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domingo, 4 de fevereiro de 2018

LULISTAS CELEBRAM O “TRIPLEX DO POVO”, COM CHURRASCO



Apoiadores de Lula fazem churrasco em Guarujá para celebrar o 'triplex do povo'
Grupo protestou em frente ao triplex em defesa do ex-presidente Lula.

 Com o tema 'Se o triplex é do Lula, o triplex é do povo', dezenas de militantes se reuniram na tarde deste sábado (3) em frente ao triplex, em Guarujá, no litoral de São Paulo, atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em primeira e segunda instâncias por corrupção passiva. Os manifestantes fizeram um churrasco para protestar a condenação do ex-presidente.

O evento, organizado a partir da condenação unânime em segunda instância de Lula no último dia 24, tem como objetivo defender o ex-presidente. "Estamos indignados. Não existem provas para condenação, nenhum documento, nenhuma escritura. Isso é fruto de perseguição pois ele é um candidato popular e está em primeiro nas pesquisas para a eleição", alega Mariana Dias, uma das organizadoras do churrasco no triplex.
Para Mariana, a condenação fere a democracia e compromete as eleições. "Trouxemos churrasqueira, carne e farofa e estamos aqui para fazer o povo refletir sobre o que tem acontecido. É um absurdo".

Vergonha:Valor gasto em auxílio-moradia construiria 86 mil casas por ano



Levantamento feito pelo Senado apontou que a União gastou R$ 817 milhões em 2017 com o pagamento de auxílio-moradia. No total, foram gastos R$ 4,3 bilhões com o benefício nos últimos oito anos.

O penduricalho a servidores públicos “importantes” foi garantido por liminar do ministro Luiz Fux, do Supremo, a juízes de todo o País em 2014. O pagamento foi estabelecido pela Lei Orgânica da Magistratura, de 1979.

Na quinta-feira, 1.º de fevereiro, suas excelências fizeram uma “manifestação” em defesa de s seus privilégios (foto abaixo) após a denúncia de que o juiz federal da Lava Jato Marcelo Bretas recebe duas vezes a regalia porque ele e sua mulher, também juíza, apesar de terem imóveis próprios e residirem sob o mesmo teto recebem dois “auxílios-moradia”.

Membros do Legislativo e do Executivo podem ter acesso ao pagamento. Em 2017, o maior montante foi pago pelo poder Executivo.

Contudo, imagina-se que prefeitos, governadores e presidente da República precisam de uma residência especial durante o mandato, que é temporário, enquanto que o cargo de magistrado é vitalício.

Já deputados federais e senadores deslocam-se de seus Estados para Brasília durante seus mandatos – e não definitivamente, como magistrados –, de modo que se torna compreensível o auxílio, em que pesem abusos de iniciativa individual.

O mesmo levantamento realizado pela Consultoria do Senado aponta que o custeio de auxílio-moradia subiu de R$ 75 milhões em 2010, nos três Poderes, para R$ 814 milhões no ano. O aumento ocorreu em 2014, quando o ministro do STF Luiz Fux concedeu liminar beneficiando todos os magistrados.

“É possível observar uma trajetória de crescimento dos gastos, com um salto considerável entre 2014 e 2015, a partir de quando os gastos se mantêm estáveis.

O referido salto é decorrência de decisões do Supremo Tribunal Federal que beneficiaram membros do Poder Judiciário, concedendo-lhes direito à percepção do auxílio-moradia, e de consequentes normas do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público”, diz a nota.

O Blog da Cidadania foi verificar quantas casas populares poderiam ter sido construídas com os 4,3 bilhões de reais gastos pelo país com “auxílio-moradia”. Para isso, apelou a uma empresa que confecciona projetos de casas populares.

tela tem uma planta de simples execução. Tem dois quartos e cozinha americana, com 46,86 m² de área. O tamanho da casa é 6,20 metros de frente e 8,20 de fundos.

