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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

REFLEXÃO: A INVEJA INFERIORIZA E ATESTA A INSIGNIFICÂNCIA DOS QUE A POSSUI...

Resultado de imagem para IMAGEM SOBRE A INVEJA Ao criar os humanos, Deus em sua infinita bondade deu a todos alguns talentos. Uns multiplicaram seus talentos se se tornaram pessoas benéficas a sociedade. Outros insistiram em amarrar seus talentos a maledicência. Tornaram-se medíocres, mesquinhas e invejosas.
Por mais que sofram não aprendem, não evoluem, não se direciona a justiça, inveja aos outros, maltrata a todos, mesmo quando estes lhe ignoram. É a famosa psicopatia e complexo de inferioridade.
Ame-se mais! multiplique os talentos que Deus lhe deu para o bem, para a luta pela justiça, pela dignidade, pela partilha e pelo amor.
Louvo e agradeço a Deus todos os dias os dons dele recebido. O dom da partilha, da defesa social, do trabalho dignos, de tudo que consegui por mérito próprio, e com o árduo suor do meu rosto.(casa, carro, moto, e tudo que conquistei veio por acréscimo) . A maior das riquezas Deus me deu gratuitamente e abundantemente. A expressividade nas palavras, o dom da Poesia, uma família abençoada, muitas pessoas que me admiram, me respeitam e me amam.
É claro que tudo isso, iria aguçar o desejo dos psicopatas a me invejarem, a querer me diminuir de alguma forma.
Só acho graça. Dou risada e tenho dó. A inveja inferioriza e põe em evidência a insignificância de quem nunca soube diferir valor e preço.
Preço é o material das coisas. Valores são os taletos transformados em benesses a serviço da justiça e do amor, próprio , a Deus e aos outros.
Cheguei num ponto da minha caminhada , que tenho pouco a pedir e muito a agradecer.Obrigada Meu Deus!
Aos invejosos, só lamento que eles ainda não tenham aprendido a viver com dignidade.
Bom Dia ! Feliz seja todo homem e mulher que vive para o bem!

Escrito por Madalena França.

Perícia confirma que fotos de conversa com amigo de Moro são reais


Por Daniel Giovanaz
Do Brasil de Fato
Rodrigo Tacla Durán, ex-advogado da empreiteira Odebrecht, é a maior ameaça à Lava Jato desde que a operação foi deflagrada, em 17 de março de 2014. Acusado de participar de esquemas de lavagem de dinheiro e pagamento de propina na empreiteira, ele foi preso preventivamente pelo juiz Sérgio Moro em novembro do ano passado, mas acompanha o processo em liberdade na Espanha – porque tem dupla-cidadania. Lá, ao contrário do Brasil, informações obtidas em delações premiadas têm quase nenhum valor se não forem acompanhadas de provas materiais.

Há pelo menos dois meses, sabe-se que o ex-advogado da Odebrecht reuniu em um livro várias acusações contra a Lava Jato. Particularmente, no que diz respeito a interferências nas negociações entre Estado e réu. Os rumores de que ele poderia colocar em xeque a reputação de Moro e de toda a operação se concretizaram na manhã de 30 de novembro de 2017.
Acusações
Durante três horas e cinquenta e minutos, Tacla Durán prestou depoimento via teleconferência para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga desvios na atuação da empresa JBS. Porém, dedicou a maior parte do tempo para tratar de outro assunto: os subterrâneos de uma delação premiada na Lava Jato.

