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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Medalhista da Rio-2016 sofre acidente e está em coma



Ciclista holandês se acidentou em seu país natal

Medalhista da Rio-2016 sofre acidente e está em coma
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 11 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
ESPORTE 27 ANOS
Medalhista olímpico de BMX, categoria de ciclismo, Jelle van Gorkom está em coma após se acidentar na holanda, seu país natal.
O ciclista, que levou a prata na Rio-2016, sofreu uma queda em Arnhem, no Centro Nacional de Desportos, informa a EFE.
“Depois do acidente, Jelle van Gorkom foi transportado ao hospital. Tem costelas fraturadas, uma fratura no rosto, uma lesão na cabeça, além de outras lesões no fígado, baço e rins. Foi colocado em coma por agora”, afirmou a federação holandesa.
Em 2012 ele já havia sofrido uma acidente grave que o deixou fora da Londres-2012. Em 2015, novamente: duas clavículas quebradas e quase seis meses fora dos circuitos. 
Aos 27 anos, ele também é campeão mundial de sua categoria. 
por Madalena França

O pacto golpista sobrevive pela inércia e vence pelo arbítrio e cansaço


capas
Matias Spektor, num interessante artigo sobre o vazio da candidatura Luciano Huck – expresso no uso repetido de um “ressignificar” que ninguém sabe o que significa, mas ” virou moeda corrente em grupos de renovação política nascidos no eixo Leblon-Vila Madalena na esteira do impeachment” produz um resumo muito feliz sobre os períodos FHC, Lula e Temer:
FHC fez suas reformas impondo à própria base aliada a pauta do combate à inflação; Lula fez o mesmo com o combate à desigualdade. Temer, cuja agenda não foi aprovada nas urnas, não precisa disso: sobrevive graças ao pacto nacional, com o Supremo e com tudo.
Afinal, é isso o que estamos assistindo: nunca um governo se expôs tanto ao ridículo, nem ao desgaste diante da opinião pública mas, “é o que temos” e, se o Judiciário cumprir o papel que tem neste “pacto” o que – na visão deles – continuaremos a ter depois das eleições de outubro.
A classe média, ou parte dela, vive sonhando com o Brasil onírico que tínhamos (??) antes do “lulopetismo”.
O patrimônio nacional é vendido, contra a opinião dos brasileiros que, sem eleição, não vem ao caso.
O mercado segue ganhando como sempre, antes, durante e depois da “Era PT”.
A exclusão social voltou à toda, com as ruas cheias de indigentes, salários em corrosão, empregos em extinção, no retrato da “viração possível” que nem mesmo as estatísticas genéricas escondem.
Nas ideias, vivemos um período medíocre e obscuro, perdidos em “tretas” sobre o politicamente correto e silêncio sobre o essencial, aceitando a agenda da mídia que erige Anitta e Pablo Vittar – nada contra ambos – como referências de “empoderamento”.
Agora, o “pacto da mediocridade” em que nos mergulharam, desde que as “jornadas de junho”, o “padrão Fifa” e o neomoralismo foram impingidos – sem grandes resistências, é verdade – à sociedade, prepara-se para cortar o mais forte vínculo entre o Brasil real, o do povão, e a política, com a cassação da candidatura Lula.
O golpe do golpe nos encontra cansados, não apenas da luta principal, mas de toda as derivação a que somos obrigados, todos os dias, para tratar de temas de comportamento pessoal e moral privada que, absolutamente, nada tem a ver com a esfera pública.
Neste tempo de ameaça à essência da democracia: o direito de que o povo seja o juiz supremo dos destinos do país, não podemos nos permitir tergiversações.
Porque é este o direito essencial de 204 milhões de pessoas que ficará na mão de três senhores.
E a decisão se o pacto da mediocridade, afinal, continuará regendo os destinos do Brasil.

