Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

TCE FLAGRA GASTOS SUPERIORES A R$ 40 MILHÕES FEITOS PELA COMPESA SEM LICITAÇÃO.

Do blog da NoeliaBrito





Por meio do Processo de Tomada de Contas nº 15100346-4, a que o Blog teve 
acesso, via site do Tribunal de Contas de Pernambuco, a Auditoria daquela 
Corte de Contas descobriu que a Companhia Pernambucana de Saneamento 
- COMPESA, somente no exercício de 2014, teria gasto "o montante de
 R$ 40.619.757,06, sem licitação", dos quais "Somente com serviços 
prestados com fornecimento de água com carro pipa sem licitação, a 
Compesa gastou R$ 18.349.287,37","o que representa 45,17% das despesas
 realizadas através do Plano de Aplicação".

Acesse AQUI



O Plano de Aplicação é uma programação de ações elaborada mensalmente 
pelas unidades executoras com vistas à obtenção de crédito, oriundo de recursos 
próprios ou de terceiros.

Não bastasse o fato de que, no exercício de 2014, esse plano tenha 
movimentado, sem licitação, o já mencionado montante de R$ 40.619.757,06, 
conforme razão contábil no 1111203, Contas Regionais (doc. 187, p. 1 a 478 da 
Prestação de Contas da Compesa), a Auditoria do TCE/PE ainda constatou
 a existência de divergência entre o razão contábil acima informado e os valores
 recebidos pelas gerências regionais relacionadas no quadro abaixo, no
 valor de R$ 2.911.410,59.

As 40 gerências da COMPESA teriam recebido recursos do Plano de Aplicação
 no exercício citado no montante de R$ 37.708.346,47, conforme demonstrado na 
tabela abaixo:

GERÊNCIA 
NOME 
VALOR RECEBIDO EM R$ 
CPN 
Coordenadoria de Produção Norte 
108.000,00 
CPO 
Coordenação de Produção Oeste 
84.000,00 
CPR 
Coordenação de Produção Pirapama 
69.000,00 
CPR LESTE 
Coordenação de Produção Leste 
65.000,00 
CPU 
Coordenação de Produção Sul 
72.000,00 
GAB 
Gabinete da Presidência 
21.000,00 
GERÊNCIA 
NOME 
VALOR RECEBIDO EM R$ 
GAO 
Gerência de Atendimento e Ambiente Operaciona – GAO 
99.884,00 
GCO 
Gerência de Controle Operacional 
91.716,00 
GCP 
Gerência de Compras 
66.506,00 
GLD 
Gerência de Logísticas e Distribuição 
157.600,62 
GMM 
Gerência de Manutenção Metropolitana 
574.888,00 
GMP 
Gerência de Macromedição e Pitometria 
193.958,00 
GNM 
GNM Centro 
489.184,64 
GNM 
GNM Norte 
1.641.495,14 
GNM 
GNM Oeste 
590.333,67 
GNM OESTE 
GNM OESTE-2 
578.010,00 
GNM SUL 
GNM SUL 
598.489,19 
GNR 
GNR Alto do Pajeu 
2.990.216,36 
GNR CENTRO 
GNR Agreste Central 
1.465.347,97 
GNR A MERI 
GNR Agreste Meridional 
1.002.205,58 
GNR ALTO 
GNR Alto Capibaribe 
2.242.829,39 
GNR ARARI 
GNR Araripe 
1.621.308,03 
GNR F. NORO 
GNR Fernando de Noronha 
294.911,00 
GNR IPOJU 
GNR Ipojuca 
4.492.562,26 
GNR M NORT 
GNR MATA NORTE 
2.545.296,11 
GNR M SUL 
GNR Mata Sul 
3.941.008,15 
GNR Moxotó 
GNR Moxotó 
3.015.390,15 
GNR PAJEU 
GNR Pajeú 
1.778.054,38 
GNR RUSSAS 
GNR RUSSAS 
1.225.313,1 
GNR S. CENT 
GNR SERTÃO CENTRAL 
691.385,00 
GNR S. FRAN 
GNR São Francisco 
1.020.514,91 
GNR UNA 
GNR UNA 
773.346,79 
GERÊNCIA 
NOME 
VALOR RECEBIDO EM R$ 
GPA 
Gerência de Automação 
98.062,00 
GPR1 
GPN Norte 
994.904,85 
GPR2 
GPR SUL 
1.294.963,25 
GQL C QUAL 
Gerência de Controle de Qaulidade 
165.760,00 
GSG 
Gerência de Serviços Gerais 
397.125,85 
GTC 
Gerência de Cadastro Técnico 
40.000,00 
GTF 
Gerência de Transporte e Segurança Física 
106.776,01 
SJD 
Superintendência Jurídica 
10.000,00 
TOTAL 
37.708.346,47 

