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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

BOMBA - Igreja Universal e Edir Macedo envolvidos em escândalo de roubo de crianças para doação ilegal em Portugal

Até os netos de Edir Macedo são crianças roubadas, diz TVI, a maior rede de TV de Portugal

Direto do portal DN.pt, o mais importante de Portugal:

TVI revela que o líder da IURD está envolvido na rede e que os netos foram roubados de um lar em PortugalO Ministério Público abriu um inquérito sobre uma alegada rede de adoções ilegais de crianças portuguesas ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), revelou esta segunda-feira à Lusa a Procuradoria-Geral da República (PGR).

"Existe um inquérito relacionado com essa matéria, tendo o mesmo sido remetido ao DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa] para investigação", acrescentou a PGR, citada pela Lusa.

Uma investigação da TVI revela que Edir Macedo, líder máximo da IURD, está envolvido numa rede internacional de adoções ilegais de crianças e que os seus próprios "netos" são crianças roubadas do Lar Universal, uma instituição que à época fazia parte da obra social da igreja.

Segundo a reportagem intitulada "O Segredo dos Deuses", que começa a ser transmitida na TVI esta segunda-feira, a IURD tinha, na década de 90, um lar ilegal de crianças, em Lisboa, de onde foram levados vários menores, à revelia das suas mães.

As crianças eram entregues diretamente no lar, à margem dos tribunais, por famílias em dificuldades e acabavam no estrangeiro, adotadas por bispos e pastores da igreja de forma irregular e sem direito de contraditório às famílias, adianta a investigação das jornalistas Alexandra Borges e Judite França.

A TVI descobriu que Edir Macedo "está envolvido nesta rede internacional de adoções ilegais de crianças, e que os seus próprios ’netos’ são crianças roubadas do Lar Universal, uma instituição que à época fazia parte da obra social da igreja".

Segundo um comunicado da TVI relativo à investigação, "um importante membro desta rede chegou mesmo a roubar um recém-nascido à mãe na maternidade e a registá-lo diretamente como seu filho biológico".

"Isto aconteceu debaixo dos nossos olhos e retrata o esquema que estava montado num lar ilegal", disse o diretor de informação da TVI, Sérgio Figueiredo, no final da apresentação da reportagem à imprensa.

A situação "atinge a cúpula da IURD", adiantou, sublinhando que "as crianças foram levadas sem que os tribunais ouvissem as famílias das crianças".

"O Estado não esteve completamente bem aqui, mas nunca é tarde para repor a verdade", disse Sérgio Figueiredo.

O lar abriu em 1994 em Lisboa e foi legalizado em 2001. A IURD acabou por encerrá-lo em 2011, alegando como motivo a crise.

Esta é a primeira série informativa da televisão portuguesa e será revelada em dez episódios, sendo o primeiro transmitido hoje a seguir ao "Jornal das 8".

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2805 visitas - Fonte: DN.pt

MC Carol quer tentar vaga na Assembleia Legislativa do Rio


Funkeira conta, em entrevista a jornal, que pensa em se filiar ao PSOL

MC Carol quer tentar vaga na Assembleia Legislativa do Rio
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 6 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
FAMA POLITIZADA
Carolina de Oliveira Lourenço, muito mais conhecida como MC Carol, disse ao jornal "Folha de S. Paulo" que pensa em se filiar ao PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) e que, assim, deseja tentar uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio.

"Triste ver que na política tem pouquíssimas mulheres, negros e gays, pessoas que realmente entendem essas pautas", afirmou a funkeira à repórter Anna Virginia Balloussier, da coluna Poder.
MC Carol, porém, ainda não tem um slogan para uma eventual campanha, mas acredita que os versos de suas músicas "já falam por si só". "Tipo 'na televisão, a verdade não importa. É negro, favelado, então tava de pistola!'", disse, referindo-se à letra do seu funk "Delação Premiada".

