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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Gasolina aumenta de novo nessa terça-feira, 6 de fevereiro


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A Petrobras reajustou os preços da gasolina para as distribuidoras em 0,5% e do diesel em 0,6%. O aumento vale a partir de amanhã (6). Esta foi a terceira correção neste mês. A que entrou em vigor no sábado (3) teve os mesmos percentuais, e a que passou a valer na sexta-feira (2), ficou em 0,8% para a gasolina.
Na véspera, para o dia 1º, a estatal tinha anunciado reduções nos preços dos dois produtos. A queda para a gasolina ficou em 1,5% e no diesel em 1,4%.
De acordo com a companhia, a política de preços para a gasolina e para o diesel vendidos nas suas refinarias às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, “que representa a alternativa de suprimento oferecido pelos nossos principais concorrentes para o mercado, na importação do produto”.
Somado a isso, a empresa informa na sua página que é avaliada a margem que considera “os riscos inerentes à atividade de importação, como volatilidade da taxa de câmbio e dos preços”.
Do blog falando a Verdade.

Votos de desembargadores foram combinados e vieram prontos

Do Pragmatismo Político
No julgamento mitológico de Orestes, os jurados não tinham o voto pronto. Cada um votou depois de ouvir a defesa e a acusação. É incrível como, no Brasil, 2.500 anos depois, os votos vêm prontos e não levam em conta nada do que foi dito nas sustentações orais. Nem disfarçam. Afinal, por que manter, então, esse teatro? Se a decisão está tomada?
votos desembargadores combinados lula condenação justiça
Lenio Luiz Streck, Conjur

