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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Ex-advogado de Cunha assume Ministério no governo Temer


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Renan havia dito que da “cadeia”, Eduardo Cunha Cunha indicava todo mundo no governo Temer e dava as cartas, agora a desembargadora aposentada Luislinda Valois deixou o cargo no Ministério dos Direitos Humanos e que assumirá é o advogado Gustavo do Vale Rocha , ex-advogado de Eduardo Cunha e que já estava em outro cargo no governo (que segundo alguns afirmam foi indicação do próprio Cunha), será que agora também foi?
Via G1
A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, entregou o cargo nesta segunda-feira (19).
Segundo apurou a TV Globo, o atual subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha, acumulará as duas funções.
Luislinda assumiu a pasta em fevereiro do ano passado, quando o ministério foi recriado pelo presidente Michel Temer.
>> Relembre mais abaixo as polêmicas envolvendo Luislinda Valois na pasta
Em dezembro, em meio à decisão do PSDB de deixar o governo, Luislinda chegou a se desfiliar do partido.
Antes de ser ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois era a secretária nacional de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Justiça.

Quem assume

Subordinado ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o advogado Gustavo do Vale Rocha é subchefe de Assuntos Jurídicos da pasta e integra o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Ex-advogado do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ele foi um dos personagens no episódio que resultou nas demissões, ainda em 2016, dos então ministros Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Marcelo Calero (Cultura).
Em gravação apresentada por Calero à Polícia Federal, Gustavo do Vale discutia com o então ministro da Cultura a situação do condomínio de Salvador que havia sido embargado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Geddel tem um apartamento nesse imóvel e cobrava a liberação das obras.

Polêmicas

Relembre abaixo algumas das polêmicas de Luislinda Valois no período dela à frente do Ministério dos Direitos Humanos:
  • ‘Trabalho escravo’: Desembargadora aposentada, Luislinda pediu ao governo para acumular a aposentadoria de R$ 30.400 e o salário de ministra, de R$ 30.934, alegando que, ao receber o teto do funcionalismo público, de R$ 33.700 (aposentadoria + parte do salário de ministra), estava vivendo situação semelhante ao “trabalho escravo”.
  • ‘Pobre da periferia’: Ao discursar em um evento no Rio de Janeiro com o presidente Michel Temer, em novembro, Luislinda disse ser “pobre e de periferia“.

Íntegra

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela Presidência:
Nota à Imprensa
A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, entregou o cargo na tarde de hoje. Responderá interinamente pela pasta o chefe da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha, que acumulará ambas as funções.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República

A censura ao "vampiro-presidente" da Tuiuti e o carnaval na imprensa da Alemanha



Pragmatismo político.

“Vampiro-presidente” da Tuiuti é proibido de usar faixa presidencial no desfile das campeãs no Rio de Janeiro. Desfile ganhou as manchetes na imprensa alemã

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Fábio Góis, Congresso em Foco