O custo da obra, segundo a empresa, varia de 43 a 54 mil reais. Para facilitar a análise do tema, fixamos o custo de um imóvel popular para pelo menos 4 pessoas em 50 mil reais.

Levando-se em conta que o país já gastou 4,3 bilhões de reais com “auxílio-moradia” para gente que ganha salários ENORMES (como a categoria dos juízes de Direito), temos que esse valor poderia ter construído 86 mil casas populares, beneficiando 344 mil pessoas.

O Poder Judiciário terminou 2016 com 18.011 juízes de direito, desembargadores e ministros das cortes superiores, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=99647&po=s

Jefferson, aceite: já não há governo do PT para fazerem vilão virar herói



bandida
“Minha filha não vai sair de bandida”, diz Roberto Jefferson à Folha.
Já saiu, Bob. Perdeu, playboy outonal.
E vai sair de bandida por sua causa.
Ela é só uma medíocre, uma das/dos muitos  que habitam os mandatos parlamentares porque têm “esquemas” e estômago para eles.
Vai sair de bandida porque você atraiu sobre ela os tais “instintos mais primitivos” que um dia invocou para ser, sendo vilão, herói.
Você não entendeu que gente com o comportamento – perdão, não há outra palavra – escroto como o seu só virou um “hit” porque servia ao plano de derrubar do governo as forças populares que o tinham conquistado no voto.
Vai sair de bandida porque a chantagem que fez sobre Michel Temer para nomeá-la resultou em algo pior do que exigir o Ministério do Trabalho para ela em troca dos votos para a “reforma” da Presidência.
Mas não se desespere.
Você tem ao menos um troféu: não desmoralizou apenas  Temer, porque isso é uma “moleza”. Fez a Justiça expor-se a quem pensa um pouco.
O que são as acusações contra Cristiane Brasil – que por elas não pode ser ministra – perto das acusações a Moreira Franco, que pode  ser, com o beneplácito do vetusto STF?
Ela é uma insignificância, Bob.
O problema dela não são os “fortões”, os processos trabalhistas, a limitação intelectual. Isso tem de sobra por aí, neste governo.
O problema dela é você, um palito queimado, sem serventia agora para aqueles a quem você serviu um dia como incendiário.
PS. O fantástico põe a pá de cal na insepulta Ministra Porcina, com uma gravação onde ela diz, aparentemente a auxiliares que, sem votarem nela, perderão o emprego.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Agradecer é Preciso...

Escrachado no Brasil, Moro é “must” nos EUA

Acossado no Brasil pelo uso do auxílio-moradia para complementar o salário de R$ 33 mil, o juiz Sério Moro, da lava jato, é um “must” (máximo em inglês) para os Estados Unidos. Ele acabou de ser a “Pessoa do Ano” pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, com sede em Nova York.
Os norte-americanos não têm o que reclamar o magistrado da lava jato. Pelo contrário. Graças às ações policialescas da força-tarefa que ele comanda, a Petrobras teve de pagar R$ 10 bilhões aos fundos abutres estadunidenses em decorrência de suas investigações sobre a estatal de petróleo.
Na semana que vem, provavelmente, Moro irá a Nova York receber mais um prêmio na terra do Tio Sam.
Aqui na Terra de Santa Cruz, o juiz é questionado moralmente por possuir imóvel próprio e receber auxílio-moradia de R$ 4,3 mil ao mês. Ele justificou dizendo que é para “complementar” o salário que não tem aumento.

AUXÍLIO-MORADIA É CORRUPÇÃO MESMO. Damous: são moralistas sem moral



Latuff.jpg

Por Carlos Latuff
Do Diário do Centro do Mundo:


Do deputado Wadih Damous, deputado federal (PT-RJ) e ex-presidente da OAB-RJ, sobre o auxílio-moradia embolsado por Bretas, Moro e extensa companhia judiciária:

“O auxílio moradia não é ‘auxílio’ coisa nenhuma, é salário disfarçado e mostra que a corrupção não é exclusividade do mundo político, mas atinge o Judiciário em todas as suas esferas inclusive os ‘campeões’ do combate à corrupção que deveriam devolver ao erário os ganhos ilícitos.”