Coincidentemente, no dia do julgamento do recurso do ex-presidente Lula no TRF-4 me encontro na Grécia. E visitei o templo da deusa Palas Atena. Fiquei pensando sobre a história. Eu estava ali, no berço da civilização. E vendo o “lugar” em que a mitologia coloca o primeiro julgamento da história.
Os gregos inventaram a democracia. E, acreditem, também inventaram a autonomia do Direito. O primeiro tribunal está lá na trilogia de Ésquilo, Oresteia, nas Eumênides, peça representada pela primeira vez em 458 a.C. Agamenon, no retorno da guerra de Troia, é assassinado na banheira de sua casa por sua mulher, Clitemnestra, e seu amante, Egisto. Orestes, o filho desterrado de Agamenon, atiçado pelo deus Apolo, é induzido à vingança.
Até então, essa era a lei. Era a tradição. Orestes deveria matar sua mãe (Clitemnestra) e seu amante, Egisto. E ele mata os dois. Aí vem a culpa. É assaltado pela anoia, a loucura que acomete quem mata sua própria gente. Ao assassinar sua mãe, Orestes desencadeia a fúria das Eríneas, que eram divindades das profundezas ctônicas (eram três: Alepho, Tisífone e Megera). As Eríneas são as deusas da fúria, da raiva, da vingança (hoje todas as Eríneas e seus descendentes estão morando nos confins das redes sociais). Apavorado, Orestes implora o apoio de Apolo. Pede um julgamento, que é aceito pela deusa da Justiça, Palas Atena.
Constitui-se, assim, o primeiro tribunal, cuja função era parar com as mortes de vingança. Antes, não havia tribunais. A vingança era “de ofício”. As Eríneas berram na acusação. É o corifeu, o Coro que acusa. Não quer saber de nada, a não ser da condenação. E da entrega de Orestes à vingança. Apolo foi o defensor. Orestes reconheceu a autoria, mas invoca a determinação de Apolo. E este faz uma defesa candente de Orestes. Os votos dos jurados, depositados em uma urna, dão empate.
Palas Atena absolve Orestes, face ao empate. O primeiro in dubio pro reo. Moral da história: rompe-se um ciclo. Acabam as vinganças. É uma antevisão da modernidade.
Em pleno século XXI, autoridades não escondem e acham normal que o Direito valha menos que seus desejos morais e políticos. Na Oresteia, os desejos de vingança sucumbiram ao Direito. Embora a moral seja uma questão da modernidade, é possível dizer que o Direito, nesse julgamento, venceu a moral. Não aprendemos nada com isso.
Como falei alhures, o julgamento de Lula não é o Armagedom jurídico. Mas que o Direito já não será o mesmo, ah, isso não será. Na verdade, o Direito foi substituído por uma TPP (teoria política do poder). O PCJ (privilégio cognitivo do juiz) vale mais do que as garantias processuais e toda a teoria da prova que já foi escrita até hoje.
O mundo apreendeu muito com a Oresteia. Depois do segundo pós-guerra, aprendemos que a democracia só se faz pelo Direito e com o Direito. E o Direito vale mais que a moral. E, se for necessário, vale mais do que a política. Sim, quem não entender isso deve fazer qualquer coisa — como Sociologia, Ciência Política, Filosofia, religião, moral etc. —, menos praticar ou estudar Direito.
Temos um milhão de advogados, parcela dos quais se comporta como as Eríneas das Eumênides. Vi, entristecido, aqui da Grécia, nas redes sociais brasileiras, pessoas formadas em Direito — muitas delas com pedigree — torcendo por coisas como “domínio do fato”, “ato de ofício indeterminado” e quejandos. Parece que esquecemos que o Direito é/foi feito exatamente para impedir o triunfo das Eríneas.
Meus 28 anos de Ministério Público e quase 40 de magistério mostraram-me que, por mais que um discurso moral, político ou econômico seja tentador, ele deve pedágio ao Direito. Alguém pode até confessar que matou alguém, mas, se essa confissão for produto de uma intercepção telefônica ilícita, deve ser absolvido, porque a prova foi ilícita. Esse é o custo da democracia. Você pode pensar o que quiser sobre o réu; mas, como autoridade, só pode agir com responsabilidade política. Dworkin, para mim o jurista do século XX, sempre disse que juiz decide por princípio, e não política ou moral. Simples assim. E, assim, o custo da democracia é que a acusação, o Estado, deve ter o ônus da prova. Não é o juiz que faz a prova nem é o juiz que intui provas. A teoria da prova é condição de possibilidade. Ou vamos apagar centenas de anos de teoria da prova.
Isso quer dizer, de novo — e minha chatice é produto de minha LEER (Lesão Por Esforço Epistêmico Repetitivo) —, Direito não pode ser corrigido pela moral. Isso tem me conduzido. Disse isso nos momentos mais difíceis, inclusive no caso das nulidades contra Temer, de Aécio e dos indevidos pedidos de prisão do ex-presidente Sarney. Bueno: é só acessar minhas mais de 300 colunas neste site. E meus mais de 40 livros. E 300 artigos. Todas as semanas denuncio, aqui na ConJur, a predação do Direito pelos seus predadores naturais — a moral, a política e a economia. E me permito repetir o poeta T. S. Eliot: numa terra de fugitivos, aquele que anda na direção contrária parece que está fugindo. Mais: faz escuro, mas eu canto, diria Thiago de Mello, eternizado pela voz de Nara Leão.
Por tudo isso, fazendo minha oração à deusa Palas Atena ao cair da tarde do dia 24 — com o peso de mais de mais de 2.500 anos de história e mitologia —, fico pensando no que vai acontecer com o Direito brasileiro depois disso tudo. Se a moral e os subjetivismos valem mais do que o Direito, o que os professores ensinarão aos alunos? Teoria Política do Poder? Mas de quem? A favor e contra quem? Por isso, de forma ortodoxa, mantenho-me nas trincheiras do Direito. É mais seguro. Aliás, foi o que fez a diferença para a modernidade: a interdição entre a civilização e a barbárie se faz pelo Direito. Até porque, se hoje você gosta do gol de mão, amanhã seu time pode perder com gol de mão. E aí não me venha com churumelas.
Post Scriptum: Há um momento do julgamento de Lula em que o presidente da turma diz: “Terminamos a primeira fase — a das sustentações orais. Faremos um intervalo de 5 minutos e, na volta, o relator lerá seu voto“. Ups. Ato falho? O relator lerá seu voto? E as sustentações? Lembro que, no julgamento mitológico de Orestes, os jurados não tinham o voto pronto. Cada um votou depois de ouvirem a defesa e a acusação. É incrível como, no Brasil, 2.500 anos depois, os votos vêm prontos e não levam em conta nada do que foi dito nas sustentações orais. Nem disfarçam. Afinal, por que manter, então, esse teatro? Se a decisão está tomada? Isso não é um desrespeito a quem sustenta? Insisto: o ensino jurídico no Brasil tem futuro? Ficções da realidade e realidade das ficções! E pior: há milhares de professores que, por aí afora, não protestam contra isso tudo. Aliás, de quem é a culpa do livre convencimento? Os professores são coautores. Artigo 29 do CP na veia. Mesmo assim, resisto
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Datafolha: Coloca Lula em primeiro lugar nas pesquisas e Fernando Henrique Cardoso como o segundo pior cabo eleitoral do Brasil.