Esses recursos, porém, foram gastos, em sua totalidade,  para aquisição de 
bens e serviços, sem licitação, sendo que somente com o fornecimento de 
água por meio de carros pipas, sem licitação, a Compesa gastou R$ 18.349.287,
37, conforme razão contábil 41130324, Serviços de Carro Pipa (doc. 105, p. 1 
a 137, de sua Prestação de Contas), o que representa 45,17% das despesas 
realizadas através do Plano de Aplicação no valor de R$ 40.619.757,06, 
razão contábil no 1111203, Contas Regionais (doc. 187, p. 1 a 478).

Para evidenciar a ausência de licitação, a Auditoria do TCE/PE selecionou 
como amostra os gastos do mês de setembro de 2014 da Gerência 
Regional de Moxotó, consoante relação diária de cheques emitidos para 
pagamentos de fornecedores para abastecimento de água com carro pipa 
no período de 01/09/2014 a 30/09/2014, no valor de R$ 276.924,21 (doc. 106, p. 5), observando a técnica de amostragem em auditoria e os princípios da eficiência, economicidade, razoabilidade, celeridade processual.

Nos termos do artigo 24, § 1o, da Lei de Licitações e Contratos Administrativos, é 
dispensável a licitação para as sociedades de economia mista no valor de 
R$ 32.000,00, para obras e serviços de engenharia, e no valor de 

R$ 16.000,00, para outros serviços e compras.

Através do Ofício TCE-PE n10/2016-Compesa, de 30 de maio de 2017, o 
TCE/PE solicitou que a Compesa fornecesse parecer jurídico sobre a utilização

 do plano de aplicação para pagamentos de diversas despesas sem o 
devido processo licitatório, conforme créditos constantes do razão contábil
 11112003 – Contas Regionais, do exercício de 2014, no valor de R$ 40.394.453,
 50 (doc. 187, p. 1 a 478).

Em resposta (doc. 161, 1 a 4), o Diretor de Gestão Corporativa apresentou
 os seguintes considerandos:

"CONSIDERANDO que os pagamentos aos quais o item “2” do referido ofício
 se referem a pequenas intervenções, compras e serviços comuns enquadrados
 nos incisos I e II, c/c Parágrafo Único todos do art. 24 da Lei Federal 8.666/93;

CONSIDERANDO que a Compesa já possui normativo disciplinando a utilização 
do “Plano de Aplicação”, Norma Interna NGC-001 de 03/05/2016 que padroniza a
 aplicação dos limites expostos anteriormente, pelos gestores da COMPESA.

CONSIDERANDO ainda que o TCU já pacificou o entendimento que nas 
contratações diretas com valor inferior aos limites indicados anteriormente, 
somente será obrigatória a elaboração de prévio parecer jurídico na hipótese 
de assessoria jurídica (não padronizada) ou, em qualquer caso, se a autoridade
 responsável pela contratação tiver dúvidas jurídicas acerca da formação 
do contrato e demandar essa análise. Havendo a substituição do instrumento
 de contrato por outros instrumentos hábeis, na forma do art. 62 da Lei
 n8.666/93, dispensada a elaboração do parecer jurídico. " 

A Compesa concluiu pela dispensa da elaboração de parecer jurídico prévio
 nos casos de contratação de pequenas intervenções, compras de materiais e 
serviços comuns enquadrados nos incisos I e II, c/c Parágrafo Único todos do 
art. 24 da Lei Federal 8.666/93. Entretanto, a Auditoria do TCE/PE destaca que 
esse argumento não é válido, já que só os serviços prestados com carro pipa 
sem licitação monta no valor total de R$ 18.349.287,37, conforme razão 
contábil 41130324, (doc. 105, p. 1 a 137), o que representa 45,17% das 
despesas realizadas através do Plano de Aplicação e que o próprio Plano de 
Aplicação (doc. 165, p. 1 a 29), em seu item 3.3, dispõe que para contratação de 
obras, compras de material, quando for o caso, e contratação de prestação de 
serviços pelas UNIDADES EXECUTORAS deverá ser obedecida rigorosamente
 a Norma para Licitação e Contratação.Para esse valor, a modalidade de 
licitação seria a concorrência. A Compesa, segundo a Auditoria do TCE, deveria
 ter licitado na modalidade concorrência, elaborado parecer jurídico para 
análise do edital e celebrado contrato com os vencedores do processo 
licitatório para fornecimento de água através de carro-pipa: "Diante disso, 
verifica-se que a Compesa movimentou, através do Plano de Aplicação, o 
montante de R$ 40.619.757,06 para aquisição de bens e serviços sem licitação 
(doc. 187, p. 1 a 478), sendo que, desse montante, R$ 18.349.287,37 foram gastos
 sem licitação com serviços de carro-pipa (doc. 105, fls. 1 a 137), o que
 representa 45,17% do total movimentado com o Plano de Aplicação, 
contrariando a Constituição Federal, a Lei de Licitações e Contratos 
Administrativos e o Plano de Aplicação, em seu item 3.3 (doc. 165, fls. 5)."