O ex-advogado da Odebrecht relatou que não fez acordo de delação porque considerou que estava sendo extorquido durante as negociações. Segundo um anexo de 45 páginas entregue por Durán ao final do depoimento, a extorsão teria sido realizada por outro advogado, Carlos Zucolotto Jr., profissional que lhe foi indicado para vender certas “facilidades” no acordo.
Carlos Zucolotto é padrinho de casamento do juiz Sérgio Moro e foi sócio da esposa dele, Rosângela Moro, em um escritório de advocacia.
Durán apresentou cópias de conversas por celular em que Zucolotto admite estar intermediando as condições do acordo de delação com “DD”. Embora essas sejam as iniciais de Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da operação, o ex-advogado da Odebrecht não fez nenhum tipo de suposição no depoimento: apenas pediu que Zucolotto seja chamado a esclarecer a quem se referiu naquelas conversas.
Conforme a versão de Tacla Durán, o padrinho de casamento de Moro tinha o poder de negociar propostas favoráveis aos delatores da Lava Jato junto ao Ministério Público. No caso dele, as conversas por celular mostram que Zucolotto teria conseguido diminuir a multa paga ao final do acordo de 15 para 5 milhões de dólares, mediante o pagamento de outros 5 milhões em propina – no diálogo, ele se refere à propina como “honorários”.
Perícia
O juiz federal Sérgio Moro se pronunciou sobre o caso em 27 de agosto de 2017, assim que vazaram as primeiras informações do livro de Tacla Durán e o caso foi parar na coluna da jornalista Mônica Bérgamo, do jornal Folha de S. Paulo. Moro foi questionado pelo jornal Brasil 247 sobre as supostas denúncias, e enviou uma nota à imprensa para tentar desmentir as acusações.
Sérgio Moro alega que Zucolotto é um advogado “sério e competente”, e que o rumor de que ele teria intermediado um acordo de delação é “absolutamente falso”. O magistrado acrescentou que Durán não havia apresentado, até aquele momento, nenhuma prova ou fonte de suas afirmações.
Após o depoimento do último dia 30, o cenário mudou: além de apresentar cópias dos diálogos com Zucolotto, o ex-advogado da Odebrecht submeteu as imagens a perícia.
O trabalho foi feito pela Associação Espanhola de Peritos, que sorteou o perito judicial Castor Iglesias Sanzo para aquela tarefa.
De acordo com a perícia, as mensagens foram enviadas através de um aparelho Samsung SM-G800H nos dias 24 e 25 de maio de 2016. “Tanto as imagens como as datas de captura não foram modificadas ou alteradas em seu contexto geral ou específico. Este é o meu relatório que contém 8 páginas e que registro, prometendo dizer a verdade, ao meu melhor conhecimento e convicção, agindo com a maior objetividade, levando em consideração que posso favorecer ou prejudicando qualquer das partes, sabendo as sanções penais previstas pela infração do meu dever como especialista, acreditando cumprir a ordem determinada os efeitos que prosseguem”, concluiu Sanzo, no laudo pericial do dia 3 de novembro de 2017.
Mesmo antes das provas serem submetidas a perícia, o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como “Kakay”, havia afirmado à imprensa que a ação de Zucolotto poderia ser interpretada como crime de obstrução de Justiça, “com prisão preventiva decretada”.
Se comprovada, a hipótese de pagamento de propina para um amigo pessoal de Moro negociar facilidades nos acordos de delação é suficiente para desmoralizar toda a Lava Jato. Afinal, as delações premiadas são o pilar que sustenta a operação há quase quatro anos e configuram a principal fonte de indícios para prisões e denúncias desde então.