A Globo de carona nas asas da FAB 11 de dezembro de 2017

Por EsmaelOs escândalos da Globo não tem fim. Agora veio à tona que lobista da emissora voou nas asas da Força Área Brasileira (FAB).
Sim, a vetusta emissora dos Marinho. Sim, o lobista da TV Globo Paulo Tonet pegou carona no jato oficial da FAB.
Segundo a Folha, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD), deu carona em voo oficial da Força Área Brasileira (FAB) para o lobista da Força Área Brasileira (FAB). Além de Kassab, outros ministros de Michel Temer (PMDB) compartilharam viagens com lobistas e parentes. Uma verdadeira farra aérea.
A legislação permite o uso de voos oficiais apenas para o transporte de vice-presidente, ministros de Estado, chefes dos três Poderes e das Forças Armadas — ou em algum outro caso que exista autorização especial do ministro da Defesa. Não há menção no decreto 4.244/2002, que regula a questão, ao transporte de indivíduos sem cargo ou função pública.
Ao todo, 6 ministros utilizaram voos da FAB para transportar amigos, esposas ou lobistas.
Kassab voou com Paulo Tonet, vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo e presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) por três vezes. Ele também viajou com Marcelo Rehder, diretor da empresa Ella Link, envolvido no projeto do futuro cabo submarino Brasil-Europa.
Já os ministros do Meio Ambiente, Sarney Filho (PV), e do Planejamento, Dyogo Oliveira (Planejamento), requisitaram um jatinho da FAB para ir ao evento do Lide em um resort de Foz do Iguaçu. Participaram da caravana, todos eles acompanhados de suas esposas, os seguintes políticos: o então ministro de Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy, Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor de Temer preso com uma mala de R$ 500 mil da JBS, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o relator da reforma da previdência, Arthur Maia (PPS-BA). Já o presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), Ives Gandra, viajou com uma assessora.
O grupo Lide é uma organização ligada à família do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB).
Com informações da agência Sputnik e Folha.

Loures é réu; Temer é reles


loures
Como era esperado, o ex-assessor de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, virou réu no “crime da mala” da JBS.
Mas por pouco tempo.
É que, provavelmente, ao apresentar sua defesa, Loures vai mencionar a participação de Michel Temer na “doação” de Joesley Batista e, portanto, o processo terá de ser enviado ao Supremo Tribunal Federal.
Onde terá sua tramitação suspensa, porque a corte não tem autorização para processar o ocupante da Presidência da República, que lhe foi negada pela Câmara.
O país ficará numa insólita situação: o presidente não pode ser investigado, mas o assessor do Presidente pode e se as investigações revelarem o óbvio – que o subordinado agia para o chefe – tudo fica paralisado.
Não parece crível que, neste caso e com novos elementos de prova, a Senhora Raquel Dodge vá apresentar nova denúncia contra Temer e menos ainda que haja número para que ela possa prosseguir.
Mas vai ser curioso ler a defesa de Loures, que tem dez dias para ser apresentada.
A ver como se sai da sinuca de bico: se não envolve Temer seu processo não para e Temer, que não é réu, mas é reles de deixar ir para forca seu “apanhador” – alguém se lembra do “alguém que possa morrer antes de delatar” do Aécio? – é quem fica protegido.
Veremos o que ele vai dizer.
Quem sabe a mala da JBS, como no caso de Aécio, fosse um “favor pessoal” e uma armadilha para “pegar” o ingênuo assessor.
Loures, Geddel, Aécio, todos foram pegos com dinheiro vivo aos montes.
Mas a cognição sumária da Justiça brasileira só funciona quando se trata de assegurar que é do Lula um apartamento que, comprovadamente, nunca foi.

Hackers invadem site da Previdência e ameaçam vazamentos contra reforma

Um ataque de hackers invadiu o site da Previdência Social em protesto contra a reforma da Previdência, proposta pelo governo de Michel Temer. O grupo ameaçou divulgar os dados de milhões de brasileiros do sistema Cadprev, caso a reforma seja colocada em votação; “Olá, presidente Michel Temer, presidente Rodrigo Maia e parlamentares, estou em posse da base de dados do sistema CADPREV da Previdência, são milhares de nomes, CPFs, emails, senhas, etc, um tipo de informação sensível que acredito que vocês não querem ver exposta”, dizem os hackers; “a Reforma não considera a realidade do trabalhador brasileiro, e o seu objetivo é satisfazer o mercado dando garantias aos bancos, um sistema que sempre penaliza os trabalhadores quando se vê ameaçado”


247 – Um ataque de hackers invadiu o site da Previdência Social em protesto contra a reforma da Previdência, proposta pelo governo de Michel Temer. O grupo ameaçou divulgar os dados de milhões de brasileiros do sistema Cadprev, caso a reforma seja colocada em votação.