A Lei nº 8.666/93 prevê penas para quem dispensa ou inexige ou frustra o 
caráter competitivo dos processos licitatórios a partir de seu art. 89.


Reflexão: A arte de otimizar a vida...

Imagem relacionada Toas as pessoas sonham. Dizem que sonhar é gratuito, e muito benéfico. Uma pessoa sem sonhos é alguém que respira depois de morto. Mas a vida é realidade . Ponha o pé no chão e sonhe apenas sonhos possíveis. Acordar de alguns sonhos é preciso.
A vida bate. Nem sempre ao redor é tudo flores. Fortes são aqueles que depois do tombo, levantam-se sorrindo e reaprendem a andar. A isso  eu chamo de sabedoria. Cair com classe e se erguer com brilho.
Para hoje, e por mais um dia, aprenda a arte de otimizar a vida.
Se algo incomoda, dê um jeito de livrar-se dele.
Algo não deu certo? relaxe !
Aprender a sorrir depois de uma decepção é o segredo da felicidade.
Seja  o seu ponto de partida e percorra a estrada da vida com otimismo e perseverança.
Tenha um ótimo dia. Sorria, hoje é dia de ser feliz!
Escrito por: Madalena França.

Em entrevistas na Alemanha, Dilma denuncia o terceiro ato do golpe






A presidente Dilma Rousseff em viagem pela Alemanha deu entrevista Deutsche Welle, na qual ela disse perdoar quem bateu panela, e em outras entrevistas em outros principais jornais do país denunciou o golpe que sofreu e denunciou o que esta por vir

No semanal Die Zeit, de Hamburgo, o título entre aspas foi "O golpe de Estado ainda não terminou".

No diário "Frankfurter Allgemeine Zeitung", reproduzido acima, "Este é o terceiro ato do golpe", sobre a eventual proibição da candidatura de Lula.

Sua viagem foi acompanhada de outras reportagens sobre o Brasil, por exemplo, cobrindo a crítica de uma ex-ministra alemã à politização da Justiça.

RESPOSTA A TEMER: “AUTORITÁRIO É VOCÊ, CARA PÁLIDA!”


Ricardo Stuckert | Divulgação

Michel Temer já disse que não ligava para a própria impopularidade. Ontem, fez uma afirmação inaceitável:
– Se não prestigiarmos certos princípios constitucionais, nossa tendência é caminhar para o autoritarismo. Nós brasileiros temos tendência para a centralização -, disse ele, na quarta-feira, 15 de novembro, ano 128 da República.
Alvo de uma rejeição popular que é recorde histórico, Temer esconde atrás de um sujeito coletivo ("nós, brasileiros") as próprias responsabilidades pela tragédia na qual mergulhou o Brasil e os brasileiros. Hanna Arendt, uma das mestres do pensamento político moderno, produziu uma distinção básica para o debate, separando governantes que exercem a autoridade permitida pelo cargo. E aqueles que ultrapassam os limites autorizados por sua legitimidade. Alguma dúvida sobre o caso Temer?
Para começar, não custa lembrar que foram Temer, Eduardo Cunha & Cia que não "prestigiaram certos princípios constitucionais", encaminhando um golpe de Estado contra uma presidente eleita, sem que se apontasse um crime de responsabilidade.
A seguir Temer traiu o programa de governo que garantiu os votos da chapa na qual era vice. Aprovou uma sucessão de reformas contrarias ao interesse do país e especialmente covardes, fosse para derrubar direitos dos trabalhadores,  fosse para entregar o pré-sal. Hoje só se mantém no cargo pela clássica barganha de verbas + empregos por votos no Congresso -- o que não deixa de ser uma forma autoritária, ilegítima, de preservação do próprio poder. Em outubro, fingiu que não ouviu a escabrosa palestra do general Mourão numa reunião da maçonaria, na qual informou aos interessados que uma intervenção militar estava a caminho, calculada como se fosse uma taboa de logaritmos.
O ponto é que, apesar do esforço incansável de Temer para desmoralizar as instituições democráticas, o brasileiro permanece firme em suas convicções históricas. Nada menos que 83% querem eleições diretas para tirar o país da crise, informa a pesquisa mais recente do DataFolha, de junho. Entre eles, 37% pretendem votar em Lula.