Dr. Moro, para fazer política, candidate-se


pressione
Sérgio Moro, de novo levado à ribalta pela revista-boletim do Palácio do Planalto, soltou, outra vez, seu espírito politiqueiro e sua veia autoritária ao pedir a Michel Temer, a seu lado no ato de premiação dos que a Istoé considera os “Brasileiros do ano”, que interfira nas decisões do Supremo Tribunal Federal”. como descreve a Folha:
“Moro também se dirigiu diretamente a Temer pedindo que o governo pressione o Supremo Tribunal Federal a não mudar o entendimento em relação à possibilidade da prisão de um condenado em segunda instância”.
É muito descaramento de um juiz de 1ª instância pedir ao Presidente da república, mesmo sendo um traste como Temer, que “o governo pressione o Supremo Tribunal Federal ” seja lá para o que for.
Aliás, está escrito na Lei Orgânica da Magistratura, em seu artigo 36, inciso III, que “é vedado ao magistrado manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos judiciais”.
Mas a lei, com Moro, não vem ao caso.
Ele é o supremo juiz do Brasil e tem o direito de dizer como a lei deve ser interpretada.
Além do mais, fez uma enorme demagogia ao dizer que, por ele, dispensaria seu próprio foro privilegiado. É mais que uma bobagem, porque isso levaria a um conflito que nenhuma corporação poderia suportar: juiz de piso julgando juiz de piso é o mesmo que uma corte militar de soldados julgando um soldado. Pior ainda, juiz de piso julgando ministro ou desembargador é soldado julgando coronel, o que, evidentemente, não pode dar certo.
Pior ainda, porque Moro sabe que, com foro ou sem foro,  não será punido por qualquer arbitrariedade que faça, mesmo o grampo ilegal da então presidenta Dilma Rousseff, no qual, desautorizado pelo falecido Ministro Teori Zavascki, viu-se acobertado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região que, por 13 votos a um, considerou, como se disse antes, que a lei não vem ao caso quando se trata de Sérgio Moro.
É que, disse o relator do caso, Moro merece ” soluções inéditas”.
Moro é tão impune que não é difícil adivinhar que fim teria uma representação disciplinar contra ele por ter, de público, pedir que o Supremo seja “pressionado” pelo Governo em uma decisão judicial.
Ele tem o direito a esta opinião, mas não pode expressá-la, a menos que deixe de ser juiz e assuma-se político, submetendo-se ao julgamento popular.
Embora, no caso de Moro, este julgamento seja impossível, porque ninguém pode julgá-lo. Talvez só Deus e a História, mas só quando ele perder o “privilégio de foro” que tem como tiranete jurídico do Brasil.

Temer puxa o Congresso para baixo que tem apenas 5% de Aprovação.

Michel Temer é uma âncora, segundo o Datafolha. Apenas 5% dos brasileiros aprovam o trabalho dos 513 deputados. O número é quase o mesmo de “aprovação” ao peemedebista, dentro da margem de erro.
Que Temer é a própria ‘margem de erro’ todos nós já sabíamos, haja vista os assuntos espinhosos, a exemplo da reforma da previdência, ele bate a casa de 100% de rejeição, de acordo com monitoramentos feitos nas redes sociais pelo Palácio do Planalto.
O Congresso Nacional sente o ‘abraço de afogado’ que Michel Temer lhe dá no apagar de 2017, pois, fruto das pautas malditas do governo, 60% dos brasileiros consideram ruim ou péssimo o desempenho dos atuais 513 deputados federais e 81 senadores. Trata-se de um recorde negativo, ressalta o Datafolha.Em suma, 2018 promete fortes emoções e grandes renovações no Congresso. Alvíssaras!
Por Esmael


DECISÃO QUE LIVRA FBC PODE LEVAR ALDO GUEDES PARA SER JULGADO POR SERGIO MOR

blog da Noelia Brito


Por ironia do destino, os mesmos votos que livraram o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco Fernando Bezerra Coelho, do Inquérito 4005, onde é acusado de intermediar a cobrança de R$ 20 milhões em propina das Construtoras OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa, oriundas das obras da Refinaria Abreu e Lima, para a campanha do então governador de Pernambuco, Eduardo Campos, proferidos pelos ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, podem significar a submissão dos empresários Aldo Guedes Álvaro e João Carlos Lyra à jurisdição do Juiz Federal Sergio Moro.