Usufrutuário de um apartamento em Paris, segundo sua ex-amante Mirian Dutra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso concedeu entrevista à rádio Joven Pan, em que disse que não leu o processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que ele é culpado; "antes podiam dizer que era um juiz, agora é um mais três desembargadores", afirma; segundo a grande maioria dos juristas brasileiros, Lula foi condenado em primeira e segunda instâncias sem provas, uma vez que o triplex da OAS no Guarujá não lhe pertence; levantamento Datafolha da última semana colocou Lula em primeiro lugar nas pesquisas e FHC como o segundo pior cabo eleitoral do País, atrás apenas de Michel Temer. BR 247
Por Madalena França

CABE A LULA GARANTIR A PROVÁVEL VITÓRIA. Wanderley: o povo quer Democracia!

Do conversa Afiada.


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Conversa Afiada reproduz do Segunda Opinião irretocável artigo do professor Wanderley Guilherme dos Santos :
O FALSO CADÁVER

O destino eleitoral da esquerda depende do tirocínio de Lula. Ele sabe o que vai lhe acontecer e advinha o provável resultado da competição. Com certeza, sabe que o apocalipse retórico do PT não advirá nem antes nem depois da disputa pela presidência. E que a primeira pesquisa Datafolha depois de sua condenação em segunda instância não acrescenta grande coisa. É preciso amadorismo para acreditar que aquela distribuição de preferências expressa alternativas e porcentagens do futuro resultado eleitoral. Dito de outro modo: se a Lava Jato, hoje, tem poder de veto sobre quem irá aparecer na tela da urna eletrônica, é Lula quem monopoliza o condão de escalar os competidores reais. Tudo depende de seu tirocínio.
As caravanas de Lula reafirmam o que a serenidade permite compreender. É certo que a maioria da população detesta decisões obviamente seletivas de vários juízes menores e despreza outros, até supremos, mas não dispensa um Judiciário; envergonha-se com o papel de inúmeros deputados e senadores, larápios todos, mas rejeita a abolição do Parlamento; repudia ou faz troça do noticiário midiático enviesado, mas preserva a liberdade de imprensa. Ou seja, a maioria da população está profundamente decepcionada com o desdobrar do pastelão trágico que se arrasta desde abril de 2016, mas longe da solidariedade a catastróficas propostas antidemocráticas. Essa, a única informação aproveitável da pesquisa Datafolha: Bolsonaro é, de fato, um tigre de papel. Perderia para todo mundo em segundo turno, isto é, se por inconcebível acaso lá chegasse.

Uma coalizão antiparlamentar, contra o Judiciário e abaixo a imprensa seria claramente antipopular, vale dizer, uma coalizão antidemocrática. Que história é essa, então, de agremiações de esquerda agitar bandeiras cataclísmicas, esquecidas de já haver chegado ao poder e poder a ele voltar pelos caminhos que agora vilipendiam? Isso não é opção de salário mínimo, é figuração de candidatos de classe média, de intelectuais ou nem tanto, céleres a fugir da raia se o tempo fechar. Ou, com a derrota da esquerda, salvarem a própria pele elegendo-se à custa do grande “cadáver eleitoral”, isto é, o falso cadáver de Lula.

Cabe a Lula fazer abortar essa macabra procissão a velar um morto inexistente com inevitável desenlace em frustração. Cabe a Lula garantir a provável vitória eleitoral nas urnas. O hiato político em que adventícios usam tiranicamente as instituições democráticas deve ser superado pela reconquista da legalidade integral do poder. Essa virtualidade, contudo, tem data de validade. Além da astúcia, é urgente cultivar a virtude política.