Trata-se de uma demonstração enfática de apego a democracia -- ainda mais quando se recorda os ataques que tem sofrido em tempos recentes. 
O problema real, o mais grave, é outro. Quando fala que "nossa tendência é caminhar para o autoritarismo", Temer não está se referindo ao passado, mas ao futuro. Um presidente não faz pronunciamentos acadêmicos nem trava lutas eruditas. Quer afirmar e sugerir, quem sabe experimentar. Não vamos nos enganar. O alvo do autoritarismo é a candidatura de Lula. Alguma dúvida?

(O discurso de Itu também expressa a pobreza da cultura democrática do presidente. Ele confunde "autoritarismo" com "centralização", misturando conceitos políticos e administrativos. A França possui um regime centralizado, no qual o poder do governo presidencial reina de forma dominante sobre as demais instâncias do Estado. Já nos Estados Unidos impera um regime federativo, que reserva a cada Estado um grau considerável de autonomia nas decisões -- inclusive na Justiça. Ninguém irá negar que, cada um a sua maneira, nos dois países vigoram regimes democráticos).  BR 247

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Alta no preço do botijão faz pobres trocarem gás por lenha


Via UOL
No barraco onde vive o casal Maria Lúcia da Silva, 50, e Weverton dos Santos, 30, o botijão de gás vazio está guardado debaixo da cama.
A pequena moradia tem um vão só, onde se espremem sofá, eletrodomésticos e as duas camas, onde o casal dorme com os dois filhos.


Em cima do antigo fogão, não há nada a não ser poeira. Para cozinhar, a família improvisou dois tijolos e uma grelha. O fogo vem da madeira velha –ou de restos dela– que Santos consegue catar na rua.
Há mais de um mês, os dois, que vivem na favela Sururu de Capote, na periferia de Maceió, não conseguem comprar um botijão de gás por conta do preço alto. Na região, não sai por menos de R$ 70.
“E já mandaram avisar que vai subir para R$ 80. Eu não tenho opção: ou compro o gás, ou a comida”, conta Santos, que é catador de latinhas e não tem renda mensal fixa.

O último reajuste da Petrobras ocorreu no dia 4, quando foi anunciada uma alta de 4,5% no preço no botijão de 13 kg. Desde junho, quando a estatal mudou a forma de políticas de preço, foram cinco aumentos, que somaram 54% de alta.

Sem esgoto, sem tijolo e agora sem gás

A favela Sururu de Capote reúne pescadores às margens da lagoa Mundaú e é marcada pela miséria: sem esgoto, com energia elétrica improvisada e barracos normalmente feitos de papelão, madeira ou lona. Poucas moradias são de tijolos, visto que a área é invadida.
Nesse cenário, o reajuste do botijão de gás excluiu do consumo dezenas de famílias, que hoje catam madeira para usar como lenha. “É difícil demais, um sofrimento grande. Um fogão faz falta. Mas não temos o que fazer a não ser se apegar a Deus para ver se a vida melhora”, relata Maria Lúcia.
A marisqueira Renilza de Araújo conta que vai aposentar o botijão de gás de vez
Ela conta que até o meio do ano ainda conseguia comprar um botijão a cada três meses pelo menos. O fogo a lenha era usado, mas apenas quando o botijão acabava e o dinheiro estava curto. “Comprava botijão a R$ 45, R$ 50 antes; agora, a R$ 70 e R$ 80, não podemos mais pagar”, diz.
Estou esperando meu gás acabar para aposentar o fogão de vez. Não tenho mais condições de comprar
Renilza de Araújo, marisqueira
Maria Ferreira dos Santos raciona o gás do botijão: “Uso o fogão só para esquentar uma coisa, cozinhar algo rápido”
Em vários barracos da comunidade visitados pelo UOL a situação é semelhante. “Quem me dera eu ter R$ 80 para comprar um botijão. Isso é metade da minha renda. Estou esperando meu gás acabar para aposentar o fogão de vez. Não tenho mais condições de comprar”, relata a marisqueira Renilza de Araújo, 42.
Com uma renda de aproximadamente R$ 150 por mês e sem receber benefícios do governo federal –como o Bolsa Família– há um ano, ela conta que a situação da comunidade ficou tão difícil que até madeira está faltando. “Nem sempre a gente acha lenha. Todo mundo está pegando. Tem gente que tira do mangue madeira verde. Usam também pó de serra”, diz.
Na casa de Maria Ferreira dos Santos, 45, o gás do botijão está sendo racionado ao máximo. “Eu uso o fogão só para esquentar uma coisa, cozinhar algo rápido. Para fazer feijão, coisa que demora mais, já estou usado lenha. E não vou conseguir comprar mais botijão daqui para a frente”, conta a beneficiária do Bolsa Família, que recebe R$ 164 por mês e mora na favela com as duas netas.