Eletrobras: Antônio Campos entra com recurso de agravo no STF


Publicado em Notícias por  em 3 de fevereiro de 2018
Foto: Flávio Japa/Folha de Pernambuco
Anúncio foi feito após decisão do ministro Alexandre de Moraes. Advogado quer submeter matéria ao colegiado do Supremo
Do blog da Folha
Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubar a liminar da Justiça Federal em Pernambuco que suspendeu o trecho de uma medida provisória (MP) que autorizou a União a privatizar a Eletrobras, o advogado Antônio Campos (Podemos) anunciou, nesta sexta-feira (2), que vai dar entrada com recurso de agravo para submeter a matéria ao colegiado do STF. Por meio de nota, Campos afirmou que tomará a iniciativa na próxima semana.
“Entrarei, no início da próxima semana, com recurso de agravo para submeter a matéria ao colegiado do Colendo Supremo Tribunal Federal, demonstrando que o dano é inverso, ou seja, ao patrimônio nacional e a sociedade brasileira”, afirma.
De acordo com Antônio Campos, o argumento que acata petição da Advocacia Geral da União (AGU) “é uma confissão que a privatização do setor elétrico brasileiro visa cobrir o déficit fiscal, para gerar caixa primário em 2018”.
Na nota, o advogado ainda afirma que ajuizará ação anulatória de Assembleia Geral Extraordinária da Chesf e declaratória de voto abusivo do acionista controlador da Eletrobras, por ferir o interesse social e o artigo 115 da Lei das Sociedades Anônimas. “Essa é uma outra tese/ação que não resta abrangida pela decisão do ministro Alexandre de Moraes, inaugurando uma nova discussão, quanto a Chesf”.

Programa do G4, volta do Recesso com dois...

Por motivo de força maior não deu para Amilton chegar e Lúcio estava numa missão humanitária, portando o programa foi conduzido por Paulo e Lívio.


