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quinta-feira, 4 de março de 2021

A ÁFRICA DO SUL CHAMOU DE APARTHEID; OS EUA, DE SEGREGAÇÃO RACIAL. COMO CHAMAREMOS A NOSSA DESIGUALDADE INSTITUCIONALIZADA?

 


Madalena França via Professor Edgar- Bom Jardim
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Foto: Mauro Pimentel/AFP via Getty Images



TEM UM REGIME EM VIGOR NO BRASIL que nem nome tem, de tão invisível. Ele é secreto. Você pode ler a Constituição da primeira à última página sem encontrar uma só menção a ele. Lá no livro, o Brasil é uma república democrática, um estado de direito, livre, justo, solidário. Logo na primeira página está escrito que “todos os brasileiros são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Bonito isso.

O problema é que não é verdade, e isso fica evidente num momento de crise profunda como esta que estamos vivendo. Uns brasileiros são diferentes dos outros, perante a lei e perante o estado. Num Brasil valem certos direitos, leis, regras e protocolos, no outro valem outros; num há um tipo de infraestrutura, no outro quase não há; num o estado age de uma forma, no outro age de outra. Nesse regime que vigora no Brasil, uns brasileiros valem mais que outros, e o estado atua todos os dias ampliando essa diferença, redistribuindo riqueza dos pobres para os ricos, negando direitos a uns enquanto outros acumulam privilégios. Vigoram no Brasil dois regimes jurídicos simultâneos: são duas sociedades distintas, dois países no território de um só.

Esse regime não tem nome porque ele é absolutamente naturalizado. Estamos imersos nele, como no ar que respiramos. A sensação que dá é que sempre foi assim e, portanto, sempre será: nem é um regime, é a realidade imutável do mundo.

Minha opinião é que o Brasil só terá um futuro digno se for capaz de enxergar esse regime, a ponto de poder nomeá-lo, descrevê-lo e aboli-lo. E, nesse sentido, talvez estejamos diante de uma oportunidade histórica. Afinal, a contradição entre o Brasil sonhado na Constituição de 1988 e a brutalidade injusta desse país real que naturalizamos sem enxergar foi o que nos trouxe a este fundo de poço onde estamos hoje. O grupo que está no poder escancara essa contradição, ao rasgar a Constituição e agir de maneira abertamente brutal. Ao fazer isso, talvez eles tornem visível esse regime secreto.

As políticas públicas do regime

Apesar do que diz a Constituição, grande parte do estado brasileiro está construída de maneira a garantir que os brasileiros não sejam todos iguais perante a lei. Ou seja, o estado está constituído de maneira inconstitucional.

Isso é visível para quem caminha pelo país. Basta olhar de relance para qualquer paisagem urbana. Muito rapidamente vai ficar evidente que, em alguns lugares, o estado provê infraestrutura de qualidade razoável – ruas asfaltadas, calçadas iluminadas, esgoto tratado, lixo recolhido, serviços públicos. Mas, na maior parte do território, não tem nada disso. O esgoto escorre a céu aberto, o lixo se acumula no espaço público, não há nenhuma calçada, nenhuma segurança, nenhum conforto, nenhum cuidado.

Enquanto um pedaço do Brasil se acostumou a policiais educados, o outro lida com agentes que agridem, abusam e atiram antes de perguntar.

Nestas partes do país, o único serviço público à vista é o policiamento ostensivo – camburões passando pelas ruas com rifles para fora da janela. Se ainda resta alguma dúvida sobre a existência desse regime duplo que divide o Brasil em duas humanidades, basta se deter sobre as políticas de segurança pública para acabar com as ilusões. Até comandantes de forças policiais reconhecem que o protocolo da polícia nas áreas ricas das cidades é diferente daquele das áreas pobres, em flagrante contradição com a Constituição. Enquanto um pedaço do Brasil acostumou-se a policiais educados e, às vezes, até subservientes, o outro lida com agentes que agridem, abusam e atiram antes de perguntar. O Brasil é o país onde a polícia mais mata no mundo – e 75% de quem ela mata são negros.

Essa cultura dupla da polícia emerge de uma instituição moldada para tratar a população de maneira desigual. Prova disso é a existência no Brasil de uma política que não existe em nenhum país civilizado do mundo: o duplo ingresso. Há dentro da polícia dois tipos de ser humano, que não se misturam. Por um lado, há a massa pobre dos soldados e investigadores, que ingressam por um processo seletivo; por outro, há a minoria de oficiais e delegados, que entram por outro.