Juliana Paes desabafa após perder Melhores do Ano: 'Chorei de verdade'


A atriz não citou a colega Paolla Oliveira em postagem

Juliana Paes desabafa após perder Melhores do Ano: 'Chorei de verdade'
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 5 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
FAMA MELHORES DO ANO
O'Domingão do Faustão' deste domingo (10) reservou fortes emoções aos artistas que concorriam ao prêmio de 'Melhores do Ano'. Um título, em especial, deixou a "perdedora" com um gosto amargo: Juliana Paes lamentou a derrota em seu Instagram, sem citar a vencedora, a colega Paolla Oliveira, que ganhou por viver Jeiza na mesma trama.

Bibi Perigosa da vida real lamenta perda de prêmio de Juliana Paes"Ontem foi lindo e não foi fácil!!!! Foi minha primeira vez no #melhoresdoano no #faustao e estava super ansiosa e esperançosa! Saí de casa com aquele clima ‘vai que é tua’ e quando o prêmio não veio, doeu mesmo!!! Ficou aquele buraco no peito... aquela pergunta: o que houve?", escreveu a atriz.
"Meu filho mais velho, o Pedro, ficou acordado pra assistir e quando imaginei a decepção dele, aí chorei de verdade!!!! Queria ganhar pra ele! Pros meus pequenos que sempre foram tão compreensivos a cada vez q eu ia gravar e eles perguntavam: vc vai virar a Bibi? Como somos vaidosos!!! Como isso nos golpeia de morte...", continuou a bela.
"Hoje, mais tranquila, consegui ver que mesmo sem a materialização do sucesso, o troféu, eu fui muito bem sucedida, tive a sorte de viver a Bibi, tive a bem aventurada cia de um Brasil inteiro que voltou a acompanhar as novelas, recebi milhões de mensagens indignadas e, o mais legal, tive colegas cheios de gratidão ao me abraçar ontem! E é isso que tem que valer... o que a gente faz pelos outros, pelos amigos, pelos colegas, pelas pessoas que nos amam! Meu prêmio é o amor que recebo e recebi de todos vcs por aqui!!!! Obrigada!!! @emiliodantas @negblack @joaobravooficial amo vcs!!!! Parabéns!!!!!!!!!!", concluiu Juliana.

Pesquisa inédita revela o tamanho do machismo no jornalismo brasileiro

Pragmatismo político

86,4% das jornalistas brasileiras consultadas pela pesquisa afirmaram ter passado por situação de discriminação de gênero e 70,2% presenciaram ou tomaram conhecimento de assédio