DEBOCHE TOGADO: CHEFE DO TJ DE SP DIZ QUE AUXÍLIO “É MUITO POUCO”



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Por Fernando Brito, do Tijolaço - O grau de arrogância da cúpula do Judiciário – já não dá para chamar de Justiça, não é? – chegou ao nível do deboche e do desrespeito à população.
Hoje,  relata O Globo,ao tomar posse na presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, o desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, reagiu com um chilique à pergunta, absolutamente normal, sobre o que achava do auxílio-moradia generalizado recebido por ele e pela grande maioria dos juízes e desembargadores:
— Eu acho muito pouco. É isso que você (repórter) queria ouvir? Agora coloca lá: ‘o desembargador disse que é muito pouco’ — disse.
Depois de “explicar” que o seu colega que recebe auxílio tem 60 imóveis na capital paulista porque foi “herança” (o que não explica, claro, porque ele recebe, tendo, por herança ou não, 60 imóveis) e que ele próprio tem vários:
 Recebo [ o auxílio-moradia]. Tenho vários imóveis, não é só um .
Indagou se os jornalistas tinham filhos, se eram contra herança e deu um “piti”, dizendo que estava sendo “agredido por uma moça”, referindo-se a uma jornalista.
E, numa construção absolutamente original, disse que o auxílio era ético “porque  é legal”.
Ora, Doutor, ser legal não torna nada ético (a escravidão, por exemplo, era legal) e o senhor não é capaz – e ninguém é capaz – de mostrar qual é a lei que garante o auxílio indiscriminado.

Mais uma testemunha inocenta Lula para Moro e juiz mostra insatatisfação



A publicitária Mônica Moura, esposa do marqueteiro João Santana, afirmou nesta segunda-feira (5) que nunca teve uma reunião com o ex-presidente Lula para discutir qualquer tema referente a contratos da Petrobras e ao sítio de Atibaia (SP).
“Nunca falei de dinheiro com o ex-presidente Lula. Nunca negociei nada, nunca discuti nada com ele sobre isso”, disse ela, que está em prisão domiciliar, de acordo com texto publicado no site do Instituto Lula.

O marida dela, João Santana, negou saber alguma coisa sobre os contratos da Petrobrás com a Odebrecht apontados pelo Ministério Público Federal na denúncia. “Eu nunca soube a origem do dinheiro do caixa 2, muito menos especificamente desses contratos da Petrobrás”, acrescentou.
João Santana disse nunca discutiu sobre contratos e pagamentos com o ex-presidente Lula e afirmou, ainda, que nunca ouviu falar de um sítio em Atibaia do ex-presidente.
Por Madalena França.
Fonte 247.

Todo dia é dia de dizer Parabéns a cidadãos íntegros. Este blogue tem a honra de homenagear Genival Matos Concedendo-lhe o título de Cidadão Pleno. Gente do bem!.

Aqueles que conduzem seu trabalho com dignidade e justiça, embora humilhados , serão exaltados. Parabéns Genival, por nunca ter prejudicado ninguém em sua função!


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo  Atencioso, sorridente, integro, e moralmente incorruptível, Genival Matos, trabalhou por décadas no Departamento de Pessoal da PMO. Duvido se alguém viu ou ouviu, Genival prejudicar trabalhadores ou atendê-los Mal.
Hoje nesse universo de perseguições e arbitrariedades, contra os professores, lembrei de você com saudades. Mesmo você não estando mais no local. Estava feio de mais, para a beleza da sua honestidade, não é mesmo? Por isso acharam que ali não caberia mais você!
Ai daqueles que usarem o seu trabalho para prejudicar outrem. Ou receberem o dinheiro maldito da propina para sustentarem seus corpos. Pois tornará-se-ão cúmplices e tomarão um dia do mesmo fel, e serão feridos com a mesma espada com as quais, feriram inocentes.
Hoje , vim dizer muito obrigada, pelo cidadão do bem que você é. Por ter preparado decentemente a minha pasta de aposentadoria, três vezes, com todos os meu direitos adquiridos garantidos. A cada 2 meses perdia-se a validade por conta da data e era renovada. Não foi culpa sua, mas dessa gente de má fé, sem  respeito pelos direitos dos trabalhadores. Deus lhe recompensará por todo bem que você fez a tanta gente. Por nunca ter se deixado corromper. É bíblico :"aqueles a quem humilham por causa da verdade, Deus exaltará por causa da Justiça". 
Hoje não é seu aniversário. Mas você um é  um cidadão que merece Parabéns todos os dias!
Ontem conversava com uma professora e ela me dizia que a última aposentadoria preparada por você foi de uma professora, salve o engano chamada Eva. Que foi concluída com o último vencimento da professora, e todos seu direitos adquiridos. Hoje as aposentadorias estão sendo feitas no mesmo instituto que é o Órgão, que administra nosso dinheiro de forma fraudulenta e inescrupulosa, retirando 30 horas aulas do vencimento do professor e segundo a pessoa,  até o pó de giz direito adquirido a mais de dez anos; e os quinquênios a mais de duas décadas ,também estão entrando no buraco negro da indecência. Com um agravante: Tem o aval da Secretária de Administração do departamento de Pessoal.
Fico estarrecida como pessoas como essas, vivem cercadas de padres, missas, e tomam o corpo de Cristo em vão, sendo co-participantes de maldades, falcatruas e destruição dos direitos de quem trabalhou uma vida inteira, para ter uma aposentadoria digna e um descanso merecido.
A gratidão é uma das virtudes mais aplausível do ser humano. Pois saiba que Orobó inteiro é muito grato ao Cidadão Genival, por sua competência, honestidade e senso de Justiça. E comigo não é diferente. Por isso , Valeu pela boa intenção , mesmo que ela tenha sido destruída pela chacina da impunidade.
Este blog concede Simbolicamente a você, O Título de Cidadão Pleno Gente do Bem. Parabéns pelo grande ser humano que você é, Genival Matos! Deus lhe conceda muita paz e saúde para proporcionar felicidades a sua linda família e ser exemplo, para seu filhos, netos e bisnetos, se Deus assim o permitir. Um afetuoso abraço.

