recuperar as perdas dos últimos anos, Cruz diz que o governo também deve "colocar em prática uma agenda sistêmica de políticas educacionais baseadas em evidências e nas boas experiências brasileiras — a implementação do novo ensino médio, política de primeira infância, política de formação continuada de professores, além de ampliar a oferta de educação profissional e técnica nas áreas da economia do século 21."

SAÚDE

A pandemia escancarou e agravou diversas dificuldades do Brasil na área da saúde, além de destacar diferenças regionais.

A médica, professora da Unicamp e presidente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), Rosana Onocko Campos, define a atual situação do Brasil na saúde como "um colapso total e irrestrito de tudo o que a gente já teve funcionando um dia".

Para Campos, "desde 2016 (ano da proposta do teto de gastos), a gente vem ladeira abaixo" — um cenário que ela destaca que foi agravado pela pandemia. E complementa que houve "uma intencionalidade" do governo de "destruir questões do sistema que vinha funcionando", e cita "o desfinanciamento da atenção primária, passando pela destruição dos sistemas de informação, atraso na compra de vacinas e atentados contra a estabilidade dos trabalhadores da saúde em plena pandemia."

A professora diz que o Brasil precisará "trocar o pneu do carro com o carro andando", destacando a necessidade de ampliar o provimento de equipes de saúde da família e conseguir que as equipes possam, de fato, operar em relação a algumas prioridades.

O primeiro passo, para Campos, é "ter um comando da saúde no país" — em referência ao Ministério da Saúde.

Um dos diversos números que revelam desafios do próximo presidente na saúde é a redução da cobertura vacinal nos últimos anos. Ainda que os dados mais recentes sejam parciais, é possível ver que há uma queda de 2018 para cá na proporção da população imunizada.

gráfico vacina

Em agosto deste ano, a Fiocruz apontou que a cobertura vacinal no Brasil "está em índices alarmantes" e fez campanha em vídeo para alertar a população de que as vacinas têm a missão de proteger o corpo humano, ao ensinar o sistema imunológico a combater vírus e bactérias que desafiam a saúde pública — prevenindo adoecimentos e mortes.

Campos atribui a redução na cobertura vacinal não só a um negacionismo que afeta diversos países, mas diz acreditar que "a maioria da queda da vacinação se deve à falta de estímulo a campanhas educacionais que promovem a vacinação" e defende a necessidade de exigir vacinação para acessar benefícios sociais. Ela aponta, ainda, que uma melhora na atenção primária também ajudaria a garantir uma oferta mais efetiva de vacinas à população.

A queda na cobertura vacinal tem levado pesquisadores a alertarem para os riscos de retorno de doenças já erradicadas, como a poliomielite. O Brasil foi considerado livre dela em 1994, mas a Fiocruz destaca que a doença, também chamada de pólio ou paralisia infantil, "corre grande risco de ser reintroduzida no país".

SEGURANÇA PÚBLICA

Na segurança pública, a boa notícia é que houve queda na taxa de mortes violentas intencionais no Brasil.

Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o pico de violência letal ocorreu em 2017, quando o país registrou 30,9 mortes violentas intencionais (homicídios) para cada 100 mil habitantes. Depois, houve uma tendência de queda e, em 2021, a taxa foi de 22,3, uma redução de 6,5% em relação a 2020.

Dois pontos centrais explicam esse resultado, segundo David Marques, coordenador de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública: políticas públicas estaduais (com algumas unidades da federação, segundo ele, investindo em trabalho e equipamento) e a dinâmica do crime organizado — em 2017, ele lembra que houve "desdobramentos de um conflito de larga escala entre o PCC e o Comando Vermelho pelo controle das rotas no Centro-Oeste".

Bolsonaro já atribuiu a redução de assassinatos à liberação de armas, mas especialistas disseram que mais armas representam maior risco à sociedade. Analistas atribuíram a tendência de diminuição de assassinatos no Brasil a fatores como profissionalização do mercado de drogas brasileiro, à criação no âmbito federal do Sistema Único de Segurança Pública, maior controle e influência dos governos sobre os criminosos, tréguas nos conflitos entre facções, e redução do número de jovens na população.