Daniela Bispo, jornalista, é a mais nova vítima de feminicídio no Brasil


Redação Pragmatismo

“Eu fico me perguntando o que está acontecendo com o mundo para as mulheres estarem passando por isso”. Daniela Bispo lutou pela vida até o fim. Assassino continuou batendo na jornalista mesmo quando ela já agonizava. Preso, Mateus Viliam afirmou que estava se sentindo ameaçado e “com muita raiva” dela

jornalista assassinada feminicídio Brasil
A jornalista Daniela Bispo dos Santos, 38, foi morta com três pedradas na cabeça, na testa e no rosto na cidade Salvador (BA).

Mateus Viliam Oliveira Alecrim Dourado Araújo, 32 anos, confessou que, mesmo após Daniela estar agonizando no chão, ele continuou batendo nela, dando dois murros com a mão direita em seu rosto.
O detalhamento do crime foi feito por Mateus na audiência de custódia e descrito na decisão da juíza Patrícia Cerqueira Kertzman Szporer, que converteu a prisão de flagrante para preventiva nesta quarta-feira (15).
O assassino ainda afirmou estar “com muita raiva” de Daniela.
Após o crime, Mateus guardou a pedra na mochila e vestiu uma camisa de manga longa comprida, que ele havia levado consigo.
Ele vestiu a camisa, pegou um táxi e, dentro do táxi, pegou na mochila outra blusa de tecido fino na cor laranja, com listas pretas nos braços e ombros, tirou o tênis, Colocou uma sandálias havaianas de cor branca com detalhes azul e verde, pediu para o táxi deixá-lo na Praça Nossa Senhora da Luz, onde pegou um ônibus com destino a Lapa, Portão- Lapa”, descreve a decisão.
No documento, a juíza explica que Mateus disse a Daniela que iria entregar uma chave para ela, e que por isso ela foi encontrá-lo.
A juíza disse que a ação mostra claramente crueldade, premeditação e frieza. Mateus afirmou que Daniela estava pedindo dinheiro a ele e disse que a vítima o estava ameaçando, afirmando que iria contar do envolvimento dos dois para sua noiva.

Entenda o caso

De acordo com a polícia, no começo da noite de segunda-feira Mateus saiu de casa e foi ver Daniela. Os dois marcaram um encontro no mesmo prédio em que ela trabalhava.
Mateus contou para a polícia que no caminho pegou um paralelepípedo, que partiu em dois. Um dos pedaços ele deixou no local, e o outro colocou dentro da sua mochila.
A delegada Milena Calmon, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), contou que Mateus conhecia os funcionários que trabalham na portaria e, por isso, conseguiu entrar no edifício com facilidade.
Por volta das 19h, Daniela saiu da sala em que trabalhava, no 1º andar, e subiu até o 6º pavimento. Os dois se encontraram, mas a conversa tornou-se uma briga.
Houve uma discussão, e ele contou que começou a agredir ela com socos. Depois, retirou uma pedra que tinha levado na mochila e passou a agredi-la com pedradas.
Daniela caiu um lance de escadas, do 6º para o 5º andar. Em seguida, ele trocou de camisa enquanto descia as escadas e saiu pela garagem do prédio”, contou a delegada.
Durante apresentação no DHPP, Mateus disse estar arrependido.
“Ela me ameaçou, estava me chantageando. Ela queria que eu terminasse o meu noivado. Disse que iria procurar minha noiva para contar tudo. Eu não estava aguentando mais”, afirmou.
Para tentar se livrar de sinais do crime, Mateus trocou de camisa três vezes – além de mudar de blusa no local do crime e no táxi, fez uma terceira troca já no ônibus.

Frieza

Ainda segundo a polícia, depois de matar Daniela com socos e pedradas, Mateus foi para casa como se nada tivesse acontecido para dormir. Ele mora no bairro da Saúde, em Salvador.
Horas depois do crime, enquanto as pessoas ainda procuravam a jornalista, ele estava a caminho de uma entrevista de emprego quando foi preso.
O corpo de Daniela foi encontrado no dia seguinte, pela manhã. A polícia solicitou as imagens de segurança do prédio, onde ficou registrada a movimentação do suspeito e conversou com os amigos da jornalista que confirmaram que os dois tinham um relacionamento.