No Brasil, os pobres nunca são promovidos a oficiais ou delegados, por melhores policiais que sejam. E os ricos já ingressam mandando, apesar de recém-formados, num escárnio à ideia de meritocracia. Policiais subalternos não podem nem olhar nos olhos dos seus superiores. Eles são formados naturalizando o abuso – não admira que se tornem abusadores.

A polícia é um exemplo extremo do quanto esse regime que separa as pessoas está entranhado na estrutura do estado brasileiro, mas está longe de ser o único. Fala-se muito do quanto o estado brasileiro é caro e ineficaz. O que é menos comentado é o quanto ele é desigual – e é essa desigualdade que faz com que ele seja caro e ineficaz.

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Policiais patrulham a área na Cidade de Deus, Rio, após uma chacina com sete vítimas, em 2016.

 

Yasuyoshi Chiba/AFP via Getty Images

Serviços públicos voltados para o cuidado da população, como saúde e educação, são cronicamente subfinanciados, e os profissionais dessas áreas são desvalorizados. O professor brasileiro é o mais desvalorizado do mundo, segundo uma pesquisa da Varkey Foundation feita em 35 países de todas as regiões globais.

O SUS, um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, tem um orçamento incrivelmente pequeno, incomparável com qualquer país que tenha sistema semelhante. Não bastasse, um terço do orçamento da saúde pública é usado para financiar saúde privada. Planos de saúde e hospitais de elite como o Einstein e o Sírio-Libanês recebem bilhões em isenções fiscais.

No outro extremo, as partes do estado responsáveis por manter o regime dos dois brasis são tratadas como uma aristocracia, como mostra em detalhes este ótimo estudo “Aristocracia judicial brasileira: privilégios, habitus e cumplicidade estrutural” (fonte dos dados sobre salário dos parágrafos abaixo). A elite do serviço público brasileiro – juízes, promotores, procuradores, deputados, senadores, gente que escreve as leis e que as aplica – tem uma vida de luxos garantida até a morte, e depois dela, com pensões gordas para os descendentes. O sistema de Justiça e o sistema político do Brasil estão entre os mais caros do mundo, apesar da baixa qualidade de seu trabalho: e é lógico que a qualidade é baixa, já que aristocracias não têm empatia com a população.

A situação é tão absurda que beira à caricatura. Na França, um juiz iniciante ganha um salário semelhante à média salarial nacional. Nos Estados Unidos, onde há muito mais desigualdade, o salário de um juiz em começo de carreira vale três vezes mais do que o salário médio do país. Bom, no Brasil um juiz já começa ganhando 12 vezes mais que um mero mortal. Um juiz brasileiro ganha bem mais do que um juiz francês ou português, que pagam suas contas em euro.

E aí, por cima disso, ele recebe dezenas de pequenos privilégios, os chamados penduricalhos – presentes dados por eles próprios com dinheiro do estado, para que eles não tenham nunca nenhuma preocupação financeira. Auxílio-saúde, auxílio-livro, auxílio-educação, auxílio-creche, auxílio-terno – há mais de 30 desses, dependendo do estado. Curioso é que eles ganham dinheiro público para pagar escolas e creches privadas, ao mesmo tempo em que o estado subfinancia as escolas e as creches públicas, numa clara demonstração de que este país não entende a diferença entre direito e privilégio.

Por anos, por decisão de um juiz, todos os juízes do Brasil receberam todo mês um auxílio-moradia de R$ 4.377 – o dobro do rendimento médio total de um brasileiro. Eles ganhavam isso mesmo que tivessem casa própria na cidade onde trabalham. A situação era tão flagrantemente absurda que gerou incômodo. Aí, em 2018, durante o governo Temer, o Supremo negociou o fim do auxílio-moradia. Juízes que não tivessem gastos com moradia para trabalhar deixaram de fazer jus ao benefício, em respeito à lei. Em troca, todos os juízes ganharam um aumento de 16% no salário, em pleno aperto fiscal. E a casta dos juízes, que já ganhava 23 vezes mais que um brasileiro médio, passou a ganhar mais ainda. É assim que, no regime em vigor no Brasil, privilégios vão sendo transformados em direitos, institucionalizados.