Mesmo essa melhora na taxa nacional, no entanto, não foi suficiente para colocar o Brasil em um bom patamar.

gráfico violencia

O Anuário Brasileiro de Segurança Pública aponta que, na comparação internacional, "fica patente o quão distante estamos de qualquer referência civilizatória da humanidade e que, por trás da ideia de nação pacífica, vivemos uma profunda e covarde crise de indiferença e de embrutecimento das relações sociais cotidianas."

E qual deve ser o papel do governo federal para melhorar esse cenário? Segundo Marques, além de ter suas polícias — como a Polícia Federal — "o governo federal tem à sua disposição os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública e cabe a ele, por meio desse instrumento de financiamento, fazer a coordenação e a indução da política pública".



  • Laís Alegretti
  • Da BBC News Brasil em Londres

Obrigada Orobó, votamos muito bem ...

 


O resultado das eleições em Segundo turno de Orobó, me trouxe uma grande alegria. Votamos muito bem. O resultado em Pernambuco resolveu eleger a Governadora Raquel Lyra, que não foi a nossa candidata escolhida. Orobó Votou do lado certo. Escolheu Marília Arraes que teve a preferência de 7.247 eleitores, contra 5973 de Raquel. Na Democracia o resultado das urnas devem ser respeitado. Orobó deixou claro que queria Marilia, mas deu Raquel no Estado. Esperamos que ela faça um bom governo e seja mais humana, respeite as Leis Federais e não prejudique os professores do Estado como fez  com a classe em Caruaru, assim como não persiga os Toyoteiros e deixem eles ganharem em paz  o seu pão de cada dia, que os trabalhadores camelôs não sejam perseguidos e que Pernambuco não fique ainda pior. Não sou da turma do quanto pior melhor e desejo que ela governe para todos e com justiça apesar de não acreditar muito nas suas promessas. Como ela tinha uma boa oralidade, conquistou mais votos e venceu. Se fizer 10% do que prometeu está de bom tamanho já que tudo  disse saber fazer. Boa Sorte Senhora Raquel! Agora faça Pernambuco caminhar no rumo certo. O que não será difícil com um líder justo e maravilhoso como Lula no comando do Brasil, abraçando todos os prefeitos e governadores, porque o Brasil voltará a ser bom para todos.
A vitória do Presidente Lula,  foi extraordinária, e não pertence apenas a ele, mas a democracia  do Brasil, a justiça social, o amor e a paz. É o direito de todos ser quem quiser ser, professar a sua religião, exibir a bandeira do Brasil sem se envergonhar dela. O Brasil é de todos nós, é de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, é da paz. Não foi um homem apenas quem venceu, foi o amor , foi todos os 215 milhões de Brasileiros. Viva Deus! Viva a Democracia, Viva o Povo Nordestino! Viva Orobó, que desta vez , votou muito bem!
As palavras hoje são gratidão e Obrigada!
Vamos voltar a sorrir e ser feliz de novo.


Por Madalena França.


Louvado seja Deus...


sábado, 29 de outubro de 2022

Jornalista é espancada por bolsonarista ao usar adesivo de Lula em Curitiba

 


A jornalista Magalea Mazziotti foi espancada por bolsonarista na noite de quinta-feira (27/10), nas vésperas das eleições, em Curitiba, ao usar adesivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela registrou Boletim de Ocorrência (BO) no 1º Distrito Policial da capital paranaense.

Magalea foi produtora de conteúdos na CNN. Ela é especializada em economia, negócios e mercado financeiro.

A jornalista contou ao Blog do Esmael que foi espancada na tradicional Rua XV de Novembro, entre 22h e 23h, e, ato contínuo, atendida no Hospital Cruz Vermelha. A profissional de imprensa levou quatro pontos no rosto.