Gravações ligam Rocha Loures,corrupção em porto de Santos e Temer


Há 54 motivos para considerar que se passam impropriedades camufladas no inquérito sobre o decreto de Michel Temer que beneficiou sobretudo a Rodrimar, entre empresas de serviços portuários, em razão das quais era “o deputado do porto de Santos”. Assinado em maio de 2017, o decretoaumentou de 25 para 35 anos, prorrogáveis até 70 anos, a concessão de áreas portuárias para exploração particular. Um maná. Sem qualquer causa convincente para o privilégio.
Os motivos da série de estranhezas começam pela substituição do diretor da Polícia Federal, incumbida de investigar as suspeitas e denúncias surgidas com o decreto. Nem tanto como a troca se deu, no final do ano passado, repentina e sem a participação do ministro da Justiça. Mas o novo diretor Fernando Segovia mostrou logo um interesse particular pelo inquérito, com providências quase imediatas.

Streck e a Justiça que trocou a Lei pela Moral


deusjuiz
O mal que a onda histérica da judicialização da política e da politização da Justiça fez ao Brasil é uma das piores desgraças institucionais que já se fez neste país. A lei, que era para todos, agora foi substituída pelo julgamento moral que depende do que o juiz acha ou deixa de achar e sua tutela se sobrepõe, sem voto, a qualquer um neste país.
Escrevi ontem sobre este episódio pavoroso da falecida nomeação de Cristiane Brasil e o absurdo em que  estamos metidos. Ao que parece, o caso vai mesmo para as mãos de Cármem Lúcia e é de duvidar que, nelas, vá ter outro destino senão seguir o pré-julgado, mais de olho na repercussão midiática que na constituição.
Hoje, no Conjur, Lênio Streck escreve melhor, com o pensamento jurídico que deveria ser tão comum que mesmo, nós, leigos, podemos alcançar. Mas que se tornou quase uma raridade, entregues como estamos à uma corporação judicial que  olha para seus “índices de popularidade” e “repercussão nos jornais e nas redes” e passou a considerar que o que diz a lei já “não vem ao caso”.

Judiciário quer nomear ministros: 
sugiro para a Saúde um não fumante!