O carnavalesco responsável pela fantasia de “Vampiro Neoliberalista” da escola de samba Paraíso de Tuiuti, o ator e historiador Leo Morais, desfilou na madrugada deste domingo (18) sem a faixa presidencial que deixou clara a crítica da agremiação ao presidente Michel Temer e a fez ser comentada no mundo inteiro (veja um exemplo no vídeo abaixo).
O destaque, que encimou um dos carros alegóricos mais polêmicos entre todos os que passaram pela Marquês de Sapucaí, passarela do samba do Rio de Janeiro, disse que a Presidência da República ordenou que o adereço fosse descartado no desfile das campeãs. Ainda segundo Leo Morais, sua própria participação na celebração chegou a ser dúvida a duas horas de sua entrada na avenida.
Estreante no grupo principal das escolas de samba, a Paraíso do Tuiuti foi consagrada pelo público e declarada vice-campeã do carnaval carioca pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa). Com a estreia exitosa, a Tuiuti se uniu à Estação Primeira de Mangueira, quinta colocada, e à Beija-Flor de Nilópolis, grande campeã de 2018, nas críticas furiosas à classe política e aos desmandos do poder. Além de Temer, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), foi outro alvo dos protestos dentro e fora da avenida – no caso de Crivella, em tempos de intervenção federal e caos na segurança pública fluminense, com o agravante de ele ter se ausentado da cidade – e do país – durante todo o carnaval em tour pela Europa, divulgando como oficial uma visita de “caráter puramente privado”.
O jornal fluminense Extra informa que, de acordo com o barracão da escola, “emissários da presidência da República pediram à Liesa que impedisse a entrada do destaque”. Já Leo Morais disse que não recebeu tal orientação, e que usaria a faixa. “Logo depois ele afirmou que perdeu o adereço no fim da apresentação de domingo. A reportagem do [jornal O] Globo, no entanto, viu o momento em que o professor entregou a faixa para um funcionário da escola guardar dentro de um carro”, acrescentou o Extra.
Ele (o vampiro) representa um sistema. Isso que está acontecendo no Rio de Janeiro hoje, para qualquer um que tenha um conhecimento de história, é preocupante. A gente fica até com medo de se manifestar. Eu espero que isso não seja um grande retrocesso”, declarou o historiador, segundo o relato do jornal fluminense. Ao final do desfile, arremata a reportagem, o destaque se desfez rapidamente da fantasia e da maquiagem de vampiro. Integrantes da escola lamentaram o fato de que ela não enfrentou a situação e manteve a faixa presidencial originalmente concebida para o desfile. O Palácio do Planalto ainda não comentou o assunto.

“Campeã do povo”

Com o samba “Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?”, a agremiação caiu nas graças da Sapucaí e das redes sociais e soltou o grito contra o racismo renitente na sociedade brasileira, com suas variadas formas de “escravidão” social – entre elas, as relações trabalhistas recentemente modificadas pelo governo Temer, com o auxílio providencial do Congresso. A escola de samba entrou para a história do carnaval no domingo (11), quando desconcertou apresentadores da TV Globo ao abordar a questão da manipulação ideológica.
Com a fantasia “Vampiro Neoliberalista”, a alegoria fez uma clara alusão a Temer, em um carro onde viam “paneleiros” com camisas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A crítica foi mais longe: a ala intitulada “Manifestoches” exibiu passistas fantasiados de patos amarelos, numa analogia aos protestos de rua que ganharam corpo em 2016 e, simbolizados com o pato amarelo gigante concebido pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), contribuíram para o impeachment de Dilma Rousseff.
Na referência mais clara ao neoliberalismo posto em campo pelo governo Temer, outra ala retratou o trabalho informal, em referência à reforma trabalhista que alterou, no ano passado, diversos pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – e, segundo críticos das mudanças, precarizaram as condições do trabalhador e desequilibraram, em favor dos patrões, a relação entre empregadores e empregados.
Veja como um telejornal da Alemanha reportou o episódio:

Ao lado da filha, atriz é xingada em shopping do Rio por causa de suas posições políticas



Conhecida pela discrição, Camila Pitanga parte para o confronto após ser xingada em shopping na zona sul do Rio de Janeiro por conta de seus posicionamentos políticos. A atriz estava acompanhada da filha de 9 anos

Camila Pitanga shopping discussão petista
A atriz Camila Pitanga
A atriz Camila Pitanga, conhecida por ser sempre muito discreta, foi vista batendo boca com uma mulher neste domingo (18) no shopping Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. As informações são do jornal carioca Extra.

A atriz passeava com a filha, Antônia, de 9 anos, quando foi abordada pela moça e chamada por ela de “petista escrota”.
Camila não deixou barato e rebateu a provocação, iniciando uma discussão que teve que ser contida por algumas pessoas que passavam pelo local.
A atriz chegou a pedir paz à moça e também que ela liberasse a passagem. Minutos depois, os ânimos se acalmaram e Pitanga seguiu o passeio com a filha.