É que os dois ministros apenas se pronunciaram contrariamente ao recebimento da denúncia relativamente ao senador Fernando Bezerra Coelho. Quanto aos dois empresários, em seus votos, tanto Toffoli, quanto Mendes entenderam que por não terem foro privilegiado, Aldo Guedes e João Carlos Lyra deveriam ter seus processos analisados pela Justiça Federal de 1ª instância que para esse caso específico é a do Paraná.

Só que no caso de João Carlos Lyra, este já firmou acordo de colaboração premiada não correndo sequer risco de ser preso, o mesmo não se podendo dizer de Aldo Guedes que estaria numa situação delicadíssima, pois ou ficará a mercê de Sergio Moro, cujas ordens de prisão não costumam ser revogadas pelo TRF da 4ª Região, ou será processado no Supremo, onde as ações têm rito mais curto, já que sujeitas a menos graus de recursos. Caberá ao ministro Ricardo Lewandowski desempatar o julgamento e definir o resultado, já que tanto o relator Edson Fachin, quanto o decano Celso de Mello, votaram pelo recebimento da denúncia contra todos.

Segue a decisão:


"Decisão: A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental. Prosseguindo no julgamento, votaram no sentido de receber a denúncia em relação aos denunciados Fernando Bezerra de Souza Coelho e Aldo Guedes Álvaro pela suposta prática do crime de corrupção passiva, sem a incidência da causa de aumento do § 2º do art. 327 do Código Penal, e quanto a todos os acusados Fernando Bezerra de Souza Coelho, Aldo Guedes Álvaro e João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho pelo cometimento em tese do delito de lavagem de dinheiro, excluindo-se a causa majorante, os Ministros Edson Fachin e Celso de Mello. Votaram pelo não recebimento da denúncia em face do Senador Fernando Bezerra de Souza Coelho e quanto ao mais declinaram a competência às instâncias ordinárias, os Ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Em razão do empate na votação, a Turma decidiu, por maioria, nos termos do § 1º do art. 150 do Regimento Interno do STF, aguardar o voto do Ministro Ricardo Lewandowski, licenciado temporariamente, vencido o Ministro Gilmar Mendes. Ausente, justificadamente, o Ministro Ricardo Lewandowski. Presidência do Ministro Edson Fachin. 2ª Turma, 5.12.2017."

ADVOGADO DE LULA AVISA: NÃO ADIANTA CORRER



O advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira, autor do parecer jurídico que definiu a estratégia do ex-presidente Lula para concorrer ao Planalto mesmo condenado em segunda instância, avisa que não adianta o TRF-4 correr para condenar o petista; para o jurista, a tentativa de acelerar o julgamento “muda pouca coisa no cenário geral”; ainda que os desembargadores concluam o processo no primeiro semestre de 2018, virão os recursos; é improvável que todos sejam apreciados antes de agosto, quando o ex-presidente levará seu registro à Justiça eleitoral; desde que chegou à segunda instância, o recurso de Lula vem tramitando em tempo recorde, deixando claro que há uma corrida para julgar o petista a tempo das próximas eleições. BR 247

Polícia prende traficante Rogério 157 em operação com 2,9 mil agentes


Criminoso foi localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro

Polícia prende traficante Rogério 157 em operação com 2,9 mil agentes
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 7 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
JUSTIÇA RIO
Otraficante Rogério Avelino dos Santos, conhecido como Rogério 157, foi preso na manhã desta quarta-feira (6) na Zona Norte do Rio. De acordo com informações do G1, 2,9 mil agentes das Forças Armadas participaram da ação.

O criminoso foi detido em ação coordenada das polícias Civil, Militar e Federal, a Força Nacional e das Forças Armadas. Foram cercadas as comunidades da Mangueira, Tuiuti, Arará, Mandela 1, Mandela 2 e Barreira do Vasco, na Zona Norte do Rio. O espaço aéreo também está sendo monitorado, sem mudanças nas operações dos aeroportos da cidade.