Jornalista da CNN Magalea Mazziotti, vítima de violência política em Curitiba

“Tomei porrada na cabeça e quatro pontos na cara. Não levaram nada. Tudo leva a crer que o que provocou a fúria foram os adesivos do Lula“, disse, apresentado um corte na face esquerda – levantando hipótese de mais um caso de violência política no Paraná.

A Polícia Civil do Paraná, encarregada de investigar o caso, deve requisitar as imagens das câmeras da Rua XV de Novembro, que leva à Boca Maldita, ponto de encontro das manifestações e comícios nas eleições 2022.

O Paraná tem se destacado no quesito violência política no período eleitoral com assassinatoassédio eleitoral, espancamentos e tiros – a exemplo daquele que atingiu a janela de um apartamento, no bairro Ahú, que exibia uma bandeira do MST.

Blog do Esmael se solidariza com Magalea Mazziotti.

Boletim de Ocorrência: Magalea usava adesivos de Lula e do PT

Veja quem é Magalea Mazziotti, por ela mesmo no perfil LinkeDIn

“Sou uma profissional que acredita no poder da palavra para o fortalecimento das relações humanas em prol do desenvolvimento da sociedade, empresas e instituições. Atuo há mais de 20 anos na produção de conteúdo para veículos impressos e sites. Desenvolvi uma sólida trajetória como jornalista especializada em economia, negócios e mercado financeiro, ainda que também tenha produzido com satisfação imensa reportagens sobre os mais diferentes temas nos jornais dos principais grupos de comunicação do Sul do País (RBS, GRPCOM, Grupo Paulo Pimentel, Rede Massa e o Grupo Folha de Comunicação – Folha de Londrina). Essa trajetória rendeu algumas premiações da Fiep e do Corecon- PR.

“Minha carreira também inclui o trabalho em agências de conteúdo especializado como a AgRural. Atualmente colaboro com o CNN Brasil Business, a Revista Viver Curitiba e a Revista Assaí do GPA. Também faço produção de conteúdo para diversas agências do Brasil e em projetos que demandam texto preciso, genuíno e relevante, para aproximar e engajar pessoas pela comunicação.

Sou graduada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, especializada em jornalismo econômico pela FAE Business School e também possuo a qualificação conferida pelo MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais para Jornalistas da B3 (antiga BM&F Bovespa). O MBA seleciona a cada edição, 30 profissionais do mercado brasileiro para cursar com bolsas de estudo uma formação completa desenvolvida pelo Instituto Educacional da B3. Em quase duas décadas dessa iniciativa, foram capacitados 385 jornalistas que cobrem economia, finanças e investimentos no Brasil e sou eternamente grata por essa oportunidade transformadora!”

Magaléa Mazziotti é jornalista especialista em economia.

O que diz a CNN Brasil

A CNN Brasil repudia todo e qualquer ato de violência. Também esclarece que a jornalista Magalea Mazziotti não tem vínculo com a emissora, conforme foi noticiado. A profissional já prestou serviços como free-lancer para a empresa no passado.

Blog do Esmael, notícias verdadeiras.

Adeus, Capitão! Até a Paraná Pesquisas prevê vitória de Lula na eleição deste domingo

 


 

Durante todo processo eleitoral de 2022, a Paraná Pesquisas foi justa ou injustamente chamada de “DataBozo”. Pelo sim pelo não, neste sábado (29/10), véspera da eleição no segundo turno, o instituto está prevendo a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A Paraná Pesquisas, no entanto, não pressente uma goleada do petista na eleição deste domingo (30/10). Pelo contrário. Vê um resultado bastante apertado – a exemplo do que previu no primeiro turno, enquanto a concorrência apostou em eleição de única etapa.

Segundo o levantamento da “DataBozo”, Lula vai ganhar as eleições de amanhã por 50,4% dos votos válidos, contra 49,6% do Capitão [Jair Bolsonaro] – que voltará para a casa por determinação de Sua Majestade, o eleitor.