Camila Pitanga

Em momentos decisivos, Camila Pitanga não costuma fugir de questionamentos políticos. Na época da divulgação dos espantosos áudios de Romero Jucá, a atriz cravou:
“Os graves fatos expostos são muito mais do que uma conversa que coloca em suspeita Ministros do Supremo e lideranças de grandes partidos do Brasil. Os áudios mostram uma costura de tramas e manipulações, onde mídia, empresariado, castas políticas e nós (o povo) tivemos um papel de encobrir esquemas que – pelo jeito – atingem todas as instituições”.
Quando Michel Temer anunciou o fim do Ministério da Cultura (decisão em que voltou atrás) e Mendonça Filho (DEM) no Ministério da Educação, Camila se posicionou:
“Ninguém me convence que colocar uma pessoa do DEM para assumir um ministério híbrido em cultura e educação foi para valorizar qualquer dos dois fundamentais alicerces de desenvolvimento nacional e preservação, valorização, da nossa história”.
Por seus posicionamentos, Camila Pitanga já foi também xingada pela apresentadora do SBT, Rachel Sheherazade (relembre aqui).

URGENTE: Eunício determina que todas as PECs parem de tramitar no Senado até que Temer acabe com intervenção no RJ


O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Eunício Oliveira (MDB-CE), determinou nesta segunda-feira (19) à Mesa Diretorada Casa que nenhuma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) deve tramitar, inclusive nas comissões, enquanto vigorar o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro. Depois de participar da reunião dos Conselhos de Defesa Nacional e da República, no Palácio da Alvorada, Eunício declarou que obedecerá a legislação que impede os parlamentares de aprovarem emendas constitucionais, inclusive a da reforma da Previdência.
“Nenhuma PEC tramitará, não precisa a oposição entrar com pedido de liminar, absolutamente nada, porque nenhuma PEC tramitará. O mandamento constitucional no Artigo 60, item 1º, determina que, em estado de sítio, em estado de defesa ou em intervenção, nenhuma PEC poderá tramitar, portanto não haverá mudança na Constituição”, explicou Eunício.

O presidente afirmou que o Congresso tem um número alto de quase 190 PECs tramitando e que não há necessidade de se fazer neste momento nenhuma emenda constitucional. Durante a reunião com o presidente Michel Temer, o senador disse que foram levantadas outras pautas, como segurança e microeconomia, que devem ser priorizadas no Congresso.

Questionado se Temer concordou com a suspensão da tramitação de todas as PECS, Eunício disse que o presidente, por ser um constitucionalista, jamais adotaria um posicionamento contrário à Constituição. Logo após assinar do decreto de intervenção, Temer declarou que o suspenderia se a reforma da Previdência reunisse o número mínimo de votos necessários para ser aprovada no Congresso.

“Não há previsão constitucional de suspensão de decreto. Ele pode a qualquer momento suspender o decreto, mas como? Extinguindo a intervenção no Rio de Janeiro. Se for pra fazer uma intervenção, chamar todos nós, fazer a intervenção e daqui a cinco dias dizer que foi um equívoco porque precisa votar matéria A ou matéria B, não teria sentido ter feito a intervenção”, argumentou Eunício.

O presidente do Senado sinalizou ainda que, politicamente, não seria possível revogar o decreto e assinar outro em seguida a fim de beneficiar a aprovação de qualquer matéria no Congresso.

“Nem o presidente Temer nem ninguém fará com que o presidente do Senado e do Congresso Nacional mude a posição por conveniência. (…) Se ele revogasse [o decreto] , extingui-se a intervenção no estado do Rio de Janeiro automaticamente. Aí para fazer uma nova intervenção eu não sei se teria aí a condição política de se fazer, teria que fazer todo o trâmite novamente. Então, o que a sociedade ia dizer, o que iriamos dizer no Conselho? Que não havia a necessidade da intervenção. E ela é necessária.”, completou

Eunício disse que vai pautar o decreto de intervenção na segurança do Rio no dia seguinte em que ele for aprovado na Câmara. A votação pelos deputados está prevista para a noite. O senador disse que a complementação de recursos para realização das ações no Rio, que ainda não foi definida pelo governo, também deve ser aprovada pelos parlamentares por meio de projeto de lei do Congresso Nacional.