Um levantamento recente coordenado pela pesquisadora Luciana Zaffalon joga luz sobre o mecanismo que faz com que esses privilégios aumentem cada vez mais. O estudo mostra como, na elaboração do orçamento do Estado, o governo paulista reserva cheques em branco de bilhões de reais – os chamados créditos adicionais –, que depois são distribuídos a portas fechadas, sem nenhuma participação social. Para 2021, ano de crise profunda, o governo vai dispor de quase 42 bilhões de reais – 17% de seu orçamento total. Os membros do Judiciário, que têm a obrigação de fiscalizar o Executivo, receberão 1,5 bilhão de reais. Isso é mais que todo o orçamento para financiar pesquisa científica, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, a Fapesp.

Enquanto isso, para a maior parte do país, não há direito algum, nem aqueles explicitamente garantidos na Constituição: saúde, educação, transporte, lazer, segurança. O salário mínimo é de R$ 1.045, e é quase impossível sobreviver com isso num mercado distorcido por milhares de milionários ganhando do estado mais que um juiz europeu.

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Bolsonaro, Guedes, Toffoli e Maia na posse da nova presidente do TST, Maria Cristina Peduzzi. A casta dos juízes no Brasil ganha 23 vezes mais que um brasileiro médio e nunca sofre com o aperto nas contas do governo.

 

Foto: Andressa Anholete/Getty Images

Como abolir um regime injusto

Nada disso faz sentido, tudo isso é nocivo para o país. Os brasileiros beneficiados por esse regime tendem a acreditar, alguns até sinceramente, que é direito deles que seja assim. Afinal, sempre foi, desde que se montou aqui a maior operação de todos os tempos de sequestro e tráfico de gente, a escravidão, que deu origem a um país com poucos cidadãos e muitos não cidadãos. Mas não. Por mais que haja uma longa história de decisões judiciais confirmando o regime de separação entre os brasis, elas são inconstitucionais. Estão em conflito com a garantia inequívoca: “iguais perante a lei”.

No mínimo, isso significa que o estado tem a obrigação de oferecer os mesmos serviços e garantias a todos e que seus servidores precisam estar no mesmo regime: dentro de uma mesma lógica de remuneração, de benefícios, respondendo a uma mesma Justiça.

É isso que os brasileiros querem: eles invariavelmente apoiam iniciativas para acabar com os privilégios no país e votam em candidatos que prometem fazê-lo. Só que o Brasil de cima, aquele que detém os privilégios, tem também o poder para evitar que eles acabem.

Depois de identificar o alvo, podemos traçar o rumo para angariar apoios, à direita e à esquerda.

Quantas vezes não vimos projetos sendo vendidos como se fossem livrar o estado brasileiro do peso dos privilegiados e, depois de aprovados, acabarem reforçando-os? A última foi a reforma previdenciária de Bolsonaro, que alardeou ao Brasil o fim dos privilégios, mas acabou deixando de fora justamente os mais privilegiados, os militares, responsáveis pelo maior de todos os buracos na Previdência, os mais deficitários dos beneficiários

O regime que divide o Brasil em dois não vai acabar assim, com mudanças incrementais e pontuais, negociadas num ambiente distorcido, que acabam eternizando os privilégios disfarçados de direitos, defendidos por quem tem poder. Estamos tentando fazer isso desde 1988, com resultados pífios.

O único jeito de abolir um regime que distorce a sociedade toda é a partir de um consenso social. Precisamos enxergar esse regime em toda a sua extensão: os mecanismos que o mantêm funcionando, as instituições que o sustentam, as regras que o eternizam. E aí precisamos dar um nome para esse regime. Porque ele é tão concreto, brutal e institucionalizado quanto outros regimes que tiveram ou têm nome – o Apartheid da África do Sul, a Segregação dos Estados Unidos, o sistema de castas da Índia –, apenas mais secreto. Como chamaremos o nosso? A divisão do Brasil?

Depois de identificar o alvo, podemos traçar o rumo para angariar apoios, à direita e à esquerda, no Brasil e no mundo, para um dia abolir a Divisão – e unificar o Brasil. A dificuldade é que, para que isso aconteça, será necessário cancelar certos privilégios que hoje nossa sociedade considera direitos e, portanto, intocáveis. Só assim se derruba um regime. Na abolição da escravidão, em 1888, foi necessário cancelar direitos de brasileiros – os direitos de propriedade sobre seres humanos, o que fazia sentido uma vez que se decidiu que não era mais possível ser proprietário de um ser humano.