A imagem pode conter: 2 pessoas  Assisti ao programa dos vereadores como faço sempre, e eles voltaram do recesso bem afinados e dispostos a trabalhar mais e cada dia melhor, pelo povo de Orobó.
Falaram de diversos assuntos e deram informações, preciosas. Parabéns aos vereadores! Essa é a verdadeira função do vereador. Buscar apoios , fiscalizar e colocar de forma transparente as informações de utilidade pública e interesse da coletividade. Gosto muito da forma como esses vereadores vêm desempenhado suas funções.
Muito direto, claro e objetivo Lívio Aguiar, tem mostrado a que veio e acho que as pessoas que lhe confiaram o voto, devem estar muito satisfeitas , porque ele cobra insistentemente as melhorias que o município precisa, em especial para a sua comunidade, principal reduto de seus eleitores. Cobrou por várias vezes, uma passagem  molhada em Pirauá, e hoje voltou a falar da Obra daquela escola. As aulas vão recomeçar e o tratamento de um esgoto, tem prejudicado desde o ano passado, os funcionários e alunos por conta do mal cheiro que exala prejudicando o bom andamento das atividades.
Paulo Brito é muito objetivo, Também sonhador, é verdade. Mas como disse Bráulio Bessa: è preciso acreditar e agir para que os sonhos se tornem reais. Paulo fez questão de mostrar ao povo, as contas com os gastos públicos. Hoje apresentou no programa, uma ligeira estatística da arrecadação municipal, dessas taxas e impostos pagos pela população de Orobó que  ultrapassou em 2017 dois milhões de reais. Muito dinheiro! Bem usado daria para fazer muita coisa pela população carente. Isto sem contar O FPM, e as verbas de SUS e do FUNDEB, entre outras. Aliás eu gostaria muito de uma prestação de contas das verbas da Educação. Pois desde que esse prefeito chegou ele parece ter bola de cristal para calcular tudo que vai ocorrer na educação pois o FUNDEB sempre termina zerado e os rateios que tínhamos nos governos passados com ele deixaram de existir.
Já faço aqui um apelo aos meus amigos vereadores, apenas reforçando o que já os pedi, nos programas em que dividi os microfones com eles, para  que de volta a Câmara , atentassem para um pedido de CPI no IPREO, para ver se nos aposentaremos antes que chegue a morte!
Essa história de Crise, não chegou aqui, na PMO. Chegou foi no bolso do contribuinte. Lívio ainda lembrou que a Câmara devolveu, quase duzentos mil reais, já contabilizados, a PMO, e que é preciso ficar atentos, pois esse dinheiro pode ser gasto até com balinhas de açúcar. Isso nos deixa tristes ao saber que há tanto dinheiro sobrando e tanta gente sofrendo, inclusive os trabalhadores do Antigo Hospital Severino Távora há 14 meses sem receber um tostão. São essas coisas que me fazem pensar se algumas pessoas podem ser chamadas de humanas?
Ambos falaram de seus projetos para 2018, deixando implícito se vão seguir todos o voto nos mesmos deputados. Na fala de Paulo Brito percebi, que os caminhos podem divergir quando ele afirmou, que não tem obrigação de seguir o Governo do Estado uma vez que não, é beneficiado por nada que venha dele.
Vamos aguardar. Esse é um ano de muitas expectativas. Embora  até hoje , eu só tenha a certeza de um único voto, se Deus assim me permitir vida , votarei com certeza no Guerreiro Lula ou em quem ele indicar, eu desejo aos meninos que eles consigam bons representantes, do povo e que façam algo por esse mesmo povo.

Por Madalena França.

Depois de 14 meses fechado, funcionários do Hospital Severino Távora Fazem apelo ao prefeito pela reabertura do Hospital.

Resultado de imagem para Foto do hospital Severino Távora  De portas fechadas se encontra o Hospital Severino Távora há 14 Meses. Com ajuda de comerciantes locais e até de fora do Município, o Hospital foi reformado. Realmente ficou bonito, mas é preciso funcionar. Quase toda semana recebo recadinhos on-laine, pedindo para que eu cobre através desse Blog, que é um órgão de Imprensa alternativa, a reabertura desta Casa de Saúde. Funcionários desesperados por estarem há 14 meses, parados, sem receber seus proventos e sem ter uma definição do prefeito que hora comanda o Hospital; se mesmo após a reabertura terão seus empregos de volta. Para eles é uma situação angustiante. Além de não receberem seus salários não têm certeza se continuarão a ter trabalho. Foi realmente confirmado que alguns foram chamados a fazerem acordos. Mas que acordo? Receber três mil reais em 6 parcelas de 500 reais?. Uma vergonha inadmissível! Pessoas com dezenas de anos de serviço se submeterem a uma proposta dessas?
Alguns aceitam, outros não. Todos queriam mesmo era o seu trabalho de Volta.
Os próprios trabalhadores da reconstrução dizem que o hospital está praticamente pronto e nada de uma data para reabertura.
Perguntar não ofende: Senhor prefeito para que você brigou tanto pelo comando do hospital , para entregar a seus parentes e sob suas ordens, deixá-lo de portas fechadas?
Devolva o emprego a quem de Direito!
Lembre-se que quando você assumiu o município, muita gente já estava lá ha mais de uma década. O hospital não é seu. É da ´população de Orobó.

Por Madalena França.