Lênio Luiz Streck, no Conjur
A coluna também poderia ter o seguinte título: Alguém que trai a esposa(o) pode ser ministro(a)?
Esta coluna não está preocupada com o destino nem do Ministério do Trabalho e nem da quase-ministra deputada Cristiane Brasil. O que quero discutir é o aspecto simbólico da interferência do Judiciário em assuntos que não são de sua alçada. Uma das grandes vantagens (talvez a única) de criticar o ativismo judicial e as arbitrariedades do Poder Judiciário no Brasil, como venho fazendo desde o século passado, é que nunca tive problema de “falta de material”. Todo santo dia aparece alguma decisão arbitrária e, mesmo que já tenha visto quase de tudo nessa vida, não paro de ser surpreendido. No meu ofício acadêmico, penso que jamais sofrerei de tédio.
Dessa vez, o juiz da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ) resolveu suspender a nomeação da deputada Cristiane Brasil ao cargo de ministra de Estado do Trabalho, pelo fato de que essa nomeação afrontaria a moralidade pública, já que a deputada teria sido condenada em duas reclamatórias trabalhistas.
Pois bem. Dentre as 27 atribuições do presidente da República previstas na Constituição do Brasil, a primeira delas deixa claro que é de sua competência privativa nomear e exonerar ministro de Estado (artigo 84, I da CF/88). O argumento de que a deputada seria imoral para ocupar o cargo, pelo fato de que já foi condenada por duas reclamatórias trabalhistas, é redondamente frágil.
“Mas professor, o senhor quer dizer que a (Não-quase-ou-de-novo) ministra tem moral para o cargo? O senhor gosta dela?”. Não, não quero dizer isso. Nem quero dizer o contrário. Isto porque sou jurista, não sou comentarista político, e é por isso que não interessa o que eu acho, o que eu penso nesse sentido, assim como não interessa o que pensa o juiz. Juiz tem responsabilidade política e é subjacente a essa responsabilidade a tarefa de decidir, não de escolher.
É por isso, pois, que a decisão é frágil. Nem estou dizendo que a argumentação moral, a argumentação política e a retórica são frágeis. Não importa. A argumentação jurídica — essa, sim, a que importa de verdade — é frágil justamente porque se afasta da racionalidade própria do Direito. Quando a nomeação de Lula foi barrada, protestei; quando a nomeação de Moreira Franco foi barrada, protestei do mesmo modo. Por isso, protesto, aqui, mais uma vez contra o ativismo.
Legitimar uma decisão ativista porque concordamos com a racionalidade moral ali pressuposta nada mais é do que legitimar que o Direito possa ser filtrado pela moral. E se aceitarmos que o Direito seja filtrado pela moral, e peço desculpas por fazer as perguntas difíceis, indago: quem vai filtrar a moral? É esse o ponto. Alguém tem de ser o chato da história. Não podemos aceitar o ativismo que agrada. Isso é consequencialismo puro, e devemos rejeitá-lo por uma questão de princípio. Do mesmo modo um réu não pode ser condenado porque o juiz não gosta dele. E nem o réu deve ficar preso porque o juiz fundamenta no clamor social, como se houve um aparelho chamado clamorômetro. Ou como as pessoas que queriam fazer interpretação extensiva ou analogiain malam partem no caso do ejaculador (ver aqui).
Agora dito isso, tomemos emprestado o pessimismo de Kelsen por um momento e aceitemos, para fins de argumentação, que o Direito é assim mesmo e que juiz faz ato de vontade. Se a decisão for mantida (no segundo grau já foi), e o precedente tornar-se obrigatório (quanta gente adora esse stare-decisis-que-não-é-stare-decisis no Brasil, né?), gostaria de sugerir ao presidente, doravante, algumas observações na nomeação dos seus ministros. Dizem que conselho, se fosse bom, não seria de graça. De qualquer forma, lá vão eles:
Penso que se o ministro da saúde fumar, deve ser descartado. Um bom ministro da Saúde deve praticar jogging diariamente. Deve comer salada e assistir o programa Bem Estar na Globo todo dia. O ministro da saúde também não deve ter halitose. E não pode ser gordo. Heráclito Fortes seria vetado.
O ministro da Defesa precisa saber lutar judô. Ou boxe. Se for algum lutador de MMA, melhor ainda. Deve ser feita, ainda, uma pesquisa da vida do ministro, para apurar se foi alvo de bullying na escola. Se sim, deve ser descartado, afinal, que ministro da defesa é esse que sequer conseguiu se defender? É preferível nomear o valentão que fez o bullying.
O ministro das Cidades não pode ser alguém que morou no interior; e o ministro da Agricultura não pode ser alguém que morou na cidade. O ministro da Educação deve sempre dizer “bom dia”, “por favor” e “obrigado”. Se houver qualquer registro de que ele não o fez, é imoral para o cargo. O Ministério da Cultura…. bem, esse eu acho que vai ter que acabar mesmo. Sem chance de resolver esse problema. É que ele deveria saber tudo sobre Machado de Assis, Shakespeare, mas parece crime impossível.
Falando sério agora. Seríssimo: desculpem a ironia, desculpem as perguntas chatas, desculpem a insistência em coisas que, para alguns, já estão ultrapassadas, como força normativa da Constituição, legislação, enfim. Mas isso precisa ser dito. Afinal, se o juiz escolhe como quer, não há critérios, e não mais poderemos exigir o cumprimento da lei. E aí não adianta reclamar do ativismo só quando ele incomoda. (Talvez não tenha ficado claro, mas eu não subscrevo a essas teses que alguns têm levantado, inclusive em livros, de que o ativismo é bom.)
Numa palavra final: se a racionalidade jurídica for substituída pela racionalidade moral, não servimos para nada. Fechemos as faculdades de Direito e matriculemo-nos todos em faculdades de filosofia moral.
Ainda: se a decisão for mantida, teremos que, por coerência e integridade (artigo 926 do CPC) perscrutar/sindicar todos os cargos de livre nomeação. Por exemplo, o presidente do TCU quer nomear João Antônio das Neves para seu chefe de gabinete… só que ele foi multado em duas blitzes ou não pagou o carnê das lojas Renner. Pode ser nomeado? Isso é pior ou menos ruim do que ter duas reclamatórias trabalhistas? O prefeito de Pedregulho das Almas quer nomear Sofrício Ataualpa para uma secretaria…, mas ele não pagou o caderninho da venda ou foi visto saindo de um lugar suspeito de mulheres de vida difícil na periferia. Cabe ação popular? Vai liminar aí?
Eis aí, de novo, a diferença entre Direito e moral. Entre a racionalidade jurídica e os argumentos morais. Ou a moralização do Direito. Não se pode olhar a política como ruim a priori.[1] Se o presidente erra na nomeação de um ministro, o ônus é dele. É o ônus da política. Se não fosse “por nada”, não há previsão constitucional que autoriza o judiciário barrar esse tipo de ato administrativo sob argumentos subjetivos.
[1] Nesse sentido, a excelente análise de Eloisa Machado de Almeida, Folha de S.Paulo de 10.1.2018: “Suspensão de posse de ministra não deveria ser questão jurídica”.