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Por Madalena França.

Sem Educação não há futuro!


LBV apoia famílias para que seus filhos sejam motivados a frequentar a escola
Foto: Bruna Gonçalves-LBV
Da LBV
charlesnasci@yahoo.com.br

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 11,8 milhões de analfabetos. Esse número corresponde a 7,2% da população que tem 15 anos ou mais de idade. Na faixa etária igual ou superior aos 60 anos, o índice alcança 20,4%. A região Nordeste registra o maior percentual de analfabetismo (14,8%), número quase quatro vezes maior do que as taxas estimadas para o Sudeste (3,8%) e para o Sul do país (3,6%).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) também divulgaram em 2017, pela primeira vez, indicadores de fluxo escolar na Educação Básica. Os dados revelam que 12,9% e 12,7% dos alunos matriculados na 1ª e 2ª séries do Ensino Médio, respectivamente, se evadiram da escola entre 2014 e 2015, de acordo com o Censo escolar. O 9º ano do Ensino Fundamental teve a terceira maior taxa de evasão (7,7%), seguido pela 3ª série do Ensino Médio, com 6,8%.

Considerando-se todas as séries do Ensino Médio, a evasão chega a 11,2% do total de alunos. A evasão é maior nas escolas rurais, em todas as etapas de ensino. Os indicadores de promoção e de repetência, apesar de não serem inéditos, demonstram que a repetência na 1ª série do Ensino Médio atinge 15,3% e que o índice igualmente é alto no 6º ano do Ensino Fundamental, com taxa de 14,4%.
Foto: Bruna Gonçalves-LBV
Mudar essa triste realidade requer o esforço de todos e a atuação conjunta dos governos, da sociedade civil e da iniciativa privada, além do imprescindível apoio das famílias e dos educadores. Em suporte a todas essas ações, a LBV realiza, anualmente, a campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro!, que, em 2018, entregará mais de 22 mil kits de materiais escolar e pedagógico, em todo o Brasil.

Em Pernambuco, os alunos da Zona Rural de Buíque das escolas (Júlio Monteiro e Antonio de Yoyô) e de Tupanatinga (Presidente Tancredo Neves e Padre José Kerles) serão beneficiados com os kits pedagógicos da referida campanha, e ainda, as crianças e adolescentes de 6 a 15 anos de idade que participam dos programas socioassistenciais desenvolvidos no Centro Comunitário de Assistência Social da LBV na cidade do Recife/PE.

Para angariar as doações, a Instituição conta com a solidariedade do povo brasileiro. Os donativos para a campanha podem ser feitos pelo sitewww.lbv.org ou pelo tel. 0800 055 50 99. Outras informações, acesse o perfil da LBV no Facebook, no Instagram e no Youtube, por meio do endereço “LBVBrasil”.

“herois” não precisam de auxílio-moradia


:

"Após a polêmica causada pelas denúncias de recebimento de auxílio-moradia por juízes e políticos que possuem imóvel próprio no município em que residem, muitos saíram em defesa daqueles que chamaram de 'heróis da nação'", escreve o jornalista Leonardo Sakamoto; "Se isso não é válido para professores da rede pública, que desenvolvem uma das atividades mais importantes para o nosso futuro, porque seria para qualquer outra pessoa que recebe dos cofres públicos?". BR 247

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Que tiro foi esse?