Em votos totais, Lula tem 47,1% na Paraná Pesquisas enquanto Bolsonaro aparece com 46,3%. Brancos e nulos somam 3,4%. Não sabe ou não respondeu, 3,2%.

Portanto, adeus, Capitão!

A Paraná Pesquisas entrevistou 2.400 eleitores brasileiros entre os dias 26 e 28 de outubro de 2022. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A sondagem está registrada no TSE sob o nº BR-09573/2022.

Clique aqui para ler a íntegra da pesquisa.

Postado por Madalena França


Bolsonaro sai do sério após debate e é retirado de coletiva por assessores



Marília inicia último dia de campanha em caminhada no Morro da Conceição

 


Do Blog do Magno Martins

Postado por Madalena França

O último dia de campanha da candidata de Lula em Pernambuco, Marília Arraes, começou com uma atividade carregada de simbolismo: uma caminhada no Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife. Marília, que fez a campanha mais propositiva da eleição deste ano, esteve acompanhada de dezenas de apoiadores, lideranças políticas e vereadores do Recife.

Devota de Nossa Senhora da Conceição, Marília também participou de uma missa no santuário que fica no Morro da Conceição. “Eu tenho certeza de que os pernambucanos vão escolher o caminho da democracia para o nosso estado a partir do ano que vem. Ao lado do presidente Lula, nós vamos resgatar Pernambuco”, afirma.

Comunicado Importante! Carreata Cancelada , em Orobó hoje é dia de solidariedade a dor de todas as famílias que sofrem.

 



Por ocasião da triste fatalidade de um acidente que vitimou irmão nossos, comunicamos que a festa da democracia que ocorreria hoje saindo de Orobó foi Cancelada. Hoje é dia de dor, mas também é dia de fé. De entregar nossos irmãos Oroboenses a Jesus, e de refletir sobre a finitude da vida. Confiar em Deus e aceitar as coisas que não podem ser mudada. Não tem clima para uma festa hoje. Seria desumano. Não é só as famílias que sofrem, toda Orobó está de luto. A festa pode esperar por que a vida continua. Varemos na vitória.

Apesar da tristeza, não deixem de ir as urnas amanhã Salvar o Brasil.

Boa tarde e bom voto.

Por Madalena França

“Bolsonaro mentiu 6.498 vezes”, diz Lula durante debate na Globo


Do Blog do Magno Martins


 Durante o último debate presidencial entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Messias Bolsonaro (PL) realizado hoje na Rede Globo, o candidato petista afirmou que presidente mentiu 6.498 vezes.

O presidente Jair Bolsonaro iniciou o debate acusando Lula de mentir em diversos momentos nos programas eleitorais na televisão. Em resposta, o candidato do PT relembrou o número de mentiras contadas pelo atual presidente e os direitos de respostas concedidos pelo TSE.

“Parece que o meu adversário está descompensado, porque ele é um samba de uma nota só. Eu estou dizendo que mentiroso é o presidente Bolsonaro que mentiu 6.498 vezes no seu mandato e só nos programas de televisão nós conseguimos 600 direitos de repostas das mentiras que ele conta”, respondeu o candidato petista.

Postado por Madalena França

Marília carimbou Raquel bolsonarista no debate da Globo e cientistas políticos dizem que Marília ganhou pontos...

 Da Coluna do Magno Martins

Postado por Madalena França




Marília carimbou Raquel bolsonarista

Num debate entre candidatos na disputa de segundo turno, seja qual nível de poder esteja em jogo, no caso presidente, governador ou prefeito, há dois aspectos a considerar. O primeiro é a desenvoltura na abordagem das questões administrativas quando se confrontam as propostas de governo.

O segundo é de natureza política. No duelo da TV Globo, na última quinta-feira, entre Marília Arraes, candidata do Solidariedade ao Governo de Pernambuco, e Raquel Lyra, postulante do PSDB, houve um equilíbrio. Por ter sido governante de uma cidade de porte médio e secretária estadual, Raquel, naturalmente, apresenta mais consistência na argumentação técnica.