Pensamento do dia...

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Excelente dia para todos os meus familiares e amigos. Onde cada um estiver Deus os abençoe e os guardem.

O importante da amizade

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Obrigada pela visita Meu Compadre e amigo João Cipriano. Você tem uma capacidade enorme de despertar o Melhor de mim. Até nos momentos mais tristes, você me arranca um sorriso!

O importante da amizade não é conhecer o amigo;
e sim saber o que há dentro dele!...

Cada amigo novo que ganhamos na vida, nos aperfeiçoa
e enriquece, não pelo que nos dá, mas pelo
quanto descobrimos de nós mesmos.

Ser amigo não é coisa de um dia. São gestos, palavras,
sentimentos que se solidificam no tempo
e não se apagam jamais.

O amigo revela, desvenda, conforta.
É uma porta sempre aberta em qualquer situação.

O amigo na hora certa, é sol ao meio
dia, estrela na escuridão.

O amigo é bússola e rota no oceano,
porto seguro da tripulação.

O amigo é o milagre do calor humano
que Deus opera no coração.
autor: Desconhecido

Em suas Páginas pessoais facebook políticos de Orobó Falam da Passagem do Centenário da nossa Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Orobó.

Amadeu Sarinho:

Linda festa dos fiéis de Orobó e região.
Uma das primeiras edificações do ainda Distrito de Queimadas, Município do Bom Jardim em 10 de janeiro de 1908.
Não tem um oroboense ou turista que não leve guardada a imagem desta tão linda arquitetura.
São 100 anos de fé!
Parabéns à Igreja Católica!
Parabéns povo de Orobó!
A imagem pode conter: noite e atividades ao ar livre
O vereador Lívio Aguiar Também enviou sua mensagem por estar fora do Estado:Livio Aguiar Peço a Nossa Senhora da Conceição que nós ilumine sempre e que mostre  um caminho para o futuro de nossa cidade. Um político voltado para o bem de nossa cidade sem arrogância sem mania de poder, mais um ser humano voltado para fazer o bem pra todos .Um abraço a minha querida cidade, Orobó!
Por Madalena França





FALHAS WHATSAPP DE SEGURANÇA PODE PERMITIR XERETAS A PARTICIPAR DE CONVERSAS EM GRUPO



Veja - WhatsApp: Falha de Segurança expõe Grupos




Milhões de pessoas confiam criptografia end-to-end do WhatsApp. Mas os pesquisadores de segurança dizem que uma falha poderia colocar algumas conversas em grupo em risco de infiltração.HOTLITTLEPOTATO
Quando WhatsApp acrescentou criptografia end-to-end para cada conversa para seus usuários bilhão de há dois anos, o gigante de mensagens móveis aumentou significativamente o bar para a privacidade das comunicações digitais no mundo inteiro. Mas um dos elementos difíceis de criptografia e ainda mais complicado em um chat em grupo de definição de sempre foi assegurar que uma conversação segura atinge apenas o público-alvo, em vez de algum impostor ou infiltrado. E, de acordo com uma nova pesquisa de uma equipe de criptógrafos alemães, falhas no WhatsApp fazer infiltrando chats em grupo do aplicativo muito mais fácil do que deveria ser possível.

Na conferência de segurança Real World Crypto quarta-feira em Zurique, Suíça, um grupo de pesquisadores da Universidade Bochum Ruhr na Alemanha pretende descrever uma série de falhas em aplicativos de mensagens criptografadas, incluindo WhatsApp, Signal, e Threema. A equipe argumenta suas descobertas minar reivindicações de segurança de cada aplicativo para várias pessoas do grupo conversas em diferentes graus.