TRF4 foi mais severo com Lula do que em outros 154 casos similares

sábado, 3 de fevereiro de 2018



Época compilou casos semelhantes aos do ex-presidente. Dados apontam que ele foi submetido a um julgamento mais severo do que outros réus da Lava Jato

Logo que saiu a decisão do  Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF4) sobre a condenação de Luiz Inácio Lula da Silva, Gleisi Hoffmann, presidente do PT, apressou-se a disparar nota para afirmar que o partido “não se renderá diante da injustiça”.  Sem entrar no mérito da decisão, até porque frequentemente  discursos inflamados não condizem com fatos, pelo menos em um ponto a petista não está de todo errada: as circunstâncias do julgamento do ex-presidente não foram as mesmas encaradas por outros réus da Operação Lava Jato.

Época vasculhou julgamentos similares ao de Lula no TRF4 para mensurar o tratamento dado ao ex-presidente. São apelações criminais em segunda instância, ligadas apenas à lavagem de dinheiro e à ocultação de bens, nas quais condenados tentaram reverter decisões de primeira instância. Foram 154 casos e 288 réus diferentes, num período de cinco anos, de 2013 a 2017. Todos casos julgados pela Oitava Turma, com relatoria de João Pedro Gebran Neto, mesmo contexto no qual esteve o petista.

Lula enfrentou circunstâncias mais rígidas do que outros réus em três aspectos: celeridade do julgamento em segunda instância, unanimidade dos desembargadores e severidade da pena.

O julgamento de Lula foi o mais rápido entre os de todos os réus da Lava Jato analisados pelo TRF4. A decisão saiu seis meses e meio após a sentença em primeira instância, dada por Sergio Moro. Em média, casos da Lava Jato, que são avaliados mais rapidamente do que os demais, levam 18 meses para ser julgados.

Em termos de rigidez, embora não tenha a maior pena aplicada em segunda instância, Lula teve um agravamento acima da média. O seu tempo de cadeia foi elevado de nove anos e seis meses, dosimetria definida por Moro, para 12 anos e um mês, esta calculada pelos desembargadores do TRF4. São 32 meses a mais no xilindró, enquanto para outros réus da Lava Jato as penas foram elevadas em 25 meses em média.

A unanimidade vista na apelação criminal do petista, por fim, não é comum no colegiado. Sobretudo na Lava Jato, na qual 68% das decisões saem sem que os desembargadores tenham avaliações iguais. Se a decisão contra Lula não tivesse sido unânime, o petista poderia ter alongado os trâmites em segunda instância e postergado a prisão, danosa para suas ambições como candidato à Presidência. Só três em cada dez casos têm unanimidade no julgamento da apelação. Lula foi um deles.

                                                                 Revista Época

Deu “P.T.” na reforma da previdência de Temer

Deu “perda total” na proposta da reforma de previdência de Michel Temer. O Partido dos Trabalhadores, o PT, capitaliza o fracasso do projeto que visava o fim das aposentadorias fazendo o trocadilho.
Temer jogou a toalha na manhã desta sexta-feira (2) durante uma entrevista a uma rádio de Recife.
O emedebista disse à Rádio Jornal do Recife que o governo dele “aguenta” a Previdência Social sem reforma, mas, advertiu, os próximos não suportarão. Papo furado de Temer, pois a previdência pública é superavitária como já demostrado várias vezes por estudiosos do tema.

Temer faz da filha de Roberto Jefferson “uma bandida”. Tudo que ele diz não querer

Deu “perda total” na proposta da reforma de previdência de Michel Temer. O Partido dos Trabalhadores, o PT, capitaliza o fracasso do projeto que visava o fim das aposentadorias fazendo o trocadilho.
Temer jogou a toalha na manhã desta sexta-feira (2) durante uma entrevista a uma rádio de Recife.
O emedebista disse à Rádio Jornal do Recife que o governo dele “aguenta” a Previdência Social sem reforma, mas, advertiu, os próximos não suportarão. Papo furado de Temer, pois a previdência pública é superavitária como já demostrado várias vezes por estudiosos do tema.
Michel Temer também abriu o jogo ao Estadão dizendo que já fez a parte dele, qual seja, a reforma da previdência é coisa do passado.
Se o Palácio do Planalto mantivesse a pauta, as centrais sindicais estariam dispostas colocar Temer e o Congresso sob cerco de ao menos 80 milhões de brasileiros.