Parafraseando o hit absurdo do momento "Que Tiro Foi Esse", criticou *Arnaldo Jabor* em um de seu textos. Eu traria para Orobó as seguintes interrogações?
Que tiro foi esse?
Resultado de imagem para imagem de revolverQue tiro foi esse que apontam o fuzil da maldade para calar a voz dos que clamam por justiça?
Que tiro foi esse que fechou o hospital e jogou funcionários ao leu, sem uma resposta a seus salários e aos seus direitos?
Que tiro foi esse que ensurdeceu ouvidos até de mentes cristãs, que deveriam servir de exemplo de honestidade e servem de porta vozes dos protagonistas da maldade?

Que tiro foi esse que derramou até a última gota de suor de quem trabalha, em favor de um grupinho de privilegiados por serem ditos da casta maior da sociedade?

Que tiro foi esse que ao apontá-lo assalta o bolso de pobres, trabalhadores rurais, e de todos que trabalham honestamente?
Que tiro foi esse que não polpou nem o cementério no dia de finados, cobrando dos parentes o passaporte para visitar seus defuntos? Que tiro foi esse que mata até quem já morreu?

Que tiro foi esse que cega a sociedade que não ver o mais que óbvio?
Que tiro foi esse que cala a boca dos que deviam gritar alto, gritar forte, pelo seu povo humilhado e escravizado?
Que tiro foi esse que acertou em cheio a nossa sociedade , deixando muita gente doente, insegura, com medo de uns poucos assaltantes, dominar impiedosamente mais de vinte três mil pessoas que se encontram na cadeira de rodas da desilusão?
Que tiro foi esse?
Que tiro de "merda" foi esse que saiu pelo cano dessa arma fatal deixando paralíticos que andam, cegos que enxergam, surdo que ouvem e mudos que falam? Todos, sufocados com a podridão de uma metralhadora que atira para todos os lados, fazendo vítimas todos os dias.
Até quando suportaremos ser baleados nesta terra sem lei?

Por Madalena França.

O “mini-crash” e nós


nyse
Afora o óbvio de que os mercados de câmbio e a Bolsa, amanhã, abrirão em forte baixa, é claro que ninguém pode prever com exatidão o que vai se desenhar amanhã depois do terremoto desta segunda-feira na Bolsa de Nova York.
É muito pouco dizer, como fazem alguns comentaristas, que foram as estatísticas de emprego, melhores do que as previsões, as responsáveis pela queda abrupta dos preços das ações, pelo medo de que isso gere inflação interna nos EUA. Embora em alta, a subida tem sido sua e a taxa anda por volta do que, para os padrões locais, está dentro do normal, algo em torno de 2% ao ano.
Também é precipitado dizer que o desabamento das ações deveu-se à saída de Janet Yelen , hoje cedo, da presidência do Federal Reserve, o poderoso Banco Central dos EUA. Afinal, seu sucessor, Jerome Powell, até agora não tugiu nem mugiu sobre a mais que esperada alta dos juros.
Há outros fatores, a começar pela aparente bolha de otimismo que a reforma fiscal de Donald Trump – que  cortou os impostos sobre lucros – criou na valorização das ações de empresas norte-americanas. Desde que ele a anunciou, no final de abril de 2017, o índice Dow Jones subiu – até quinta-feira passada – mais de 25%. 25%, em dólar, é uma enormidade.
Um alta deste tamanho, como sangue na água, coloca os tubarões do mercado em frenesi alimentar.
O baque da bolsa nova-iorquina, hoje, não se deveu a algum incidente: uma ataque terrorista, o início de um conflito, uma decisão da Opep elevando preços de petróleo, a eleição de um governo hostil aos EUA, nada deste tipo.
Ele navega em águas mais profundas, que não é possível divisar perfeitamente até aqui, exceto para dizer que o fluxo de capitais passa a ser mais de cá pra lá do que, como antes, de lá pra cá.
A primeira consequência é – ou deveria ser – uma decisão prudente do BC brasileiro de interromper a sequência da taxa de juros, o que não parece provável, dado o engajamento da equipe econômica deste governo no “agora a coisa vai” da tal retomada econômica.
Seja para investir em ativos acionários subitamente desvalorizados nos EUA, seja para os títulos com juros turbinados (ao menos um pouco) lastreados em dólar, a tendência é que aqui passemos a ter de dar mais, muito mais, para atrair o capital estrangeiro.
O BC terá que fazer de tudo para manter o real estável, sem o que as privatizações anunciadas tornam-se caras: estamos vendendo em real e os compradores são em dólar.
Como disse ao início, não dá para fazer previsões antes de saber que o mercado norte-americano vai se acalmar ou se o que aconteceu sexta e hoje são as linhas de uma espiral.
O fato é que uma perda de tamanho valor num mercado gigantesco como o norte-americano  significa fazer “desparecer” dinheiro, numa ideia estranha a nós, mortais, que achamos que ele sai de uma mão e vai para outra, mas continua a existir fisicamente.  No mercado de papéis, ao se vender na baixa, ele desaparece de imediato da conta de quem vende e só surgirá na mão de quem compra se e quando se revalorizar.
Capital financeiro é como “bitcoin”: só existe quando você acredita nele e negocia com ele.