Mas, enquanto as falhas de sinal e Threema que encontraram eram relativamente inofensivas, os pesquisadores desenterraram lacunas muito mais significativos na segurança do WhatsApp: Eles dizem que qualquer um que controla os servidores do WhatsApp poderia facilmente inserir novas pessoas em um grupo de outra forma privada, mesmo sem a permissão do administrador que ostensivamente controla o acesso a essa conversa.

'É apenas uma screwup total. Não há nenhuma desculpa.'

MATTHEW GREEN, JOHNS HOPKINS UNIVERSITY

"A confidencialidade do grupo está quebrado assim que o membro não convidado pode obter todas as mensagens novas e lê-los", diz Paul Rösler, um dos pesquisadores da Universidade de Ruhr, que co-autor de um artigo sobre as vulnerabilidades de mensagens grupo . "Se eu ouvir há criptografia end-to-end para ambos os grupos e comunicações de dois partidos, que significa a adição de novos membros devem ser protegidos contra. E se não, o valor de criptografia é muito pouco."

Que qualquer um que seja intruso teria que controlar o servidor WhatsApp limita o método de espionagem para hackers sofisticados que possam comprometer esses servidores, funcionários WhatsApp, ou governos que legalmente coagir WhatsApp dar-lhes acesso. Mas a premissa da chamada criptografia end-to-end sempre foi que mesmo um servidor comprometido não deve expor segredos. Somente as pessoas em uma conversa deve ser capaz de ler mensagens do WhatsApp, não os próprios servidores.

"Se você construir um sistema onde tudo se resume a confiar no servidor, assim como você pode dispensar com toda a complexidade e esquecer criptografia end-to-end", diz Matthew Green, professor de criptografia na Johns Hopkins University, que analisou o Ruhr trabalho pesquisadores universitários. "É apenas uma screwup total. Não há nenhuma desculpa."

Ameaça grupo
Os pesquisadores alemães dizem que seu ataque WhatsApp se aproveita de um bug simples. Apenas um administrador de um grupo WhatsApp pode convidar novos membros, mas o WhatsApp não utilizar qualquer mecanismo de autenticação para que o convite que seus próprios servidores não pode falsificar. Assim, o servidor pode simplesmente adicionar um novo membro a um grupo sem interação por parte do administrador, eo telefone de cada participante do grupo, em seguida, compartilha automaticamente as chaves secretas com esse novo membro, dando-lhe acesso completo a qualquer futuro mensagens. (Mensagens enviadas antes de um convite ilícito, felizmente, ainda não pode ser descriptografado.)

Todos no grupo iria ver uma mensagem que um novo membro se juntou, aparentemente, a convite do administrador do inconsciente. Se o administrador está acompanhando de perto, ele ou ela poderia alertar os membros pretendidos do grupo sobre o intruso e a mensagem de convite falsificado.


Mas os pesquisadores da Universidade de Ruhr e ponto verde Johns Hopkins' out vários truques que poderiam ser usados ​​para atrasar a detecção. Uma vez que um atacante com o controle do servidor WhatsApp teve acesso à conversa, ele ou ela também poderia usar o servidor para bloquear seletivamente quaisquer mensagens no grupo, incluindo aqueles que fazem perguntas, ou fornecer avisos sobre o novo operador.

"Ele pode armazenar em cache toda a mensagem e, em seguida, decidir quais são enviados para quem e que não", diz Rösler. E em grupos com vários administradores, o servidor sequestrado pode falsificar mensagens diferentes para cada administrador, fazendo parecer que um outro havia convidado o intruso, de modo que ninguém levanta um alarme. Ele poderia até mesmo impedir a tentativa de qualquer administrador para remover o espião do grupo se descoberto.

alguns limites
Em um telefonema com WIRED, um porta-voz WhatsApp confirmou as descobertas dos pesquisadores, mas enfatizou que ninguém pode secretamente adicionar um novo membro a um grupo-a notificação não passar por isso um novo, membro desconhecido entrou para o grupo. O funcionário acrescentou que se um administrador vê uma nova adição de peixe a um grupo, eles podem sempre dizer outros usuários através de outro grupo, ou em mensagens de um-para-um. E o porta-voz WhatsApp também observou que a prevenção ataque os pesquisadores da Universidade de Ruhr provavelmente quebrar um recurso WhatsApp popular conhecido como um 'grupo de convidar link' que permite a qualquer pessoa participar de um grupo simplesmente clicando em um URL.