Mas se perde na política. Nessa seara, levou nítida desvantagem quando Marília, em todos os momentos do debate, a chamou de bolsonarista e firmou o carimbo de candidata das forças ligadas ao presidente da República em Pernambuco. Neste sentido, a parte mais cruel foi quando Marília, de forma incisiva, quis saber da adversária sua opinião sobre corrupção na gestão Bolsonaro.

Raquel amarelou. Em resposta, disse: “Toda e qualquer corrupção merece ser investigada e punida e os representantes, quem quer que sejam, merecem responder por isso”. Marília, então, voltou a perguntar se a corrupção “existe ou não” no governo federal, mas Raquel seguiu se esquivando, repetindo a mesma resposta. O momento se assemelhou ao que houve em um debate entre os candidatos ao governo do Rio Grande do Sul, Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB), na terça-feira passada.

Em cima do muro, sem assumir se vota em Bolsonaro ou em Lula, Raquel não emite nenhum conceito sobre a gestão do atual presidente com receio, claro, de perder votos entre os eleitores que querem a reeleição do chefe da nação. É uma posição muito cômoda, para não dizer oportunista. A tucana não foi capaz de comentar sequer o lamentável episódio da reação à bala e granadas por Roberto Jefferson, nem tampouco o desmatamento na Amazônia.

O incrível disso tudo é a tucana, com essa postura de não sair de cima do muro, ainda, segundo as pesquisas, conseguir garimpar votos no eleitorado do PT. Tenho a impressão, ou quase certeza, que só não consegue romper a barreira do lulismo doentio, eleitorado extremamente fiel ao ex-presidente petista, que, majoritariamente, vota Lula presidente e Marília governadora.

Trincheira no Estado – Pouco tempo depois, Marília voltou a perguntar: “Mas eu gostaria muito de saber se na opinião da candidata, Bolsonaro é corrupto ou não é corrupto? Ou se ela vai continuar fazendo como Pilatos, lavando as mãos para o que está acontecendo no Brasil?”. “Candidata, eu vou deixar a senhora com essas perguntas. Se existe, quando existe, o que existiu, investigação e punição para todos”, rebateu Raquel. Marília também disse que a candidatura adversária é “a trincheira do bolsonarismo” em Pernambuco.

Jantar de pizza – Raquel Lyra buscou associar Marília Arraes ao governador Paulo Câmara (PSB), que sofre desgaste em sua gestão. “Ela fala que não é a candidata de Paulo Câmara, mas você acha que alguém que não faz parte do mesmo grupo político tem tanta gente empregada lá?”, questionou. A tucana também fez referência à disputa entre Marília Arraes e o primo João Campos (PSB) pela Prefeitura do Recife, em 2020, marcada por ataques mútuos. “Olha, não sou teu primo. Aqui não é uma briga na cozinha da tua casa que vocês brigam de dia e se arrumam de noite no almoço de domingo ou no jantar de pizza de vocês”, afirmou.

Por pontos – Ainda sobre o debate, o cientista político Ricardo Andrade escreveu neste blog: “Raquel expôs suas fragilidades, sempre fugindo de temas nacionais, caruarualizando a discussão, recebendo o carimbo de candidata vinculada ao bolsonarismo, parecendo uma eterna candidata à prefeita de Caruaru. Muito pouco, para quem quer comandar Pernambuco. Marília foi muito incisiva, contundente, propositiva, mas não de forma mecânica e tecnicista como Raquel, mas falou de maneira natural, numa linguagem simples, direta e objetiva. Não houve um nocaute, e em alguns momentos Raquel ficou nas cordas. Mas, sem dúvida, Marília ganhou por pontos”.

Comoção total nas redes sociais: Acidente automobilístico faz vítimas fatais do nosso municípios Orobó. Orações e solidariedade as famílias.