Moro e Temer se Merecem

Michel Temer e Sérgio Moro são ícones para a revista IstoÉ, jocosamente conhecida como QuantoÉ, que lhes concedeu o título de melhores de 2017 (não, não é piada pronta!).
Moro aproveitou cerimônia na noite desta terça-feira (5) para fazer um discurso político: “… Em 2018, devemos rever em quem vamos votar. Isso será um ponto decisivo na mudança do nosso País”.
Temer, acompanhado dos ministros Henrique Meirelles (Bancos) e Moreira Franco (Secretaria Geral), defendeu o fim das aposentadorias com a reforma da previdência para combater “privilégios” dos trabalhadores.
O juiz Moro não teve presença de espírito suficiente para dar ‘voz de prisão coletiva’ para o bando. Ou é omisso ou é complacente.
Aécio Neves foi a ausência mais notada no evento da QuantoÉ, ops, da IstoÉ.

O pior Congresso da história quer tirar os seus direitos


avcongres
Os números mostrados hoje pelo Datafolha são indicadores de situações importantes para pensar o que vem por aí, até que as eleições – se permitirem que sejam livres – possam reorganizar o país.
A rejeição à atuação dos parlamentares deu um salto com na época do deprimente espetáculo da votação do impeachment, sob a batuta de Eduardo Cunha, passando de 32% para 50% e não parou de aumentar, atingindo 60%, agora. Aprovação, tal como Temer, apenas 5%.
É com este grau de legitimidade rente ao chão que Governo e Legislativo preparam sua investida contra a Previdência.
Embora os sinais sejam de que haverá dificuldades – o governo admite que lhe faltam 56 votos e o PSDB faz o jogo do “apoio e crítica” – só o fato de isso estar sendo considerado já é suficiente para caracterizar como um golpe ilegítimo nos direitos do trabalhador e não uma solução minimamente debatida e socialmente aceita para os problemas da Previdência.
Mostra, também, como é falsa a versão do Governo de que há compreensão pública do tema e que, portanto, isso não se refletirá na reeleição dos parlamentares que se acumpliciarem a este saque aos nossos direitos.
Em 1993, com um grau de rejeição um pouco menor (56%) ,a taxa de renovação do parlamento chegou a 54,28% das cadeiras. O que aponta para algo em torno de 60%, agora: de cada dez deputados, seis não voltarão a Brasília e não é preciso esforço para imaginar que dar um voto “sim” a que você trabalhe ao menos mais cinco anos para ter acesso a sua aposentadoria será um forte elemento para definir quem fica sem mandato.
Não é à toa que Geraldo Alckmin escapou do fechamento de questão da bancada do PSDB, porque seria desmoralizante se ele evidenciasse que, nesta questão, não tem o apoio do partido. Idem o PSD, que fugiu do chamado de seu “líder”, Henrique Meirelles.
O quadro de “faz-de-conta” está difícil de sustentar. Veja a contagem que publica hoje Ricardo Noblat, cuja simpatia “reformista” é conhecida:
O PMDB tem 63 deputados. O governo, se muito, contará com 30 deles para aprovar a reforma. O PSDB tem 49 deputados. Sequer 10 deles votarão a favor. No PR, com pouco mais de 40 deputados, o governo tem menos de 10 votos.
É no PP que o governo está em melhor situação. Dos seus 44 ou 45 deputados, 19 poderão votar pela aprovação da reforma. O PTB fechou questão a favor. Dos seus 18 deputados, não mais do que nove ou 10 são considerados votos certos pela reforma.
Do total de 513 votos possíveis, o governo precisará de 342 para que a reforma passe na Câmara. Até ontem, ele não tinha mais do que 100.
Que seja o dobro, que seja o triplo, não chega para aprovar.
A menos que uma verbinha liberada valha o suicídio, isso não vai se reverter em uma semana.