Protesto termina com ocupação de escritório do ministro da Saúde e Fora Richa no Paraná

A manifestação contra a reforma da previdência em Maringá, Noroeste do Paraná, nesta segunda (19), terminou em ocupação do escritório político do ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) e com gritos de Fora Richa.
Os correligionários do ministro da Saúde tiveram de chamar as policias civil e militar para retomar o escritório político, que atende à família Barros.
Agora falemos do Fora Richa.
O governador do estado, Beto Richa (PSDB), deverá deixar o cargo daqui a 42 dias para disputar o Senado.
A partir de 1º de abril, com a desincompatibilização de Richa, a vice-governadora Cida Borghetti (PP) assumirá as rédeas do Palácio Iguaçu. Ela é esposa de Ricardo Barros e mãe da deputada estadual Maria Victória (PP).
Maringá, a 436 km de Curitiba, fez uma das maiores manifestações do Paraná contra a reforma da previdência. O município tem a terceira maior população do estado (407 mil habitantes), o segundo IDH e a 6ª renda per capita paranaense.

Fiep pedem fim da aposentadoria no mesmo dia de paralisação contra reforma da previdência

por Esmael

O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, defende o fim da aposentadoria para os trabalhadores. A posição do dirigente foi explicitada no mesmo dia em que houve uma paralisação nacional, inclusive em Curitiba, contra a reforma da previdência.
“O déficit da previdência é hoje uma das principais causas do desequilíbrio das contas públicas, que cria instabilidade econômica”, afirma o presidente da Fiep, sem, no entanto, dizer que o déficit é causado pelo governo que deixou de pagar a sua parte para garantir o pagamento dos juros à banca financeira.
A posição do presidente da Fiep não é só contra os trabalhadores, também é contrária ao setor produtivo. É como se a penicelina batesse papo amigável com a bactéria, portanto, sem noção.
“Equacionar esse problema é fundamental para que os investidores tenham segurança para aplicar seus recursos no país, gerando empregos e renda. É para levar informações aos empresários sobre um tema tão importante que promovemos esta edição do Fórum Visões”, continua Campagnolo.
Por “investidores” o leitor entenda “especuladores” no mercado financeiro que não produzem sequer um alfinete no país, ou seja, não geram emprego nem renda à Nação.
Por conta de posições “extravagantes” e seu papel contraditório aos interesses dos industriais brasileiros é que, há mais de dois anos, o Sistema S entrou no radar de investigações no Congresso Nacional.
Abaixo, assista ao vídeo do protesto de trabalhadores em Curitiba (via APP-Sindicato/CUT):

Orobó e as polêmicas da Semana...

Nenhum texto alternativo automático disponível.IPTU na Zona Rural: O assunto bombou nas redes sociais, nos bares, restaurantes, feiras, dentro dos Toyotas e  por incrível que pareça até na Missa da Serra de Capoeira , não deu outra.  As Cristãs falavam mais do imposto indevido do que prestavam atenção na missa. Parece que o "queridinho" dos bobalhões , deu uma bola fora. Nem mesmo os mais "apaixonados", ousaram se calar diante de tamanho abuso!
É cobrança em casas inabitadas, é cobrança a moradores com o nomes ignorados; é casa de áreas menores com valor maior e vice versa. É  apropriação de documentos de funcionários, sem consentimento; É cobrança no nome de quem nunca teve uma casa... Resumindo ; Serra de Capoeira virou mesmo uma "Zona", nem rural e nem Urbana. Não é cidade pois não possui água potável tratada e canalizada para as residências. Exceto, moradores que tem de modo particular. Não há rede de esgoto, e a iluminação já é cobrada na conta de luz. Inclusive é a iluminação pública mais cara do Brasil!
Um comerciante de Orobó contou a esse blog, que está investindo quase duzentos mil em energia solar, para inviabilizar esse abuso incompreensível. Disse ele, que paga seiscentos reais, apenas da taxa de iluminação pública. Ele tem  mercado e a conta do próprio consumo é alta.
Também esta comunidade virou uma Zorra Total, as próprias pessoas não sabem mais seu endereço, pois foi trocado sem aviso prévio e sempre se identificaram como moradores da zona rural do Sítio Serra de Capoeira.
Carnaval- se não fosse o empenho de alguns vereadores e do povo das comunidades teria passado em branco. Este blog visitou Orobó na terça -feira de carnaval. As ruas pareciam viverem em luto. Não tinham uma fita colorida, uma máscara, nada que lembrasse a alegria carnavalesca. Neste sentido a PMO. foi nota zero.