Serra pisa em abaixo-assinado com milhares de assinaturas contra a reforma da Previdência


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Na abertura do ano legislativo no Congresso Nacional, o senador tucano resolveu pisar sobre o abaixo-assinado levado pela bancada de deputados do PSOL com milhares de assinaturas contra a reforma da previdência
O senador paulista José Serra (PSDB) protagonizou nesta segunda-feira (5) um gesto, no mínimo, deselegante. Durante a sessão que marcou a abertura do ano legislativo no Congresso Nacional, o tucano pisou em folhas de um abaixo-assinado com milhares de assinaturas de brasileiros e brasileiras se posicionando contra a reforma da Previdência.
A lista do abaixo assinado, levado ao Congresso pela bancada de deputados do PSOL, era tão grande que teve que ser aberta e espalhada pelo chão do plenário da Câmara dos Deputados, onde ocorreu a sessão. O deputado paulista Ivan Valente (PSOL) foi quem fez o flagrante do gesto do senador tucano.

Escola José Miguel ,Minha segunda Casa e família...

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Agradeço a Equipe Gestora da Escola que nada tem de culpa sobre as perseguições políticas que pesam sobre minha pessoa. Dorinha e Tony, são pessoas acolhedoras e carinhosas para comigo. Meus colegas são todos ótimos e convivemos muito bem, graças a Deus.
Hoje logo ao chegar no primeiro dia de aula ,eu e a professora Vanessa já fomos agraciados com o carinho da turma do nono ano,  nos homenageando como professoras que receberão o nome da Turma este ano. Isso significa gratidão por termos passados 4 anos juntos nos ajudando, ensinando e aprendendo. As gincanas vencemos quase todas. As professoras Madalena França e Vanessa prometemos retribuir o carinho de vocês, trabalhando juntos para termos uma das melhores festas de colação de grau. Por que juntos já provamos que somos muito fortes. Nos respeitamos, nos amamos e queremos bem uns aos outros de modo muito especial.
Particularmente me senti lisonjeada com a homenagem dessa gente boa e amiga que recebi pequenininhos e vi crescer e se tornar lindos adolescentes. Tenho por vocês, carinho de quase Mãe. Muito obrigada.
Para  receber os alunos no primeiro dia de aula comecei além das  orações com o poema de minha autoria chamado Voltar.
E eu poetizei o seguinte:

Voltar é muito importante
Quando não é regredir
É apenas recomeçar
Rever, saudades matar
Felizes reencontrar
Gente que nos faz sorrir.

Com o terminar das férias
Novo ano começou
É hora de retomar
de onde a gente parou.

Se encha de entusiasmo
Repense onde falhou
Redescubra outros caminhos
Se o passado não agradou.

E se você se deu bem
No ano que terminou
Sempre há algo a buscar
Se vista de novos sonhos
E lute pra conquistar
Cada degrau da escada
Se ao topo quer chegar.

Bem vindos ao novo ano!
Estamos aqui, pra se ajudar
Construir conhecimentos
Os segredos desvendar
Porque juntos somos fortes
Deus vai nos fazer brilhar.

Poetisa Madalena França
05/02/2018

Mães de Pernambuco, que garante R$ 300 mensais, tem disponíveis 7.635 vagas; saiba como se cadastrar

  Foto: Miva Filho/Secom A partir desta sexta-feira (1º), 7.635 vagas estão disponíveis no programa Mães de Pernambuco, que dá auxílio mensa...