Algo parecido precisa acontecer de novo. Se não acontecer, o que teremos é uma sociedade cujas partes terão cada vez menos empatia uma pela outra, em que, portanto, a vida nunca valerá nada e isto não chegará a ser um país.

https://theintercept.com/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Brasil registra 1.840 mortes em 24 horas e volta a bater recorde da pandemia; total chega a 259,4 mil

 

Postado por Madalena França

G1

País contabilizou 10.722.221 casos e 259.402 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Casos e mortes apresentam tendência de alta.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quarta-feira (3).

O país registrou 1.840 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas – novamente um recorde desde o início da pandemia – chegando ao total de 259.402 óbitos desde seu começo. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.332. A variação foi de 29% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Já são 42 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, 7 dias acima de 1,1 mil, e pelo quarto dia a marca aparece acima de 1,2 mil. Foram cinco recordes seguidos de sábado até aqui. Veja a sequência da última semana na média móvel:

Quinta-feira (25): 1.150 (recorde); sexta-feira (26): 1.148; sábado (27): 1.180 (recorde); domingo (28): 1.208 (recorde); segunda-feira (1º): 1.223 (recorde); terça-feira (2): 1.274 (recorde); quarta-feira (3): 1.332 (recorde).

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 10.722.221 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 74.376 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 56.602 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de 27% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta também nos diagnósticos.

Dezesseis estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, SP, DF, MS, AC, PA, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PI, RN e SE.

Brasil, 3 de março: total de mortes: 259.402; registro de mortes em 24 horas: 1.840; média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.332 (variação em 14 dias: +29%); total de casos confirmados: 10.722.221; registro de casos confirmados em 24 horas: 74.376; média de novos casos nos últimos 7 dias: 56.602 por dia (variação em 14 dias: +27%).

Estados

Subindo (16 estados mais o Distrito Federal): PR, RS, SC, SP, DF, MS, AC, PA, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PI, RN e SE

Em estabilidade (8 estados): ES, MG, RJ, GO, MT, RO, RR e PE

Em queda (2 estados): AM e AP

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Vacinação

Balanço da vacinação contra Covid-19 desta quarta-feira (3) aponta que 7.351.265 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 3,47% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 2.303.850 pessoas (1,09% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 9.655.115 doses foram aplicadas em todo o país.

quarta-feira, 3 de março de 2021

Prefeitura de Surubim sai na Frente: Ana Célia aderiu ao Consórcio para compra de vacinas de imunização contra covid-19

 



(Da ASCOM SURUBIM)
Madalena França.

A Prefeitura de Surubim protocolou, nesta quarta-feira (3), um pedido de adesão ao consórcio para compra de vacinas contra a Covid-19. O consórcio vai permitir que os municípios comprem a vacina, caso o Plano Nacional de Imunização (PNI), do Governo Federal, não consiga atender à demanda e não forneça doses suficientes para a população.

Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a compra de vacina pelos municípios, caso o Governo Federal não atenda à demanda. A mobilização de constituir um consórcio público para aquisição de vacinas, medicamentos, insumos e equipamentos está fundamentada na Lei nº. 11.107/2005. Desde a chegada da pandemia, a prefeita Ana tem se esforçado para buscar alternativas para prevenir e proteger a população surubinense.

Não há provas mas vai ser divertido"detonara imagem do9" ,diz procuradora Laura Tessler, que queria destruir a imagem do Lula.

 


247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que perdeu um dedo num acidente de trabalho, superou dificuldades, chegou à presidência da República e deixou o cargo com  87% de aprovação popular, a maior já registrada em toda a história do Brasil, em razão do desenvolvimento econômico e social, foi também alvo de preconceito e do elitismo de procuradores federais.

Numa das mensagens da Operação Spoofing, a procuradora Laura Tessler fala em "detonar a imagem do 9", mesmo sabendo que não tinha provas contra o ex-presidente. Confira, inscreva-se no canal de vídeos curtos da TV 247 e saiba mais:

PE recebe 102 mil doses da Coronavac para vacinar profissionais de saúde e idosos

 



A campanha de vacinação contra a Covid-19 em Pernambuco foi reforçada com mais 102 mil doses da vacina da Sinovac/Butantan. Os novos imunizantes que chegaram ao Aeroporto dos Guararapes, no Recife, na madrugada desta quarta-feira (3), possibilitarão avançar na proteção dos trabalhadores de saúde e da população de idosos entre 80 e 84 anos. Com isso, sobe para 743.560 o quantitativo de doses já repassadas pelo Ministério da Saúde para Pernambuco.