pesquisa revela machismo jornalismo brasileiro tamanho preconceito

Sindicato dos Jornalistas de São Paulo divulga pesquisa feita pela Gênero e Número e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). O trabalho consultou mais de 500 mulheres jornalistas – 86,4% afirmaram ter passado por situação de discriminação de gênero e 70,2% presenciaram ou tomaram conhecimento de assédio.
Pesquisa realizada pela Gênero e Número e pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) com mais de 500 jornalistas brasileiras mapeou como o machismo afeta estas profissionais em seu ambiente de trabalho. Os resultados apontam para a presença de atitudes sexistas em redações em todo o país, que vão desde a distribuição de pautas com base em estereótipos de gênero até o assédio sexual perpetrado por colegas e superiores, sem uma resposta adequada das empresas para estes problemas.
A pesquisa “Mulheres no Jornalismo Brasileiro” promoveu grupos focais em quatro capitais – Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e São Paulo – com 42 jornalistas, que abordaram as principais questões em relação à desigualdade entre mulheres e homens no jornalismo a partir de suas próprias experiências. Estas conversas serviram como base para a elaboração de um questionário online, respondido por 531 jornalistas em todo o Brasil, das quais 477 responderam ao perfil solicitado pela pesquisa – funcionárias de veículos jornalísticos – e foram consideradas para a consolidação dos resultados.
Um dos temas mais presentes no debate público nos últimos anos têm sido o assédio sexual de homens contra mulheres, e este tipo de abuso contra jornalistas no exercício do trabalho também tem sido cada vez mais repudiado publicamente por muitas profissionais. Na pesquisa, 70,4% das respondentes disseram já ter sido alvo de abordagens de homens durante o exercício da profissão que as deixaram desconfortáveis.
Janaina Garcia, uma das 30 profissionais que formam o coletivo “Mulheres jornalistas contra o assédio”, disse a Gênero e Número que o grupo recebe com frequência relatos e pedidos de ajuda de mulheres alvo de assédio sexual por parte de homens que são suas fontes ou seus colegas de redação. “O que a gente sempre orienta nestes casos é que isso seja levado ao conhecimento de alguma entidade sindical ou, dependendo da situação, que seja feito um registro policial. Mas é muito delicado, porque o emprego da pessoa está em jogo, não dá para simplesmente dizer ‘joga no ventilador’”, afirma a jornalista.
Para Maiá Menezes, diretora da Abraji, “o dado mais preocupante é o que diz respeito ao assédio das fontes no exercício do trabalho da jornalista, e o quanto isso pode dificultar a apuração de uma reportagem e constranger ou mesmo condicionar o acesso à informação”, afirmou a Gênero e Número. Nos grupos focais, muitas mulheres relataram como esta situação as coloca em desvantagem em relação a seus colegas homens.
No exercício do trabalho, 83,6% das participantes da pesquisa relataram já ter sofrido alguma situação de violência psicológica que elas relacionaram ao fato de serem mulheres. Entre as situações citadas estão insultos presenciais ou pela internet, humilhação em público, abuso de poder ou autoridade, intimidação verbal, escrita ou física e ameaças pela internet – vindo de superiores, colegas, fontes e do público.
Além do assédio sexual por parte de fontes e colegas e da violência psicológica, as jornalistas com frequência também têm que enfrentar a discriminação sexista dentro da redação em relação a seu trabalho, como relataram 86,4% das participantes da pesquisa. Para Garcia, este tipo de discriminação não pode ser dissociado de uma cultura de assédio moral nas redações. “As empresas ainda não entenderam que o sujeito que está exposto a isso não é a pessoa jurídica [da empresa], é a pessoa física”, afirma. “O assédio afeta psicologicamente a pessoa [que é alvo], é uma questão de saúde também, não apenas um debate sobre gênero e condições de trabalho.

Sem amparo dentro das empresas

Embora a maioria das jornalistas no país vivencie situações de machismo no ambiente de trabalho, as empresas ainda não respondem de maneira adequada ao problema, segundo disseram as profissionais que participaram da pesquisa. As mulheres presentes nos grupos focais afirmaram que a tendência geral nas empresas é minimizar e abafar os casos de assédio que chegam a ser denunciados. Também é recorrente a recomendação de que a jornalista administre a situação ou aprenda a “se impor” perante machistas e assediadores.
Apenas 30% das respondentes do questionário online disseram que suas empresas atuais possuem canais para receber e responder a denúncias de assédio e discriminação de gênero. E embora 70,2% das participantes tenham afirmado que já presenciaram ou tomaram conhecimento de uma colega sendo assediada em seu ambiente de trabalho, somente 15,1% disseram já ter feito alguma denúncia sobre estes casos à empresa.
As empresas de comunicação “precisam mostrar que de fato estão interessadas em combater” o assédio e a discriminação contra as jornalistas no ambiente de trabalho, acredita Garcia. Ela propõe que as empresas ouçam seus funcionários sobre estes temas, e a partir disso promovam treinamentos e palestras para promover uma cultura de equidade de gênero em todos os níveis.
A Abraji está trabalhando para “estruturar um protocolo para que as jornalistas não sejam expostas a esse tipo de situação em seus momentos de trabalho”. “Acho que há alguns canais, e há a possibilidade de diálogo com compliances [controle de conduta] de empresas. A própria Abraji poderia abrir canais por meio dos quais seja possível receber denúncias de que o assédio estaria obstruindo o acesso à informação jornalística”, sugere Maiá Menezes.
Para Garcia, que trabalha como jornalista há 14 anos e fundou com colegas o coletivo “Mulheres jornalistas contra o assédio” há um ano e meio, o debate recente sobre a questão tem feito com que algumas coisas se movam também no jornalismo. “Tenho colegas de décadas no jornalismo que se deram conta do quanto isso estava naturalizado”, contou, acrescentando que “despertar essa tensão” é um passo importante para mudar também a cobertura jornalística sobre o machismo.
Há uma janela para se falar disso hoje. A gente tem colocado o dedo na ferida, qualificado o debate. O que não quer dizer que não aconteça mais, mas hoje se naturaliza menos, se joga menos para debaixo do tapete, se fala mais com as colegas sobre isso. Para o assediador, isso é um alerta”, acredita.
Clique aqui, para acessar toda a pesquisa.