 

Folha diz que Moro pediu apoio a Temer para combater a corrupção


06/12/2017
Parece piada mas não é…
O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, disse que o combate à corrupção não pode andar para trás e pediu o fim do foro privilegiado para autoridades. “Não são aceitáveis retrocessos”, disse Moro.O discurso aconteceu no evento Brasileiros do Ano, promovido pela revista ISTOÉ, em que Moro foi o principal homenageado.
“É necessária a revisão do instituto do foro privilegiado. Primeiro porque ele é contrário ao princípio fundamental da democracia que é o princípio do tratamento igual”, disse o magistrado.Antes do discurso de Moro, Temer, os ministros Moreira Franco e Henrique Meirelles e o presidente do Senado, Eunício Oliveira, foram os únicos a não se levantar para aplaudir o juiz. Os outros 20 nomes no palco ficaram de pé.
No mês passado o presidente sancionou medida provisória aprovada pelo Congresso que deu status de ministro a Moreira Franco e assim garantiu foro privilegiado ao aliado.
Tanto Temer quanto Moreira Franco são investigados pela Operação Lava Jato. No palco ainda havia outros citados por delatores da operação, como o ministro Helder Barbalho, o presidente da FIESP, Paulo Skaf, e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), escolhido como o Brasileiro do Ano na Política.
Moro também se dirigiu diretamente a Temer pedindo que o governo pressione o Supremo Tribunal Federal a não mudar o entendimento em relação à possibilidade da prisão de um condenado em segunda instância.
Fez o mesmo com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao dizer que é importante manter investimentos na Polícia Federal. “Me parece que alguns investimentos são necessários para o refortalecimento da Polícia Federal”, disse. “Na próxima quinta-feira haverá uma cerimônia em Curitiba em que serão devolvidos para a Petrobras recursos recuperados nesses casos criminais da ordem de mais de R$ 600 milhões”, disse. “Então investir no combate à corrupção é algo que eleva a economia.”
Moro também disse que é preciso diminuir o loteamento de cargos públicos e reformar os tribunais de contas.
Questionado pela Folha sobre defender a Lava Jato ao lado de Temer e outros envolvidos no escândalo, Moro riu. “Vou ficar devendo uma resposta”, disse.
Sobre a revisão pelo STF da possibilidade de rever o cumprimento de pena após decisão em segunda instância, o juiz disse que “ainda acha incerto que vão rever”.
“Outros ministros também podem mudar de posição, então não acho assim tão certo [que revertam o entendimento]”, afirmou.
Perguntado a quais ministros se referia, Moro declinou. “Vou ficar devendo essa resposta.”
Na segunda (4), o ministro Gilmar Mendes, do STF, disse que a prisão após condenação em segunda instância não é obrigatória e que


Em 2016, o Supremo decidiu que a pena poderia começar a ser cumprida depois que um tribunal referendasse a primeira decisão. Gilmar, naquela época votou a favor da execução provisória da pena, mudou de opinião e agora defende que o réu recorra em liberdade.

“Seria possível prender-se. Mas não dissemos que era obrigatória a prisão”, destacou o ministro durante evento em Brasília. é preciso desconfiar se o Ministério Público tentar ocupar um vácuo de poder.
Fonte: Blog Falando a Verdade

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Governo planeja instalar unidade regional do IML em Nazaré da Mata



A Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (ALEPE) vota, nesta terça-feira (05), um projeto de lei, de autoria do Governo do Estado, onde cria a Unidade Regional da Polícia Científica, que funcionará no município de Nazaré da Mata. Na unidade deverá funcionar as atividades do Instituto de Criminalística (IC), Instituto de Medicina Legal (IML) e o Instituto de Identificação Tavares Buril. A criação faz parte do processo de interiorização da Policia Cientifica. “A interiorização das atividades de Polícia Científica melhorará também as atividades de combate ao crime no Estado, permitindo a realização de perícias criminais e médico-legais em todas regiões de forma mais célere, contribuindo para a redução dos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI) e Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP), haja vista que a produção de provas periciais otimizarão os inquéritos policiais e contribuirão para a redução da impunidade”, justifica o governador de Pernambuco, Paulo Câmara.