Família desconhecia relação

A família da jornalista Daniela Bispo não sabia que ela mantinha um relacionamento de três anos com Mateus Viliam.
A informação foi confirmada pelo tio da jornalista, o agente comunitário Lindelson Corsino, durante o sepultamento.
“Ela era muito reservada. Não contava muito da vida dela. Todo mundo só descobriu quando pegou o celular dela e viu as mensagens com ele”, disse.
Daniela morava com os pais, os dois filhos de 16 e 19 anos, e cuidava também de um sobrinho.
Daniela era quem sustentava a família em casa. O pai da jornalista foi ao sepultamento, mas não quis falar com a imprensa. Já a mãe, muito abalada, não conseguiu ir ao cemitério.
Durante o enterro, pessoas próximas tentavam se consolar e entender o que tinha acontecido com a jornalista. “Eu fico me perguntando o que está acontecendo com o mundo para as mulheres estarem passando por isso”, disse um amigo.

Aécio ‘salva’ Picciani. Devolve o “Aezão” de 2014…


aezaodacana
Os cinco a zero com que se decidiu pela prisão do presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani, são votos decorativos.
Como os deputados terão de votar se autorizam ou não a ordem de prisão, depois do entendimento do Supremo Tribunal Federal no caso de Aécio Neves, não há chance de Picciani ir preso.
Ironicamente, é a forma com que Aécio pode “retribuir” o esforço feito por Picciani por ele em 2014, quando lançou o “Aezão”, uma “dobradinha” extra-oficial para apoiar o candidato tucano contra Dilma, no que voi seguido por Marco Antonio Cabral, filho do ex-governador, e pelos filhos, entre eles o mais velho, Leonardo, que foi ministro da ex-presidenta, é ministro de Temer e, se não fosse a tempestade que se abateu sobre a família, seria ministro de qualquer um.
Picciani continuará comandando o Governo do Estado, pois o governador Luís Fernando Pezão tem muito pouco poder sem seu aval.
E se o leitor acha que é só no Rio, prepare-se. Daqui a pouco este filme de horror pode passar aí pertinho, num palácio de seu Estado.
A menos, claro, que ele seja governado pelo PSDB.

Revoltada por pagar pelo que não deve, moradora de Orobó convida a todos para manifestação contra COMPESA...

Tem Razão! Não se paga pelo que não foi usado!


A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos, atividades ao ar livre e close-up

A celpe tem prontidão a gente liga e logo é atendida 
Ai vem uma " compesa ",que nos deixa sem paciência.
Aqui na rua em que moro já são quase dois meses sem água por falta de compromisso de um funcionário que ligou apenas pra uma parte da rua. Ai a gente tenta dá baixa na conta e diz o sistema que houve abastecimento pra essa rua. Tento ligar para o órgão competente pra falar com " chefe ", ninguém atende.
Se vamos na compesa dizem que está parado pra Orobó. Agora surgem comentários de rua, espero ñ ser verdade, que na rua que tiver muitos devedores ñ vai chegar água.
Genteeeee !!!!
Isso é absurdo !
Alguém da Compesa poderia nos dar uma explicação? Daqui há pouco chega outrra conta pra pagarmos. Eu estou em dia, porém muito insatisfeita de pagar o que ñ tenho ou melhor o que eu não devo.
Acredito que muita gente e várias ruas estão passando pelo que estou. Lamentável uma situação dessas sem ter como solucionar.
Curta, comente, compartilhe e se for o caso vamos nos juntar para uma manifestação.
Vamos pedir na justiça, um calendário de abastecimento que seja cumprido.
Poderíamos começar por um abaixo assinado?

Desembargadores votam pela prisão de Picciani, Albertassi e Melo


Parlamentares tiveram pedido de detenção feito pelo Ministério Público Federal

Desembargadores votam pela prisão de Picciani, Albertassi e Melo
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 41 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
POLÍTICA DECISÃO
Os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) votaram nesta quinta-feira (16) pela prisão dos deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB-RJ. Dos cinco magistrados com poder de voto, uma faltou e os outros quatro optaram pela detenção. São eles: Abel Gomes, relator do caso, Paulo Espírito Santo, Messod Azulay Neto e Marcelo Granado.
Os parlamentares tiveram o pedido de prisão feito pelo Ministério Público Federal (MPF) por meio da operação Cadeia Velha, segundo a qual os peemedebistas recebiam propina para votarem projetos favoráveis a determinados empresários - além disso, segundo o G1, também aprovavam contas de governadores mesmo diante de ressalvas apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado.