Indefinição política-O cenário brasileiro é dos piores. Brasil vive Clima de Guerra! O RJ já teve declarada intervenção militar. Objetivo é tirar o Lula e o Bolsonaro ,que se encontram na frente das pesquisas, para que o presidente tente reeleição.
E o que Orobó tem a ver com isso? 
Embora não pareça Orobó existe e é Brasil!
Nos bastidores , há comentários de que o prefeito local, tem em suas mão o comando do antigo PMDB, hoje MDB( Partido do presidente). Assim sendo, está rotulado a votar, em Temer e nos Coelhos que é do mesmo bando. E você amigo leitor ,vai ser também contra ao único presidente que olhou para o pobre? está gostando de pagar mais de 4 reais por um litro de gasolina e mais de 60 por um botijão de gás? Está conformado em morrer sem se aposentar? Foi isso que trouxe O GOLPE DE 2016 a Reforma Trabalhista. O trabalho acordado por horas, e consequentemente nunca se chega ao tempo de aposentadoria. Aliás aqui em Orobó ,as tais Reformas Trabalhistas e da Previdência chegaram primeiro, já que por aqui um salário é dividido para dois ou três e a aposentadoria foi interrompida para muitos a quase dois anos.

Perguntar não ofende: Em quem vota o prefeito e seus aliados, no Lula ou no Temer?
E você já decidiu se votará no Temer ou contra pobres, negros, famintos, e você mesmo?
Você vai desencruzar os braços e lutar pela defesa da Democracia, a volta do Lula e consequentemente dos direitos trabalhistas, ou vai preferir seguir o que mandam as Ditaduras?

Por Madalena França.


ATO NO AEROPORTO DE BRASÍLIA HOMENAGEIA TUIUTI E DENUNCIA PERSEGUIÇÃO CONTRA LULA


Esq.:Magno Romero / Dir: em cima (Tiago Botelho) - embaixo (Stuckert)
Brasília 247 - Cerca de oitenta pessoas fizeram na tarde este domingo (18) um ato no aeroporto de Brasília, em homenagem à escola de samba Paraíso da Tuiuti e em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da democracia brasileira. Organizada pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS), líder do PT na Câmara, e pelo Núcleo de Base Marisa Letícia, a atividade durou aproximadamente uma hora e chamou a atenção dos passageiros e trabalhadores do aeroporto.
"A ideia é mostrar com irreverência e ousadia que nós precisamos reagir em todos os espaços para denunciar o golpe, a reforma da previdência, a perseguição ao Lula, bem como mostrar que o povo brasileiro está reagindo e se organizando para defender a nossa democracia. Com esse ato queremos estimular mais pessoas a reagir contra o golpe", disse Pimenta ao final do ato.
A maioria dos participantes do ato estava fantasiado e alguns reproduziram personagens do desfile que rendeu à Tuiuti o vice-campeonato do concurso do Rio de Janeiro. Estiveram presentes alguns manifestantes com camisas da seleção brasileira de futebol – os "manifestoches" – convertidos em marionetes, o "vampiro neoliberalista", o pato da FIESP, entre outros destaques da escola de São Cristóvão. Também foram vistos vários cartazes defendendo a inocência de Lula e atacando a Rede Globo.