 

Quem não sente a dor do outro não é irmão em Jesus. Acordei com a triste notícia de que um carro de passageiros que voltava de Recife colidiu com um Caminhão e fez 3 vítimas fatais na hora e que outras foram socorridas . Ainda estou apurando os fatos. Meu dia ficou cinza e o coração em luto. Não conheço as vítimas, mas é só se colocar na dor dessas famílias, as quais ofereço meu abraço solidário e faço a Deus uma prece para que todos sejam recebidos no céu. Que as lágrimas e a dor se transformem em bênção, perdão e acolhimento no Paraíso por Jesus e Maria a todas as vítimas dessa tragédia. Que todos estejam no colo do Pai e da Mãe do céu, onde não há mais dores nem sofrimento. Que as famílias todas sejam consoladas e abraçadas com nosso amor de irmãos, já todos filhos de Deus. Minha solidariedade e meus votos de pesar a essas família que nem sei quem são. As informações ainda são poucas. Sei que tem uma mulher de Orobó e pessoas de Espinho Preto. Deus conforte o coração de todos.

Aguardem mais informações.

Por Madalena França


 

Confie e louve ao Senhor...

 


Promotor fala de condutas vedadas no Debate do Sábado, na Gazeta FM


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O promotor Aurinilton Leão Sobrinho emitiu a Recomendação 002/2022, visando respeitar as regras da legislação eleitoral parta o dia da eleição.

Às representações de coligações, partidos políticos e candidatos a cargos eletivos nas Eleições 2022 – 2º Turno, no âmbito da 68ª Zona Eleitoral – São José do Egito e Tuparetama, PE, que se abstenham de realizar o derrame de materiais de propaganda eleitoral às vésperas das eleições, inclusive na madrugada e durante o dia 30 de outubro de 2022.

Também, às representações de coligações, partidos políticos e candidatos a cargos eletivos nas Eleições 2022, no âmbito
da 68ª Zona Eleitoral – São José do Egito e Tuparetama, PE, que se abstenham das condutas de manter veículos (inclusive carroças e bicicletas) adesivados, com plotagens ou qualquer espécie de propaganda eleitoral estacionados, dentro do limite de 100 metros dos locais de votações, evitando a propaganda eleitoral de determinado candidato.

Ainda usar vestuários padronizados, bem como evitar aglomerar-se (mais de duas pessoas) usando bandeiras, broches, dísticos e adesivos no dia das eleições (30 de outubro de 2022), de modo a caracterizar manifestação coletiva, dado que haverá fiscalização especial, nos logradouros públicos, ruas, travessas, becos, praças e nas sessões eleitorais.

“A candidatos e líderes políticos de circular e efetivar visitas nos locais de votações, evitando-se com tal ato a conhecida boca de urna, devendo o candidato e/ou líder político exercer o seu direito ao voto e retirar-se dos locais de votações, dado que o dia das eleições é destinado a reflexão do eleitor, não servindo para efetivar-se campanha eleitoral, não havendo necessidade dessas pessoas circularem em outros locais de votações que não sejam o destinado a sua seção eleitoral”.

Ainda, entrar na cabine de votação portando câmeras, filmadoras e aparelhos de telefonia móvel; Promover ou participar, sob qualquer pretexto, no dia das eleições, carreatas, aglomerações de qualquer espécie ou “buzinaços”, nem promovam a distribuição de qualquer meio de propaganda eleitoral, casos em que terão seus veículos apreendidos e serão conduzidos às autoridades policiais para as devidas providências de apuração dos delitos cometidos conforme o caso e posterior ação penal;

E que zelem para que os fiscais partidários, nos trabalhos de votação, a padronização do vestuário, sendo permitido apenas que, em seus crachás, constem o nome do partido político ou coligação que sirvam.

Debate do Sábado: o promotor é convidado do Debate do Sábado para falar das definições e medidas para esse segundo turno na região, as condutas vedadas, os cuidados em uma eleição polarizada, a confiança nas instituições democráticas e o olhar do Ministério Público no cumprimento dessas definições. O programa vai ao ar às 8 horas, na Gazeta FM.

Postado por Madalena França


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