Diante da decisão desfavorável aos deputados, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) deve colocar em prática uma ação para anular a sentença do TRF2.
Seja sempre o primeiro a saber. Baixe o

Doria enterra de vez a “ração para pobres’, que o enterrou antes


adeusfarinha
O Globo publica o anúncio de João Doria Júnior de que a Prefeitura de São Paulo encerrou de vez a história da tal “farinata” feita com alimentos inservíveis ao comércio.
Com a repercussão negativa da farinata, o prefeito recuou e passou a dizer que ela seria apenas um suplemento no cardápio da merenda das escolas municipais de São Paulo. Após mais uma série de repercussões negativas, que envolveram até protestos de mães e pais de alunos, recuou mais uma vez.
O prefeito marqueteiro pode, porém, orgulhar-se de ter produzido um momento que vai ficar para a história do marketing no Brasil: um dos piores, senão o pior, case de propaganda negativa em décadas, o que lhe provocou uma avalanche de críticas e lhe colou na testa, ainda mais, o rótulo de desprezador dos pobres.
E que acabou de arruinar sua já cambaleante pretensão de ser candidato a presidente.
Que, entretanto, parece que não quer morrer e se agarra à farinata política que é o governo Temer, de quem ainda nutre esperanças mínimas de ser ungido candidato.

Nem a Reforma Trabalhista, nem a da previdência, nem os boatos que rondam Orobó faz Ressuscitar o SINTEPE- Orobó?

Ainda existe algum professor associado, descontando para esse sindicato?

Nenhum texto alternativo automático disponível.Nenhum texto alternativo automático disponível. 

Diante da forma estranha como fui passada para trás pelo prefeito, imagino em conivência com o SINTEPE . ao renunciar de forma forçada, também me desfiliei do Órgão. No entanto eu nunca deixei de estar atenta aos direitos da minha classe, uma vez que eles também são meus. Desde a minha renúncia, não se teve outra coisa em Orobó e no Brasil que não tenha sido perdas de Direitos.
Salve engano ,acho que me afastei em Julho de 2016. Em  outubro, foi votada uma Lei na câmara que retirava o direito do professor primário, de se aposentar por suas 180 h aulas a que recebe e tem direito. O SINTEPE, não viu, nem denunciou nada.Fiquei sabendo só em julho do corrente ano, no ato de requerimento da minha aposentadoria. O IPREO responde não ter dinheiro para aposentar ninguém. Mas foi elevado o desconto para 14% justamente para isso. Um ano e meio depois, não se tem resposta de recuperação, nem de aposentadoria, nem de um passo a frente para isso. É Chaparral aqui e Temer lá. A ordem é morrer sem se aposentar.
Veio a Reforma Trabalhista a da Previdência está chegando. Vários boatos nas ruas de Orobó, inclusive partindo de Diretores de Escola , que vem mais bomba por aqui, em detrimento dos direitos dos educadores. Orobó é cidade pequena e as notícias correm rápido. Já ouvi em grupos de watzap, já recebi por mensagem, notícias,  dando conta que o Poder Executivo está se preparando pra retirada total do pó de giz.(gratificação do Magistério) de nós professores. Se isso se confirmar ,são 20% de perda salarial.
Nem assim o tal SINTEPE ressuscita?
Tira-se dai uma única conclusão: Expulsar Madalena do SINTEPE, foi não sobrar NADA! Por isso foi mobilizada toda força do prefeito para esse fim.
No meu tempo de líder da classe, a essa altura , eu já sabia quando seria pago o décimo? Se haveria ou não, rateio? Pelo menos, quanto OROBÓ teria recebido do FUNDEB durante o ano? Mesmo que não me passassem as despesas. Pelo menos a receita eu sabia.
Preocupada com essa situação, dei uma olhada na pg do SINTEPE - OROBÓ no facebook. A última atualização é do 15 de março. Portanto, completou mêsversário de 8 meses sem uma única informação. Acho que esse poder de mudar o mundo que tem o professor, foi reduzido a pó aqui na terrinha do OROBÓ Bonito...
Perguntar não ofende: Ainda há algum professor sócio desse vazio, mudo e surdo que se tornou essa Organização Sindical? Ou tem gente colhendo fruto sem saber o que é plantar? Estranho!

Escrito por Madalena França.

Globo absolve a si mesma de corrupção??!!