“Nós olhamos esta questão com cuidado 'escreveu um porta-voz WhatsApp em um email.' Os membros existentes são notificados quando novas pessoas são adicionados a um grupo WhatsApp. Nós construímos WhatsApp para que as mensagens de grupo não podem ser enviadas para um usuário oculto. A privacidade ea segurança dos nossos usuários é incrivelmente importante para WhatsApp. É por isso que nós coletamos muito pouca informação e todas as mensagens enviadas em WhatsApp são end-to-end criptografado.”

Para ser justo, esta técnica não seria uma estratégia muito furtiva, a longo prazo para a espionagem do governo. Cedo ou tarde, os usuários provavelmente perceber que estranhos inesperados foram aparecendo em seus bate-papos. Mas essa possibilidade de detecção não é uma solução adequada para o problema subjacente do WhatsApp, argumenta John Hopkins' Green. "É como deixar a porta da frente de um banco desbloqueado e, em seguida, dizendo que ninguém vai roubá-lo porque há uma câmera de segurança", diz Green. "É estúpido."

Os pesquisadores da Universidade de Ruhr dizem que alertados WhatsApp para o problema com segurança de mensagens do grupo em julho passado. Em resposta ao seu relatório, a equipe do WhatsApp dizem que fixa um problema com uma característica de sua criptografia que tornou mais difícil para quebrar mensagens futuras mesmo depois de uma chave de um descriptografia atacante obtida. Mas eles disseram aos pesquisadores do bug convite grupo que tinha encontrado era apenas "teórica" ​​e nem sequer qualificar-se para o chamado programa de recompensas bug executado pelo Facebook, sociedade proprietária do WhatsApp, em que pesquisadores de segurança são pagos para relatar falhas hackable no software da empresa.

"Se eu ouvir há criptografia end-to-end para ambos os grupos e comunicações de dois partidos, que significa a adição de novos membros devem ser protegidos contra.

PAUL ROESLER, UNIVERSIDADE RUHR

Para alguns dos usuários de WhatsApp, os riscos de segurança do aplicativo pode ser elevado. Sistema de mensagens grupo conveniente do WhatsApp, em combinação com as suas promessas de criptografia, tornaram-se uma ferramenta popular para "redes sussurro" de organizações populares temas em torno sensíveis ou perigosos. Vítimas de abuso e assédio sexual têm -lo usado para organizar a campanha contra os abusadores , por exemplo. Então, tem insiders políticos e apuros Capacetes Brancos da Síria, brigadas de resgate voluntário na Síria que muitas vezes são visados pelo regime no poder.

Mas a segurança de má qualidade em torno de conversas em grupo do WhatsApp deve fazer seus usuários mais sensíveis Desconfie de intrusos, Rösler argumenta. Se WhatsApp eram para cumprir um governo request-nos EUA ou no exterior, agentes poderiam aderir a qualquer grupo privado e ouvir junto.

Problemas menores
Os pesquisadores desenterraram falhas menos graves nos mais especializados aplicativos de mensagens seguro de sinal e Threema também. Eles advertem que Signal permite que o mesmo ataque chat em grupo como WhatsApp, deixando bisbilhoteiros indesejados participar de grupos. Mas no caso de sinal, que intruso teria de não apenas controlar o servidor de sinal, mas também sabe que um número virtualmente unguessable chamado de ID do grupo. Que, essencialmente, bloqueia o ataque, a menos que o ID de grupo pode ser obtida a partir de um dos telefones-no membro do grupo caso em que o grupo está provavelmente já comprometidos. Os pesquisadores dizem que Abertas Sussurro Systems, sem fins lucrativos que executa e mantém Signal, no entanto, respondeu ao seu trabalho, dizendo que ele está atualmente redesenhar como sinal lida com mensagens de grupo.

Para Threema, os pesquisadores descobriram erros ainda menores: Um invasor que controla o servidor pode reproduzir mensagens ou adicionar usuários de volta para um grupo que foram removidos. Os pesquisadores dizem Threema respondeu a suas descobertas com uma correção em uma versão anterior de seu software.