Conta de gás mais cara? Cozinhe na panela de pressão, sugere Ratinho


Em sua “entrevista” com Temer, o apresentador deu uma ideia “genial” ao presidente na tentativa de defender os aumentos no preço do gás: baixar impostos da panela de pressão. Assista
Entre as inúmeras pérolas da passagem do presidente Michel Temer pelo SBT, uma delas ganhou pouca repercussão. Durante a entrevista no Programa do Ratinho, na última segunda-feira (30), o apresentador, para defender os consecutivos aumentos no preço do gás impostos pela Petrobras e pelo governo, lançou mão de uma ideia, no mínimo, curiosa: baixar os impostos sob as panelas de pressão para que, assim, o brasileiro possa adquirir a panela e economizar no gás. Em algumas regiões do país, o preço do botijão chega a mais de R$100.
Leia também:
“Eu tenho muita liberdade com o presidente, por vários tempos que a gente se conhece. A panela de pressão, quando o cozinha, economiza muito gás. Já ajuda as famílias. Ele disse que vai analisar, para tirar os impostos da panela de pressão e ficar mais barato pro povo comprar”, afirmou Ratinho.
Entre as inúmeras pérolas da passagem do presidente Michel Temer pelo SBT, uma delas ganhou pouca repercussão. Durante a entrevista no Programa do Ratinho, na última segunda-feira (30), o apresentador, para defender os consecutivos aumentos no preço do gás impostos pela Petrobras e pelo governo, lançou mão de uma ideia, no mínimo, curiosa: baixar os impostos sob as panelas de pressão para que, assim, o brasileiro possa adquirir a panela e economizar no gás. Em algumas regiões do país, o preço do botijão chega a mais de R$100.

“Eu tenho muita liberdade com o presidente, por vários tempos que a gente se conhece. A panela de pressão, quando o cozinha, economiza muito gás. Já ajuda as famílias. Ele disse que vai analisar, para tirar os impostos da panela de pressão e ficar mais barato pro povo comprar”, afirmou Ratinho.

Fiz um aborto na Colômbia porque o governo do Brasil me deu as costas


Redação Pragmatismo
ABORTO01/FEB/2018 ÀS 13:12COMENTÁRIOS

"Meu nome é Rebeca Mendes, sou estudante de Direito brasileira, tenho 30 anos e dois filhos, um de nove e outro de seis anos. Não sou tão diferente das milhares de brasileiras que também são mães solteiras responsáveis economicamente pelas suas famílias [...]"