A Black Friday de Michel Temer…


Por Bernardo Mello Franco / Folha

No governo Temer, a Black Friday vai começar mais cedo. A debandada do PSDB antecipou o saldão de cargos na Esplanada. O presidente promete negociar até 17 ministérios, segundo as contas do senador Romero Jucá. A primeira pasta em liquidação é a das Cidades, que ficou vaga com a saída do tucano Bruno Araújo. O favorito para arrematar a cadeira é o PP, partido com mais políticos investigados na Lava Jato.

O ministério foi criado em 2003, no início do governo Lula. No discurso, serviria para melhorar as políticas públicas de saneamento, transporte e habitação. Na prática, virou mais uma mercadoria a ser trocada por votos no Congresso.

PASTA DO PP – O fisiologismo abocanhou a pasta em 2005. Em plena crise do mensalão, Lula demitiu o petista Olívio Dutra e entregou o lugar ao PP. A escolha do novo ministro coube a Severino Cavalcanti, que renunciou à presidência da Câmara após ser acusado de achacar um dono de lanchonete. Nas Cidades, o partido descobriu uma vocação insuspeita para os assuntos urbanos. Os pepistas comandariam a pasta por dez anos. Foi um período marcado por obras milionárias e operações da Polícia Federal.

PP NÃO É BURRO – A revoada dos tucanos abriu caminho para que o PP volte ao ministério, que terá R$ 8 bilhões para gastar no ano eleitoral. O clima de flashback é tão forte que os dois candidatos mais cotados para assumir o cargo já passaram por ele: Aguinaldo Ribeiro e Gilberto Occhi.

Líder do governo na Câmara, Ribeiro foi denunciado ao Supremo no mês passado, sob acusação de integrar uma organização criminosa. Presidente da Caixa Econômica Federal, Occhi foi delatado por Lúcio Funaro, que o acusou de cobrar propina em empréstimos do banco.

Quando Lula despejou Olívio, perguntaram a Severino por que seu partido tinha tanto interesse no Ministério das Cidades. “Tem uma coisa que vocês precisam admitir: o PP não é burro”, respondeu o ex-deputado.

Merval diz de Lewandowski o que Dodge evitou dizer


lewandowskimerval
Pouca gente, na imprensa, percebeu o que se registrou ontem, aqui: o despacho de Ricado Lewandowski, do STF, não homologando a delação premiada de Renato Pereira, marqueteiro que irrigou as campanhas de Sérgio Cabral, Pezão, Eduardo Pais e da família Picciani não é importante porque levantou o sigilo de informações já vazadas aos esguichos, mas porque recusou o poder do Ministério Público de “acertar”, por conta própria, a redução de penas aos delatores.
Hoje, em editorial, a Folha assume que essa é uma decisão fadada a gerar polêmica, mas é o “ministro informal” do STF Merval Pereira quem parte para o ataque  frontal a Lewandowski, o que a procuradora Raquel Dodge só fez de forma lateral.
Diz Merval que a decisão do ministro “pode colocar em xeque as delações premiadas em negociação”, porque “muitos delatores não se sentirão garantidos para negociar com o Ministério Público”.
Merval, como um exegeta das decisões do Supremo, afirma que ” o ministro Ricardo Lewandowski está indo de encontro a uma decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) em que ficou derrotado pela maioria”.
Ele está, monocraticamente, se rebelando contra uma decisão final da própria corte da qual faz parte.
Na visão do Merval, o STF já bateu o martelo sobre ser seu papel ser apenas o de dizer “sim ou não” ao que é tratado pelo delator com os procuradores, seja na homologação seja ao final, quando avaliará se a transação foi ou não eficaz. Mas não sobre o grau dos benefícios concedidos.
O que Lewandowski criticou e que Merval defende é simplesmente isso: se o Ministério Público tem o poder de fixar tipo e durações das penas – e de forma irrecorrível. Ou seja, se é o próprio juiz e, neste caso, juiz supremo.
O que, no Direito de antigamente se chamava usurpação de poder.

Sexto lote do Imposto de Renda está liberado a partir de hoje...

A Receita Federal paga hoje (16) o sexto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2017. O lote contempla 2.358.433 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,8 bilhões. O lote multiexercício inclui restituições residuais do período de 2008 a 2016. O crédito bancário chega a R$ 3 bilhões. Desse total, R$ 107,844 milhões referem-se aos contribuintes com prioridade: 26.209 idosos e 3.354 pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante a entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones, que facilita a consulta às declarações do IR e à situação cadastral no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento pela internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. (Agência Brasil)

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...