Radialista faleceu aos 51 anos e foi sepultado nesta quarta-feira (10) no Cemitério São João Batista, em Limoeiro (Reprodução/ Facebook) |
charlesnasci@yahoo.com.br
Foi sepultado no final da tarde desta quarta-feira (10), no Cemitério São João Batista, em Limoeiro, o corpo do radialista Jorge Luiz Hermínio da Silva, de 51 anos. Ele faleceu às 19h da terça-feira (09/01), no Hospital da Restauração (HR), em Recife, onde estava internado após sofrer complicações em decorrência de uma cirurgia realizada recentemente. Jorge era diabético e no final do ano passado apresentou problemas pulmonares (um derrame na pleura com acúmulo de água no pulmão).
Foi sepultado no final da tarde desta quarta-feira (10), no Cemitério São João Batista, em Limoeiro, o corpo do radialista Jorge Luiz Hermínio da Silva, de 51 anos. Ele faleceu às 19h da terça-feira (09/01), no Hospital da Restauração (HR), em Recife, onde estava internado após sofrer complicações em decorrência de uma cirurgia realizada recentemente. Jorge era diabético e no final do ano passado apresentou problemas pulmonares (um derrame na pleura com acúmulo de água no pulmão).
Segundo familiares, após a operação, o radialista recebeu alta, mas dias depois teve que ser internado novamente, passando as festas de Natal e Reveillon hospitalizado. Nessa terça-feira pela manhã, o quadro de saúde se agravou e ele precisou ser entubado, falecendo à noite de parada cardíaca. Aqui na região, Jorge Luiz trabalhou nas três emissoras de rádio de Surubim, além da Tambor FM, (Vertente do Lério), Cambucá FM (Santa Maria do Cambucá) e Farol FM (Taquaritinga do Norte). Antes de adoecer, ele atuava na rádio comunitária Alternativa FM em Carpina, no jornalístico “Passando a Limpo”.
Há alguns anos, criou o personagem “Compadre Januário”, que interpretava para apresentar programas de músicas regionais nas rádios. Incorporando essa caricatura dos antigos coronéis nordestinos, ele chegou até a gravar um CD com músicas de forró. Jorge também fez trabalhos em campanhas políticas como a que elegeu Flávio Nóbrega, prefeito de Surubim, em 2000. Integrou ainda até o ano passado, a equipe de comunicação da Prefeitura de Vertente do Lério, na gestão de Daniel Almeida. Seguidor do Espiritismo, foi colaborador do Núcleo Espírita Casa do Caminho (NECC), no distrito de Umari, em Bom Jardim. O velório ocorreu no Velatório Municipal de Carpina. O radialista deixa esposa e um filho menor de idade.
Há alguns anos, criou o personagem “Compadre Januário”, que interpretava para apresentar programas de músicas regionais nas rádios. Incorporando essa caricatura dos antigos coronéis nordestinos, ele chegou até a gravar um CD com músicas de forró. Jorge também fez trabalhos em campanhas políticas como a que elegeu Flávio Nóbrega, prefeito de Surubim, em 2000. Integrou ainda até o ano passado, a equipe de comunicação da Prefeitura de Vertente do Lério, na gestão de Daniel Almeida. Seguidor do Espiritismo, foi colaborador do Núcleo Espírita Casa do Caminho (NECC), no distrito de Umari, em Bom Jardim. O velório ocorreu no Velatório Municipal de Carpina. O radialista deixa esposa e um filho menor de idade.
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