A escolha de Nazaré da Mata, para receber a unidade da Polícia Cientifica se deu a centralização do município na região. “A cidade escolhida para sediar a unidade de Institutos de Polícia Científica encontram-se em posição estratégica, dispostas ao longo do Estado, descentralizando e interiorizando serviços especializados e científicos no combate à criminalidade. Naturalmente, a criação das novas unidades acima mencionadas exige ajustes na estrutura administrativa dos órgãos da Administração Pública Estadual, assim são propostas novas estruturas a fim de reorganizar e disciplinar o funcionamento de Polícia Científica”. O efetivo da unidade será composto por novos policiais, que foram aprovados em concurso realizado pelo governo, e deverá funcionar a partir do próximo ano. “Outrossim, é imperioso informar que o efetivo para criação das unidades de Institutos de Polícia Científica será oriundo da formação dos novos policiais que se encontram participando do Curso de Formação da Polícia Científica, com término previsto para janeiro de 2018”. 

Giro Mata Norte

QUEM BATER EM LULA EM 2018 VAI QUEBRAR A CARA


Ricardo Stuckert | PMSP
O Datafolha não mostra, mas está implícito nos seus resultados que a estratégia de Doria não funcionou.
Ele se apresentou como o anti-Lula. Partiu pra cima do líder das pesquisas. Não perdeu oportunidade de atacá-lo, até mesmo quando não havia relação alguma, como no episódio em que plantou uma árvore.
Achou que daria o maior ibope e seria aclamado pelos brasileiros por associar o "pau-brasil" com a "cara de pau" de Lula.
Foi caindo, caindo, caindo, até sair da disputa.
E a pontuação de Lula só fez subir.
Falar mal do Lula não está mais pegando tão bem assim. Todo mundo está vendo a diferença entre os verdadeiros corruptos, que amealharam centenas de milhões de dólares e depois de delatar a torto e a direito estão presos em suas mansões cinematográficas e Lula, acusado de receber um apartamento de 200 metros quadrados e a reforma de um sítio em Atibaia, apesar de ter sido presidente da República por oito anos e ser apontado como "chefe de quadrilha".
Um "capo di tutti capi" que mora num apartamento de classe média em São Bernardo do Campo, um pouco melhor que o sitiozinho do ex-presidente uruguaio apontado como exemplo de ética na política em todo o mundo.
Por mais que algumas autoridades do Poder Judiciário levem a sério esse enredo, e o façam tramitar, a população, em peso – não só os petistas – percebe aos poucos que não aparece conta secreta no exterior, nem mansão, nem iate, nem Lamborghini em nome de Lula.
Se ele está rico, onde está a sua fortuna? Em que buraco negro ele a esconde? E por que não usufrui?

A pesquisa Datafolha manda um recado para os candidatos: quem bater em Lula em 2018 vai quebrar a cara.

Moro é alvo de protestos na Universidade de Coimbra





A palestra do juiz federal Sérgio Moro em Portugal foi marcada por protestos. Os muros da Universidade de Coimbra, uma das mais tradicionais do país, foram pichados por estudantes brasileiros e portugueses com frases contra Moro.

A palestra estava marcada para a tarde desta segunda-feira (5). A participação dos interessados custa dez parcelas de R$ 850 e confere o direito a uma série de jantares que correm paralelamente ao evento. O evento é chamado Accountability, Compliance, Boa Governança e Princípio Anticorrupção".

Por meio de cartas abertas, a Esquerda Brasileira em Coimbra (EBRAC) e a Associação dos Pesquisadores e Estudantes Brasileiros em Coimbra (Apeb/Coimbra) afirmaram que "não é condizente com os princípios da Universidade receber um juiz que contribuiu de forma decisiva para o golpe de estado no Brasil".