”Com a chegada desse novo lote e a distribuição rápida das vacinas para todas as regiões, continuamos consolidando a vacinação dos grupos prioritários”, destacou o governador Paulo Câmara. “Já estamos iniciando o processo de análise e separação, para que os imunizantes sejam encaminhados já no início da manhã para todas as doze Gerências Regionais de Saúde", destacou a superintendente de Imunização do Estado, Ana Catarina. Ainda não foi divulgado o quantitativo que será enviado a cada município.

Do Blog do Agreste

Postado por Madalena França


Aprovação de Bolsonaro despencaapenas 13,8% dos brasileiros consideram “ótimo” o seu governo diz Paraná Pesquisas

 

A informação é do Blog do Esmael Morais

A Paraná Pesquisas afirma que apenas 13,8% dos brasileiros consideram “ótimo” o governo do presidente Jair Bolsonaro.

O instituto ouviu 2.080 eleitores de 26 estados e do Distrito Federal entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março de 2021.

Os que consideram “boa” a administração do presidente Jair Bolsonaro somam 20,2% dos entrevistados enquanto 23,7% acham “regular” a gestão.

Segundo a Paraná Pesquisas, 23,7% dos brasileiros avaliam como “ruim” a administração do governo federal e 28,2% a consideram péssima e 1,7% não souberam responder.

A soma de ruim e péssimo, 40,6%, ultrapassa os 34% de ótimo e bom. O “limbo” [23,7% dos entrevistados] é que ainda dão algum alento ao presidente.

De acordo com a tabulação final da Paraná Pesquisas, a maioria desaprova Bolsonaro pelo placar de 49% x 46,3% –sinalizando que o presidente terá uma vida dura na reeleição de 2022.

Postado por Madalena França.

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Por Madalena França

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Por Madalena França

terça-feira, 2 de março de 2021

Por 361 votos a 92, Câmara aprova compra de vacinas por estados e municípios

 


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (2), por 361 votos a 92, o projeto como o PL 534/21, do Senado Federal, que autoriza os estados, os municípios e o setor privado a comprarem vacinas contra a Covid-19 com registro ou autorização temporária de uso no Brasil. No caso do setor privado, as doses deverão ser integralmente doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).

O parecer do deputado Igor Timo (Pode-MG) foi pela aprovação do texto sem mudanças.

Estão em análise no momento os destaques apresentados pelos partidos que pretendem fazer mudanças no texto.

Acompanhe a sessão ao vivo:


Compra de R$ 120 mil em Viagra pelo governo federal agita as redes sociais

 


“120 mil em Viagra e o governo continua broxa. Claro que só podia ser fake news”, tuitou o jornalista Guga Noblat, indicando a temperatura quente nas redes sociais.

Nesta terça-feira (2), surgiram boatos na internet de que o ministro Paulo Guedes (Economia) gastou R$ 120 mil na compra de Viagra.

O Viagra é um medicamento indicado para o tratamento de disfunção erétil, ou seja, para aqueles que não têm capacidade de ereção peniana (broxa).

Para ilustrar a informação nas redes sociais, um “card” da manchete dada pelo jornalista Márcio Gomes, da CNN Brasil.

As piadas são inevitáveis diante da notícia sensacional:

“Bolsonaro desistiu de pronunciamento no rádio e TV. Faltou Viagra”, disse Noblat.

“Era pra comprar VACINA, não VIAGRA”, ironiza uma internauta.

O jornalista Ricardo Pereira questiona se era isso o tal “Crescimento em V”?

“Com a economia meia-bomba, governo compra Viagra numa tentativa de retomar o crescimento”, manifestou-se outro navegante.

Os internautas também dizem que a compra feita pelo governo é para f*de* ainda mais o povo.


Pelé e o rei Roberto Carlos estão vacinados contra a covid

 

Do Blog do Esmael

Postado por Madalena França

Pelé, aos 80 anos, foi vacinado nesta terça-feira (2) contra a covid.

“Para a alegria da nação santista, e do mundo inteiro, o Rei Pelé foi vacinado contra a Covid-19!”, anunciou o Twitter oficial do Santos.