aborto colombia governo brasil costas estudante
Rebeca Mendes, ElPaís

Meu nome é Rebeca Mendes, sou estudante de Direito brasileira, tenho 30 anos e dois filhos, um de nove e outro de seis anos. Vivo em São Paulo, a maior cidade da América do Sul. Já devem ter ouvido falar de mim: sou a primeira brasileira e talvez a primeira latino-americana a entrar com uma ação na instância judicial superior do meu país para que minha decisão de interromper uma gravidez não desejada fosse respeitada. Muitos questionaram minha decisão ou me criticaram sem sequer me conhecer. Por este motivo, peço sua atenção para que eu possa me apresentar.
Não sou tão diferente das milhares de brasileiras que também são mães solteiras responsáveis economicamente pelas suas famílias. Vivo em constante malabarismo para equilibrar minha rotina com as necessidades dos meus filhos. Trabalho de manhã, sirvo o almoço, levo as crianças à escola, continuo trabalhando à tarde, preparo a janta e vou à faculdade, da qual chego apenas às 23h30. Curso o quinto semestre da faculdade de Direito com uma bolsa de estudos do governo, conquistada com muito esforço. Por enquanto, trabalho como temporária até fevereiro. Não sei o que farei depois. Como se todo esse redemoinho de coisas não fosse suficiente, em 13 de novembro de 2017 eu descobri que estava grávida. Fiquei desesperada.
Muitos podem dizer que não me cuidei, mas isso não é verdade. Não sou uma mulher irresponsável. Se o sistema público de saúde tivesse me atendido a tempo, quando quis mudar meu método contraceptivo, eu não teria passado por nada disso. Essa foi a primeira vez em que o Estado falhou comigo.
A gravidez foi resultado do único encontro amoroso que tive com o pai dos meus dois filhos em três anos desde a separação. Quando disse a ele, foi o primeiro a mencionar a possibilidade do aborto. Voltei para casa chorando. Eu me dei conta de que se decidisse seguir em frente com a gravidez, não teria nenhum apoio do pai. Sem trabalho a partir de fevereiro, sabia que a primeira coisa que teria que sacrificar seriam meus estudos. Ou seja, teria que desistir do sonho de terminar a faculdade e fornecer uma vida melhor a meus dois filhos.
Todos conhecemos mulheres que estiveram na mesma situação e se submeteram a um aborto. É um procedimento comum. Busquei informações e descobri que são realizados anualmente mais de 500.000 abortos ilegais no Brasil. E que quase a metade das mulheres que passam por esse procedimento acabam nas salas de emergência dos hospitais por complicações relacionadas ao aborto inseguro. Eu não queria e nem podia ser uma delas. Tenho dois filhos para criar. Por 700 reais, poderia comprar seis comprimidos de misoprostol [a OMS o inclui na Lista Modelo de Medicamentos Essenciais para a interrupção precoce da gravidez]. Mas que garantia eu teria de que não colocaria minha vida em risco por não ter tido nenhum tipo de orientação sobre a administração do remédio? Também não tinha 5.000 reais para pagar uma das várias clínicas privadas dos bairros ricos das grandes cidades brasileiras que realizam o procedimento sem riscos.
O que você teria feito em meu lugar e nestas circunstâncias?
Entrei em contato com a organização Anis – Instituto de Bioética e decidi protocolar uma ação no Supremo Tribunal Federal para realizar o procedimento de maneira segura, como acontece em vários países do mundo. Conversei com meus filhos e fui sincera em todos os tópicos. Expliquei, de modo que eles pudessem entender, que a mamãe estava grávida e não era o momento ideal para ter um bebê. Os dias de espera desde que tramitei a ação foram terríveis. Apenas uma mulher sabe o que é se ver obrigada a continuar uma gravidez não desejada. Para a sociedade brasileira, o aborto seria um estigma se fossem os homens quem engravidassem?
A resposta pouco clara de que a minha ação não havia sido negada, mas que na verdade sequer seria analisada, foi a segunda vez em que o Estado brasileiro falhou comigo. Perdi toda a esperança e me desesperei. Justamente naquele momento surgiu o convite para dar uma palestra na Colômbia.
Dois dias antes da viagem, passei pela pior experiência relacionada com esta situação até o momento. Desde o começo, soube enfrentar muito bem a avalanche de críticas nas redes sociais. Mas naquele domingo à noite, uma pessoa achou que tinha o direito de ir até a minha casa para pedir que eu não realizasse o aborto e me disse que, se não o fizesse, me daria de presente o enxoval do bebê. Era mais uma pessoa que não entendia meus motivos, como acontece com a maioria das mulheres na mesma situação.
Em 5 de dezembro, viajei à Colômbia. Foi a minha primeira viagem de avião, minha primeira vez no exterior, longe dos meus filhos. O que mais me chamou a atenção na Colômbia foram as semelhanças e as diferenças com o Brasil. Tão religiosa quanto o meu país, mas com uma visão mais humana das mulheres. Conheci muitas pessoas que trabalhavam duro para que as mulheres, principalmente as mais pobres, tivessem o direito a serem tratadas com dignidade. Tentei absorver toda a informação sobre como conseguiram chegar a este ponto, desde a modificação da Constituição colombiana até a luta diária contra o preconceito e a falta de informação. Diferente do Brasil, a Colômbia não finge mais que essas mulheres não existem e lhes garante a dignidade humana e a autonomia sobre os seus corpos.
Já no final do dia, me inteirei de que na Colômbia poderia realizar o procedimento legalmente. Fui bem recebida na clínica Profamilia e me deram todas as explicações sobre o procedimento. Optei pela aspiração. Também escolhi o método contraceptivo que usaria em seguida. Na sala de procedimentos, a primeira coisa que o médico fez foi colocar o implante contraceptivo no meu braço. Anestesia local, um pequeno orifício na pele, e em questão de minutos já havia terminado o que esperei quase um ano do SUS, o sistema de saúde gratuito do Brasil.
A ultrassonografia confirmou que eu estava na nona semana de gestação. Antes da aspiração, me deram anestesia local. Quando terminou, fui a uma sala de repouso e, 20 minutos depois, o médico veio me ver e me disse que, assim que me sentisse bem para caminhar, poderia ir embora. Eu me vesti, me deram as recomendações médicas e fui. O que senti naquele momento? Alívio. Nada mais. Voltei ao hotel e descansei a tarde inteira. Naquela mesma noite, saí e caminhei bastante, sem chorar, sem dramas e arrependimentos.
Voltei ao Brasil com a convicção de que sou a exceção. Há muitas brasileiras e latinas na mesma situação que eu, sem a perspectiva de uma alternativa como a minha, que terão que arriscar suas vidas, liberdade e o futuro de suas famílias por causa de uma sociedade machista e hipócrita. A luta delas também é a minha luta. Não estão mais sozinhas.