Agora vai: Estadão promove evento favorável à reforma da previdência


Blog do EsmaelSe a velhaca mídia propõe algo, desconfie, vá para o lado diametralmente oposto para não ser lesado.
Nesta segunda-feira (11), o Estadãorealizou um fórum sobre reforma da Previdência com a participação de “Angorá” — codinome do ministro da Secretaria Geral da Presidência da República Moreira Franco (PMDB-RJ).
“Angorá” quer dar o bote nos trabalhadores no próximo dia 18, quando pretende votar o fim da aposentadoria na Câmara.O Estadão — e seus velhacos associados — também defendeu a PEC 95 que congelou os investimentos em saúde e educação pelos próximos 20 anos; a reforma trabalhista, que precarizou a mão de obra a níveis dos anos de 1930; e agora propõe o fim das aposentadorias com a elevação de 40 anos de contribuição ininterrupta para o trabalhador obter o benefício integral.
O Estadão é um dos líderes da hedionda campanha pelo fim da gratuidade nas universidades públicas municipais, estaduais e federais por considerar um desperdício o Estado investir na educação de seus cidadãos.
É chover no molhado lembrar a que a velhaca mídia foi um dos três pilares do golpe de Estado ocorrido em 2016.

Rocha Louris vira réu no caso JBS

O ex-deputado Rocha Loures (PMDB), flagrado por câmeras arrastando uma mala com R$ 500 mil em propinas, supostamente para Michel Temer (PMDB), virou réu na Justiça Federal de Brasília.
O advogado Cezar Roberto Bitencourt, que representa o ex-assessor especial de Temer, minimizou a denúncia afirmando que “é uma consequência normal” das investigações e que ainda será analisada pela defesa de Rocha Loures.
Cumprindo prisão domiciliar em Brasília, o ex-deputado Rocha Loures teve denúncia do MPF admitida pelo juiz substituto Jaime Travassos Sarinho. Ele foi denunciado por corrupção passiva no mesmo processo que envolvia Temer e que foi arquivado pela Câmara dos Deputados.
Temer, o suposto beneficiário das propinas, só voltará a responder por essa acusação quando deixar o cargo, em 1º de janeiro de 2019.

Sinéad O'Connor choca com novo drama: 'Meu filho de 30 anos me bateu'


O episódio de violência foi desencadeado por uma discussão sobre o filho mais novo da artista, que está de momento aos cuidados do irmão

Sinéad O'Connor choca com novo drama: 'Meu filho de 30 anos me bateu'
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HÁ 20 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
FAMA POLÊMICA
Sinéad O'Connor voltou a usar as redes sociais para fazer uma denúncia sobre as angústias que afetam a sua vida pessoal. Na noite passada, a cantora revelou que foi agredida pelo filho mais velho. O episódio de violência foi desencadeado por uma discussão sobre o caçula da artista, que está, no momento, aos cuidados do irmão.
"O meu filho de 30 anos me bateu esta noite. No alpendre da casa dele. Rindo, a namorada o ajudou. Em frente ao meu filho de 13 anos. Tudo porque defendi o meu filho de 13 anos, que foi abusado durante toda a semana pelo meu filho de 30 anos e pela namorada", afirmou a artista, que garante ter ficado com um tornozelo partido.
"Você e a sua namorada são pais adotivos abusivos. Recebem 350 euros por semana [cerca de R$ 1362.0075] por terem roubado o meu filho sob falsos pretextos e mentiras (...). Por fim, você mostrou aquilo de que é feito. Você bateu na sua mãe. Agora tenho um tornozelo partido. Bom trabalho", diz a publicação em que a cantora mostra uma fotografia da suposta agressão.
Para O'Connor o filho "está morto" e este episódio será resolvido em tribunal, uma vez que ela pretende apresentar queixa pela agressão, por "incitamento ao suicídio" e "alienação parental".
Vale lembrar que, recentemente, a cantora foi hospitalizada com sintomas de depressão e suspeitas de tentativa de suicídio.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...