Quanto WhatsApp, escrevem os pesquisadores que a empresa poderia fixar a sua mais flagrante falha grupo de chat através da adição de um mecanismo de autenticação para novos convites de grupo. Usando uma chave secreta apenas o administrador possui a assinar esses convites poderia deixar o administrador provar a sua identidade e evitar os convites falsificados, bloqueio de visitantes indesejados. WhatsApp ainda tem de ter os seus conselhos.

Até que o façam, os usuários mais sensíveis do WhatsApp deve considerar furar com um-para-um conversas, ou a mudança para um aplicativo de mensagens de grupo mais seguro como sinal. Caso contrário, eles seria sábio para manter um olho vigilante para quaisquer novos operadores de correr em suas conversas privadas. Até que um administrador atesta ativamente para esse recém-chegado, há uma pequena chance de que ele ou ela só poderia ser outra coisa que não um novo amigo.

Atualizado 10:00 pm EST com mais informações que WhatsApp.

Por Madalena frança via Lúcio Mario Cabral

Temer diz em entrevista que querem o matar, mas ele está ótimo


Em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo, Michel Temer admite que muitos brasileiros desejam sua morte, mas diz que sua saúde vai “bem, obrigado”; “Passei por três cirurgias, tive infecção no fim do ano e nem pude passar quatro dias na praia, como gostaria, mas estou ótimo. Embora toda hora alguém queira me matar”, afirmou; de acordo com pesquisa Ipsos, Temer, que conquistou o poder por meio de um golpe e executa uma agenda impopular e entreguista, só é aprovado por 3% dos brasileiros; peemedebista admitiu que seu sonho é minar ainda mais a democracia brasileira, aprovando o semipresidencialismo
247 – Rejeitado por 97% dos brasileiros, Michel Temer tem plena consciência de quer ser visto pelas costas pela população.

Todos são meus: Temer e os candidatos


legado
Na entrevista de hoje ao Estadão, Michel Temer pavoneia-se de ser cortejado por todos os candidatos – exceto aquele que “não pode ser candidato” – e apresenta-se como o dono de um “legado” que deixa mudos todos os que apoiaram e participaram a conspiração que o levou ao poder. Afinal, quase diz ele, “eu fiz o que vocês queriam”.
Do alto da caneta – e do cofre – presidencial e do latifúndio de tempo de televisão do PMDB, Temer parece ignorar o clima de “barata voa” que está instalado em seu governo. E do nanismo dos candidatos que estão postos ou semipostos: um Ministro da Fazenda candidato de si mesmo de parte  do “mercado” e um presidente da Câmara em situação quase idêntica, exceto porque tem uma curriola de deputados consigo, além do “menino do vizinho”, que não cresce e anda meio enxotado pelo avô Fernando Henrique.
Autoilude-se com o clima de “enterro dos ossos” de seu período e apregoa o apetite da matilha como seu “prestígio”:
 “Todo mundo quer ser ministro!”
Pelas últimas nomeações, o truculento Carlos Marun e a enroladíssima Cristiane Brasil, vê-se de que mundo vêm este “todos”.
Não há, no campo do centro e da direita, um candidato que o respeite, mas também não há nenhum forte o suficiente para desprezar o seu dote e muito menos confrontá-lo.
Assim, todos vão “empurrando com a barriga” as definições e, com isso, criando um clima fértil para os aventureiros.
Que serão os grandes “vencedores” da “eleição” de três eleitores, no Tribunal Federal que, no dia 24, se substituirão ao povo brasileiro para dizer quem pode e quem não pode ser votado.
E aí, sim, Temer estará com tudo para, com tempo e dinheiro, defender o seu “legado”.
Legado maldito.