Confira a íntegra das cartas emitidas contra a presença do juiz no evento:

Carta da APEB

Às Diretorias do Instituto IUS Gentium Conimbridge e do Instituto Internacional de pesquisas e estudos jurídicos em liberdades civis fundamentais,

A Associação dos Pesquisadores e Estudantes Brasileiros em Coimbra (APEB/Coimbra) se pauta pela defesa dos direitos fundamentais de todos os cidadãos. Apesar de reconhecer que o combate à corrupção constitua uma tarefa inerente ao próprio princípio republicano, a APEB/Coimbra entende que tais atribuições das autoridades estatais não podem jamais serem utilizadas como pretextos para práticas arbitrárias que resultem em prejuízos aos direitos humanos.

Nesse intuito, a Associação questiona a coerência da escolha do magistrado Sérgio Fernando Moro para palestrar sobre temas como transparência e combate a corrupção em um curso cujos organizadores são institutos de pesquisa que defendem os direitos humanos e as liberdades civis. Tendo em vista que os métodos de atuação no processo judicial adotados por Sérgio Moro são contestados justamente no Comitê de Direitos Humanos das Organizações das Nações Unidas, a Apeb/Coimbra manifesta a sua perplexidade com a escolha desse personagem para participar no evento que trate de tais temáticas na qualidade de conferencista.

Zelando pelos interesses da comunidade acadêmica brasileira na cidade de Coimbra e representatividade democraticamente a nós conferida.

Apeb/Coimbra.

Carta da EBRAC:

CARTA ABERTA AO JUIZ SÉRGIO MORO

A Esquerda Brasileira em Coimbra (EBRAC), coletivo plural constituído por brasileiras e brasileiros residentes nesta cidade, vem a público manifestar descontentamento com a presença do juiz Sérgio Moro no curso "Transparência, Accountability, Compliance, Boa Governança e Princípio Anticorrupção", que acontece entre os dias 4 e 7 de dezembro de 2017. A participação do magistrado no evento – realizado pelo Ius Gentium Conimbrigae, instituto de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, e pelo Instituto Internacional de Pesquisas e Estudos Jurídicos em Liberdades Civis Fundamentais – demonstra uma contradição com o próprio tema do curso e também com as causas defendidas pelos organizadores.

Nós entendemos que o juiz Sérgio Moro tem negligenciado preceitos constitucionais e liberdades básicas às/aos acusadxs tanto no Brasil como na Europa. São inúmeros os exemplos de violação de direitos fundamentais, como o da ampla defesa e do devido processo legal, a presunção da inocência e a garantia do sigilo telefônico dxs cidadãs e cidadãos. Além disso, a atuação do magistrado nos processos relativos a Lava-Jato demonstra motivações político-partidárias do juiz nas suas decisões.

Durante seu trabalho, Moro ignorou o princípio da imparcialidade, adotando condutas inadmissíveis como a divulgação de escutas de conversas privadas obtidas de maneira ilegal, como o "vazamento" da conversa da presidenta Dilma Roussef com o ex-presidente Lula da Silva, com um claro intuito de desestabilização de um governo democraticamente eleito por mais de 54 milhões de eleitorxs. A autorização de conduções coercitivas fora do previsto em lei e a utilização de coação para obtenção de acordos de delação premiada tornaram-se prática corrente no seu modo de atuar. Por fim, Moro adotou uma postura inquisitorial ao longo de todo o processo, agindo ao mesmo tempo como juiz e acusador.

Diante desses fatos, é notório que o juiz Sérgio Moro não tem legitimidade para representar a Justiça Brasileira falando sobre combate à corrupção e transparência, pois o magistrado utiliza métodos ilegais e ilegítimos, tanto no Brasil como na Europa. A EBRAC ressalta que não se combate corrupção violando direitos constitucionais.

Coimbra, 04 de dezembro de 2017.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...