No Paraná, secretário de Beto Richa tem supersalário de R$ 100 mil por mês

Por Madalena França do Blog do Esmael

Vale tudo para driblar o teto constitucional que impede os servidores públicos de ganharem mais de R$ 33,7 mil por mês. Juízes e procuradores vitaminam os próprios vencimentos com o auxílio-moradia, como nos casos de Sérgio Moro, Marcelo Bretas e dos desembargadores do TRF4 que julgaram Lula, mas no governo do Paraná os secretários de Estado “explodem” o teto participando de vários conselhos de estatais. É o caso de Mauro Ricardo Costa, titular da pasta da Fazenda, cujo contracheque chega a R$ 100 mil por mês.
Em março de 2017, o deputado Nereu Moura (MDB) denunciou na Assembleia Legislativa o supersalário do marajá de estimação do governador Beto Richa (PSDB). “Eu achava que eram seis conselhos, mas são sete. As informações vêm em conta-gotas, mas o secretário-marajá tem salário superior a R$ 100 mil mensais”, disse.
Comparado com a farra dos supersalários no Paraná, o auxílio-moradia no judiciário vira “café pequeno”.
A fórmula mágica que Richa utiliza para bombar o holerite de Mauro Ricardo e outros secretários de Estado mais próximos é bastante simples: ele cortou 13,35% do valor do salário de professores PSS (contratados temporariamente), deu calote em reajustes inflacionários para servidores públicos de carreira, fez chantagem com as universidades estaduais para que abrissem mão de sua autonomia financeira, não cumpriu o piso nacional do magistério, dentre outras barbaridades.
Auxílio-moradia na magistratura e supersalários no secretariado de Beto Richa são sinônimos, irmãos siameses. Portanto, são imorais e engordam as contas bancárias dos privilegiados.

Mães de Pernambuco, que garante R$ 300 mensais, tem disponíveis 7.635 vagas; saiba como se cadastrar

  Foto: Miva Filho/Secom A partir desta sexta-feira (1º), 7.635 vagas estão disponíveis no programa Mães de Pernambuco, que dá auxílio mensa...