REQUIÃO CONVOCA GAÚCHOS PARA ‘REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA’ NO DIA 24 DE JANEIRO



Moreira Mariz: <p>Senador Roberto Requião (PMDB-PR) propõe debate sobre reforma agrária e remessas de lucros</p>

Por Esmael Morais - O senador Roberto Requião (MDB-PR), em vídeo publicado nesta quarta-feira (10), convocou os gaúchos para se levantarem numa 'revolução democrática' no próximo dia 24 de janeiro, a partir de Porto Alegre, durante o julgamento do ex-presidente Lula no TRF-4.
"É um apelo. Levante-se, Rio Grande do Sul. Levanta-se, Porto Alegre. Vamos acordar os cidadãos e os brasileiros do sono, vamos seguir os passos de Getúlio Vargas, em 1930. É nosso dever cívico derrubar pelo voto a ordem jurídica injusta estabelecida no Brasil, o sistema política, a predominância do domínio das oligarquias e dos tubarões", disse o senador paranaense.
"Felizmente não precisamos recorrer às armas", afirmou Requião ao recordar a tradição revolucionária no Rio Grande de Sul que, em 1930, levantou-se sob a liderança de Getúlio Vargas.
"Basta agora a mobilização e a nossa preparação para a eleição de outubro porque ainda temos o espaço democrático no Brasil. O destino do nosso país, meus irmãos e irmãs do Rio Grande do Sul, vai ser decidido nas ruas e nas urnas. É uma revolução democrática. É uma retomada do Brasil por seu povo. A retomada da soberania, do petróleo, das garantias sociais, do desenvolvimento, das indústrias, e dos direitos dos trabalhadores resgatados pela Constituição e pela CLT de Getúlio Vargas", discursou.
"Estou aqui convocando meus irmãos do Rio Grande. O Brasil não pode ficar ao arbítrio do judiciário. É povo que elege o presidente pelo voto, não a ideologia dos juízes", disse o parlamentar mexendo com o "brio" dos gaúchos.
Para ele, alguns magistrados estão em conluio com os oligarcas contra a soberania nacional.
No mês passado, Requião propôs um "levante popular" dos nacionalistas brasileiros para impedir a reforma da previdência, a entrega do petróleo a estrangeiros, a corrupção no governo Michel Temer e garantir o voto nas eleições de 2018.
Inscreva-se na TV 247 e assista ao vídeo:

LUTO: Radialista Jorge Luiz é sepultado em Limoeiro; locutor trabalhou nas três rádios de Surubim


Radialista faleceu aos 51 anos e foi sepultado
nesta quarta-feira (10) no Cemitério São João
Batista, em Limoeiro (Reprodução/ Facebook)
Do CORREIO DO AGRESTE
charlesnasci@yahoo.com.br

Foi sepultado no final da tarde desta quarta-feira (10), no Cemitério São João Batista, em Limoeiro, o corpo do radialista Jorge Luiz Hermínio da Silva, de 51 anos. Ele faleceu às 19h da terça-feira (09/01), no Hospital da Restauração (HR), em Recife, onde estava internado após sofrer complicações em decorrência de uma cirurgia realizada recentemente. Jorge era diabético e no final do ano passado apresentou problemas pulmonares (um derrame na pleura com acúmulo de água no pulmão).

Segundo familiares, após a operação, o radialista recebeu alta, mas dias depois teve que ser internado novamente, passando as festas de Natal e Reveillon hospitalizado. Nessa terça-feira pela manhã, o quadro de saúde se agravou e ele precisou ser entubado, falecendo à noite de parada cardíaca. Aqui na região, Jorge Luiz trabalhou nas três emissoras de rádio de Surubim, além da Tambor FM, (Vertente do Lério), Cambucá FM (Santa Maria do Cambucá) e Farol FM (Taquaritinga do Norte). Antes de adoecer, ele atuava na rádio comunitária Alternativa FM em Carpina, no jornalístico “Passando a Limpo”.

Há alguns anos, criou o personagem “Compadre Januário”, que interpretava para apresentar programas de músicas regionais nas rádios. Incorporando essa caricatura dos antigos coronéis nordestinos, ele chegou até a gravar um CD com músicas de forró. Jorge também fez trabalhos em campanhas políticas como a que elegeu Flávio Nóbrega, prefeito de Surubim, em 2000. Integrou ainda até o ano passado, a equipe de comunicação da Prefeitura de Vertente do Lério, na gestão de Daniel Almeida. Seguidor do Espiritismo, foi colaborador do Núcleo Espírita Casa do Caminho (NECC), no distrito de Umari, em Bom Jardim. O velório ocorreu no Velatório Municipal de Carpina. O radialista deixa esposa e um filho menor de idade.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...