A Tuiuti chamou atenção por questionar se, realmente, a escravidão acabou no Brasil, protestar contra o golpe e contra a reforma trabalhista. O desfile da escola chegou a ser o assunto mais comento no Twitter em nível nacional e o segunda em nível internacional.
No caso do ex-presidente Lula, o petista foi condenado sem provas, tanto em primeiro como em segunda instância, no processo envolvendo o triplex no Guarujá (SP). Inclusive, quando o Ministério Público Federal (MPF) apresentou a denúncia, em setembro de 2016, o procurador Henrique Pozzobon admitiu não existir "prova cabal" de que o petista é "proprietário no papel" do tripléx. O ex-presidente recebeu apoio de vários artistas, intelectuais e juristas.
Reforma
O líder petista avalia que esta semana será decisiva para barrar definitivamente a proposta de reforma da previdência do governo golpista, tema que está na pauta da Câmara, mas pode não ser apreciado por conta do decreto de intervenção militar no Rio de Janeiro, instrumento que veda qualquer alteração na Constituição. "Estamos em obstrução total e continuaremos nessa posição até que a reforma seja enterrada de uma vez por todas", afirmou.

*Com informações do PT na Câmara

Em Pernambuco são montados Outdoors contra Reforma da Previdência...

Foto: Divulgação

Enigmática, Folha desencava “caveiras” da Globo na Copa de 2014

Por Esmael

A princípio o mais desavisado leitor pode acreditar que é uma matéria sobre futebol, esportes, Neymar Jr. ou mesmo acerca da Copa de 2014. Mas não é, quando se coloca uma lupa sobre o caso. O craque da seleção brasileira e do PSG, o mais caro do planeta, teve um contrato de exclusividade com a Globo no último mundial de futebol — quando o Brasil levou o chocolate de 7 a 1 da Alemanha.
O ex-governador do Rio Anthony Garotinho, em recente entrevista à TV 247, explicou a conversão da Globo, que tentou derrubar Michel Temer no episódio da JBS, e agora defende enfaticamente a intervenção militar no Rio de Janeiro.
“Houve um acordo. E isso aconteceu depois que a Justiça dos Estados Unidos pediu informações sobre o escândalo Fifa. Houve uma trégua e agora há uma adesão ao governo Temer”, esmiuçou o ex-governador fluminense.
A matéria da Folha, nesta segunda (19), solta como está, à primeira vista, como foi dito no início, parece mais notícia de revista de fofoca do que política. Mas é sobre poder, política e futebol.
Folha e Estadão estão de outro lado, isto é, preferem a candidatura do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, que é mais confiável à burguesia paulistana, do que a aventura da reeleição de Michel Temer.
Portanto, a historinha de Neymar Jr. seria apenas um recado dos jornalões paulistanos, pró-tucanos, do que o pior ainda está por vir para a Globo e Temer.
Assista à entrevista de Garotinho:

Gleisi: O Plano irReal de Temer

A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, escreve que a intervenção oportunista e demagógica no Rio de Janeiro constrange as Forças Armadas e desnuda o caráter autoritário do governo golpista. “Fora, Temer! 1964 nunca mais!”, brada.
O Plano irReal de Temer
Gleisi Hoffmann*
O anúncio de intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, seguido de outro, da criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública, tem a marca irresponsável, e até aventureira, típica de quem nada tem a perder.
Com seu governo atolado no descrédito, Temer usou quase um ano de esforços junto ao Congresso Nacional para barrar denúncias contra ele e seus principais ministros. Conseguiu aprovar uma reforma trabalhista que mutilou a CLT e os direitos dos trabalhadores, sem apontar condições verdadeiras para reduzir o desemprego. A sua reforma da Previdência, naufragou, sem qualquer chance de salvação.
Diante desse quadro extremamente negativo, com cerca de 6% de aprovação ao seu governo e mais de 70% de rejeição, Temer acredita ter encontrado uma saída criativa para sua falta de agenda política: anuncia uma intervenção federal no Rio e cria um extraordinário ministério, sem qualquer nova atribuição que já não estivesse no Ministério da Justiça.
Sem apresentar um plano definido para a atuação das Forças Armadas e também para atender outros estados que estão em situação crítica na área de Segurança Pública, sem recursos adicionais, posto que a Emenda Constitucional 95 reduziu drasticamente o orçamento, Temer conta com o apoio midiático da Globo para causar impacto e tentar conter a violência temporariamente no Rio de Janeiro. Parece que caberá às próprias Forças Armadas a elaboração de um plano de ação, o remanejamento de recursos de outras políticas e a colocação nas ruas de efetivo para se somar às forças policiais do Estado do Rio.
Temer aposta em ganhos, ainda que temporários. Sem credibilidade, sem qualquer plano para a segurança ou para a maioria das áreas de atuação governamental, sem recursos orçamentários para tentar melhorar suas políticas, depois da EC 95, e sem quaisquer condições de aprovar a sua reforma da Previdência, ele lança essa intervenção, tenta ganhar alguma atenção positiva da opinião pública, por estar “atuando” em área sensível e fica livre da Reforma da Previdência, já que não se pode alterar a Constituição durante o período de intervenção em ente federado. Enquanto der certo, terá sido mérito do presidente. Já, se der errado, outras instituições, o Exército entre elas, que expliquem à população, pois supostamente Temer teria feito a sua parte. Esse é o raciocínio por trás de tamanha aventura.
Para as Forças Armadas, isso embute enormes riscos. Os comandos funcionam com disciplina. Sabem planejar e executar planos. Mas a missão que lhes foi dada é a de assumir função para a qual os soldados não estão preparados.
Para a população, sobra o prenúncio de mais repressão e violência. Porque combater bandidos no meio do povo, em áreas densamente habitadas, como inimigos de guerra, significa combater parte do povo também. Temos 30 anos de conquista da democracia em nosso país com a Constituição de 1988, assegurando direitos básicos, que antes não eram considerados. Um país com grandes diferenças sociais e de renda, como é o Brasil, sempre teve a violência como manifestação dessa chaga.
Quando estávamos começando a construir um estado de bem-estar social mínimo, fortalecendo o papel do estado e implantando políticas públicas estruturais, base para buscar uma sociedade mais igualitária e, portanto, menos violenta, veio o golpe e levou tudo consigo. Novos modelos de segurança pública que estavam sendo discutidos, com ações inovadoras sendo experimentadas, foram abandonados.
Os governos do PT assumiram responsabilidade na aérea, implementando ações como a criação da Força Nacional de Segurança Pública e o Pronasci; fortaleceram a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal; mobilizaram as Forças Armadas, de forma adequada e constitucional, iniciando um amplo programa de proteção das fronteiras. A falta de controle das fronteiras, dos portos e dos aeroportos hoje é uma das principais causas da situação violenta que vive o país, segundo muitos especialistas que têm se manifestado sobre o tema. As facções que dominam o controle do tráfico estão cada vez mais armadas e violentas.
De acordo com dados publicados pelo Jornal o Estado de São Paulo neste domingo, as apreensões pela Polícia Federal de todos os tipos de armas nas fronteiras do País caíram 60,9% em 2017 (759), na comparação com 2013 (1.944). Só no Paraná, uma das principais rotas de entrada de armas e drogas no Brasil, a queda das apreensões foi de 78% no período.
O principal combate não é no Rio de Janeiro ou em qualquer outra cidade do país. O principal combate tem de ser travado nas imensas fronteiras nacionais, nos portos e aeroportos e até na internet, onde também se compram armas. O poder de fogo das facções controladoras do tráfico está aí. No Rio, como em qualquer outro estado, estão as consequências dessa atuação criminosa e da enorme desigualdade social, recrutadora número um dos jovens que compõem o exército dos traficantes.
Essa intervenção federal no Rio é o sinal da pobreza político institucional que se instalou no país com o governo Temer. Não há qualquer plano para a segurança pública. Há planos políticos e midiáticos, destinados a capitalizar para Temer qualquer factóide que surja ou venha a ser produzido. A população sofre, está infeliz e pelo jeito, vai continuar assim, enquanto essa gente governar o Brasil. A intervenção oportunista e demagógica no Rio de Janeiro constrange as Forças Armadas e desnuda o caráter autoritário do governo golpista.
Fora, Temer! 1964 nunca mais!
*Gleisi Hoffmann é senadora da República e presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores (PT).
do Blog do Esmael  Por madalena França

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...